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Ismah Veterano |
# out/14
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Testei a blueburst e fiquei PASMO...
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MauricioBahia Moderador |
# out/14 · Editado por: MauricioBahia
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Lelo Mig: Ao final, trata-se sempre do que se pode pagar, pelo que se deseja. E saber avaliar esta relação. A maioria das guitarras, baratas ou caras, não são o problema. O problema são seus donos.
Por aí!
Hoje em dia, há guitarras baratas com ótima "tocabilidade". Na mão de um bom guitarrista, com "feeling" é só plugar num bom amplificador e fechou!!! Se o cara quiser experimentar, troca braço, captador, pots e, aí a coisa vai pra outro patamar que nem dá pra ser debatido de tão subjetivo. Vira outra guitarra! O próprio Ed Van Halen não fez isso?
Pra mim, não tem mistério, apenas talento. Simples assim.
:)
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JJJ Veterano
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# out/14 · Editado por: JJJ
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Ismah
Cara... eu posso falar com propriedade sobre a CLP79 porque tive uma por um bom tempo e troquei numa Epi LP Std, pagando a diferença.
Boa e barata?
Hummmmm... é mais ou menos por aí. Mais ou menos boa, considerando que é barata... ou seja: vamos nós pelo caminho do custo/benefício...
Realmente, eu concordo basicamente com o que o cara falou no vídeo. E achava que ela era legal também, embora com um ou outro ponto que me incomodava.
O que me incomodava, antes de trocar pela Epiphone?
Apenas três coisas: um detalhe estético, um detalhe de construção e um detalhe de projeto.
Começo pelo último: o detalhe de projeto é o braço parafusado. Eu sei que não muda tanto assim as coisas. Mas se é uma LP, tem que ter braço colado. É uma das características chave desse modelo e ponto final.
O detalhe de construção que me chateava é que a mizinha fica muito perto da borda do braço. Eu achava que era só a minha, mas olhando o vídeo aos 2:00m parece que nessa do cara também a mizona está mais "pra dentro" que a mizinha. O que isso acarreta é que, num solo mais "exaltado", a gente acaba puxando a corda pra fora do braço, resultado num "tóing" nada agradável! rs
E, por fim, o detalhe estético (que era só na minha, pelo que vi no vídeo) é que o logo no fim do headstock estava bem fora de centro. Detalhe besta, eu sei, mas me incomodava muito, porque ficava esquisito.
Como pontos positivos, destaco a "maciez" do braço (realmente muito gostoso de tocar), a qualidade bem razoável das ferragens (como o cara falou no vídeo), o acabamento bem feito (o cara falou nisso também) e os captadores honestos, considerando o preço.
Bom... essa era a minha impressão antes de trocar pela Epi...
Depois que peguei a Epiphone Les Paul Standard Plus Top, eu tive que rever alguns conceitos.
Quando você compara, lado a lado, pegando na mão, olhando os detalhes, o peso, as dimensões... Enfim, quando você coloca uma do lado da outra, é que você vê que o buraco é beeeeeeeem mais embaixo. Aí você percebe que as coisas realmente "valem o quanto custam".
E olha que eu estou comparando com uma Epiphone! Das melhores, mas ainda assim uma Epiphone... E isso foi antes de eu trocar os captadores. Imagina se eu pego uma Gibson Standard pra comparar...
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Teddy.Picker Membro Novato |
# out/14
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sobre tudo isso só digo uma coisa:
se tu pegar uma golden e colocar a afinação padrão, ela vai soar os mesmos acordes e notas de uma gibson com a afinação padrão..
ontem tava na casa de um amigo, ele não tem dinheiro pra comprar um violão bom, tava la com um kashima, bem afinado ele tira um som monstruoso do violão, ele ta estudando pra prestar vestibular pra musica, e ele disse que sempre treinou com aquele violão... sabe localizar qualquer nota no braço do violão/guitarra.
ta faltando tempo pra mim estudar, mas eu to realmente gastando 90% da grana q ganho pra montar meu studiozinho sahusahush, é um sonho
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Lelo Mig Membro
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# out/14
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Teddy.Picker
"se pegar uma golden e colocar a afinação padrão, ela vai soar os mesmos acordes e notas de uma gibson com a afinação padrão..."
