Produção do CD em casa.

Autor Mensagem
Lelo Mig
Membro
# dez/14 · Editado por: Lelo Mig
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rcorts

"fosse um sem noção de carteirinha com muito equipamento e pouca experiência/conhecimento"

Cara, esta é a chave do negócio.

A grande maioria dos caras bons começaram de forma pequena e improvisada. De certa forma, em muitas coisas com experimentações empíricas, mesmo quando o cara tinha um bom embasamento teórico. Era tudo muito novo sem grandes parâmetros e informação. Iam aprendendo na prática e trocando experiências com outros profissionais.

Isso deu uma bagagem muito grande a estes caras. E studio, por mais que você estude e se informe, a prática é, ainda, é o grande diferencial.

É um "laboratório de som", tudo conta, tudo influi, o cara decora seu ambiente e o domina, e isso leva tempo.

Por isso, comprar muito e muito bons equipos, para um iniciante, é um grande erro. Studio é diferente neste aspecto... começar de forma simples, tendo de improvisar com as "faltas", será essencial lá na frente.

É como andar de moto. Todo bom motociclista, dominou uma 125 cc e foi subindo de cilindrada com o tempo.

Tem caras que "herdam" grandes e bons studios, mas não têm estofo para domina-lo. Sub utiliza, utiliza errado ou faz as duas coisas.

MMI poderá explicar melhor sobre isso.

SpectrosGuitarman
Veterano
# dez/14
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Caras, eu acho totalmente possível, tudo depende do quanto vc está disposto a gastar e o quanto você quer conhecer seu equip.
Tem muito mané ai que compra interface, iMac, investe mó grana mas não perde 15min lendo um manual.
Eu acho totalmente possível com equipamentos corretos, com ajustes técnicos corretos e o mais importante, com a mentalidade correta, você chegar em um resultado muito melhor do que coisas que são veiculadas no mainstream.

Modéstia a parte, meu "homestudio" deixa alguns estúdios pro da minha cidade meio no chinelo.
É mais um roçastudio, pq fiz num lugar onde não tem barulho, mas prestei atenção onde posicionar as coisas, perdi um belo tempo procurando o melhor resultado acústico antes de sair passando cabo.

Bom, sei lá... Eu já gravei uma orquestra lá (não no estúdio, mas na mesma roça) mas sempre nessa onda de estudar o que eu ia fazer antes de sair fazendo.

Ismah
Veterano
# dez/14
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SpectrosGuitarman

Fale mais desse concerto caipira

JJJ
Veterano
# dez/14
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MMI
O que complica muito é que para gravar, mixar e masterizar é preciso ouvir. Confiar no que se ouve é um ponto chave! É preciso um par de monitores no mínimo razoáveis, num ambiente que não vá colorir e alterar tanto o som, aí sim é essencial um tratamento acústico. Nem um VRM box resolve se o fone for meia boca. Isso sem falar no conhecimento...

Aí sim! Estava falando só da gravação. Mas concordo integralmente quanto às fases finais. Pra isso tem 3 caminhos:
1) Bom ambiente, bons monitores/fones e, claro, conhecimento de causa.
2) Auto masterizadores. Não me mandem pedras!!! hehehe (mas é um caminho menos pior do que tentar fazer em casa sem ter as condições do item 1)
3) Mandar fazer fora...

rcorts
Veterano
# dez/14
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Lelo Mig
Cara, esta é a chave do negócio.

Com certeza, até porque um dos grandes benefícios da era da informática foi tornar algumas atividades mais acessíveis. Hoje tem muita coisa boa a um custo 20 x menor do que o mínimo aceitável nos anos 80 por exemplo.

Eu não sou nem de longe bom em produção, mas pelo pouco que já me aventurei e também por ver o trabalho que outras pessoas conseguem fazer com relativamente pouca coisa em mãos, passei a entender que o fator humano hoje é o grande diferencial.

Acredito também que além do cara conhecer o ambiente, as limitações ou possibilidades do equipamento que tem disponível, é preciso um ouvido habilitado a escutar músicas gravadas por artistas de diferentes estilos sem preconceito. É preciso saber ouvir de outra forma, ou seja, ouvir como produtor, tentando sentir o que foi feito naquela mix.

