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Anderson Grant Veterano |
# jan/08
Um tópico que achei na net e achei que seria útil. Este é um artigo baseado numa entrevista com Roger Fritz, ex-luthier e chefe do Depto. de reparos da Gibson - foi também proprietário da Fritz Bros. Guitars, fábrica de instrumentos "High-end" feitos artesanalmente à mão nos EUA. O assunto é madeira - isso mesmo... Conheça a particularidade de cada uma, e as características que são herdadas pelos instrumentos feitos com elas. Com certeza, quando você for comprar seu próximo instrumento, isto o ajudará a decidir entre uma ou outra marca - principalmente se você estiver optando por uma "cópia" de boa qualidade - a menos que você seja um dos sortudos cheios da grana que compram as "top" das melhores marcas mundiais, impossíveis para o resto de nós, pobres mortais... MATÉRIA-PRIMA: MADEIRA =========================== Os componentes utilizados e os procedimentos de fabricação de um instrumento musical influenciam diretamente na sua característica sonora. Desde a matéria-prima principal de sua construção - a madeira, passando pelo tipo de junção corpo/braço, formas, escala, "hardware" (partes metálicas: ponte, trastes, tarrachas...) e eletrônica (pick-ups, instalação elétrica, circuitos e conexões). Ao comprar um instrumento, após estar devidamente "vacinado" contra GAS (leia nosso artigo...), você não precisa ser um profundo conhecedor de instrumentos musicais, mas deve saber o básico sobre cada componente e um pouco sobre construção, para poder escolher sem ser ludibriado pelo aspecto exterior - é claro que é muito legal comprar aquela guitarra com a pintura parecida com a do seu ídolo, ou aquele violão folk com "pick-guard" perolizado... mas a aparência DEVE ser deixada como útlima análise na hora da decisão. Neste artigo, você conhecerá as principais madeiras utilizadas na construção de instrumentos de cordas; quando for optar por um instrumento, pergunte ao vendedor qual a madeira utilizada. Isto deve ser feito, sempre. Quando ele não souber, peça para se informar com o fabricante, verifique manuais ou, no caso de usados, pesquise no site do fabricante - as melhores marcas (e até as boas cópias) mantém informações precisas de modelos recentes e respondem à dúvidas sobre modelos fora-de-linha através de e-mail (a maioria em inglês...). A opção por um instrumento mais barato pode ser fatal, às vezes, pela matéria-prima utilizada; se o problema do instrumento for a madeira, o investimento para consertá-lo será muito alto, arrasando com o negócio feito. Portanto, atente-se às dicas abaixo, e boa sorte! (vou colocar os nomes também em inglês porque é o que você vai encontrar em manuais e sites de fabricantes, OK?) I.) Espruce (spruce): embora não tão bonita quanto Bordo (maple), é a vencedora de todos os tempos para o tampo de violões "flat top" (tampo plano). Espruce é leve e tem veio apertado. Isto faz com que a madeira, quando corretamente cortada, vibre de maneira muito semelhante a um cone de alto-falante. Melhor ainda, com o passar dos anos, a seiva escondida nos veios seca gradualmente e cristaliza-se, acentuando ainda mais o brilho e qualidade de resonância da madeira. Espruce "engleman" é a preferida para tampos de violão. II.) Jacarandá (rosewood): esta madeira, principalmente o Jacarandá Brasileiro, tem-se tornado o padrão de qualidade máxima para traseiras e laterais de violões acústicos. Denso e de aparência maravilhosa, jacarandá proporciona um grave cheio, ótima "mordida" em tons de pico e um distinto médio "quase piano" ao timbre. Enquanto o jacarandá é obviamente perfeito também para escalas, fabricantes tem tido várias limitações para o seu uso em outras partes de guitarras elétricas de corpo sólido. As guitarras ficam muito pesadas, com timbre demasiadamente brilhante e/ou com preço proibitivo. Isto porque a madeira é rara e muito cara. Além desses problemas, a sua porosidade natural requer uma quantidade enorme de selador (e consequentemente mão-de-obra de acabamento) antes da laqueação ou pintura. III.) Mogno (mahogany): o mogno tornou-se popular para violões pela sua beleza e por ser bem mais barato. Um exemplo? nquanto o "top de linha" Martin D-28 tem traseira e laterais em jacarandá, seu "primo pobre", o Martin D-18 usa mogno; de