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Filippo14 Veterano |
# out/13
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eduardodff
Eu não tenho capacidade nenhuma de destrinchar uma frase dessas ahahahha. Essa música me lembrou muito George Benson, meio que um Smooth Jazz. Pelo que eu sei esse estilo é mais estático que outros estilos de jazz, mas não dá para afirmar com certeza isso. Esse cara só tem guitarra foda, nossa, uma melhor que a outra.
Esse estilo aí me lembrou
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Drinho Veterano |
# out/13
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Filippo14
George é o cara....
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ogner Veterano
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# out/13
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eduardodff Cara o lick de 2:35 é penta pura...um runzinho no desenho classico da penta..
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ogner Veterano
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# out/13
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Esse cara manda(va) muito. nem sei mais se ele toca aina, mas anyway tenho esse vinil, hehauheuhaue!! Sou velho mesmo. Paid, altamente recomendado!!
Ele me assustou um pouco quando eu escutei pela primeira vez e era mais metaleiro!! Nos 90's
Ele da umas entortadas boas na penta, e uma pegada monstra!!
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eduardodff Veterano |
# out/13 · Editado por: eduardodff
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ogner Que loucura hein velho!!! Pegada monstruosa, pra metaleiro nenhum botar defeito! Como pode a velha penta dar uma sonoridade "smooth" daquelas?? Na verdade, acho que casou uma notinha do acorde da base com aquela nota do fraseado, deu um tempero muito bom no som!! Tenho muito a estudar mesmo!
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Shafik Membro |
# out/13
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ogner
Geralmente o "viciado" numa escala X, acaba sendo viciado em algumas figuras de tempo, e assim, nao importa oq toque sempre vai ficar parecido. O timming, o uso de novas figuras de tempo, é MUITO importante tb!!
Perfeito, isso é exatamente o que acontece, na realidade são vários graus que o cidadão vai percebendo, tibo varias barreiras que ele nota quando ta viciado, apartir do momento que ele se da conta que realmente tá "chato" é que cai a ficha. Você colocou muito bem, e na minha opinião não é "geralmente" e sim "naturalmente", claro pra pessoa que é meio autodidata e não tem uma "cobrança" de algum objetivo...
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Shafik Membro |
# out/13 · Editado por: Shafik
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"Simple, simple, simple..like this..." https://www.youtube.com/watch?v=Sm_VSjadCiU
percebam como o cara apenas muda a dinâmica ritimica de COMO USAR a penta e consegue outra sonoridade, tal como usar o mesmo shape em tonalidades "relativas"
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rcorts Veterano |
# out/13
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Shafik
O lance dele (Scott Henderson) de mudar os padrões rítmicos realmente é muito interessante. São idéias simples e que ajuda bastante a fugir do convencional.
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Filippo14 Veterano |
# out/13
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Shafik A real é que ele usou nada de penta nesse solo. Tem muita nota fora da penta.
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Broderick Veterano
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# out/13
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Não se precisa de muito mais que a penta :3
Se tem um vício que fez muito para a guitarra é esse!
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Metal_Owns Membro Novato |
# out/13
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Shafik Metal?
Comigo mesmo velho!
Essa música do Megadeth é sensacional, o destaque vai para os solos.
Friedman é bem conhecido na cena por seus solos bem cara de virtuose, solos diferentes, exóticos.
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Shafik Membro |
# out/13
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Filippo14
Pow cara eu tenho a impressão de que você deve ter começado a assistir o vidim, e não assistiu a matéria... creio que vc parou na musiquinha da intro... inclusive ele usa apenas um padrão de pentatónica e mostra varias ideias as ligando utilizando cromatismo e tals....
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renatocaster Moderador
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# out/13
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Filippo14
A real é que ele usou nada de penta nesse solo.
Cara, o tema da video aula é pentatônica. Como assim ele não usou nada de penta? Dá pra ver pela digitação das notas e licks que são padrões de pentas, porém com divisões rítmicas diferentes das tradicionais. Nem precisa analisar harmonicamente pra sacar isso, só o aspecto visual já indica.
