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koveiro_guitar Veterano |
# set/12
eae galera quero mandar fazer uma guitarra pra mim modelo tipo Randy Rhoads e queria usar a medeira alder que é usada nas Rhoads Americanas.. mais pretendo pintar ela com tinta translucida (semi-transparente) e na beleza o ash é mais bonito, entao ele seria melhor...
agora dizem que o freijó fica mais barato por ser brasileira e é semelhante ao Ash no timbre. e na beleza? ele é semelhante tanbem?
outra pergunta .. o Ash e o Freijó tem o timbre semelhante ao Alder? e pro meu estilo musical essas madeiras seria uma boa?
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Konk Veterano |
# set/12 · Editado por: Konk
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Eu prefiro o Freijó ao Alder. Acho uma madeira muito mais bonita.
e pro meu estilo musical essas madeiras seria uma boa? Madeira não é tudo.
outra pergunta .. o Ash e o Freijó tem o timbre semelhante ao Alder? Ash, de acordo com uns, é mais agudo. Alder e Freijó aparentemente tem o mesmo timbre, embora existam estudos que comprovam que a madeira não influencia no timbre de modo algum.
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OverZakk Veterano |
# set/12
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Para metal a madeira perfeita é Mogno, mas como o amigo falou madeira não é tudo, tem que ter caps bons, amp e set de pedais também eu mesmo uso uma guitarra de Agathis e o som fica bem pesado!
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koveiro_guitar Veterano |
# set/12
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sei que so a madeira nao basta mais ja tenho uma base do que eu vou fazer so to na duvida da madeira e nao quero usar mogno porque vou pintar a guitarra translucida e o mogno é muito feio.
alguem sabe me dizer qual das duas é mais bonita? Ash ou Freijó?
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Flavio Jr. Veterano |
# set/12
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ash posso te dizer que é linda demais hehe tenho uma eagle egt 61 que é uma maravilha
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koveiro_guitar Veterano |
# set/12
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Flavio Jr. e quanto ao timbre descreva ae.
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alfacorrea Veterano |
# set/12
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Estou interpretando seus questionamentos, entendendo que vc está mais preocupado com o visual da madeira do que efetivamente com o timbre. Tudo bem que pode não ser efetivamente isso, mas pela minha leitura e análise, estou achando isso.
Baseado nisso (posso estar errado) te digo: não escolha a madeira da sua guitarra com base no visual dela, pois vc pode ficar bastante insatisfeito com o resultado final.
Vc sabia que seu luthier pode fazer a guitarra de um material com timbre mais grave e depois colar uma "folha" de madeira bonita para resolver o problema do visual.
Minha dica: mande fazer a guitarra de cedro rosa (próximo do mogno porém mais leve e mande cobrir o tampo com uma fina folha de birds eye maple, flamed maple, tiger maple, ash, alder ou qq outra coisa).
Fica aí a dica.
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DogMan Veterano |
# set/12
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Quer beleza? Mande colocar um top de Flamed Mapple ou Birdseye Maple... o preço vai subir bastante, mas fica linda!
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Drinho Veterano |
# set/12 · Editado por: Drinho
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alguem sabe me dizer qual das duas é mais bonita? Ash ou Freijó?
O ash é bastante bonito, mas tem uns maples chapados também
tem uma telecastestar da fender custom shop que o corpo tem uma tampa de birdseye e o braço é inteiro de flame maple...
é lindo demais
com relação a som não se preocupe com isso... qualquer uma das citadas vai funcionar bem, não dá pra atribuir um timbre a uma madeira de forma exata pois elas oscilam velho, por mais que cada uma tenha sua característica conhecida por todos não dá pra se levar isso a risca, se coloque apenas na condição de usar uma boa peça de madeira não importa qual.... o zaganin mesmo fala que dois blocos de madeira que saem da mesma árvore já não soam iguais... então nem se preocupe com isso...