resto, são idênticos. O uso do mogno proporciona um timbre mais "sala de estar" ao violão. Em outras palavras, o som é estridente, e não brilhante. Não tem uma sonoridade "potente", mas tem sua característica própria - que agradou, inclusive, aos Beatles, em suas primeiras gravações, quando utilizavam Gibson acústicas de construção em mogno. Indo mais longe, até as elétricas de corpo sólido, pode-se construir uma guitarra inteira somente com mogno (exceto a escala). O timbre em elétricas é marcado pelo som morno, repleto de frequências de baixas a médias. IV.) Amieiro (alder): amieiro é o material clássico usado no corpo das Stratocaster (embora os primeiros modelos tivessem corpo em freixo). O amieiro é de fácil manuseio na fabricação, porque independe do uso de muita seladora. Tem como característica um som cheio e encorpado, mas não chega a ter a "mordida" do freixo. Segundo Fritz, o amieiro é o Chevrolet das madeiras densas (para nós no Brasil, seria o Fusca...). É também muito utilizada nas semi-acústicas. V.) Freixo (ash): estridente, porosa e pesada seriam as palavras ideais para descrever o freixo, o ingrediente clássico do timbre Telecaster. VI.) Bordo (maple): os principais usos desta madeira são na cosntrução de braços e como "capa" em guitarras elétricas. O bordo é extremamente denso e duro. Ao mesmo tempo que é ideal para suportar o stress da tensão das cordas como braço, é pesada e muito brilhante para servir como corpo em guitarras sólidas. As Les Paul STD usam a "capa" de bordo para dar um brilho ao som morno do corpo em mogno. A "capa" de bordo pode ser ainda trabalhada de modo a "desenhar" de maneira extraordinariamente bonita o corpo do instrumento, já que os padrões dos veios, cortados de maneira artística, ao serem preenchidos com os mais diversos processos de acabamento disponíveis são enfatizados. Vide as PRS de Carlos Santana ou as Gibson Les Paul Flamed Maple. O bordo pode ser também utilizado em fundo ou laterais de violões, mas não com tanta frequência como jacarandá ou mogno. VII.) Ébano (ebony): quando não usado em pianos, é um ótimo material para escalas. É uma madeira extremamente forte, brilhante e durável. O ébano do Gabão, vindo somente desta província na África, é o preferido, por sua cor pura e profundamente negra. O ébano Macassar é, porém, o mais utilizado, por ser muito mais barato - mas possui veios na cor marrom. Por isso, é frequentemente "tingido" para se passar pelo outro... VIII.) Nogueira (walnut): a nogueira é uma ótima alternativa para o mogno. É forte, tem timbre morno e é naturalmente bonita. Funciona bem em corpo de guitarras sólidas, e fundo e lateral de acústicas. Se cortado apropriadamente ( perpendicular ao crescimento anual da árvore ou uma fatia abaixo do centro do tronco ), é estável o bastante para ser utilizada até em construção de braços. IX.) Cedro (cedar): o cedro é uma das poucas alternativas para substituir espruce na confecção de tampos planos em violões. Tem brilho, leveza, e a cor vermelho profundo adiciona um "look" diferenciado ao instrumento - além do quê, você nunca mais terá traças na sua case... X.) Madeiras "alternativas": as "madeiras alternativas" mais comuns são "purple heart", pau-ferro, "wenge" e "bubinka", que vem encontrando seu lugar na construção de instrumentos de corpo sólido. Estranhamente, elas tem sido usadas com maior frequência por fabricantes de baixos (que são muito mais aventureiros do que os tradicionais conterrâneos guitarreiros). Basicamente, estas madeiras são marcadas por sua força, densidade, e por sua especial utilidade quando multiplamente laminadas (combinadas) em construções do tipo neck-trough-body (braço inteiriço ao corpo). O resultado é um instrumento com incrível sustain e estabilidade. Tanto é que elas vêm ganhando espaço até em alguns modelos de fabricantes conceituados. Além das madeiras acima, existem milhares de outros tipos que são ou foram experimentadas com qualidades e defeitos na construção de instrumentos, já que constantes experiências vêm sendo feitas neste sentido por um motivo óbvio: o suprimento de madeira mundial está cada vez mais limitado, e o uso das madeiras tradicionais, de características já conhecidas e testadas através dos anos, tem em contrapartida o elevado preço final do instrumento de qualidade.
