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Marcim Veterano |
# ago/06
Minha primeira pergunta aqui no Fórum, tenho um Memphis antigo, modelo Jazz Bass, tava querendo trocar para um baixo de melhor qualidade. Achei em minha cidade um Tagima de 6 cordas antigo por 1300 conto, braço inteiriço, ativado, novinho, mas apavorei com o espaçamento entre as cordas, é muiiito grande, minha mão é grande mas eu fico com medo de comprar e não dar conta de tocar todo dia por conta de uma tendinite, sei lá, isso realmente tem algum problema? o preço tá bom? e outra, eu não sei especificamente o nome desse baixo, eu sei q não é B6, alguém aqui sabe o nome?
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robgd Veterano |
# ago/06
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tem nada a ve o espaçamento das cordas e tendinite não cara, eu acho q tendinite é mais pra qm posiciona a mau errado atras do braço( minha opnião). com 1300 eu acho q esse tagima aí ta bom, mais se voce encontrar um IBanez d 6 cordas por 1300 é mehor q o tagima eu acho( aí so testando mesmo). Mais como eu nunca vi um Ibanez d 6 cordas por menos d 1500 eu posso falar um modelo 6 cordas. Vamu esperar aí resposta do pessoal do forum q sabe mais 6 cordas.
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Blue Jazz Veterano |
# ago/06
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Para ter uma tendinite o que pode pegar é a largura das casas, entre os trastes, forçando demais os tendões da mão esquerda. O espaçamento entre as cordas não... não sei quanto ao preço, se está barato ou caro, mas trocar um Memphis por um Tagima me parece um ótimo negócio.
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marcioazzarini Veterano |
# ago/06
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Marcim
Tem várias pessoas aqui do fórum q tem esse baixo. Eu mesmo quase peguei um desses. Realmente, é um espaçamento bem maior q o convencional para baixos de 6 cordas. Pra quem curte Slap e precisa de um baixo de 6 cordas, ele acaba se tornando uma boa opção, justamente por esse espaçamento, o q facilita aexecução dessa técnica. Agora, o restante é questão de se acostumar com o bichão. O preço dele é esse mesmo.
Um abraço!
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kevin magno Veterano |
# ago/06
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Marcim
A primeira coisa da qual deve ser dar conta é que para o seu desenvolvimento, exigir-se-a o abandono das falsas crenças, reconsideração das errôneas e alinhamento com as que foram examinadas mais detidamente - científico. Qualquer que seja a atividade neuro-motora contínua, impõe algum nível de estress para determinado músculo ou grupamento destes. Esse stress e lesões advindas, podem sim, acarretar danos.
Mas quaisquer que sejam - as atividades físicas -, elas devem ser precedidas por um alongamento e um aquecimento adequados. Acontece que muitas opiniões a esse respeito, a meu ver, são desprovidas de balisas mais confiáveis. Eu as coloco sob suspeição e reserva.
Você deve estabelecer uma rotina de atividades de alongamento, antes e depois das sessões de estudo. Músculos e aticulações, necessitam de atenção especial. Faça exercícios para alongamento, aquecimento e relaxamento das falanges, pulsos, mãos braço e antebraço. Não se esqueça de incluir exercícios específicos para desenvolver potência, força e resistência ao acúmulo de ácido lático.
Peça orientações a um cirurgião de mãos e braço e aum educador físico. Adapte os exercícios as técnicas que mais emprega nos estudos, reeduque os músculos e prepare-os para as exigências motoras de longas sessões de estudo. Você verá muitos resultados.
Acho que o baixo em questão é o Tagima B6 com dois captadores soap bar Tagima com push-pull ativo e passivo. Para mim ele não serviria de jeito nenhum. Eu tenho média consideração por estes "modernos" da Tagima. Eles tem um espaçamento muito pequeno mas isto não deve inviabilizar sua aquisição. Eu passei algum tempo atrás dos Tagimas antigos. Esses baixos merecem respeito pela construção e acabamento, só isso. Os caps da Tagima... discorrer sobre eles tomaria em demasia meu tempo.
