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Freiheit Veterano |
# jan/04
Ultimamente so tenho conseguido fazer bases que prestem. Quando vou solar em cima dessas bases que fiz, ou de outras que fizeram, não consigo improvisr.
Ontem um amigo meu veio aqui e aconteceu o citado acima, so conseguia criar bases, mas não conseguia solar em cima das bases que o kra fazia.
Alguem pode dar uma força aqui sobre o que eu devo estudar/fazer?
Obs: Conheço a escala menor natural toda, diversas digitações; As outras duas menores sei so a teoria delas nunca pratiquei aplicação, e o mesmo vale pra pentatonica.
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Dashard Jukka Veterano |
# jan/04
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Se tu conhece bem as escalas naturais e pentatonicas eh soh tu ir no ouvido.... hehe nao tem muito segredo nao :P
[]'s
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GuitarHouse Veterano |
# jan/04
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o segredo eh desligar um pouco das escalas e tentar ir de ouvido...improvisa varias vezes ate criar uma ideia saca.
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Ngm Veterano |
# jan/04
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Freiheit
Sabe o que que é cara? É que tá faltando criatividade. Você consegue imaginar um solo, mesmo sem tocar ele? Se você não consegue, não vai ter escala nem técnica que resolva. Você tem que desenvolver a sua criatividade. Tente ouvir muitas músicas de vários estilos, prestar atenção na idéia dos solos, e tentar criar o seu estilo ai. O lance é a criatividade.
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Freiheit Veterano |
# jan/04
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Cara eu consigo desenvolver solos só no pensamento, mas não consigo jogá-los no "papel". (quando tou fazendo qq outra coisa q não seja tocar guitarra/violao).
Quando tou tocando e o kra ta fazendo a base preu solar, ai nao acontece de vir nada a cabeça não... Só o começo mesmo q vem e o resto nao vem.
A pentatonica eu não conheço bem, so sei o formato mesmo. Meu amigo q tava aqui no dia q citei no outro post, disse pra mim usar a pentatonica ao inves da menor natural.
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LeandroP Moderador |
# jan/04
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Experimenta ligar as escalas com as notas do acorde que está fazendo. Por exemplo, um Lá menor tem no mínimo três notas que você pode escolher pra resolver (A - C - E).
Se desse lá menor você passar pra um D7 por exemplo, você pode resolver num F# (3ª), no próprio Ré ou até mesmo segurar o lá (que é a 5ª de ré). Além, é claro, de outras aberturas que o acorde D7 possui, como a 9ª, 7ª, 6ª, 4ª...
Pense sempre nas tensões do acorde e não só em escalas. Os acordes funcionam sempre! E já que você ja tem eles nas pontas dos dedos, aproveite!
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