Passar fita cassete para computador

Autor Mensagem
morais
Veterano
# jun/04


Alguem sabe como posso fazer para passar uma fita cassete para o computador?
minha ideia é transformar em MP3


valeu

t_uriel
Veterano
# jun/04
· votar


Opa. É um processo até que fácil. Vc só vai precisar de um cabo especial e um programa para gravar. Mas é basicamente o seguinte:

Vc pega um aparelho para tocar a fita K7 que tenha saída para fone de ouvido.

Liga na saída do fone um cabo cujas duas pontas são iguais, ou seja, as duas pontas tenhas esse jack de fone de ouvido (esqueci o código desse jack ehehehe).

A outra ponta do cabo vc liga no Line-in do seu computador. Muitas pessoas preferem ligar na entrada de microfone. Aí vc vê qual vc prefere.

Abre um software de gravação (tipo o Cool Edit Pro), aperta REC no programa e PLAY no aparelho de som.

É isso!
[]s
Thiago

Videomaker
Veterano
# jul/14
· votar


Já que as fitas estão voltando...!!!

É necessário primeiro tirar o mofo..!!!



Videomaker
Veterano
# jul/14
· votar


Depois de limpa-la, use um conversor igual ao do vídeo abaixo, ou faça um cabo para ligar a saída headphones ao LINE IN do PC.



Headstock invertido
Veterano
Esse post foi marcado como inapropriado mostrar
O autor recebeu uma advertência por publicar conteúdo contra as regras do fórum.

ago/14

Videomaker

Hoje o cara já deve ter um estúdio profissional.

Maycão
Veterano
Esse post foi marcado como inapropriado mostrar
O autor recebeu uma advertência por publicar conteúdo contra as regras do fórum.

ago/14

Como anda tendo desenterros milenares ultimamente O.O

Filippo14
Veterano
# ago/14
· votar


Ahh, mas foi útil o que ele falou, não é uma besteira inútil, vai ajudar bastante gente.

Videomaker
Veterano
# set/14
· votar


Headstock invertido
O método que o t_uriel mostrou é de 2004.

Se você não sabe, esse equipamento é novo, de 2012 e irá servir pra muitos colecionadores de fitas que nem eu.

Você, por ser veterano deve ter lido as instruções do fórum.
Deve lembrar(duvido) que não se pode criar um tópico para algo que já está sendo citado.

Por isso o fórum pede para pesquisarmos antes de criar um tópico para não fazer duplicatas.

fernando tecladista
Veterano
# set/14
· votar


a dica é boa,
ainda tenho algumas fitas aqui com coisas que ainda não achei MP3 pra substituir e a dica pra tirar mofo foi boa

o triste é preço do brinquedo, no ML tem gente vendendo a quase R$ 500, lá fóra sai US$ 20

pelo visto vou usar um player analogico que ainda tenho aqui, já que não é muita coisa

Lelo Mig
Membro
# set/14
· votar


fernando tecladista

Acho que usar um bom "Toca Fitas" antigo é bem melhor que este aparelho moderno.

O que mais importa em um Toca Fitas é a qualidade do cabeçote e estabilidade dos rotores. Não acho que este "aparelhinho" supere um K7 Player robusto nestes quesitos.

MauricioBahia
Moderador
# set/14
· votar


Lelo Mig

+1

ps. ainda tenho o meu vintage lindão! hehe

Videomaker
Veterano
# set/14
· votar


MauricioBahia
s. ainda tenho o meu vintage lindão! hehe

O teu system tá lindo mesmo...!!! Parabéns...!!!:-)

Lelo Mig
O que mais importa em um Toca Fitas é a qualidade do cabeçote

Com certeza...!!! Esses novos equipamentos nem se comparam com os antigos...!!!

fernando tecladista
Veterano
# set/14
· votar


eu já tive um desse e gostava muito:
http://mlb-s1-p.mlstatic.com/tape-deck-gradiente-spect-87-17473-MLB201 38796858_082014-F.jpg
mas deu pau e e não teve conserto

agora consegui um desse
http://4.bp.blogspot.com/-sQI14sOnYqQ/TnD-cGUy-iI/AAAAAAAAAT0/FP2x-KUD 0B8/s1600/Sharp+RD+600+X+f.jpg

makumbator
Moderador
# set/14
· votar


Lelo Mig
Acho que usar um bom "Toca Fitas" antigo é bem melhor que este aparelho moderno.