Cara, não entendi esta colocação... Se tu pegar uma sanfona, um teclado, e etc... vão soar os mesmos acordes e notas também!
Você esta querendo dizer timbre? Se for, não vai ter o mesmo timbre não! Nem na afinação padrão, nem em nenhuma outra!
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renatocaster Moderador
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# out/14 · Editado por: renatocaster
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Essa é uma das coisas que não entendo. Eu percebo que existe uma busca incessante de alguns guitarristas que compram uma determinada guitarra esperando que ela soe "igual" ou "melhor" que algum outro modelo consagrado.
Essa história de que uma Golden pode soar melhor ou igual do que uma Gibson, ou uma Condor pode soar melhor ou igual do que uma Fender, e por aí afora. Na boa, qual é a importância e relevância disso? Eu acho que cada guitarra tem a sua identidade, independente do modelo, marca, série, preço....E que no final essa identidade será somada a identidade do músico. Seu jeito de tocar, sua interpretação, sua habilidade.
Eu NUNCA comprei uma guitarra com essa expectativa, dela soar "melhor" ou "igual" do que algum outro modelo. Exemplo: Eu tenho atualmente uma Cort M600, que é um modelo meio que "inspirado" nas PRS. Mas só por causa disso eu vou associá-la a algum modelo da marca em questão? Para quê? A guitarra tem o som próprio dela, as características próprias dela. É isso que eu quero dela, não quero que ela soe "igual" ou "melhor" que uma PRS!
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Ismah Veterano |
# out/14
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JJJ
Percebeu que eu respondia a pergunta inicial do tópico?
É evidente o que vc fala, horas depois testei uma Gibson Standart, que me pareceu bem menos confortável (culpo estar acostumado com minhas stratos).
Quanto ao "mal da mizinha"', não reparei, mas é relativo a pegada também. E quanto ao braço parafusado, é nessa hora que meu lado Hermeto Pascoal vibra rs
O renatocaster já mostrou outras vezes que partilha da minha ideia. Concluo que hj algumas cousas como os Boss Japan, os e guitarras amps Giannini, eram tratados na época como hoje algumas outras marcas.
Claro, sempre temos um referencial pelo qual buscamos. As Fenders e Gibson dos idos de 50~90, são extremamente referenciais.
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JJJ Veterano
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# out/14 · Editado por: JJJ
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Ismah
Talvez a Gibson tenha te parecido menos confortável porque a espessura é maior, o braço mais gordo e o peso muito maior. Se isso te incomoda, realmente, LP não é pra você; fique com as Stratos (o que não é demérito nenhum).
A questão da mizinha não é questão de pegada, é cálculo de posicionamento braço/ponte...
Não entendi a referência ao Hermeto... Ele declarou que prefere braço parafusado??? hehehe
O quê você quis dizer sobre Boss e Giannini? Que foram tratados como produto "barato", no mau sentido?
De certa forma, alguns produtos, sim. Embora haja alguns outros produtos da Boss e da Giannini que são muito bem vistos.
Fender e Gibson são (e serão sempre) referenciais. Não há dúvida. E há razões históricas para isso.
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Ismah Veterano |
# out/14
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JJJ
Hermeto -> inovação level hard -> LP com braço parafusado.
Cheguei nela pq não consigo tirar o peso que preciso pra um Hard numa strato, então estou a caça de guitarras tradicionalmente com HB. Pela ergonomia, não gosto das Lespas. Essa foi excessão.
Se interessar, resolvi acabar fabricando uma explorer "a facão", sem seguir um projeto, apenas com o modelito na mente. Ainda esta na prancheta. Algumas ideias são escala em ipê, braço em jacarandá ou maple, e corpo em mogno (ainda estou a considerar, devido ao peso)
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Ismah Veterano |
# out/14
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JJJ
Quanto as marcas, quis dizer que alguns objetos tidos por vintage, e de desejo hj, devido a raridade, já foram considerados "ruins", por serem diferentes dos anteriores a época de lançamento.