Assim como nós músicos às vezes precisamos ouvir diferente do ouvinte comum, tentando perceber qual o recurso rítmico ou harmônico foi empregado, quem tem interesse em fazer uma boa produção precisa aprender, antes de mais nada, a escutar como produtor e não como um simples consumidor de música.

Passini
Veterano
# dez/14
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Gravação feita totalmente em casa, porém mix e master feito fora do Brasil, exceto a intro que fui eu que fiz tudo:

https://www.dropbox.com/s/b62tvwko9e46b4l/Quintessential.rar

SpectrosGuitarman
Veterano
# dez/14
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Ismah
A orquestra infantil aqui da cidade ia fazer uma confraternização, mas não tinha lugar, então meu pai ofereceu a chácara dele com a condição de que eles fizessem uma apresentação lá. Nada muito glamuroso nem nada, mas ele queria ter essa recordação.
Então eu conversei com o maestro pra saber como era a distribuição dos instrumentos, dei uma pesquisada, e no dia eu posicionei os mics de acordo.
Claro que não está perfeito, até porque eu nunca microfonei uma orquestra, mas ficou suficientemente bom, e eu diria excelente pelo equipamento que eu usei.
Se eu tivesse mais conhecimento, e mais alguns equipamentos a disposição, tenho certeza de que a qualidade ficaria profissional.
Eles tocaram umas 5 musicas só, não me lembro quais agora, mas quando eu voltar pra casa eu te digo, estou viajando.

MMI
Veterano
# dez/14
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rcorts

grande experiência com produção.

Nem tanto. Tem colegas (sumidos) daqui que sabem bem mais.

Lelo Mig

A grande maioria dos caras bons começaram de forma pequena e improvisada. De certa forma, em muitas coisas com experimentações empíricas, mesmo quando o cara tinha um bom embasamento teórico. Era tudo muito novo sem grandes parâmetros e informação. Iam aprendendo na prática e trocando experiências com outros profissionais.

Nesse ramo, como em muitos outros, a experiência conta muito. Os caras bons mesmo começaram há mais de 20 anos, o quer dizer que começaram numa época que era bem diferente, analógicos, caros, rolava grana, exclusivos de grandes (e caros) estúdios e foram passando pelas transformações. Equipamento de gravação caseiro era o 3 em 1 do pai, gravando em cassete, eventualmente um gravador portátil de K7 ou quem investia de verdade tinha um Portastudio Tascam de incríveis 4 canais. Isso lá fora também, claro! Todos eram músicos que um dia começaram a gravar em estúdios e em casa e pegaram o gosto. E geralmente conseguiram começar a vivenciar os estúdios entrando como assistente do ajudante do carregador do servente do zelador. A partir daí mostraram talento e disposição numa época que tinha que aprender na raça, mas a cobrança era grande (as gravações rendiam, vendiam!) e tinham que aprender. E esses caras foram sobrevivendo com as novas tecnologias.

Mas eram outros tempos, outra realidade. Hoje é diferente... Como você disse, os anos de prática fazem toda diferença. O mercado não gira grana, não se vende discos como antes, equipamentos baratearam, a exigência diminuiu, massificou. A galera que começou nas interfaces caseiras, Reaper e plugins não chegou ainda no nível simplesmente porque não deu tempo, porém a referência é outra, a sonoridade é outra, a finalidade (youtube, soundcloud, MP3 chinês etc.) é outra. Sei lá no que vai dar isso.

Por isso, comprar muito e muito bons equipos, para um iniciante, é um grande erro. Studio é diferente neste aspecto... começar de forma simples, tendo de improvisar com as "faltas", será essencial lá na frente.

Bem que eu queria ter começado com muito mais, rs. Mas é verdade, fazer uma banda soar bem num Portastudio Tascam é para os fortes. kkkk

SpectrosGuitarman

Modéstia a parte, meu "homestudio" deixa alguns estúdios pro da minha cidade meio no chinelo.

Acredito. Mesmo porque "estúdio pro" para mim não diz nada. Tem muita gente, muita mesmo, que diz que é um estúdio pro porque meteu um vidro entre 2 quartos e cobriu de espuma casca de ovo.

JJJ

Aí sim! Estava falando só da gravação.