No meu caso, o interesse em adquirir os TAGIMA antigos, derivava em boa parte no meu perfil físico e ergonomia - 1m90, mãos e dedos grandes (que precisam de no mínimo de 18mm, entre cordas), e na boa reputação dos TAGIMAS antigos, em que a TAGIMA se esforçava pra ser uma via alternativa entre demanda por instrumentos com boa qualidade, boa madeira e construção - principalmente - e preços dentro da esfera da realidade econômica dos instrumentistas brasileiros - em sua maior parte - não tendo ainda condições de adquirir os instrumentos top/premium. Dada a anatomia de minhas mãos, eu "forçosamente" declinaria em adquirir muitos instrumentos de marcas de sucesso, não obstantes suas incontestáveis vantagens técnicas e sobretudo "mercadológicas".
Porque aqui no Brasil temos a cultura de comprar segundo "o mercado".
"Graves abraços" e bons estudos!
Magno Santos
Cachoeiro de Itapemirim - ES
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WormKrash Veterano |
# ago/06
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O modelo é o TG6B, até onde sei esse instrumento não é mais fabricado, até porque é da era mais "dourada" da Tagima. Esse baixo foi acusado muito de causar tendinite (por isso creio que saiu de linha), e os valores giram torno de R$900-1000,00 usado, dependendo do estado.
Interessante buscar em meus topicos antigos e ver como meus critérios mduaram, principalmente em relação ao som. Seja bem vindo ao clube:
http://forum.cifraclub.com.br/forum/2/140039/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/2/65929/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/2/66914/ http://forum.cifraclub.com.br/forum/2/64293/
sou amante desse instrumento e vou defende-lo até debaixo d'água. Tenho algumas gravaçoes ainda com a captaçao original, se tiver interesse posso ver se consigo publicar se ainda não conhecer o timbre dele.
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WormKrash Veterano |
# ago/06
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kevin magno
pelo que entendi ele tem um Memphis e está trocando um TG6B, pois o B6 é da linha atual da Tagima e tem um espaçamento comum para baixos de 6 cordas. Monstro mesmo só o TG6B.
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Marcim Veterano |
# ago/06
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Sim, o que eu estou vendo é o TG6B. O B6 eu conheço, e estava olhando um tb mas era mais caro e sinceramente gostei mais do som desse antigo, um sustain do caramba, inclusive, para testar REALMENTE o som eu liguei ele numa Wattson, pra saber se era o cubo que dava esse som ( o que eu havia testado era um da Warm Music, que eu não sei o modelo, mas tinha equalizador nele!), mas o parecia td mt bem com ele.
Se souberem de algum detalhe importante pra observar por favor me falem. Eu li todos os topicos de como proceder para comprar o baixo, mas vai que esse tem uma peculiaridade decisiva que eu não notei...
mas quanto aos caps, são ruins? dá pra tocar depois, mesmo sendo um monstro de largura?
E a lista tá de parabéns, o povo aqui é rápido e muito bom de resposta!
obrigado
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WormKrash Veterano |
# ago/06
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Marcim
o Kevin trocou toda a parte eletrica de um dos dele por hardware do Ladessa, parece ter ficado legal. Eu estou trocando do meu agora por EMG, que se não houver um diluvio finalmente chega semana que vem.
A parte elétrica original da Tagima deixa muito a desejar, e acho que tanto eu como ele vamos levar esse instrumento pra cova, então vale a pena fazer esse investimento. No meu caso os EMGs tem 115mm de largura, e o campo das cordas é de 90mm, então creio não ter problemas.
falou no TG6B toca no coração e é inevitavel responder rápido (risos).
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WormKrash Veterano |
# ago/06
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Marcim
te recomendaria olhar os detalhes que sempre se devem analisar em um instrumento usado, mas acima de tudo o estado da escala, pela particularidade deste. É um pouco difícil averiguar isso em loja, mas ver se os tensores estão respondendo bem seria uma boa.
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rodsom Veterano |
# out/08
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cara, eu comprei um desse e gostei muito do timbre. quanto à largura do braco, isso e questao de acostumar. no maximo, umas tres noites q vc tocar nele vc ja acostumou. e quanto ao problema da tendinite, qualquer baixo te oferece esse risco. vc pode minimizar isso usando cordas finas e mantendo o tensor e cavaletes sempre bem regulado. a unica coisa q eu nao gostei nele foi um chiado q ele tem quando o agudo ta no maxmo.
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chr19 Veterano |
# out/08
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olha a data do topoco cara ta foda hein ta confundindo nego
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