Inclusive na "Figura 5" ele tocou o shape de penta mais manjado que existe, porém com rítmicas e padrão de digitação diferentes do convencional.
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Filippo14 Veterano |
# out/13
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Shafik Não, juro que vi tudo. Cara, eu idolatro o Henderson, inclusive tive aulas particulares com ele no Musician's Institute. Meu amigo já tirou esse solinho dele a fim de curiosidade e disse que ele usa muita nota fora da penta nisso ai. É muito torto para ser só penta. Nas aulas que eu tive ele dizia muito que tocava blues com o segundo grau da menor melódica, que é uma penta m6 (se assemelha ao dórico) e m7 ( que se assemelha a qualquer modo menor) e que o seu diferencial é o fato de possuir uma 9b (que caracteriza o frígio). Esse segundo grau da menor melódica não deixa de ser penta, mas ele passa muito pela 4# que é a blue note e pela 9b. Fora que a harmonia por baixo não deve ser normal de modos, deve ser uma viagem da melódica que encaixa isso aí.
Abração
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Shafik Membro |
# out/13
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renatocaster
5ª ou 1ª né, na realidade é a "oitavada" da primeira... pelomenos eu considero o primeiro, so que agente usa as corda solta, mas é a mesma que o primeiro.
Filippo14
Como disse a alguns posts acima manjo nada de notação musical, mas se vc ta falando né, parece que você entende. Agora é fato que ele usa varias notas de fora da penta, afinal esse é o intuito do vídeo dele, e inclusive o que me ajudou muito nos últimos dois dias com o meu "pobrema", foi essa pequena cromatização usando a penta.
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renatocaster Moderador
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# out/13
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Shafik
5ª ou 1ª né, na realidade é a "oitavada" da primeira... pelomenos eu considero o primeiro, so que agente usa as corda solta, mas é a mesma que o primeiro.
Isso aí, correto. É que eu citei o exemplo 5 porque é aquele shapezinho de penta que a gente aprende logo quando compra a primeira guitarra, hehehe. Mas aí a mão não ajuda, e tals...Depois vai desenvolvendo.
Existem diversas variações de pentas. Não é porque vc adiciona ou substitui um intervalo que vai deixar de ser penta. Os modos gregos também possuem suas "pentas". Elas estão em toda a parte, hehehe. O nome já diz, pentatônica, são "5 tons". A relação entre intervalos podem variar, mas não vai deixar de ser penta.
Cara, penta é uma imensidão, tem muita coisa bacana para ver e aprender. E às vezes nem é bicho de sete cabeças, só uma mudança na divisão rítmica já proporciona uma sonoridade totalmente diferente. Que nem vc usar patterns tocados em sweep picking usando as pentas, a sonoridade já muda. Vide as aulas do mestre Frank Gambale sobre este assunto.
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Shafik Membro |
# out/13
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renatocaster
Mas pra min pelomenos não ta sendo nada fácil deixar a "minha ritimica", tipo a da minha zona de conforto ou costume de utilização da penta pra muda a idéia ritimica... to conseguindo superar isso graças ao uso do metrónomo nos meus estudos. Agora adiquiri uma mesa de som então estou jogando as BT's minha direto no cubo, e estou utilizando ele como se fosse uma caixa de som normal, dai to baixando outros ritimos e estilos pra ve se da uma ajudada nesse processo tmb... mas ta foda, mas tmb já to vendo resultado..
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Filippo14 Veterano |
# out/13
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Shafik Usar ele usa a penta, mas por serem 5 notas da escala você usa elas mesmo sem querer. Uma vez em uma entrevista o Malmsteen para se achar disse que não usa pentas, mas ele falou besteira porque usar ele usa, pode não pensar nelas, mas elas estão presentes. O Henderson está usando, mas não está usando apenas elas nesse caso. Ele focou um pouco mais nelas, mas não é por isso que ele deixou de usar algumas outras notas para sair o que ele queria.