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Led Zé Veterano |
# out/14 · Editado por: Led Zé
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Pra mim, guitarra há muito tempo deixou de ser problema. Qualquer guita honesta com ou sem ups (vai depender de preferência do usuário e qualidade da guitarra) pode entregar um bom som com uma boa tocabilidade. O resto é fetiche. Depois de um certo valor a guita passa a ser um objeto e de arte , assim com um relógio caro . Um rolex não mostra as horas melhor que um Swatch. No seu preço estão embutidos outros valores que não podem ser medidos por desempenho. Guitarra é a mesma coisa. Um tampo de maple super figurado, relicado pelo Tom Murphy é apenas um tampo no fim das contas. Isso não vem pro som da guitarra e você vai pagar uma boa nota por isso. Há quem discorde mas ...Um bom amp é o que deve ser focado. O segredo é ter um conjunto equilibrado. E tem mais, ao vivo tudo muda mais ainda. No mix da banda , as mínimas diferenças somem. Não tenho nada contra guitas caras. Gostaria de ter todas as Gibsons vintage do mundo. Mas caso tivesse, estaria ciente que o valor pago por mim seria por outros motivos subjetivos e não por desempenho. Um exemplo clássico são as Fender do Jimmi. Ouvindo suas gravações ao vivo é fácil notar como elas desafinam fácil depois de seus bends de 1 tom e meio e alavancadas. Existem guitarras baratas hoje beeeem mais estáveis. Mas nego vende a mãe pra ter uma strato daquela época sem modificações, mesmo que essas mods melhorem o desempenho da guitarra. Mais uma vez, pura tara, fetiche.
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JJJ Veterano
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# out/14
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Ismah Cheguei nela pq não consigo tirar o peso que preciso pra um Hard numa strato, então estou a caça de guitarras tradicionalmente com HB. Pela ergonomia, não gosto das Lespas.
Isso é mole de resolver: strato HSH.
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Ismah Veterano |
# out/14
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JJJ
Tenho uma HSS e não me soa bem o suficiente. Quero os graves de um corpo grande kk
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JJJ Veterano
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# out/14 · Editado por: JJJ
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Ismah Quero os graves de um corpo grande kk
Mas aí tem que segurar peso! Não tem jeito...
Uma alternativa pra você, talvez fosse uma SG. Já testou?
Outra coisa: HSS não tem humbucker no braço (que é de onde saem os melhores graves), por isso sugeri HSH.
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Ismah Veterano |
# out/14
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JJJ
Já testei um SG, e como era pra ser, ela é uma LP aperfeiçoada. Por hora to decidido na Explorer pq parece mais fácil de fazer rs Plano B é a CLP79 blueburst e o C a Waldman GLP670F, que é mogno e braço colado.
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MMI Veterano
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# out/14
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Led Zé
Guitarra é a mesma coisa. Um tampo de maple super figurado, relicado pelo Tom Murphy é apenas um tampo no fim das contas. Isso não vem pro som da guitarra e você vai pagar uma boa nota por isso. Há quem discorde mas ...
Jamais, nunca vou concordar. Mais ainda, a maioria daqui não tem a menor noção, pelo menos a vivência com guitarras desse tipo para afirmar isso. Mas levar a discussão mas uma vez sobre a influência da madeira... Tô fora. kkkkkkkk
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Tiso Veterano |
# out/14
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Eu tinha 16 anos em 1999 quando o Lanny Gordin apareceu na minha escola para tocar e dar uma palestra. Era a fase de pleno ostracismo dele - e ele estava morando de favor nos fundos de uma casa na rua Rio Grande, na Vila Mariana. Só eu sabia quem era o cara, graças à revista Showbizz. Ele estava com uma Strato Dolphin bizarra, com um botão de interruptor de luz amarelo grandão no escudo. Ligada direto na PA, aquele clean bostão e tal. Tocou por uma hora seguida, melhor performance que já vi de um guitarrista na vida.