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vintagentleman Veterano |
# set/12
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koveiro_guitar
Ash não conheço, mas posso falar das outras porque tenho duas stratos com corpos feitos dessas madeiras...
E detalhe, as duas são com cores naturais, e ambas são bonitas, a de alder foi apenas selada, tem uma cor caramelo uniforme, com certeza serve até para enfeite, o som dela com uns caps Malagoli Custom que eu coloquei é muito agudo e definido, vai muito bem para o estilo de som que você quer... Essa é uma opção certeira...
A de freijó foi envernizada, mas também tem aspecto natural, ela é mais marrom, num tom médio, você vê os veios da madeira, que é muito linda, mais bonita do que o alder.
Ao contrário do que falaram aí em cima o freijó tem uma densidade quase idêntica a do mogno, a diferença não dá nem 5%. Essa guitarra também tem caps de alnico, mas tem um som mais encorpado. Com dois humbuckers o da ponte soa grave, mas não como uma Gibson e o do braço ficou classudão, mais puxado para o som de uma tele, principalmente em clean. Também dá para tirar os sons que você gosta com ela, mas pessoalmente prefiro a de alder para esse estilo.
Com os captadores certos, bem montadas, qualquer delas vai lhe satisfazer.
Abraço
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Senhor Sanchez Veterano |
# set/12
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Cara, para um som bem agressivo vá e corpo em Freijó e Top e Braço em Maple. Se possível escala em Ébano.
Vai ficar bem estaladona e agressiva. O freijó vai dar peso e densidade para o corpo.
Abx
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Shapu Veterano |
# set/12
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Ash, de acordo com uns, é mais agudo. Alder e Freijó aparentemente tem o mesmo timbre, embora existam estudos que comprovam que a madeira não influencia no timbre de modo algum.
Esses estudos são muito furados pqp, isso se vê na pratica, é só pegar e fazer o teste, ja vi e ja fiz o teste, a diferença é grande de um mogno para um basswood por exemplo. Mas dizer que madeira é a parte mais influente não concordo.
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Led Zé Veterano |
# set/12 · Editado por: Led Zé
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Eu acho que esse negócio de madeira tem muita lenda mas isso é outra história...
Eu só acho que não existe madeira certa pra estilo nenhum. Vai ter umas mais graves, outras mais agudas e tudo vai soar apenas diferente, não melhor ou pior. Existem flyng Vs metaleiras de mogno, de ash, de basswood e por aí vai. O que não dá é escolher uma madeira que você ache bacana e colocar um captador nada a ver pro estilo, tipo um captador vintage de saída baixa, que chia e não segura muita distorção. Aí junta uma floyd boqueta, hardware genérioco e não tem madeira boa que salve a guita. . Garanto que isso tem muito mais efeito no som final do que se é de freijó, de ash, mogno ou outra coisa.
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Shapu Veterano |
# set/12
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Eu acho que esse negócio de madeira tem muita lenda mas isso é outra história...
Eu só acho que não existe madeira adequada pra estilo nenhum. Vai ter umas mais graves, outras mais agudas e tudo vai soar apenas diferente, não melhor ou pior. Existem flyng Vs metaleiras de mogno, de ash, de basswood e por aí vai. O que não dá é escolher uma madeira que você ache bacana e colocar um captador nada a ver pro estilo, tipo um captador vintage de saída baixa, que chia e não segura muita distorção. Aí junta uma floyd boqueta, hardware genérioco e não tem madeira boa que salve a guita. . Garanto que isso tem muito efeito no som final do que se é de freijó, de ash, mogno ou outra coisa.
Assino em baixo :D, pra mim captação interfere bem mais em uma guitarra e logo depois outros fatores como amp,pedais...
