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lenoir Veterano |
# nov/05
ei baixista de plantão to com meu strinberg, mei fudido, ele está com as cordas meia pesadas para tocar ouseja duras, e obraço está um pouco empenado, sera q se eu resolver o problema do braço, ele vai ficar mais maiou para tocar, ou é uma caracteristica dos baixos strinberg, to sofrendo pra caralho velho.. ainada mais tocando the trooper, ECT..ETC...valeu galera uma abraço e todos e espero q possam me ajudar..falou
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zegotinha Veterano |
# nov/05
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o strimberg que eu tinha nun era assim ñ cara.
tenta da uma regulada no tensor cara,se ñ melhorar usar cordas de calibre menor pode ser isso tbm.
cordas altas fica foda mesmo!
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Mayzen Veterano |
# nov/05
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lenoir
se vc quiser um trabalho mais bem feito, leva num luthier kra! ele com certeza vai t dá um baixo melhor do q tá agora! essas dicas do "zegotinha" funcionam sim. mas vale a pena investigar "d perto" isso tudo! tente um luthier! vlw!
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Slapbass Veterano |
# nov/05
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os contra baixo Strinberg num vem regulados num c tem q levar a um luthier q ele da um jeito pra vc .... num tenta mexer num pq se num vc pode ferrar mais do que já está ....................... tenhu um strinberg ativo e gosto paca dele ....ta reguladim tesor e oitavas...... as vezes vai mais do baxista do que prepriamente do baixo......cuida beim dele...............
a proposito num posso deixar de comentar isso tb
ele está com as cordas meia pesadas para tocar
seu baixo tem meia???? ahUAHUhau
quando se usar "meio" com valor de advérbio, com o sentido de "um pouco", "um tanto", "mais ou menos". Sabe-se que advérbios não costumam apresentar variação de gênero (masculino/feminino) ou de número (singular/plural).
Não se diz, por exemplo: "ele está com as cordas meia pesadas para tocar"
Mas dessa forma:"ele está com as cordas meio pesadas para tocar "
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isaqueras Veterano |
# nov/05
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Slapbass
oloko bro!!!Tinha 1 prof que falava que meia cansada.
lenoir
Cordas 1/2 pesadas, podem representar tmb desgaste, faz tempo q vc n troca elas...epa... faz tempo q vc n as troca (kuakua)?
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Slapbass Veterano |
# nov/05
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isaqueras
boa.....AHUhauhUA tu é esperto.... 1/2 .....heheheheh...
ae...
MsN:
slapbassplayer@hotmail.com
lenoir
num leve a mau a brincadeira cara....vlw???
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Gunther Veterano |
# nov/05
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Tente um aperto no tensor. Quanto mais altas as cordas mais tensão o braço pede para ficar equilibrado. Meu Giannini tem dezenove anos e eu só troco as cordas quando não dá mais para remendar; no tensor não mexo faz mais de dez anos, o que é bom pois o "gênio" que o projetou colocou o parafuso por baixo do braço, sim... tem que tirar o braço para apertar o maldito parafuso.
Em 86 fiz um baixo com um parafuso mais bem colocado, só que o tensor deu tanta encrenca que eu desanimei. Aproveito para colocar um link para uma imagem de CAD do meu baixo (dele, só sobrou o captador):
http://www.joinme.net/nemesis/baixo1986.html
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Slapbass Veterano |
# nov/05
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Gunther
tu é baum heim....aquele frankbass ficaria manero......tu fez algo mais ???
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Gunther Veterano |
# nov/05
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Não fiz mais nada depois. Acho que me irritei com o problema do tensor e não mexi mais. Tô pelejando para projetar uma ponte para baixo headless que não precise de cordas especiais nem de chave para afinar (e já tem, eu vi numa revista há mais de dez anos). Em 93 eu vi um Alembic que usava trava cordas na "mão" do baixo mas precisava de uma chave alen para ser afinado, só que era um Alembic... se construo uma coisa dessas levo pedrada de qualquer luthier. Óbvio que eu nem tentaria fazer braço e corpo, não saco nada de madeiras, tintas, resinas e lixas; meu negócio é mecânica.
O headless bem desenhado tem muitas vantagens sobre o baixo convencional, a mão desperdiça espaço e madeira. São tantas as maneiras de tracionar as cordas que eu não sei qual escolher.
Eu já tive uma patente de strap lock e descobri que nossos fabricantes não querem nada com nada, o lance é tentar fornecer para algum bom Luthier. O Ladessa (eu o conheci em 85 quando eu era um pivete ainda) era bom ouvinte e acessível. Quando terminar a minha ponte, volto à carga, eu não tomo jeito.
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