Com certeza! Basta limpar e desmagnetizar que funciona bem melhor. Tenho um TEAC relativamente antigo que me serve bem para esses trabalhos de digitalização. Sem contar que os conversores A/D de uma interface de audio semiprofissional também devem ser melhores que os desse aparelho novo.

Mas claro que é melhor que nada.

Lelo Mig
Membro
# set/14 · Editado por: Lelo Mig
· votar


makumbator

E quando digo "antigo" não é no sentido de dizer que o novo não presta.

Mas, aqueles antigos, encorpados, são os ideais. E o "antigo" é no sentido de que não são mais fabricados.

O que a galera mais nova não sabe é que existe uma compensação força/velocidade nos rotores, conforme a bobina de fita vai diminuindo de um lado e crescendo do outro. Os eixos, rodam com tracionamento diferente, um puxando e outro freando, para não encabelar a fita e não ter variação de pitch, a grande dor de cabeça nos toca fitas, seja rolo, seja K7.

Esta equação compensatória, mecânica + circuíto, não é simples. É uma engenhoca dos diabos.

Toca fitas maiores, mais encorpados, costumam ter melhores motores, mecânica e circuítos mais complexos. Incluindo movimento compensatório nos cabeçotes.

JJJ
Veterano
# set/14 · Editado por: JJJ
· votar


MauricioBahia
Lelo Mig
fernando tecladista
Videomaker
makumbator

Esse negócio de "aparelho de som", fita k7 e tal é papo de velho. Mas acho que vale a pena falar. Acho até que valia um tópico específico, mas vamos nesse mesmo.

O que se entende HOJE por "aparelho de som", "mini system" ou coisa assim é completamente diferente do que se entendia na época do belo Technics do Bahia, visto na foto.

A começar pelo design.

Antes tínhamos os "módulos" bem definidos: amplificador, toca-discos, tape-deck, sintonizador (nossa, que nomes pré-históricos... kkkk). Claro que havia os 3x1, mas, ainda assim, a identidade das partes era claramente reconhecível.

E as caixas?

Duas, via de regra, porque temos dois ouvidos! Duas fontes, espaçadas decentemente nos transmitem toda a ambiência que precisamos. Aliás, até hoje, mixadores e masterizadores de SOM - não de cinema - fazem uso de um bom PAR de caixas, não 5.1, 7.1, 300.5... As boas caixas de então, tinham 3 falantes, um para graves, embaixo, um mais no meio, para os médios, e o tweeter, para os agudos.

Hi-fi. Som para ouvir. Parar e ouvir.

Hoje é tudo meio... amorfo... Os formatos boludos, geralmente com um bolão descomunal de volume no meio, tudo meio misturado. Várias coisas se foram porque basta ter um USB pra espetar o pen-drive com os mp3 de 128 que tá bom... Caixas variam de todo jeito e as tidas como "boas" privilegiam graves de arrancar tinta das paredes e agudos que atraem morcegos.

Eu sei, eu sei... tô ficando velho. Mas eu tenho saudades dos aparelhos de som tops da Gradiente, Technics, Marantz, Polivox... Não consigo gostar de nenhum desses "modernos". Fazer o quê?...

MMI
Veterano
# set/14
· votar


JJJ

O problema é que popularizou, os preços despencaram do que é de linha popular, os hi-end dispararam. Existir, ainda existe bons produtos para se sentar e ouvir boa música, mas é para quem é meio louco de por uma grana desproporcional. Hoje música é de graça, então (parece a mesma coisa, mas não é!) não tem valor. A música foi desvalorizada, os aparelhos foram nivelados por baixo, quem fabrica coisa melhor quase não vende e tem que subir preços. Hoje você acha um par de caixas que podem ir desde o preço de banana até de um carro de luxo - a qualidade guarda alguma proporcionalidade.

Eu andei vendo isso... É essencial numa boa mix e master ouvir bem, isso é, ter uma boa monitoração - e geralmente um par estéreo basta para muita coisa mesmo. Andei vendo um dos melhores monitores que existem nos melhores estúdios dos EUA, os Hot House. Um amplificador e um par de monitores mid-field chega a bater nos 15-20 mil dólares. Um bom fone de ouvido chega a bater 1,5 mil dólares. O som é sensacional, sem comparação, pode ter certeza. Mas aqui no Brasil fica inviável... Tenho certeza que se você plugar um fone desses num aparelho moderno que tenha ao menos um bom amplificador para a saída de fone, você vai se maravilhar.

makumbator
Moderador
# set/14 · Editado por: makumbator
· votar


JJJ
Caixas variam de todo jeito e as tidas como "boas" privilegiam graves de arrancar tinta das paredes e agudos que atraem morcegos.

