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Jeffin C. Veterano |
# jan/14
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Vinnas
ainda não lí tudo, mas pelo o que eu entendi, ele diz pra fazer os movimentos o mais rápido possível, mesmo em uma velocidade lenta?
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mjbg Membro Novato |
# jan/14 · Editado por: mjbg
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Vinnas Não li tudo.. mas ele fala de staccato.. que em teoria é fazer a nota soar mais ou menos a metade do tempo escrito (por exemplo uma colchea escrita soa como uma semicolcheia de som + uma semicolcheia de pausa).. E até nisso ele ja começa falando que staccato é soar a mínima duração possível..
palhetada alternada é diferente de staccato.. palhetada alternada pode soar quase como um legato se quiser.. (assim como um tapping pode soar staccato)
vou ler o texto com mais tempo depois, daí posto o que acho.. vai que estou a meses fazendo tudo errado.....
Edit....... no texto que você falou que ele discorda veemente só vou citar um trecho: (This has nothing to do with the picking hand.)
depois eu leio o outro que é mais comprido
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Vinnas Veterano |
# jan/14
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Jeffin C. isso mesmo. Eu também não vejo sentido em atacar a corda "lento". Independente de quantas notas se vai tocar por segundo, o que produz timbre, seja palhetando, seja com hammer, seja com tap, seja com pulloff, é a velocidade desse ataque/golpe. E não "força", como muitos pensam.
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Vinnas Veterano |
# jan/14
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mjbg ele fala em staccato, mas esse é só um dos textos. Leia o outro, em que ele compara os movimentos dos dedos a uma esfera de máquina IBM (os novatos googleiem pra saber de que se trata) e a animais como esquilos (observação minha: galinhas tb se movimentam dessa forma).
Procurem tb a parte q ele fala do Benson.
Ele diz em certo momento que acha paradoxal que um som fluido advenha de uma série de movimentos curtos/explosivos dos dedos.
Em tempo, em março abordarei biomecânica e outros detalhes que se aplicam a técnica em um workshop aqui em Aracaju, quem estiver na área está desde já convidado.
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mjbg Membro Novato |
# jan/14 · Editado por: mjbg
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Vinnas editei o anterior mas posto aqui novamente
no texto que você falou que ele discorda veemente só vou citar um trecho: (This has nothing to do with the picking hand.)
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mjbg Membro Novato |
# jan/14
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Eu também não vejo sentido em atacar a corda "lento".
aí é o ponto que se deve diferenciar prática de execução... é apenas para pratica para condicionar o cérebro ao movimento..
durante a execução de uma música não faz sentido mesmo
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mjbg Membro Novato |
# jan/14
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e desculpa novamente........
eu acredito sim, que para tocar rápido deve-se tocar rápido.. não adianta achar que vai chegar a 300bpm tocando a vida inteira a 60.. mas o movimento lento é necessário num primeiro momento de assimilação.. depois de automatizado o movimento, certificado que você está relaxado, com boa postura, e não cometendo erros, você vai tocando o mais rápido até o limite.. só cuidado com as tendinites, artrites, etc.. já tive um monte de problema na mão e não recomendo.
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Vinnas Veterano |
# jan/14
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mjbg eu falei uma coisa e postei um texto em que ele fala da mão esquerda só. Falha minha.
Ao longo dos demais textos ele fala de técnica de modo geral, se não me falha a memória, pois li isso faz muitos anos, e o conceito se estende a ambas as mãos.
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Vinnas Veterano |
# jan/14
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Imaginem que uma pessoa esteja tocando a mesma nota - pode ser o MIzinho solto - numa razão de 15 notas por minuto. Ou seja, a cada 2 segundos ele tocará um E.
Eu acho o mais lógico (e mais eficiente em termos de TONE) a pessoa atacar a nota rápido, estancar o movimento até chegar a hora de tocar a nota de novo, 1 seg e 990 milésimos depois, movimentando a palheta no sentido oposto. Claro que no andamento das músicas essas "explosões" se tornam um único continuum.
Eu não vejo muito sentido em, na hipótese acima, fazer do movimento da palheta um tipo de órbita, em velocidade constante (e lenta, neste caso). Até porque se a velocidade baixar demais a palheta vai esbarrar na corda, empurrá-la pra fora de seu eixo e somente alguns milissegundos depois ,quando o atrito for vencido, a palheta solta a corda, que enfim soará.
Mas enfim, cada cabeça uma sentença, como dizem.
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Vinnas Veterano |
# jan/14
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ERRATA: quis dizer 30 notas / minuto
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mjbg Membro Novato |
# jan/14
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Até porque se a velocidade baixar demais a palheta vai esbarrar na corda, empurrá-la pra fora de seu eixo e somente alguns milissegundos depois ,quando o atrito for vencido, a palheta solta a corda, que enfim soará.
aí tem um outro ponto.. a palheta deve encostar na corda o mínimo possivel.. como só passasse raspando, não empurrar a corda.. dessa forma isso que você fala não acontece. mas de qualquer forma.. isso é prática, não deve preocupar-se tanto com o som, mas sim com o movimento
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Vinnas Veterano |
# jan/14
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mjbg Mas nem sempre a palheta encosta o mínimo, tem gente que toca com a parte rombuda dela inclusive, como Robben Ford.
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mjbg Membro Novato |
# jan/14
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Vinnas Estamos falando de prática "correta" e não de como fulano toca..
Marty Friedman é um de meus guitarristas favoritos.. não é por isso que vou recomendar alguém a tocar como ele
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Vinnas Veterano |
# jan/14
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mjbg
E a prática "correta" é raspar a palheta? Se sim, esqueceram de dizer isso a um monte de virtuosos.
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mjbg Membro Novato |
# jan/14
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Vinnas percebo que tem problema com leitura
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Vinnas Veterano |
# jan/14
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mjbg Percebo que tem problema com cognição
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