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Mensagem |
webercar
Veterano |
# out/08
Olá galera,
Apareceu uma oportunidade de entrar numa escola de música especializada em chorinho, bossa nova e samba. Mas não é esses pagodinhos "Meu amor, eu t amo eu t adoro!!!", é samba de raiz, tipo Noel Rosa, Ari Barroso, Paulinho da Viola, ... Música de alto nível.
Vai ser uma boa, pois vou crescer musicalmente pra caramba, pois são rítmos musicalmente ricos em harmonia. Porem o curso é de baixo acústico, muito usado em jazz, música clássica, erodita, bossa nova, .... Eu sei q algumas técnicas de elétrico não têm o mesmo resultado no acústico e vice-versa. E acho q algumas nem dá para aplicar. Mas vou ter q estudar em casa com o elétrico mesmo, pois o acústico além de ser um instrumento q precisa de espaço bom para guardá-lo e transportá-lo, é também caro.
Pergunta: Alguém já passou por está situação? Como foi e o q fez para estudar?
Aguardo comentários e agradeço desde já!!! abraços !!!
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makumbator
Moderador
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# out/08
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webercar
Eu toco o acústico e o elétrico já há vários anos, e posso te falar que é quase impossível ficar estudando no elétrico(mesmo que fretless) e esperando que esse trabalho se "transfira" com sucesso para o acústico(claro que ajuda, mas não é nem de longe a mesma coisa). O acústico tem particularidades que vc só irá desvendar e crescer tecnicamente se estudar direto nele, diariamente. Mas provisoriamente, pode-se até usar a digitação de 3 dedos em um baixo elétrico fretless, até que consiga ter um acústico em casa. Isso sem falar no estudo do arco, pois aí então é que o acústico é insubstituível...
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webercar
Veterano |
# out/08
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Valeu Makumbator !!!
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leoc_rj
Veterano |
# out/08
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Cara, não conheço absolutamente nada de baixo acústico, mas não existem baixos acústicos "elétricos"? São bem compactos em tamanho pois não precisa daquele corpão todo. Só em altura é que eles são iguais.
Agora, não sei quanto à preço e fidelidade de som, mas pelo menos o problema da praticidade já resolveria.
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makumbator
Moderador
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# out/08
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leoc_rj
Sim, também é uma opção. Mas é preciso ter cuidado, pois alguns desses chamados "baby bass" ou semelhantes, muitas vezes não tem a mesma proporção de distância de cordas da maioria dos acústicos. Outros também são feitos claramente com o intuito de se tocar apenas em pizz, não tendo a curvatura necessária e natural que um acústico real tem em seu cavalete e escala, para possibilitar o uso do arco. Outro detalhe, é que alguns desses instrumentos podem ser mais caros que um acústico usado, apesar de mais práticos para o transporte.
Já toquei em baby bass, e digo que a sensação não é a mesma de se tocar em um acústico de verdade, apesar de ser um instrumento também interessante.
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