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koveiro_guitar Veterano |
# set/12
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entao ficaria bom se eu usar freijó que é semelhante a alder, ou cedro rosa que é semelhante ao mogno? ae coloco um flamed maple ou qualque outro....
quero fazer ela inteiriça se eu usar o cedro faço o braço em cedro tanbem.
e se eu fazer em freijó ? posso usar freijó no braço tanbem ou fica ruim? um amigo meu recomendou maple... oque voces recomenda?
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vintagentleman Veterano |
# set/12
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koveiro_guitar
Braço de maple, com certeza. Bom, bonito e barato. Não faça, compre pronto. O braço é uma parte crítica da guitarra. Tem ciência para fazer. O corpo vai ficar legal com qualquer dessas madeiras. O cedro é legal também. Aliás nossas madeiras nacionais são ótimas...
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Konk Veterano |
# set/12 · Editado por: Konk
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koveiro_guitar Opte por madeiras brasileiras, foram o fato delas serem mais baratas, também apresentam melhor cura, devido ao clima de temperaturas mais elevadas do Brasil.
Edit: Pau Marfim em lugar do maple.
Shapu Não lembro onde arrumei o estudo, porém tinha todas as frequências idênticas, independente do corpo. O teste foi realizado como? Mesmo captador? Potenciômetros? Cabos? Posição referente ao amplificador? Palheta? Cordas?
O veredito pelo grupo de estudos que realizou a pesquisa era que independente da madeira, o timbre e a frequência elétrica que chegavam no amplificador eram sempre as mesmas, portanto, o timbre era sempre o mesmo.
Abraços, Enzo.
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ROo Veterano |
# set/12
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Konk http://www.ifi.unicamp.br/physicae/ojs-2.1.1/index.php/physicae/articl e/view/physicae.8.3
Esse é o estudo. Estou fazendo um artigo e usarei-o, pretendo analisar a fundo e, se possível dado a verba :P, reproduzir o experimento e talvez amplia-lo. Um outro interessante, mas infelizmente simplório e não tão bem construído: http://www.stormriders.com/guitar/telecaster/guitar_wood.pdf
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Shapu Veterano |
# set/12
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O veredito pelo grupo de estudos que realizou a pesquisa era que independente da madeira, o timbre e a frequência elétrica que chegavam no amplificador eram sempre as mesmas, portanto, o timbre era sempre o mesmo.
Isso pra eles, faça o teste ao vivo e a cores e veja se concorda com esse estudo Konk . Duvido que vc vai concordar, madeira influência sim no timbre. Ja fiz ot este e posso dizer. Tenta vc pegar uma guitarra de mogno e uma de basswood por exemplo e taca o mesmo par de caps nos dois, tudo igual, menos o corpo, e vc vai notar a diferença.
Tem ate video do De Ros comprovando isso.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# set/12
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koveiro_guitar Em 1º lugar não existe madeira específica pra guitarra disso ou daquilo. Em 2º lugar frêixo(ash) e amieiro(alder) são madeiras do hemisfério norte, não existem no Brasil. Em 3º lugar, use madeiras brasileiras, como freijó, cedro-rosa, marupá (adequadas para corpo), pau-marfim, peroba clara tauarí-branco (adequadas para braços), jacarandá, ipê (adequadas para escalas). Abçs
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ROo Veterano |
# set/12 · Editado por: ROo
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Shapu Cara, não é assim que as coisas funcionam na ciência. O projeto do cara é sólido pelo o que eu já vi, teve como foco sustentar a tese dele de que a madeira do corpo não influencia significativamente o timbre do instrumento. Tentou eliminar o máximo possível de variáveis, utilizou a mesma captação, a mesma ponte, as mesmas cordas, o mesmo braço, tarrachas, a única coisa que mudava era o corpo. Realizou o experimento, apresentou os cálculos para explicar como aconteceu o que foi observado no teste e pronto. Isso virou verdade? Não. É pra queimar sua guitarra? Não. O que deve ser feito? Pesquisadores de outras universidades realizarem o mesmo experimento, falsearem, ou sustentarem, apontar um erro metodológico, ou um erro de cálculo e etc. É assim que funciona. Se eu tiver a verba necessária, pretendo realizar também.