Nada me irrita mais nesses aparelhos novos que esse mega fucking ultra bass! E tem uns que nem dá para desligar essa joça. Já vi um (não lembro a marca) em que não tinha uma equalização mais flat. O usuário TINHA que colocar em uma das opções (todas horríveis, com nomes como game, jazz, rock, pop, etc...) Não dá para ouvir música de concerto (por exemplo), com um sistema com tal desequilíbrio sonoro.

JJJ
Veterano
# set/14
· votar


MMI
Tenho certeza que se você plugar um fone desses num aparelho moderno que tenha ao menos um bom amplificador para a saída de fone, você vai se maravilhar.

Não duvido, mas antigamente, mesmo os equipamentos mais "top", eram razoavelmente acessíveis aos mortais e facilmente encontráveis nas "casas bahia" da vida...

makumbator
O usuário TINHA que colocar em uma das opções (todas horríveis, com nomes como game, jazz, rock, pop, etc...) Não dá para ouvir música de concerto (por exemplo), com um sistema com tal desequilíbrio sonoro.

Eu tenho um Sony aqui que tem essas opções, mas pelo menos tem um "flat" lá, que é onde eu sempre deixo.

MMI
Veterano
# set/14
· votar


makumbator
JJJ

Esses pré-equalizados tem que ter o flat!!!! É sempre o melhor. kkkkkk

renatocaster
Moderador
# set/14
· votar


Engraçado que esses aparelhos antigos tinham mais (e melhores) recursos do que esses monstrões de hoje em dia. O aparelho do Bahia é um bom exemplo do que estou dizendo. Os aparelhos atuais só vem esses lances de efeito Surround e o Mega Fucker Ultra Big Bass. E aqueles presets de equalização pré-definidos de fábrica: Rock, Jazz, Pop, Dance, etc...

JJJ
Veterano
# set/14
· votar


E tem outro detalhe que eu esqueci: as boas caixas eram quase sempre de madeira. Hoje é tudo plástico. E, como todos sabemos, a madeira influencia muito no som, né? Ou não? hehehe

MMI
Veterano
# set/14
· votar


A verdade é que esses aparelhos bons, como o do Bahia, não eram baratos não. Na verdade eram bem caros! E tinha que comprar LPs, que eram caros também. Então os aparelhos tinham uma qualidade média bem mais alta que hoje para valer a pena o investimento num LP. Hoje o aparelho concorre com o celular, com o aparelhinho do camelô, com a caixinha de som do computador. Ganhou-se muito em mobilidade, mas caiu muito o preço e a qualidade média. Nivelou por baixo, qualquer coisa serve para tocar a música que se baixa de graça na internet.

JJJ
Veterano
# set/14
· votar


MMI

Eram caros, sim, concordo, mas não nessas faixas de preço estratosféricas que você citou antes. E eram mais fáceis de encontrar também (lojas de departamentos, por exemplo).

MMI
Veterano
# set/14
· votar


JJJ

Eram caros, sim, concordo, mas não nessas faixas de preço estratosféricas que você citou antes.

Cara, acho que você não entendeu...

O que eu citei o preço é de equipamento profissional, que aliás, poucos profissionais tem acesso. Nunca foi nem vai ser vendido em lojas populares. Deixa para lá.

Lelo Mig
Membro
# set/14
· votar


JJJ

O que importa é que hoje você, procurando bem, monta um baita som em casa, de alta qualidade por um preço legal se garimpar. (Tô falando em som caseiro!! No máximo um home studio sem pretensões profissas... por favor, não confundam as coisas....hehehe).

Estes aparelhos "antigos" duravam muito, eram robustos. Você encontra coisas em estado de zero. Marcas como Kenwood, Marantz, Pioneer, Panasonic, Teac, Technics, Sony e etc... anos 80/90, não têm erro!

Os aparelhos de "Home Theater" do início dos 90 são absolutamente fantásticos.

Possuo um Pioneer da linha VSX (parecido com o da foto) 150W por canal, uma qualidade de som espetacular.

Pionner VSX

Era um receiver de 4 mil dólares na época de seu lançamento.

E possuo, ligado a ele, caixas de 3 vias Full Range da Polyvox, que comprei à pouco tempo em estado de novas.