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Juliano P Veterano |
# jan/08
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Anderson Grant mto legal sim! Obrigado ai..vai interessar mta gente!
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Dark Fallen Angel Veterano |
# jan/08
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esse artigo não eh da casa das.. OPS, esqueci :p uhaUHAuhaUahuaUHAuhaUHAUH
Realemnte esse artigo eh muito bom, um dos melhores sobre madeiras, se ñ for o melhor.
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Letinho Veterano |
# jan/08
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Muito interessante cara.
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Slave of hell Veterano |
# jan/08
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show do milhão
valew
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netius Veterano |
# out/08
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AMIGO ANDERSON:
A TUA MATÉRIA É DE UM VALOR INESTIMÁVEL, PRECISA E MUITÍSSIMA INTERESSANTE. PARABÉNS PELO TRABALHO DE PESQUISA.
DETALHE ONDE ESTA ESCRITO BUBINKA, LÊ-SE "BUBINGA".
VALEU. UM GRANDE ABRAÇO. NETIUS
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Slash Hammett Veterano |
# out/08
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postando pra ler depois.
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MANFREDINI Veterano |
# out/08
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mas rosewood não é pau-rosa? que eu saiba jacarandá nem é mais usado pra fazer escalas há um tempo... posso estar enaganado, mas ok
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Foukez Veterano |
# out/08
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Cade o basswood?
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Slash Hammett Veterano |
# out/08
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bem legal
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Litttle Big Hendrix Veterano |
# fev/12
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Gente, quais as características sonoras do JEQUITIBÁ para corpo de guitarra?!?! Pretendo fazer uma telecaster com essa madeira, recomendam? Obrigado
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RTatagiba Veterano |
# fev/12
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Detalhe.... quem da o TIMBRE de guitarras eletricas de corpo sólido são os captadores!!! não a madeira! Desculpe mais quem discordar vai ter q entender muito de eletromagnetismo aplicado pra discutir comigo.
Abs!
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JJJ Veterano
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# fev/12
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RTatagiba
Acabou de chegar no fórum e já quer criar polêmica? hehe
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Led Zé Veterano |
# fev/12
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RTatagiba Detalhe.... quem da o TIMBRE de guitarras eletricas de corpo sólido são os captadores!!! não a madeira! Desculpe mais quem discordar vai ter q entender muito de eletromagnetismo aplicado pra discutir comigo.
Cara, eu achava que madeira top era o essencial. Um dia toquei numa Teleca de acrílico com caps DiMarzio. Sonzera. Hoje em dia eu vejo que os caps tem ENORME influência no som mas acho que a madeira influencia no sustain e o formato do corpo também. Vai saber né...Yem um tópico polêmico aqui sobre influência da madeira no som.
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kaaafé Veterano |
# fev/12
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Desenterrou fundo... Mais não vou trollar. :P
Alguem sabe dizer algo sobre Marupá??
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Litttle Big Hendrix Veterano |
# fev/12
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e sobre o JEQUITIBÁ, tem algo? Grato.
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Renan T Veterano |
# fev/12
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Acabou de chegar no fórum e já quer criar polêmica? hehe JJJ Ei cara, isso aí não é argumento convincente!!!
Led Zé um dia com calma vo fazer um topico pra esclarecer algumas duvidas sobre madeira de guitarra , timbres etc.. o que é mito e o que é verdade sobre o som da guitarra?? Alguem aqui ja leu "Engineering the Guitar - Teory And Practice?" - R. French ... Esclarece todo o mito! Só que infelizmente é uma literatura americana e não é muito acessivel, quem quiser tentar baixar, mais tem q saber ingles!