Como estou realizando um projeto em cima disto, qualquer recomendação será bem vinda, tanto para sustentar a pesquisa do cara, como para falsear, deixem mensagem pessoal aqui. Mas por favor, quem tiver lido o estudo. Obrigado
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# set/12
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ROo Cara, a metodologia dele tem uma falha fundamental: Quem ouve o som da guitarra é o ouvido humano, e não máquinas. Trabalho com isso a décadas (que dirá outros colegas luthieres, muito mais experientes e talentosos que eu!) e sempre há variações timbrísticas entre as madeiras utilizadas, e isso se sabe e é comprovado a séculos (senão um violino Stradivárius seria apenas um instrumento velho!). Creio que o pesquisador em questão partiu de uma premissa equivocada, e de uma justificativa metodológica idem. Até do ponto-de-vista do conservacionismo ecológico a pesquisa é equivocada, pois, ao invés sustentar a conservação e o replantío das madeiras tonais (e outras madeiras nobres), opta por buscar "alternativas" cujo único beneficiário é a indústria capitalista. A discussão é difícil de se chegar a um consenso, mas, empíricamente, para mim (e muitos outros, profissionais da área ou não), já é "ponto-pacífico". Abç
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ROo Veterano |
# set/12
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Mauricio Luiz Bertola Eu entendo suas recomendações Bertola, obrigado pela resposta. Sim, compreendo sobre o ouvido humano, mas não era o foco da pesquisa dele. A pergunta que move o trabalho é mais ou menos "Qual é a influência da madeira do corpo em instrumentos elétricos de corpos sólidos?". E isto só poderia ser analisado por computador. Ele criou toda uma análise que sustentasse a premissa. - Ele definiu o foco. - Levantou uma dúvida, porque de fato ele tem razão, cientificamente é uma área com pouco estudo. - Criou uma análise laboratorial, definiu sua metodologia. Eliminou as variáveis que poderiam arruinar o teste. - Realizou o teste, apresentou os resultados e ainda deu os cálculos pra explicar o fenômeno observado. Agora outros caras terão que repetir a pesquisa em outros lugares, para verificação. E aí, se ela for sendo continuamente sustentada, alguém chegar com esta pergunta "por que então o ouvido humano percebe diferenças não verificadas pelo computador?" E aí inicia-se outra pesquisa. Não era o foco da dele. E não tem nada definido ainda. Mas é claro que talvez repetindo-se a experiência, alterando-se um pouco a metodologia que julga-se errada, apresentando um erro na análise, poderíamos falsea-la. Só que quanto ao ouvido humano, não cabia nesse estudo, já é outra pesquisa, pois ele não é neutro.
