Abaixo assinado contra taxas de importação! Participem!

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axleWs
Veterano
# jun/09
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Tá, concordo com os impostos tinham que ser excluídos, ou abaixados.

Eu imagino que uma boa idéia seria acontecer o que aconteceu, por exemplo com os carros (até mesmo citados acima). Com a abertura de mercado, várias fábricas vieram para cá...

Acredito que seria culturamente legal abrigar fábricas da Gibson, Fender e quantas forem possíveis... A entrada dessas fábricas traria novos conhecimentos e posicionamentos no mercado, e daria (o que muitos reclamaram acima) possibilidade de competitividade às fábricas "nacionais"

Chico Tripa
Veterano
# jun/09
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axleWs
ai meu Deus aí fudeu geral... cara, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.

A Fender, Gibson, Ibanez..qualquer uma dessas podem abrir fábricas no Brasil. Porque vc achou o contrário? O que a quebra dos impostos de importação tem a ver com a "abertura de mercado" OH MY GOD!???

Chico Tripa
Veterano
# jun/09
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Acredito que seria culturamente legal abrigar fábricas da Gibson, Fender e quantas forem possíveis

Vc quiz dizer que seria "Economicamente legal" certo? Mais empregos no Brasil, fábricas = empregos certo? investimento.... e por ai vai.

Prometherion
Veterano
# jun/09
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Chico Tripa
cara você é da Tagima ou da Gianini??

axleWs
Veterano
# jun/09 · Editado por: axleWs
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Chico Tripa
eu simplesmente complementei meu raciocínio....

culturamente, e economicamente (melhor cultura, a economia tem melhora quase que natural (mas não vamos nos ater a isso)

prossigamos discutindo se assinaremos ou não isso ae

Chico Tripa
Veterano
# jun/09 · Editado por: Chico Tripa
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axleWsn

Um bom carro no Brasil custa 50 mil reais, ou 25 mil dólares. Nos EUA esse mesmo carro ou um melhor, custa 15 mil dólares.

O que faz você pensar que a Gibson vindo pro Brasil ia vender barato? Elas viriam pra vender a preço de Mercado Brasileiro, um pouco menos, mais MUITO mais caro do que o preço praticado nos EUA assim como fazem a GM, Ford e todas as outras montadores. A GM inclusive que quebrou nos EUA, tem lucros absurdos no Brasil que sustenta outras operações da GM no mundo, mais isso é para uma outra discussão. Mais leia atentamente meu jovem e raciocine comigo.

Chico Tripa
Veterano
# jun/09
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prossigamos discutindo se assinaremos ou não isso ae


Eu assinei!!! Já gastei tanto tempo aqui discutindo que mais 10 segundo assinando não custaria nada, afinal, queria que isso acontecesse. Só que como diria o cara lá do filme Carandiru "SEM CHANCE"

axleWs
Veterano
# jun/09
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Chico Tripa
concordo com o que vc disse acima. Mas seria legal, ou não? Aliás, pro tópico complica bastante...

Chico Tripa
Veterano
# jun/09
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axleWs

Seria legal?

R= Não!! Seria Maravilho!!! Seria um sonho cara, comprar equipamentos musicais importados pelo preço dos EUA ou próximo deles

O que mais seria legal:

R= Comer a Ana Hickman, Ganhar na Mega Sena, Mandar meu chefe enfiar o dedo no c... e rasgar...

Tudo isso é muuito legal, pena não ACONTECER!!!

axleWs
Veterano
# jun/09
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Chico Tripa
bom, o terceiro é bem fácil...

mas rlxa, vc tá mto estressado, dei minha opinião, foi errada (agora eu vejo) mas no momento foi minha opinião ué.

Penta_Blues
Moderador
# jun/09
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Boa noite!!!

Chico Tripa
Abrir importações é uma coisa... isentar é outra TOTALMENTE diferente meu caro.
Proibir a importação ou sobretaxar produtos externos com impostos exorbitantes é sinônimo para o mesmo protecionismo imbecil que nos manteve atrasados no passado e nos mantém agora.

só que isso só acontecerá no dia que o Hendrix, junto com o Elvis e o SRV ressucitarem pra fazer um som lá na praça da sé.
Não duvide que as coisas podem mudar, meu camarada. Vargas disse que era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar em guerra na II GM. Parece que fumou né...

Valeu!!!

Chico Tripa
Veterano
# jun/09
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Penta_Blues
Brasil entrar em guerra na II GM. Parece que fumou né...

Cara, entrou mais bem pró-forma né? Atirando em alvo abandonado, meio café com leite! hehehe. [mais isso é outra história tmb]

No resto concordo contigo.

nichendrix
Veterano
# jun/09
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hughet
Já mandou e-mail para eles? Seria uma boa alguns saírem falando isso, porque dá para as pessoas participarem disso, é só falar com os senadores...
Vou mandar um e-mail pra ver a resposta deles de como anda o PL 345...


Cara já manei sim, recebi aquela resposta padrão, mas acho que eles mandam isso pra todo mundo. Só dizia que o projeto foi aprovado pela comissão de educação e cultura do senado e esperava ser posto em palta pra votação.