Sair da zona de conforto é complicado. Pensa o que você faz de menos e tenta fazer demais para que você crie o hábito de usar e ter a possibilidade de escolher o que usar no futuro por já conhecer coisas novas. O que brigam muito comigo é que eu penso de forma horizontal demais. Falam para eu usar mais arpejos ou licks que abrangem mais de duas cordas. Brigam que eu deveria usar ligados maiores. Tenta enxergar o que falta para você usar. Se der, posta um vídeo seu tocando algo natural para que a gente possa tentar ajudar também.
Abraço
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Shafik Membro |
# out/13
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Filippo14
Eu preciso de uma interface pra manda tudo pro PC ainda... vou providenciar assim que puder, dai faço isso sim, com maior prazer, pq por agora não tenho como gravar nada, a não ser por capitação sonora do meu gravadorzinho de Android ( celular...) e eu não gostaria de coloca uma coisa assim aqui, chega a fica feio... dai nem rola... mas assim que tiver condições de fazes isso, pode ter certeza que o farei! Até dou pitacos em muito som que a galera faz e posta aqui, mas eu mesmo até agora nada... >.<
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Musicoo Veterano |
# out/13 · Editado por: Musicoo
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isto é mais que normal, é uma fase.. Não seja tão ansioso, vou te dar o melhor conselho que vc vai ouvir, de certo, procure um BOM professor, é o melhor a se fazer.. Esse seu tópico me lembrou este meu a um tempo atrás: http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/263739/ kkkkkk
E não pense que dominou pentatonicas, la na frente vc vai ver que elas resolvem muita coisa no improviso dando uma ótima sonoridade, não menospreze uma penta.. rsrs Abç!!
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Shafik Membro |
# out/13
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Musicoo
Hehehehe to ligado! E pode ficar sussa que eu tenho noção do que são as pentatónicas, até porque escuto muito dos meus ídolos fazendo miséria com ela, então eu tenho ciência do poder delas e eu jamais cometeria a blasfémia de menospreza-las. Eu li esse tópico antes de criar o meu.. hehehe... só não o ressuscitei pq o assunto deu uma disvirtuada e tals... Quanto ao professor, eu respeito e entendo, até concordo que seria muito mais vantajoso estudar com um professor e tals... alguém para cobrar um resultado perante um objetivo e tals, uma esquema "lógico" de estudo... mas acontece que no momento não posso pagar um, estou passando por algumas mudanças financeiras e pessoais ( estou morando com minha namorida e meu filho em uma casa sustentada por min ), mas tmb vou ser bem sincero, eu prefiro pastar sozinho, tenho prazer em aprender e desenvolver as coisas sozinho, me sinto muito mais recompensado se vc me entende... sem desmerecer que o fato de se ter um professor as coisas fluem muuuuito mais rápido, mas as vezes sem personalidade, mas que vai mais rápido vai!!!
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Filippo14 Veterano |
# out/13
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Shafik Entendo seu ponto de vista e sei que tem momentos da vida que é complicado gastar dinheiro com outras coisas, mas tenta juntar uma grana legal e pagar umas aulas com um determinado professor. As vezes ele te dá uma luz e você sai de uma ideia que não entra na sua cabeça, ou ele pelo menos te avalia e te fala os pontos que ele acredita serem os que você necessita melhorar, seria uma opinião de fora.
Abraço
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Shafik Membro |
# out/13 · Editado por: Shafik
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Filippo14
Olha vou ser muito sincero com vocês, aqui na minha cidade eu não conheço instituição decente, ou professor que realmente queira dividir o seu conhecimento musical com alguém. Aqui o perfil desse profissional é o seguinte: Você o conhece, faz 1234, ele te passa 4 acordes, algumas musicas nojentas para tirar e vc paga 60 reais por mês pra ele para ter uma aula por semana de 45 minutos. A minha cidade é top do pais em qualidade de vida, mas de gente é uma bosta. Se um dia eu tiver disponibilidade de investir nisso, prefiro um milhão de vezes comprar conteúdo do "mateusstarling" aqui do fórum ( vídeo aulas) pq pelo poco que eu vi os "treilers" do cara, me identifiquei com a maneira que ele se comunica e tenta passa a idéia da aula pro aluno... caso contrario não gasto meu dinheiro com profissionais do género nem sob pena de morte em minha cidade.
