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aleciofv Veterano |
# ago/04 · Editado por: aleciofv
Bem, baseados nas imformações de pesquisas na Net a varios meses to pensando em montar um contra baixo, gostaria de escolher com carinho cada parte dele,
então se alguem tiver mais algum tipo de informação do Tipo;
Um bom luthier pra fazer o corpo e o braço, qual a melhor madeira(eu encontrei uma pagina onde tem tudo separado, mais sai mais caro que comprar um baixo completo e original), qual o melhor circuito ativo, os melhores captadores, quem pode revender essas peças pra mim,
Descidi eu mesmo comprar do meu jeito pois assim acho que vou ter mais contato com meu instrumento;
e como se fosse um filho que ainda vai nasçer, vou criar e educar com muito carinho.
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jrcintra Veterano |
# ago/04
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aleciofv
kra , ja q nng posto aki , posso me oferecer pra t ajudar no q eu puder...
soh q por aki fica meio dificil..
pega meu msn aih
jr_cintra@hotmail.com
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NESCAU Veterano |
# ago/04
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idem samucaetc@hotmail.com
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BTNS Veterano |
# ago/04
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Dependendo de quanto você pretende gastar eu sugeriria o Ladessa. Há outros luthiers de quem ouço falar bem mas o ideal é você ir até eles e checar o trabalho deles. Em SP, além do Ladessa, eu sugeriria consultar o Zaganin e o Donizete.
Inclusive, a melhor orientação sobre as madeiras adequadas para o corpo e braço quem pode te passar é um bom luthier, com base no tipo de som que você pretende atingir.
Ele também poderá lhe falar sobre os diferentes tipos de captadores e circuitos (se for ativo) e das peças.
Só não entendi o post pois vc disse que pesquisou há meses na net.
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aleciofv Veterano |
# ago/04 · Editado por: aleciofv
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E que depois pesquisar sempre vem aquelas dúvidas;
sera qué e essa a captação mesmo?, o circuito e o ideal? o luthier e de confiança?
não vai me enfiar a faca pra fazer o serviço?
Aí e que entra a parte boa dos amigos q sempre ajudam e muito a esclareçer as dúvidas.
Mais por enquanto eu to muito feliz com a ajuda q a galera do forum ta me dando.(to no lugar certo, na hora certa, com as pessoas certas.)Veleu!
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Irmao_Caminhoneiro_Shell Veterano |
# ago/04
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aleciofv
Cara vc jah toca ou vai aprende ainda? se vc jah toca vc naum vai se arrepende mas se vc vai aprende acho que nao e um bom negocio pq seu gosto vai mudar muito, minha dica é toque em varios modelos com os mais diferende tamanhos madeiras, pra vc saber como vc quer a ergonomia dele, pq captacao depois é mais facil de troca, e pega o msn ai
brunohxcx@yahoo.com.br
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aleciofv Veterano |
# ago/04 · Editado por: aleciofv
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Sou músico de Studio atualmente sou professor de contra Baixo em uma escola múniçipal, conheço vários modelos marcas, mais cheguei a essa conclusão depois de perçeber que instrumentos feito por Luthier tem mais qualidade e é mais confortavel.(O motivo deu ter abrido esse tópico e que imformação nunca e demais).E sempre bom aprender mais
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bass_player Veterano |
# ago/04
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aleciofv
que cidade mora?
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aleciofv Veterano |
# ago/04
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Eu sou de Goiania mais no Momento estou no interior de Goias(Rio Verde).
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BTNS Veterano |
# ago/04
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aleciofv no que diz respeito a captadores, a melhor referência para mim é tocar em baixos com diferentes captações, de preferência bons baixos porque o captador sozinho não faz milagre. Se isso não for possível você vai ter que pesquisar entre os sons de baixo que vc curte, seus músicos preferidos e os captadores usados por eles. Eu tenho um Spanich, que mandei fazer numa já extinta luthieria aqui de SP, com captação PJ Quarter Pound da Seymour Duncan. São captadores de saída alta e, para mim, têm um timbre muito gostoso, um pouco menos vintage por conta da saída alta.
Gosto muito do timbre dele, mas a Seymour tem uma linha bem extensa de captadores e se fosse fazer outro baixo com Seymour experimentaria outros modelos como os Antiquity e o SMB (modelo Music Man).