Às vezes o fetiche instrumental aproxima a personalidade de músicos às de senhoras tristes hipnotizadas no canal de venda de jóias. O basswood, por exemplo é rejeitado por ser abundante - e só por isso. As qualidades dos imãs alnico sobre os cerâmicos é também muito contestável, as justificativas são sempre subjetivas. Noto que é muito mais comum a indústria acertar nas qualidades de timbre (não considerando ruídos e etc) de captadores cerâmicos genéricos, mais do que acerta no timbre dos captadores alnico mais acessíveis. Todo mundo escuta as maravilhas de uma válvula quente, mas pouca gente diz que o transistor tem vantagens que vão além do preço, como seu desempenho coerente em qualquer volume, além de uma durabilidade muito maior. O blog do Paulo May trata do cedro como uma madeira desaconselhável para obter um "som genuíno de Strato", mas será que a cultura sonora strateira se resume às especificações do modelo base? O "som genuíno de Strato" muita gente tem, a Fender se manteve mais ou menos bem sucedida ao longo de sua história em não desfigurar a receita, exceto por alguns momentos críticos. Agora o som do seu instrumento "bizarro", com suas partes alternativas e sua construção heterodoxa não se encontra tão facilmente. Antes de rejeitar uma "Plebe Wood" (rs), vale sempre a pena testar suas possibilidades em busca de alguma magia.
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JJJ Veterano
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# out/14
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MMI Mas levar a discussão mas uma vez sobre a influência da madeira... Tô fora.
Da madeira e do shape... Rob Chapman para o "Captain" Lee, aos 8:25 do vídeo da Anderton's abaixo:
"Are you suggesting that the body would make difference to the tone of the guitar?" kkkkkkkkkkkkkkkkkk
By the way... Já foste lá? Sou doido pra visitar essa loja!
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MMI Veterano
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# out/14
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JJJ
Conheço a Inglaterra, mas não fui nesta loja. Não me parece muito grande, nem me empolga muito. Posso estar enganado, mas fico com suspeita que tem uma hype por causa desses vídeos. Em todo caso, gostaria de ir e conferir.
O que eu posso sugerir para você...
Chicago Music Exchange. Foda, foda, foda. Algumas guitarras e amps vintage, muita coisa nova, de boutique, Custom Shop, etc.
Apple Music Row, em Portland, OR. Muitas guitarras vintage, poucas novas que acabam ofuscadas pelas vintage. O velhinho que é dono fez lá o museu da guitarra, tem a disposição Gibson`s e Fender`s de quase todos os anos da década de 50, mas muita coisa mais antiga, muitas a venda. (o vídeo é uma m..., mas só achei este)
Norman`s Rare Guitars, Tarzana (perto de Los Angeles), CA. Tradicional loja, muitos caras famosos compraram ou ainda compram lá, como George Harrison que negociou a Lucy lá e era cliente assíduo. Só vintages, se quiser nova que vá na Guitar Center. Se conhecer um pouco de vintages, saber do que se trata, vale um papo com o Norman, que vaio deixar experimentar um pouco de tudo e bater um bom papo. Acho o canal de vídeos dessa loja muito mais legal que a da Anderton`s.
Outras que talvez valham a pena se estiver de passagem: 1) Sunset Boulevard, em Los Angeles, na região onde tem a Mesa Boogie, Peavey, Carvin, várias lojas menores, uma grande Samash e a melhor Guitar Center dos EUA, onde tem o walk of fame do rock. 2) As 2 lojas Rudy`s Music Stop em NY. Vale a pena, super famosa e frequentada por famosos. Também vale um papo com o Rudy Pensa a Samash de NY é interessante. 3) Fui algumas vezes para Denver, CO, mas nunca pude ir à Wildwood (entenda como uma certa frustração, kkkk). Todos que foram dizem que vale a pena. É uma das principais revendas da Gibson, muitas custom orders, coisa fina.
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Ismah Veterano |
# out/14
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MMI
A madeira altera, mas o tampo de material A, esculpido pelo Aleijadinho, ainda é um tampo de material A.
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JJJ Veterano
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# out/14
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MMI
Também acho que a hype da Anderton's é por causa dos vídeos, sim. Mas que os caras são engraçados, isso são! A loja é numa cidade aparentemente pequena e um tanto longe de Londres (onde acho que só tem as lojas da Denmark St, que parecem menores). Muito difícil ir à Anderton's "só" por causa da loja.