Chico Tripa
BaNdAiD Sinceramente não vejo relação em que, baratear os impostos para o cara poder comprar uma Fender ou Gibson possam "incentivar" a cultura de alguma forma.

Temos excelente fábricas de instrumentos "100% nacionais", vide Tagima.


Desde quando Tagima é excelente cara? As guitarras que o Tagima ou o novo responsável pela marca, o Zaganin fazem são excelentes, mas as de série não estãp com essas cocadas todas não.

Como muitos disseram a lei não beneficia só guitarristas e se você pegar no expectro geral da musica, são poucos os intrumentos fabricados no Brasil, muito menos ainda os de qualidade, dentro do âmbito de uma sinfonica, os unicos de qualidade que eu consigo lembrar, é a Fritz Dobert que fabrica pianos, mas nem por isso ela vai fechar se a lei for aprovada, porque hoje em dia, até a madeira que eles usam pra fazer os pianos deles é importada, todos os componentes, as cordas, as teclas, os martelos, tudo é importado. Por isso um Fritz Dobert custa um absurdo.

Agora procure quem fabrica fagotes, oboês, vibrafones, timpanos, e afins por aqui pra ver se vc acha, um Oboê dos bons custa de 8000 reais pra cima. Enquanto fora ao menos a maioria das universidades tem sua propria orquestra erudita, com esses preços aqui são poucas as que tem curso de musica.

O assunto é mais amplo e mais complexo do que um simples "incentivo". Pra que isentar a importação de produtos que nós fabricamos aqui no Brasil? Quer fechar a Tagima porra? (rsrs)

Não cara, nós não fabricamos quase nada no Brasil, você está tendo uma visão estreita em ver um dos poucos instrumentos que a gente fabrica que é mais ou menos, que são as guitarras. E mesmo elas não seriam tão afetadas, já que as guitarras nacionais, por usarem componentes importados ficariam ainda mais baratas. E a necessidade de concorrer com instrumentos melhores obrigaria as fabricas a se modernizar e a subir os padrões de qualidade.

E só pra citar dois exmeplos claros disso, tenta comparar a industria automobilistica e a industria textil e de confecções de 20 anos atrás pra hoje. As empresas brasileiras eram altamente defasadas em relação ao resto do mundo, a qualidade lá embaixo, fabricas sucateadas tecnologicamente. Olha hoje como as coisas estão? Se o Collor não tivesse feito a abertura, estaria tudo desse jeito hoje???

Falar tudo em chat, fórum é foda.... o que vc diz faz todo sentido, o que digo tmb. Só acho que brigar pra acabar com impostos de importação em uma de comércio indústria tão grande e lucrativa é mais complexo do que eu ou vc possamos analisar.

Cara, a industria de instrumentos musicais no Brasil é irrelevante para o PIB, o faturamento e o valor agregado delas é irrelevante até para o PIB dos dois setores onde elas atuam, que é Lazer e Entretenimento e o de Educação e Cultura. Se você pensar que em um carnaval de Salvador da vida, rola mais dinheiro em uma semana que todas as fabricas de instrumentos do Brasil juntas em um ano, então você vai ver que não é uma industria grande, mas é lucrativa, pq em qualquer outro lugar do mundo os instrumentos com a qualidade que a gente tem, seriam vendidos pela metade do preço.

Desculpa se me expressei mal contigo. Vou resumir, se isso acontecesse seria ótimo mais isso NUNCA vai acontecer. N!ao sou especialista em tributação, comercio exterior muito menos em política mais isso é utopia.

Sinceramente, eu nem duvido que você esteja certo, mas existe uma grande possibilidade que esse projeto possa vir a passar, já que tem a mesma fundamentação da isenção do imposto sobre o livro, inclusive se não me engano o autor é o mesmo (Cristovan Buarque), portanto não é tão impossível que venha a passar não. Agora duvido é que seja pra agora.

Madruga Malvado
Veterano
# jun/09
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http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Materia/detalhes.asp?p_cod_mate= 79690

assinado. mais se sair demora viu!! des de 2006

nichendrix
Veterano
# jun/09
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Madruga Malvado

N média, projeto de lei que não é prioritário é uns 4 ou 5 anos pra ir a plenário, até que seria rápido se senador e deputado fosse obrigado a trabalhar todo dia 6h ou 8h por dia, mas eles trabalham uma manhã e só 2 dias por semana, então fica nisso, projeto aprovado rápido, só os que são de interesse direito do poder executivo ou dos partidos políticos, os interesses do povo ficam pra depois.

BaNdAiD
Veterano
# jun/09
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Chico Tripa

Relaxa, eu tb peço desculpas se me exaltei.

Mas eu acho perfeitamente possível. É um projeto de lei que, se for aprovado, passa a vigorar.
Eu acho perfeitamente possível, mais ainda se houver respaldo da população. Não é nada de outro mundo, e não vai afetar nem meio % da economia brasileira. Acredito que é uma questão vista muito mais como interesse cultural do que econômico, senão já tinham enterrado esse projeto a sete palmos!!