A captação do meu baixo é passiva e fiz a blindagem da parte elétrica e dos caps para diminuir os ruídos.
Gosto muito desse baixo, que já tem uns 10 anos. O corpo é em cedro, uma madeira que carrega nos médios (já tinha sentido isso tocando no baixo e depois procurei me informar com o Corvo, que frequentava o Fórum e manja muito e ele me confirmou essa característica do cedro de puxar para médios). Quando mandei fazer o baixo eu simplesmente aceitei a sugestão do luthier pois não tinha informação alguma sobre madeiras. O braço é de marfim, escala de jacarandá. Com esse baixo eu consigo o som próximo do Jazz Bazz com a captação da ponte, um timbre Precision com a captação do braço e a mistura dos dois, que muito me agrada.
Recentemente comprei um Wood Scorpion Plus de 5 cordas. Esse possui o corpo de mogno com tampo de roxinho. O som é mais encorpado por conta do mogno. A captação dele é EMG. Meu primeiro baixo com EMG - que tb possui uma linha enorme de captadores e prés. Os meus caps são o 40J, captadores Jazz Bazz (singles) em formato humbucker. O som deles é muito bonito, outra praia já que aqui são dois singles. É som de Jazz Bass com o plus do pré que é o BQC System, da EMG, com grave e agudo, mid eq e médios, balance e volume. Esse pré dá uma versatilidade enorme ao baixo e eu ainda estou aprendendo a lidar com ele. Liguei-o num RB400 da GK com caixa Meteoro e o som foi absurdo.
No caso das peças ambos os baixos contam com tarraxas Gotoh, sendo que as do Wood são mais sofisticadas (GB70 H.A.P. - esse H.A.P. permite o ajuste individual de tensão das cordas). A ponte do Wood também é Gotoh e a do Spanich é Schaller.
Se você está em Goiás, bom, há um luthier chamado Aquiles, que mora em Brasília. Já vi um baixo dele aqui em SP e achei excelente, coisa de primeira, muito bem construído. A captação desse que eu vi era Bartolini humbucker com pré da Seymour se não me engano. Usava outras marcas de tarraxas e ponte que não lembro agora, mas também era marcas de priemira.
A questão do preço é muito relativa. Instrumento de luthier em geral é mais caro. O melhor preço que vi foi o do Ladessa, daqui de SP. Ele cobra 1800 num baixo de 4 cordas, 2800 num de 5 e 3800 num de 6, sendo que esse valor é para o baixo completo, menos corda, usando captação e pré ativos dele (artesanais), tarraxas variando entre Gotoh e outra marca que ele me falou e ponte dele. Se vc quiser outra captação, tarraxa e ponte deve acrescer os custos dessas partes. Toquei num instrumento dele com captação da Seymour e gostei muito do baixo embora não tenha curtido muito o modelo de captação que ele usava.
O preço do Aquiles é mais alto mas não sei se podemos chamar de caro, já que é um instrumento artesanal e de primeira.
Bom, é isso. Querendo trocar idéias: betonaweb@yahoo.com.br
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aleciofv Veterano |
# ago/04
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E disso q eu o falando!!!(São ipinoões assim q eu procuro.)
Valeu irmão!.
Quanto ao aquiles; foi com um trabalho dele q eu vi c/ um amigo, q descidi por um trabalho artesanal, só q nesse Baixo 5c ele pagou 3.800(usado)O trabalho dele é exelente ainda não vi melhor mais e um preço muito alto, inclusive o André Vasconçelos usa um Baixo do Achiles.
Mais sou todo ouvido, qualquer opinião nesse momento pra mim é muito importante.
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Magno Vilhena Veterano |
# ago/04
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Não existe melhor madeira e nem melhor captador. A madeira a com o captador 1 tem um som e a mesma madeira com o captador 2 tem outro, assim como o mesmo captador vai ter outro som com madeiras diferentes, e o volume e o shape também influenciam, assim comop pré, ferragem e etc. É muita variável para a minha cabeça que sei mesmo é tocar e é por isso que eu gosto de comprar pronto. Boa sorte!