Eu já fui no Rudy's (comentei em outro tópico com você), mas, como não sabia nada da "história" do local, pra mim pareceu apenas uma loja pequena, embora bem recheada de coisa boa. Fui na Samash de NY também, bem maior, mas como minha expectativa era absurdamente elevada, me frustrei um pouco. Mas, nos dois casos, fui meio correndo, então minhas impressões não são muito confiáveis. Tem que ir com calma e tempo nesses lugares, sem dúvida...
Em geral, não viajo tanto assim, então, quando viajo, é só pra destinos turísticos "óbvios". Califórnia certamente é uma possibilidade no futuro. Já Chicago, Portland e Denver é muito difícil... mas valeu pelas indicações.
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Led Zé Veterano |
# out/14
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Jamais, nunca vou concordar. Mais ainda, a maioria daqui não tem a menor noção, pelo menos a vivência com guitarras desse tipo para afirmar isso. Mas levar a discussão mas uma vez sobre a influência da madeira... Tô fora. kkkkkkkk
Pensei exatamente em você quando escrevi aquilo! Respeito sua opinião pra caramba mas continuo achando que uns riscos feitos de estilete pelo Tom Murphy vão fazer a guitarra soar melhor. Cada um tem sua opinião né...Abraço
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Led Zé Veterano |
# out/14 · Editado por: Led Zé
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Ismah A madeira altera, mas o tampo de material A, esculpido pelo Aleijadinho, ainda é um tampo de material A.
Foi isso que eu quis dizer. E pagam uma fortuna pra aquele cara riscar uma Les Paul mas ainda é madeira . Se for boa continua boa, se for ruim vai ser ruim o resto da vida. Não tem trabalho de relic nenhum no mundo que faça uma guitarra soar melhor. Claro que as melhores peças vão parar na mão dele mas grande parte do preço está não está no pedaço de madeira selecionado e sim na hora de trabalho do cara e no "status" que a guitarra atinge ao ser feita por ele. Tanto é que vem com certificação de que foi ele quem fez.Quem não consegue enxergar isso?
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Ismah Veterano |
# out/14
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Led Zé
Dois fatores: psicologia e marketing.
Ter um Fender Twin Reverb 1900 e antigamente, me deixaria mais feliz que meu Vox Pathfinder 10. Isso acaba sendo um incentivo - GAS.
Dirigir uma Ferrari 340 Mexico Vignale Spyder 0228AT chama mais atenção que dirigir um Volkswagem Gol GTi. Simples.
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MMI Veterano
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# out/14
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JJJ
Em geral, não viajo tanto assim, então, quando viajo, é só pra destinos turísticos "óbvios". Califórnia certamente é uma possibilidade no futuro. Já Chicago, Portland e Denver é muito difícil... mas valeu pelas indicações.
Eu entendo. Mas veja...
Chicago é uma das melhores cidades dos EUA, opinião dos próprios gringos. O problema de lá é o frio de rachar no inverno. Eu sou suspeito porque morei lá... Mas é uma cidade que desde sempre foi a principal rival de NYC em tamanho, importância, economia. Como é um destino um pouco menos óbvio que NYC, acho que é bem melhor ir à Chicago que a NYC, mais barato, mesmas lojas, boas atrações e museus, mais bonita (cara, a cidade é linda, das mais bonitas dos EUA junto com San Francisco e Denver).
Portland é mais complicada de indicar realmente. Só posso dizer, em termos turísticos, que fica entre a California (melhor parte da California é o norte, LA e San Diego ao sul nem recomendo muito) e Seattle/Canada. Não tem muitas atrações turísticas de fato, o que para cima ou para baixo tem. Mas ali, no Oregon, é um estado onde não se paga a "tax". Isso quer dizer que em comparação a NY e Florida é quase 10% mais barato, tudo! E tem todas as lojas que você encontra nas cidades turísticas, o que não tiver é só comprar pela net.
Denver é muito bonita e considerada pelos gringos, junto com SF e Chicago, das melhores cidades para se morar. Fica incrustada no meio das montanhas Rochosas, portanto é ponto obrigatório de acesso para os melhores pontos de esqui americanos, como Aspen, Vail, etc. (esquiar ali não é muito barato, mas é sensacional). Talvez dessas cidades é o destino mais óbvio para um turista.
Led Zé
continuo achando que uns riscos feitos de estilete pelo Tom Murphy vão fazer a guitarra soar melhor.