Quanto ao Stradivarius pelo o que eu entendi lendo outros estudos, é que instrumentos acústicos dependem mais da madeira do corpo, pela caixa de ressonância e o ar contido ali. A madeira do corpo da a cor para o timbre que depois é ouvido. Na guitarra elétrica, a captação é eletromagnética, da vibração das cordas, o corpo, sólido, não transmite energia suficiente para alterar o timbre, como ele apresentou nos cálculos. Isso é o que o estudo dele mostra, eu não o realizei. Não se descarta aqui, a variação timbrísticas da madeira, nem que cada uma tem o seu timbre, não é aqui que reside a dúvida da pesquisa dele, isto é claro, não existe a sentença "não há variações timbrísticas nas madeiras", mas que esta variação, em guitarras elétricas sólidas com captação eletromagnética, não é suficiente para ser captada, porque a troca de energia é baixíssima. (novamente, pode estar errado, pode ter um erro em como ele conduziu o teste, estou repetindo o que está no estudo). Quanto a ser ou não ecológico, ou favorecer o capitalismo, a pesquisa dele é puramente teórica e até um tanto quanto pesada nos cálculos. Favorecer A ou B é o que a técnica fará posteriormente, o estudo tenta apenas sustentar a tese que lhe cabe.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# set/12
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ROo Eu concordo com a sua avaliação da pesquisa, e entendo perfeitamente o "encadeamento metodológico" que foi feito (embora de outra área, também sou do meio acadêmico). Mas, como vc mesmo observou "...ao ouvido humano, não cabia nesse estudo...". É exatamente aí que entra o meus questionamento, pois esse é o, diríamos, "foco" da música. Quanto à questão do componente ecológico, isso é uma observação minha e, não tem mesmo nada à ver com a referida pesquisa. Boa discussão! Abçs
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ROo Veterano |
# set/12
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Mauricio Luiz Bertola Eu sei, li todos os tópicos e acompanho tudo que você fala. É na área de história se não me engano, não? :) Nem sou acadêmico ainda, sou graduando hiuahaiuhe... eu entendo o porquê do computador para análise, para evitar mais uma variável. Li o pesquisador comentando em outro fórum, a pesquisa também foi realizada com ouvintes, tendo resultados diversos, mas não lembro dele ter dado detalhes sobre a utlização dos mesmos componentes em todos os corpos. Talvez o erro resida em onde a guitarra estava apoiada? Numa superfície de madeira, talvez o som tenha dado sempre o mesmo, ou próximo, por isso, talvez num suporte, teria dado outro? Não sei, vou tentar realizar isso, conversarei com o colegiado. Abraço!
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# set/12
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ROo A questão do suporte também é deveras importante. Sempre comentamos aqui, estou incluindo nisso baixistas, guitarristas e músicos profissionais como o DeRos, que o instrumento é empunhado por alguém, e que a "pegada" do músico é de suma importância na sonoridade. Assim, como vc mesmo observou, as variáveis são imensas, para além do simples material de confecção da guitarra, que também tem sua importância. Veja o caso, por exemplo, do uso de compensado na confecção de corpos, e de como a sonoridade obtida de guitarras ou baixos desse material é, vía-de-regra, "morto". Abç
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Jinkxs Veterano |
# set/12
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ROo Mauricio Luiz Bertola
Todos sabemos que o timbre é um somatório de N fatores.
Se mantivermos todas (digo todas mesmo) as variáveis sob as mesmas condições, alterando somente, e tão somente, a madeira do corpo.... basta então definir qual o parâmetro a ser medido e a forma correta de medição e registro dos resultados. Isso pode ser constestado no estudo.
A frequência elétrica (onda eletromagnética) pode não ser o parâmetro desejável para medição. O ouvido humano pode ter a capacidade de perceber outras variações que não foram quantificadas no experimento. Afinal, a onda eletromagnética não é captada diretamente pelo ouvido humano.... e sim a onda sonora.
Mas duas ondas eletromagnéticas idênticas podem produzir sons diferentes??? Sim.... dependem de variáveis que podem ser controladas.... como o auto-falante e o volume (emissão das frequências), e a distância do ouvinte até o falante e o seu ângulo com relação ao mesmo (recepção das frequências).
Por isso, acho que a resposta deve ser medida pela percepção humana em testes cegos.... com bastante abrangência, para se obter um universo grande de observações e após tratamento estatístico válido, determinar se há ou não variação perceptível.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# set/12
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Jinkxs Concordo. Mas mesmo o "teste cego" é algo de difícil "controle". O ideal seria com um número grande de indivíduos, de prefer~encia músicos, guitarristas, etc Abç
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Miag27 Membro Novato |
# nov/13
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Aqui está um trabalho um tanto mais sério e detalhado: http://www.mundoflorestal.com.br/arquivos/guitarra_final.pdf
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Lelo Mig Membro
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# nov/13
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koveiro_guitar
"qual a melhor para rock e metal?"
Aço Carbono
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