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Deivity Membro Novato |
# out/13
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Shafik
O importante é não deixar de estudar, você tem à sua disposição uma infinidade de materiais na internet que são muito úteis, porém é necessário sabre filtrar o que é proveitoso. Se, como você mesmo disse, na sua cidade não tem professor que te atenda, o mais sensato da sua parte (na minha opinião) é pelo menos pedir alguém para te ajudar traçar um roteiro de estudos e a partir daí é só mergulhar nos vídeos, apostilas e principalmente muito treino.
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Shafik Membro |
# out/13
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Deivity
Eu sou bem consciente da necessidade de se ter um "cronograma" de estudos cara, eu mesmo já tenho algumas "etapas" definidas e tals. Eu digo que ainda estou estudando o "funcionamento" do instrumento primeiramente, ganhando intimidade, familiaridade, juntamente com a facilidade em ambas as mãos e tals.. ainda abordei só o básico do que se diz respeito a teoria, pois creio confundir muito a cabeça se atropelar as coisas... tipo, eu sei organizar uma escala maior e uma menor ( escrever, tenho que escrever, não do conta de fala de cabeça ), sei tmb formar acordes básicos (tríades) maiores e menores ( no papel e com a tabelinha da escala da nota em questão >.< )... saca!? Dai fui pegar para estudar harmonia (teoria de campo harmónico), e foi ae que tive alguns trevos e tals, depois dessa dificuldade nunca mais me dispus a estudar teoria e foquei tudo o que eu já tinha aprendido ( todos os shapes de penta, bends "afinados", vibratos decentes e mais algumas coisas bem basiconas) e comecei a treinar freneticamente a pratica de tudo isso... isso tudo já vai fazer quase dois anos...
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Deivity Membro Novato |
# out/13
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Shafik
Cara, campo harmônico é de suma importância. Uma vez eu ouvir alguém dizer que "...seu solo é reflexo do que você conhece de harmonia.", e é a mais pura verdade! Quando se entende realmente os campos harmônicos as possibilidades se expandem de forma gigantesca, pois você não fica mais restrito à uma região do braço, vai saber a hora certa de usar outsides, etc. Quanto aos bends, vibratos, shapes é essencial que sejam treinados, mas eles são apenas recursos e ferramentas que você tem para fazer seu som e mais uma vez (voltando ao início do tópico) o conhecimento dos campos harmônicos são importantes para não deixar seus improvisos cansativos.
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Shafik Membro |
# out/13
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Deivity
É eu tenho ciência que a partir do momento que eu aprender C.H. as coisa mudam da agua pro vinho (literalmente) se tratando de improviso, mas acho que esse tipo de conteúdo agente tem que pegar para estudar quanto estiver disposto e com vontade, porque não é o tipo de coisa que agente "entende" facilmente.. pelo menos não eu...creio que seja algo que eu tenha que reservar um bom tempo e um tanto bom da minha atenção..logo menos volto a teoria e esse será meu foco. Por hora a minha maior dificuldade (diga-se de passagem a mais imbecil, pois poderia ter evitado isso usando um metrónomo des do começo que me propus a aprender o violão/guitarra..) está sendo tempo. Eu tenho dificuldades em executar coisas simples como uma sequencia de Power acordes assim - :D (1234) Db (1234) C (12) Cb (12) B (12) Bb (12) A (1234): - saca!?... tipo eu tenho um padrão de tempo muito "quadrado" - D (1234) Db (1234) C (1234) Cb (1234) B (1234) Bb (1234) A (1234)... saca?! Eu não consigo "picar" o compasso igual o primeiro exemplo que dei... e isso está me limitando de um tanto que vocês não tem noção, logo eu sempre "falo" igual. Eu cheguei a conclusão que meu som está saindo sempre com a mesma sonoridade por esses 2 motivos: 1° eu não consigo alterar o "meu padrão" de compasso/tempo e 2° eu não tenho noção de motivo e resolução, logo não tenho noção de onde "respirar" ou pausar no meio dos meus improvisos. Eu tenho "conhecimento" para perguntar e responder, eu só não tenho a manha de perguntar na hora certa e responder na hora certa, porque creio que uma pessoa que anda na escala do instrumento (seja com pentas, escalas maiores/menores, natural, tudu junto) todinho, vai, volta, samba, rebola, vai dinovo, só precisa saber aonde repousar, e não passar direto por esses pontos. Enfim, essa semana vou armar alguns exercícios para tentar sanar essa dificuldade que está me revoltando.
