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erico.ascencao Veterano |
# out/10
Copiando o tópico do MauricioBahia, porém trazendo a discussão para a realidade das quatro cordas:
Fala galera!
Acredito que muitos novatos nunca pensaram nisso.
Quando você compra um Sansamp (Sans = sem), por exemplo, está comprando um mini amp ou mesmo, diria eu, um head!
O ideal, no meu modo de pensar seria ligar qualquer pedal simulador numa caixa, pois ligá-lo num amp seria como colocar um timbre em cima de outro timbre, criando um terceiro timbre! Sendo assim, a simulação do pedal perde sua real função.
Estou expondo aqui um pensamento para ser debatido e espero que seja útil.
Abs
E aí, o que vocês acham de um Sansamp da vida ligado numa caixa ativa à la PA?
PS.: Mais um tópico com o selo "fã de Rush com vontade de tocar baixo após o show deles no Brasil".
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DotCom Veterano |
# out/10
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Sabendo timbrar, tudo dá...
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erico.ascencao Veterano |
# out/10 · Editado por: erico.ascencao
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DotCom Bom, de acordo com o meu chutômetro, imagino que para o caso do baixo deva haver menos frescuras neste sentido. Os amplificadores de baixo estão mais próximos do flat do que os de guitarra e alguns deles até têm tweeter, ou seja, tudo leva a crer que uma daquelas caixas ativas deva aceitar bem um pré a la Sansamp.
Além disso ainda tem o lance de não haver preconceitos com trasistorizados, o que leva a crer que simuladores de pedaleiras digitais devem dar bons resultados. E tem mais: ao contrário do universo guitarrístico onde se disntingue um Vox AC30 de um Vox AC30 Top Boost; no universo baixístico não há muito deste lance "ah, este é um GK, este é um Hartke", tratam-se apenas de timbres diferentes (não muito, mas diferentes).
PS.: O mestre Geddy Lee usa rack Sansamp, rack de power-amp Avalon e simulador de caixa acústica. É retorno na orelha, toda esta tralha direto no PA e a máquina de fazer salsicha no palco.
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DotCom Veterano |
# out/10
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Bom, de acordo com o meu chutômetro, imagino que para o caso do baixo deva haver menos frescuras neste sentido. Baixista é menos fresco que guitarrista, em geral... hehehe
tratam-se apenas de timbres diferentes (não muito, mas diferentes). Rapazz, tem diferença sim, e bastante. GK é diferente de Ampeg, que é diferente de hartke, que é diferente de david eden, que é diferente de trace elliot... Assim como JB é bem diferente de PB, que é diferente de Rick... Claro, tem os ibanez, cort, que tem um som meio assim sei lá que ninguém reconhece de "bate-pronto", mas nas guitarras é parecido.
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SayArtur Veterano |
# out/10
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Rapazz, tem diferença sim, e bastante. GK é diferente de Ampeg, que é diferente de hartke, que é diferente de david eden, que é diferente de trace elliot... (2)
erico.ascencao Tenho um V-Amp pra baixo e, quando vou usar ele um amp, ligo ele no "Send" e uso só a potência... Dessa forma o Amp não interfere na simulação que você fez...
Ao vivo, dependendo do simulador que você tem, dá pra usar ele como direct box, e o resultado é o msm...
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erico.ascencao Veterano |
# out/10 · Editado por: erico.ascencao
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DotCom: GK é diferente de Ampeg, que é diferente de hartke, que é diferente de david eden, que é diferente de trace elliot...
Entre as guitarras rolam as "escolas" de amplificadores: os ingleses (leia-se Marshall) e os americanos (leia-se Fender). Ainda rolam os Mesa Boogie no campo dos modernosos.
Existe algum tipo de "divisão" no mundo do baixo?
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Duda Punchy Veterano |
# out/10
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Sabendo timbrar, tudo dá...
tenho uma Zoom B9.1ut, uso direto os simuladores de amp... sempre que dá uso o "Send" "Return" para usar apenas a potência (assim como e SayArtur citou)... porém nem sempre é possivel, e já me acustumei a timbrar usando simulador de Amp em cima de Amp, n tem erro, só é mais chatinho rsrsrsrs...
GK é diferente de Ampeg, que é diferente de hartke, que é diferente de david eden, que é diferente de trace elliot... (4)
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makumbator Moderador
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# out/10
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erico.ascencao Existe algum tipo de "divisão" no mundo do baixo?
Tem até um pouco, mas no mundo do baixo é tudo muito menos xiita que na guitarra. Guitarristas em média são muito mais ligados em equipamento do que baixistas, o que considero um ponto a favor do baixo, em que o "ter" ainda não é tão importante quanto o "ser", coisa comum na guitarra(quase regra), infelizmente.
Eu noto muito isso, pois vivo nos dois mundos(meus primeiros instrumentos são o baixo elétrico e o acústico, mas tenho muita dedicação pela guitarra). O métier de guitarra e baixo são como planetas diferentes...hehhsahsahsa!
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RafaelF Veterano |
# out/10
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erico.ascencao
Concordo com você. Para você ter o som de verdade do pedal, o ideal é ligar em um amp "neutro" se é que isso existe. Por exemplo, ligar em um amplificador de potência e então numa caixa (ou numa caixa ativa de PA) ao invés de ligar a um amp ou a um combo.
Eu sou da opinião de que simulação de amp (pods, gts, etc) devem ser usadas não ao vivo, mas sim para gravação, para dar tempero ao som de linha e/ou para simular um amp microfonado mesmo em uma gravação em linha.
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