Análise incrivelmente detalhada da palhetada alternada do Steve Morse

    Autor Mensagem
    Rachmaninoff
    Veterano
    # jun/15


    Para os interessados em aprofundar sua técnica de palhetada alternada:



    ogner
    Veterano
    # jun/15
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    Rachmaninoff
    Muito louco o canal desse maluco, ja conhecia e acompanho. Mas nunca tenho paciencia de assistir...heuhauheuha!!

    o/

    BrunoRodrigues
    Veterano
    # jun/15
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    Rachmaninoff

    Já conhecia, mas muito boa a iniciativa.

    Abç ! ! !

    Hammer
    Veterano
    # jun/15
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    legal... depois que vi o moon walker entendi tudo!!

    Luisfelp FR1
    Membro
    # jun/15 · Editado por: Luisfelp FR1
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    Rachmaninoff

    Bem legal esse vídeo, achei que o cara o fez muito bem detalhado e explicado e me fez repensar um pouco na maneira como seguro a palheta e o lance do arco formado durante a palhetada (pra mim fez sentido total tudo isso).

    Valeu por compartilhar o vídeo aqui!! ;D

    EDIT:
    Depois dei uma olhada no canal do cara e lá tem vários outros vídeos analisando a maneira de tocar de outros guitarristas, que pra quem se interessou no assunto vale a pena conferir.

    Rednef2
    Veterano
    # jun/15
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    Muito boa explicação. Mas eu não consigo palhetar desse jeito do video, onde os caras "travam" os dedos da palheta e movem o punho. Minha mão simplesmente trava.
    Só consegui mesmo fazer palhetada alternada boa, utilizando aquele modo de mover os dedos que seguram a palheta (no caso o polegar e o indicador).

    rcorts
    Veterano
    # jun/15
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    Aplicar na prática tudo isso é que é o verdadeiro segredo, he he! senão qualquer um poderia palhetar como Steve Morse.

    Acho que cada guitarrista encontra o seu jeito mais "natural" de palhetar ao longo do tempo de forma instintiva ou consciente.

    Mas algumas coisas são válidas no geral pois seguem as leis da física, por exemplo, ao atacar as cordas um ângulo de 90 graus oferece mais ataque, porém também mais resistência mecânica do que um ângulo de 45 graus.

    Por outro lado, um ângulo de 0 graus não ofereceria praticamente resistência mecânica nenhuma, mas também não ofereceria nenhum ataque.

    Esse lance da palhetada entre duas cordas inside x outside também conta muito no desempenho, mas não é tão simples assim de dominar perfeitamente. E outro aspecto que já há algum tempo eu tenho refletido é quanto à direção de palhetada que se inicia uma frase, que também pode influenciar na velocidade alcançada. Mas é apenas uma leve noção que tenho. Precisaria de muito esforço e colaboração pra transformar isso em teoria ou exercícios aplicáveis na prática.

    Agora, quanto a criar temas usando sempre um mesmo grupo e padrão direcional de cordas, observo muito isso em algumas peças de violão clássico. É uma estratégia que facilita a execução e reduz o uso de memória a que um instrumentista normalmente precisa recorrer.

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