JJJ
Veterano
# set/14
· votar


MMI

Saquei. Você citou equipos que seriam mais ou menos como querer ter os eqs e limiters da Abbey Road, em plenos anos 70, em casa... Tá certo. Esses não se achavam e nunca se acharão mesmo... Mas os que se achavam, alguns citados por aqui, é que são o "alvo" dos meus comentários. Não vejo nada tão interessante, mesmo entre os mais caros das lojas de hoje.

Lelo Mig

Cara... Dá é não dá... Equipamento antigo é sempre uma aposta de alto risco. Eu tenho um JVC antigo que começa a dar problema nisso ou naquilo. Partes mecânicas (sempre tem muitas partes mecânicas em equipo velho!) estão sujeitas ao desgaste natural. Ruídos que antes não existiam começam a aparecer. Um tape-deck "vintage" é bem diferente de uma guitarra vintage! E se mandar pro "técnico" já era... nunca será como antes.

MMI
Veterano
# set/14 · Editado por: MMI
· votar


Lelo Mig
JJJ

Era um receiver de 4 mil dólares na época de seu lançamento.
Não vejo nada tão interessante, mesmo entre os mais caros das lojas de hoje.

Como eu disse, era muito caro na época. Com esse valor se compra fácil um dos tops de linha da Onkyo, Denon... Se juntar com a grana das caixas de 3 vias Full Range da Polyvox, se bobear batia 5 mil dólares na época. Daria para comprar um receiver top e caixas mais tops ainda da Bose ou Onkyo. Vocês não vão comparar um micro-system da Philips de 700 contos com outro de 5.000 dólares, né?

Isso é o que eu estava falando... Hoje em dia, onde você acha um showroom onde você pode ouvir e testar alguns diferentes aparelhos de 5.000 dólares? O único lugar que chega perto disso (não chega não!) é a loja do Campo Belo da HTCenter. A questão é que isso popularizou e foi nivelado por baixo, o que se tem são esses de 700-1000 reais quando muito, porque nem isso vende muito hoje. Nem se cogita, normalmente, pagar 5.000 dólares hoje em dia, mesmo porque por menos disso se monta um sistema top da Onkyo, por exemplo - e sim, eu acho que se compara no som com os antigos e eventualmente até supera. Posso falar que o sistema automotivo de som da Bose atual, que nem vende no Brasil (me falaram que venderiam pelo absurdo de 20-30 mil reais!!!!) é de longe o melhor som de carro que já vi - fica só em quinto lugar na mídia especializada, mas eu não conheço ou outros...kkkkk

Até entendo que o Lelo se referia ao produto depreciado, velho, com todos os riscos. Pode ser interessante para alguém, mas não vejo como opção pelo menos para mim, e a comparação justa é com os preços dos novos.

Lelo Mig
Membro
# set/14
· votar


MMI

Sim, entendo e concordo com suas colocações.

Por isso, cada um, com suas necessidades e disponibilidade de gastos para tal.

No meu caso, particular, não estou disposto a gastar 5.000 mil dólares em som. E não estou satisfeito com o que o mercado de novos oferece, dentro do que estou disposto à pagar.

E olha, que devido meu trabalho, consigo alguns preços para áudio profissional bem mais baratos que o mercado. Mas, por conta do mesmo trabalho acabo tendo acesso a alguns velhos em excelente estado e preços simbólicos.

Para a minha necessidade atual, e expectativa de qualidade, o famoso custo x benefício, preferi partir para os antigos.

Já adquiri nesse novo conceito vários equipos que me interessam e estou tentando finalizar com a aquisição de um par de caixas planas (mas a negociação esta bem difícil).

Tenho interesse num gravador de rolo e num DAT. (mas aqui confesso que é puro fetiche)

O próximo passo são os microfones antigos e usados.....hehehe. Encontrei algumas "pérolas", mas a garimpagem tem de ser muito cuidadosa.

MMI
Veterano
# set/14
· votar


Lelo Mig

Tenho interesse num gravador de rolo e num DAT. (mas aqui confesso que é puro fetiche)

Eu entendo sua colocação, muito pouca gente no Brasil está disposta a pagar mais de 5 mil dólares em aparelho de som para botar na sala e ouvir uma gravação que provavelmente não tem qualidade para tanto. Isso eu entendo, além do que é grana pra kct e é difícil fazer sobrar isso. Ok... Mas não me entra na cabeça alguém correr atrás de gravador de rolo. Mesmo o fetiche, não compreendo... rs

Enviar sua resposta para este assunto
        Tablatura   
Responder tópico na versão original
 

Tópicos relacionados a Passar fita cassete para computador