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BTNS Veterano |
# ago/04
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Na minha opinião, se você vai mandar fazer um baixo tem que ser com um bom luthier - primeiro ponto. O trabalho de um lutheir é muito específico, vai buscar atender ao seu gosto pessoal, produzindo uma peça única. Então eu discutível essa questão do preço ser alto, não concorda?
Se vc tem em mente o instrumento que deseja, o lance é cotar o projeto com alguns luthiers e se decidir.
O Ladessa, como eu lhe disse, tem o melhor preço dentre os que eu conheço.
O baixo do Aquiles que eu vi por aqui era de primeira. Experimentei-o e em seguida experimentei um Music Man Sterling e gostei bem mais do Aquiles.
O Zaganin é um cara muito bem falado. Vi dois instrumentos dele - mas não toquei neles - e gostei muito da construção. O Serginho Carvalho, o André Rodrigues e o cara do Pedro Luís e A Parede (banda que está excursionando junto com o Ney Matogrosso) possuem baixos dele.
Qualquer que seja a sua opção cara, você precisará testar um instrumento do luthier escolhido para ver se você gosta mesmo. Acho roubada mandar fazer um instrumento sem conhecer o trabalho do luthier, assim como no caso do Aquiles, em que você pôde experimentar e tem uma noção do que pode esperar dele.
3800 reais por um instrumento de primeira é meio que o preço de mercado de um instrumento importado usado, não acha? Um StinGray usado (adoro esse baixo) sai em média por 4 mil, Fender Marcus Miller também (não estou comparando com o MusicMan StingRay pois acho o StingRay bem melhor) e por aí vai.
Em peças (captadores, ponte, tarraxas e circuito (se vc optar por ativo) vc deve gastar entre 1500 e 2000 reais se comprar tudo de primeira. Considere o custo de madeiras, mão de obra e acabamento e você verá que o luthier não vai levar tanta grana assim pelo trabalho.
Agora, se você não pode investir essa grana neste momento então talvez seja melhor comprar um baixo de fábrica, por um valor que você possa pagar, até que você tenha a grana para mandar fazer o seu do jeito que você quer.
Bom, é isso. Boa sorte e se resolver fazer seu baixo, nos conte como ficou.
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aleciofv Veterano |
# ago/04
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BTNS
Sua opinião está sendo muito importante pra mim
E isso q eu preciso ouvir !
Um grande Abraço !
Olha só
Ate 4.000 eu gasto numa boa, so q esse preço d achiles foi por um instrumento usado imagino q novo ele deva cobrar ums 5.000, q nessa faixa de preço conheço cheruti,q com esse preço posso pegar um Music Man, Warwick, Tobias.
Mais na minha cabeça se eu conseguir bastante imformações sobre circuitos, captadoes, madeira, resolvo meu problema, minhas informações estão em torno de Fodera, Music Man, Ken Smith, Fender, Pedulla, Roscoe, GL tenho tipo de informações tecnicas dos mesmos, mais de sonoridade ate agora Só Fodera, Music Man e Fender(q na minha opnião os melhores"mais populares no Brasil")
O mais triste de tudo e vç olhar em uma pagina americana e ver um Fodera Emperor 5 Elite q está em torno de $:7.500(DOLARES) e olhar um music Man em torno de $:2.000 aí vç fica mais confuso ainda em imaginar q um baixo Top, está fora do alcançe do músico Brasileiro.
Aí vç vai olhar as espeçificações destes modelos as vezes é o mesmo material q tem num tem no outro!!!!
Minha intençao e pegar configuraçoes e sonoriadades de cada um deles mais q encaixe no meu estilo musical!!!.
Por isso é q é valida a opnião de cada um.
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BTNS Veterano |
# set/04
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aleciofv, na comparação entre os preços dos Fodera e dos MM lá fora vc tem que considerar que são instrumentos bem diferentes. Eu não sei se existem Foderas parafusados mas todos os MM são e geralmente um instrumento inteiriço é mais caro. A MM é uma big fábrica, bem moderna, com uma linha de produção tremenda. Não que isso denigra a qualidade dos MM pois nunca vi um MM mal acabado ou mal construído.