Se vc pensar bem, a indústria de instrumentos musicais é mínima, não existindo nem 5 grandes fábricas no brasil (na verdade só consigo lembrar de tagima e giannini). Você acha mesmo que a indústria brasileira seria prejudicada??

Abraços!

Guguminator
Veterano
# jun/09
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Bem que podiam incluir acessórios p/ instrumentos

nichendrix
Veterano
# jun/09
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Guguminator

Acessórios como? Acho que em partes e componentes se entede, acessórios não?

Raizen
Veterano
# jun/09
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O problema disso é que a industria nacional não tem competitividade (eficiencia e qualidade) para concorrer com os importados sem tarifas.

Acho bem difícil isso acontecer. Embora eu o desejasse.

The Floyd Rose Lord
Veterano
# jun/09
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Assinado

The Floyd Rose Lord

nichendrix
Veterano
# jun/09
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Raizen
O problema disso é que a industria nacional não tem competitividade (eficiencia e qualidade) para concorrer com os importados sem tarifas.

Cara, eles são alguns dos maiores interessados, afinal mais da metade do custo duma guitarra nacional é o preço das partes que são importadas.

Guguminator
Veterano
# jun/09
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Acessórios tipo amplificadores, pedais, coisas do gênero.

Chico Tripa
Veterano
# jun/09
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Raizen
O problema disso é que a industria nacional não tem competitividade (eficiencia e qualidade) para concorrer com os importados sem tarifas.

nichendrix
Cara, eles são alguns dos maiores interessados, afinal mais da metade do custo duma guitarra nacional é o preço das partes que são importadas.


Uma coisa 'e isentar instrumentos "acabados", outra coisa é a isensão de "insumos" para produção (peças e partes, acabadas ou não).

Não é porque o "livro" é isento de impostos que a celulose e o papel tem que ser. Não esqueçam disso meus caros colegas.

Guguminator
Veterano
# jun/09
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"O problema disso é que a industria nacional não tem competitividade (eficiencia e qualidade) para concorrer com os importados sem tarifas."

Os neo-liberais já fizeram muita coisa pior pela industria nacional, isso(quebrar a Tagima), se é que aconteceria, é fixinha perto do que já fizeram.

nichendrix
Veterano
# jun/09
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Guguminator
Acessórios tipo amplificadores, pedais, coisas do gênero.

Cara, acho que isso está metido no meio sim, ao menos pelo que entendi.

Chico Tripa
Uma coisa 'e isentar instrumentos "acabados", outra coisa é a isensão de "insumos" para produção (peças e partes, acabadas ou não).

Não é porque o "livro" é isento de impostos que a celulose e o papel tem que ser. Não esqueçam disso meus caros colegas.


Rapaz, acho que tu não está entendendo o que é a indústria nacional de instrumentos. Tagima, Gianinni, Condor, Golden e Strinberg, fabricam a maior parte de suas guitarras na China, só fabricando aqui os modelo top de linha e mesmo nos modelos top de linha a maior parte dos componentes é importado. Portanto eles pagam impostos muito altos por praticamente tudo que vendem já que o grosso de tudo, seja insumos ou guitarras acabadas, vem de fora e com 60% de imposto.

Então muito mais que prejudicar eles, essa lei faz é beneficiar, é só ver que no processo de criação dda lei, eles foram consultados e foram a favor do texto final.

Outra coisa é que a lei envolve justamente, partes e acessórios e no Brasil ao contrário do que você pensa, não existem industrias pra esse tipo de coisa, quem ainda tem esse tipo de regalia é a guitarra onde a cadeia produtiva conta com umas poucas fábricas que não dariam conta da produção nacional.

Se você expande para outros instrumentos, como o violão, piano, sintrumentos de sopro, entre outros... esses simplesmente tem que importar quase 100% dos insumos, da madeira às partes mecânicas.

Então, antes de fazer essa quizumba toda você deveria parar pra ler o texto do projeto de lei, entender em como ele afetaria a industria, positivamente ou negativamente. No geral são mais pontos positivos do que negativos. Tanto é que os maiores fabricantes nacionais, apoiaram o projeto.

E apesar da sua lógica entre celulose e livro estar correta, você esquece que o Brasil é um dos maiores produtores de celulose do mundo, logo é uma indústria que não depende de importação da maioria de seus insumos para produzir e mesmo assim boa parte da indústria de celulose e papel é isenta, agora mesmo vem uma unidade fabril da Susano pra minha cidade, 100% de isenção de imposto estaduais e municipais por 7 anos e 50% por mais 8 e é assim na maioria dos estados, ou você acha que eles brigam pela instação dessas fabricas como?

Guguminator
Veterano
# jul/09
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http://sindmusi.blogspot.com/2009/07/aprovada-isencao-tributaria-para. html

Alex Ferrer
Veterano
# jul/09
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Jah matei esse problema.

Compro tudo no U.S.A. que tah uma maravilha em crise.

Passagem aerea eh o unico gasto de verdade que eu tenho mas sempre compensa, considerando que tenho contatos dentro da alfandega e entro sem pagar imposto algum sobre o que trago.

Mas assinei, adoraria ver mais Gibson LPs rodando o Brasil quando eu voltar.

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