Pois é, eu concordo. Não é a questão dos riscos. Mas as melhores peças que são selecionadas para ele, é óbvio que vão cobrar mais caro e a guitarra tem que soar de acordo. É uma obrigação da Gibson ter alguma (mesmo que leve, no geral) coerência entre preço e qualidade.
Não tem trabalho de relic nenhum no mundo que faça uma guitarra soar melhor
Eu também achava, mas hoje não afirmo isso de jeito nenhum, muito pelo contrário. Quando fui ao evento da Fender Custom Shop me falaram isso e eu confesso que nem levei muito a sério, as relic soavam diferentes. Quem disse isso foram caras que colecionavam e o da importadora. Neste dia eu toquei em algumas, notei diferença (não é tão pequena), mas não levei a sério mesmo assim, achei que era uma variabilidade das guitarras (captadores, madeiras, elétrica, peças...).
Esse evento me estimulou uma certa GAS, pouca. Eu estava há muito procurando "A" tele. Fui testar outras, comparei várias Suhr, Fender e Nash. Comecei a ver que existia uma diferença timbrística entre as relic, quase fechei uma Nash, faltou muito pouco. Por fim trombei com uma Fender (relic) que pirei nela. Meus amigos (que me levaram no evento da Custom Shop) me ofereceram condições muito especiais nela. Me falaram de novo: as relic tem som diferente das de pintura sólida. Nesse momento eu peitei e disse que só acreditava vendo. Passei uma tarde inteira com mais de 20 teles, quase todas Custom Shop. Cara, tirando diferenças das guitarras, hoje eu acredito que na média o som é diferente sim.
Antes que deixe passar... O tampo é um ponto crítico. Especialmente nas semis/archtops/violões. Grandes luthiers do mundo inteiro pagam uma fortuna para conhecer alguns macetes no curso "The Responsive Guitar" do Ervin Somogyi. Tem muito macete, muita técnica e até ciência envolvida nisso. Não é nada simples e é justamente nessa questão de esculpir perfeitamente que faz do Robert Benedetto o maior luthier vivo atualmente - o cara faz soar bem até tampo feito de caixa de frutas.
Quem não consegue enxergar isso?
Eu! Mas desconfio que é você. E não precisamos discutir sobre isso. kkkkkkk
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Ismah Veterano |
# out/14
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MMI
Ainda acho que é a madeira - geralmente lavada para dar o aspecto.
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JJJ Veterano
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# out/14
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MMI
Sua descrição de Chicago é suspeita (Al Capone deve ter algo a ver com isso... hehehe). Mas me deixou curioso. Vou dar uma estudada e, possivelmente, colocar na minha lista!
Esquiar? Nem f0#&ñdo... Eu sou uma negação para qualquer prática esportiva que utilize os pés! E frio, definitivamente, não é pra mim. Eu sempre fujo pra onde é verão! kkkkk
Mas vamos parar de desvirtuar... Afinal, ainda temos que achar essa tal "guitarra mágica" que abrirá sei lá o quê... rs
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Lelo Mig Membro
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# out/14
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JJJ
"Afinal, ainda temos que achar essa tal "guitarra mágica" que abrirá sei lá o quê... rs"
Esta guitarra já foi inventada, existe, está no mercado há algum tempo e acredite... é baratinha!
Guitarra Mágica que Abrirá o Sei Lá o Quê!
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MMI Veterano
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# out/14 · Editado por: MMI
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JJJ
Chicago faz um calorão no verão, passa de 30 graus, o pessoal coloca os barcos no lago Michigan e tem passeios inclusive. Mas no inverno passa de -30 graus, é duro de respirar ao ar livre. kkkkk
Quem sabe a guitarra mágica não está lá naquela loja? Mês passado eu fui 2 vezes, fiquei umas 5 horas cada vez, comprei umas coisinhas. Não achei, mas pode ser minha vista cansada. ;-)
Obs1.: tem o passeio do Al Capone e até umas marcas de bala da turminha dele nuns lugares.
Obs2.: Parei de desvirtuar! kkkk
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JJJ Veterano
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# out/14
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Lelo Mig
No meu tempo de moleque, era a Tremendinha da Giannini... lembra?
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