Os Fodera (e alguém aqui me corrija se eu estiver falando besteira) pelo que eu sei são instrumentos produzidos de forma mais artesanal, as opções de acabamento dele são bem requintadas (veja alguns tops que eles colocam nos corpos e se vc pesquisar em empresas como Ritter ou Alembic verá que o uso de um top de madeira exótica tipo AAAA ou AAAAA encarece bastante a produção). O Hardware é feito para eles - não se se a captação também. Isso tudo, mais o marketing da marca, claro, faz com que o preço seja alto. No site da Alembic você vê instrumentos absurdamente caros de acordo com a personalização do acabamento.
Ken Smith e Pedulla também são bem caros.
Sobre o que você está disposto a gastar, com 4000 reais você constrói um instrumento de primeira sim. Vai depender do projeto que você deseja. Uma vez liguei para o Zaganin só para ter uma idéia de custo e veja só: um Jazz Bass, com corpo em Ash, braço em Maple, escala em jacarandá, captação Seymour Antiquity, hardware Schaller sairia mais ou menos 3500. Já o modelo que ele desenhou para o Serginho Carvalho, que parece com um Fodera (vc vê um bem parecido no site do André Rodrigues) sairia mais ou menos 5 ou 5500. Depende do projeto.
O preço de um Aquiles zero, de 5 cordas, segundo o próprio, sai por 1600 dólares, o que dá ums 4800, ou seja, 20% a mais do que vc está disposto a pagar. Eu, se estivesse decidido a fazer um baixo com ele e tivesse esses 4 mil iria conversar com o cara, ver se ele poderia dar algum desconto. Se ele não puder, mesmo assim, tendo os 4 mil vc pode negociar a forma de pagamento pq geralmente os luthiers trabalham com um sinal e o restante na entrega do instrumento e parcelado.
MM, Tobia ou Warwick, zero, pode sair, dependendo do modelo, uns 7 mil. Um StingRay, aqui em SP, tá girando em torno de 7000, zero. Às vezes um pouco mais, às vezes um pouco menos.
Os Warwicks e Tobias mais legais também saem por aí ou um pouco mais. Estou falando de instrumento zero.
Réplicas desses instrumentos é algo discutível pois você pode até conseguir o shape bem fiel mas detalhes como hardware, captação e mesmo a forma de construção e acabamento muitas vezes são difíceis de reproduzir e o resultado final (a sonoridade) pode não sair tão idêntica ao que você desejava. Aqui em SP tem um cara chamado Donizete e um dia eu vi um baixo feito por ele, cópia de um Fodera, sendo vendido no ML por 4200 se não me engano. 5 cordas. Me pareceu muito bem construído e esse Donizete é bem conceituado no ABC e até por alguns luthiers. Agora, por melhor que fosse o baixo acho difícil que soasse idêntico a um Fodera. Um amigo meu tem um baixo feito pelo Doni mas é da época que ele tava começando. Um JB, bem feito, só que simples, até pq meu amigo não gastou uma grana forte no baixo.
O Aquiles não faz cópias. Ah, se não me engano o Aquiles trabalhou na Fodera.
Lá fora tem umas coisas absurdas. Há uma marca alemã chamada Ritter que faz uns instrumentos maravilhosos e muuuito caros. Li um review de um baixo deles na Bass Player e o processo de construção do baixo, seleção dos materiais e todos os detalhes é absurdamente primoroso. Uma obra de arte. Aqui no Brasil o único desses que eu vi é o do PJ, do Jota Quest.
Sobre os Cheruti eu não posso dizer muita coisa pois nunca toquei num. Os que vi aqui em SP não curti, mas eram modelos simples e mesmo assim não toquei neles para conferir o som pq os que vi não me despertaram curiosidade. Já ouvi falarem bem e já vi gente reclamando. Só experimentando mesmo.
Espero ter ajudado a vc. Não sou um profundo conhecedor do assunto. Procuro ler e me informar com quem realmente sabe. Portanto se eu tiver dito alguma besteira, me desculpe, não foi para bancar o espertão, ok?
Uma outra ótima opção em instrumento no Brasil, sem ser de luthieria, são os Wood. Instrumentos muito bem construído, de alto nível (Music Man para cima). Estou com o meu há poucos meses e lhe digo que estou 100% satisfeito. Se você tiver a chance de experimentar algum e curtir a pegada e o som, terá aí uma ótima opção. Vi um cara vendendo um Scorpion Plus de 5 cordas, mesmo modelo que o meu só que com o topo em Marfim, por 3600 com case. Tava praticamente zerado. Paguei 4 mil no meu, grana suada, mas valeu a pena. É o primeiro instrumento desse nível que eu tenho.