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Deivity Membro Novato |
# out/13 · Editado por: Deivity
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Shafik
Cara, você tocou em outro ponto fundamental: as pausas. A pior coisa do mundo é ouvir um solo que não dê tempo para "respirar"; é como uma pessoa que conversa com você falando sem parar, sem te dar tempo para responder ou mesmo pensar no que ela está dizendo, no entanto entendo que é natural que isso aconteça no início. Sendo assim, seria interessante que você procurasse exercícios que a princípio trabalhassem muito as pausas e repousos (que são coisas totalmente diferentes). Com o metrônomo! Lembre-se: Silêncio também é música.
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rcorts Veterano |
# out/13
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Shafik só precisa saber aonde repousar, e não passar direto por esses pontos
Cara, esses pontos de repouso em que você tocou são as notas do acorde. Ex.: no maior seria T - 3 - 5J. No menor: T - 3b - 5J.
Se você estiver na pentatônica (em tese) não precisará se preocupar muito com isso, uma vez que não tem semitons para encrencar na parada. Agora, se estiver numa diatônica precisa ter cuidado com alguns intervalos, ou usando a blue note, tenha o cuidado de usá-la apenas como nota de passagem. Outras notas fora da escala, com aproximação de semitom também podem ser utilizadas como notas de passagem, da mesma forma que a Blue Note.
Tem algumas dicas básicas que também podem te ajudar a evitar "notas erradas", digamos assim. Por exemplo, pegue uma música que você costuma tocar. Se a música estiver em C por exemplo, o acorde que finaliza a música geralmente é um C ou até C7+, certo? tente tocar a progressão final dessa música, mas usando um Csus4 por exemplo. Você vai perceber que o acorde não "resolve", fica um estado de suspensão no ar. Isso ocorre porque a 3ª é substituída pela 4ª nesse acorde e a 4ª é uma tensão que gera preparação para a resolução em outro acorde. Sabendo disso você pode usar isso na hora da improvisação, isto é: evitando repousar na nota F sobre um acorde de C, ou na nota G sobre um acorde de D.
Da mesma forma, outras notas geram harmonias complicadas para resolução, ex.: 2ª ou 9ª menor, 5ª aumentada, etc...
Por isso que lá no começo do tópico eu te falei para pensar em acordes em vez de ficar preso apenas em desenhos de escalas. A dica que alguém te deu sobre as pausas e contratempos aí também são ótimas meu. Procure seguir.
Se quiser me mandar um e-mail fique à vontade. É o mesmo nickname daqui no Gmail.
Abraço.
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Shafik Membro |
# out/13
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Deivity Alguma sugestão de exercício do género cara?!
rcorts Mesmo não sacando muito de notação musical eu entendi perfeitamente o conceito que você quis me mostrar cara, realmente eu me apego muito eu não diria nos desenhos, mas sim no padrão pentatónico, só que eu não tenho manha de fazer eles soarem diferente... fica tudo muito "quadrado".. claro eu uso bastante semitons e as blue notes dentre as pentas, mas mesmo assim, soa muito mirim.... de qualquer maneira muito obrigado! OBS: Se tiver alguma sugestão de exercício que o Deivity citou pra me ajudar ta valendo tmb! Vlw!
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