Aqui vai um trecho!
"Electric guitar bodies have much less effect on the sound of the instrument, so the choice of materials is dictated more by weight and appearance."
Olha ae!! haha mais tem muito maiss!!! livro fantastico!! em breve terá um topico a respeito , vo explanar as ideias do livro, Tem muita coisa boa!
Abs!
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Led Zé Veterano |
# fev/12
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Renan T Cara, cada vez eu fico mais confuso e tento não dar tanta importância para isso . Mas acabei de ver um tópico do De Ros, onde ele compara a mesma guitarra, só que uma é de mogno e a outra de cedro. Apesar das madeiras serem similares , soam diferentes. A diferença é sutil, mas perceptível.
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kaaafé Veterano |
# fev/12
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Alguem sabe dizer algo sobre Marupá?? 2
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ALF is back Veterano
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# fev/12
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nossa...eu to louco ou tão pondo em xeque a influencia da madeira no timbre? posso entao por uns caps top na minha giannini supersonic e esperar dela um timbre de fender american standard? gente seis tão velho ja pra ficar criando polemica... guitarras de acrilico ou sem corpo (como as miniguitars) podem até ter um bom timbre...mas poe uma do lado da outra e do lado de outras com corpo de madeira...é diferente, LOGICO..."ah mas é bom o timbre das JS de acrílico" concordo! mas é diferente! o sustain, por exemplo, muda de forma PERCEPTIVEL de mogno pra cedro rosa...isso é fato q eu comprovei em campo e ngm vai mudar minha opinião, nem mostrando equações de centésimo grau!
quanto ao jequitiba amigo...não sei nada sobre essa madeira pra guitarra...mas sei q é uma arvore sensível e q apresenta traços de extinção (sou biólogo)...entao por isso eu nao recomendaria usar ela nao! rs
quanto ao marupá:
sabe aqueles caixotes de uva? com ripas de madeira clara? então...aquilo é marupá! "po mais então é ruim...vao fazer minha guita com madeira de caixote!" não é bem assim...o Brasil é mto bem servido de marupá e por isso o sr. Tagima resolveu achar uma utilidade pra essa madeira nas guitarras...e achou q serviria bem pro corpo de stratos por lembrar, pelo menos estéticamente o Ash! é meio poroso como o ash...mas não é pesada e quanto ao equilibrio das frequencias, nao sei dizer pq nunca toquei em nada de marupá sem duvida é uma boa alternativa q abaixa mto o custo do instrumento, já q tem boa oferta no Brasil! mas tem q ver na pratica o q q da isso!
abraços
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# fev/12
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Led Zé Mas acabei de ver um tópico do De Ros, onde ele compara a mesma guitarra, só que uma é de mogno e a outra de cedro. Apesar das madeiras serem similares , soam diferentes. A diferença é sutil, mas perceptível.
Leia este tópico aqui até o final:
http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/41645/p2
Depois disso, note que a madeira do braço das guitarras comparadas pelo De Ros é diferente.
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Led Zé Veterano |
# fev/12
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Die Kunst der Fuge Já tinha lido esse tópico. O braço pode ser diferente mas a escala é a mesma ( ébano) . Cara, longe de mim querer discutir esse tipo coisa. Só discordo que só madeira top serve pra fazer guitarra. Isso ninguém me convence o contrário mais. Essa guitarra de acrílico tinha um sustain do cacete e um som maravilhoso . E não era uma chinoga meia boca, não . Era uma guita de Luthier, lá de BH, e custou uns 3 mil . O único defeito dela era o excesso de peso. Não dá pra tocar mais de 3 músicas com ela. Arrebenta o ombro.
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kaaafé Veterano |
# fev/12
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ALF is back
valeu, eu tenho uma Tajaima Limited Edition que é feita de Marupá... o Som dela é muito bom cara..
Toquei em muitas stratos antes de realizar essa comprar, e essa foi a melhor que encontrei.. (tirando as fender, obvio)
Aceno de longe...
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Litttle Big Hendrix Veterano |
# fev/12
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Ô loko, e sobre o jequitibá, ninguém tem nada a dizer?
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