Abração.
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aleciofv Veterano |
# set/04
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BTNS
Mais vez! Muito Obrigado Irmão!
To de olho num Wood também ou o meu projeto para o achiles.
Gostei da sonoridade do Wood, so não posso confundir com a pegada de quem usava ele quando eu ouvi,(Nico Assumpção) eu não sei porque a gente tem tão pouca imformação sobre essa lenda mágica q era Nico(ouví frases do Victor Wooten,dúvido c não foram inspiradas no cara.)
Mais c sei c vç entendeu o meu pensamento, Os intrumentos q a gente compra aqui no Brasil; "pra gente eles são TOPs mais para os caras lá fora não passam de intermediários ou até menos" aí a gente pensa será q é a marca q pesa no preço? só aquele nomezinho lá na mão do instrumento!(porque á um circulo viscioso entre as mesmas madeiras, as mesmas captações, e os mesmos.....tudo!)
Claro q existe um cuidado todo espeçial na projeção deles, a madeira e de primeiríssima qualidade, mais até quanto isso é benefíçio pro músico?
Aí pra variar quem trabalha na noite "graças a Deus não é o meu caso, sou asalariado, mais posso até ser" admiro muito quem faz essa aula autodidata, Vç gasta uma vida inteira pra juntar a grana pra comprar o instrumento dos seus sonhos, "sendo q eles lá fora as vezes só com o´primeiro salário ja compram o melhor", e aí acaba perçebendo q os músicos brasileiros estão abandonados!!!!!!!(o seu sonho não passa de quebra galho pros cara)
Por isso descídi não ostentar nenhuma marca mais no meu arsenal !
E tem mais, se um fosse um bom Luthier eu montava uma assoçiação onde todo mundo pagasse uma mensalidade programada, e fazia do bom e do melhor pra todos!!!
Porque no Brasil o cara começa a fazer um instrumento legalzinho e ja começa a exagerar no preço!(eu não tenho nada contra) cada um sabe o valor do seu serviço, mais aí q jeito q a gente evolui na veloçidade dos caras !, ja tentou estudar em um instrumento Top, agora pega um instrumento ruím pra estudar, as diferenças são imensas a motivação e outra !,
E aí aonde chegaremos?(A lugar nenhum)nadando contra a maré!, ainda bem q algums bravos guerreiros conseguem superar isso, e o caso o Nico Assumpção é respeitado até hoje no mundo inteiro(tem mais pessoas na atualidade q leva o nosso nome pra fora, mais é muito cedo pra afirmar q são os melhores a vantagem é q eles estão vivos e estão evoluindo muito)
Fica aí registrada toda minha revolta, com marcas e Status.
E viva nóis(ainda bem q Deus nos ajuda, dando autoconheçimento,SUPERAMOS MUITAS COM POUCO!)
*quanto aos erros de portugues de digitação perdoe-me, o q vale é a intenção!!!
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BTNS Veterano |
# set/04
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Cara, não é bem por aí. Marca pesa no preço? Pesa. Rola marketing? Rola. Mas isso é um negócio e com todo negócio tem que dar grana.
Não acho que a gente seja "esquecido" como vc disse. Existem bons instrumentos à venda por aqui. Uns mais acessíveis outros menos.
Lá fora, é claro que é mais fácil vc comprar um bom instrumento se vc mora nos EUA ou em alguns lugares da Europa. Sua grana vale mais, boa parte das empresas vem de lá. Mas lá tb há instrumentos caros, que são sonho de consumo (PRS, Ritter, Alembic, Sadowsky etc). E outra, instrumento caro não é sinônimo de instrumento bom. E nem todo instrumento bom é top.
Eu tinha um SR800 coreano que era excelente. Na época em que era fabricado ele nem era o top dessa linha e mesmo o top dessa linha não tem nada a ver com Alembics e afins.
Outra coisa - e que já foi dita aqui - aqui no Brasil a gente não tem mercado para instrumentos caríssimos. Mesmo um instrumento bom, na faixa de 5 mil já é muito pesado para a gente, que dirá um instrumento como um Sadowsky.
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