A gravação, mixagem e masterização são etapas que se confundem. Uma excelente gravação praticamente não precisa de mixagem nem de masterização. Uma gravação mal feita vai dar dias de trabalho de mix e não ficar tão boa, nem a mix nem a master. O segredo é captar bem, mas capta bem quem ouve bem o que está captando.

rcorts

Eu não sou nem de longe bom em produção, mas pelo pouco que já me aventurei e também por ver o trabalho que outras pessoas conseguem fazer com relativamente pouca coisa em mãos, passei a entender que o fator humano hoje é o grande diferencial.

É verdade, mas esse é o problema também. O pessoal faz um raciocínio errado a partir disso, mas é verdade que quem faz é mais importante do que com que faz.

O rapaz pensa: mamãe disse que eu tenho talento para música. Compra todo equipamento do pior possível, o mais barato, já que "tem talento e equipamento não faz diferença". Pior que muitas vezes não tem a modéstia de reconhecer a merda que faz. kkkkkkk

Para mim a regra é mais ou menos assim... O fator humano é importante e primordial realmente. Conta também a vontade de fazer bem feito, não adianta um medalhão que está pouco se lixando para o trabalho. Mas equipamento faz diferença!

rcorts
Veterano
# dez/14 · Editado por: rcorts
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MMI
Para mim a regra é mais ou menos assim... O fator humano é importante e primordial realmente. Conta também a vontade de fazer bem feito, não adianta um medalhão que está pouco se lixando para o trabalho. Mas equipamento faz diferença!

É claro, com equipamento melhor os resultados com certeza podem ser melhores. Eu me referi ao fator humano fazer diferença quando os equipamentos tem o mínimo de qualidade aceitável. Só que hoje o mínimo aceitável é algo do tipo 20 x mais barato do que nos anos 80.

É óbvio também que em alguns casos específicos e dependendo do efeito desejado só dá pra alcançar com um equipamento também bem específico. EDIT: e muitas vezes ainda bem caro! he he he!

JJJ
Veterano
# dez/14
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MMI
Uma excelente gravação praticamente não precisa de mixagem nem de masterização.

Não precisa de "correções", mas vai precisar de acertos de volume, posicionamento estéreo, ajuste de profundidade e espaço (eq) na mix. Não dá pra prescindir disso.

Tuwnguitar
Veterano
# dez/14
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É possível fazer um CD em casa mesmo?
eu estou fazendo isso. ^^

RafaelBernatto
Veterano
# dez/14 · Editado por: RafaelBernatto
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"Cícero lançou em 2011 seu primeiro cd, Canções de Apartamento, produzindo, gravando e tocando todos os instrumentos em casa e disponibilizando para download gratuito.

O disco teve grande repercussão na rede e rendeu dois Prêmios Multishow de Música Brasileira em 2012, nas categorias Música Compartilhada (pelo disco) e Versão do Ano (pela sua versão de Conversa de Botas Batidas, do Los Hermanos).1"

http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%ADcero_Lins

É possível produzir algo aceitável, esse "parecido" com um de uma gravadora é muito relativo, mas pouco provável.

MMI
Veterano
# dez/14
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rcorts

Eu entendi o que você se referiu, mas acho um risco ser mal interpretado - a gente vê isso todos os dias no FCC.

JJJ

Nem sempre. Especialmente quando um mago desses grava ao vivo, acontece de não precisar EQ, pode não precisar comprimir, pode não precisar alterar o pan, pode não precisar ajustes de profundidade, reverb. Volume costuma precisar, mas os caras são magos porque fazem mágica mesmo. Na verdade não tem nada imprescindível. Um pequeno detalhe talvez costume ser feito, por isso que escrevi "praticamente". Mas repito: pode ser algo muito sutil e algumas coisas que você citou podem não ser necessárias.

Lelo Mig
Membro
# dez/14 · Editado por: Lelo Mig
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MMI
JJJ
rcorts

"Uma excelente gravação praticamente não precisa de mixagem nem de masterização. Uma gravação mal feita vai dar dias de trabalho de mix e não ficar tão boa, nem a mix nem a master. O segredo é captar bem, mas capta bem quem ouve bem o que está captando."

É aqui, que eu, com minha pequena experiência, ainda generalizo que "gravação caseira (vou omitir o "home studio"), geralmente não chega perto do profissa!

A última vez que gravei num studio, haviam 3 amplificadores a minha disposição. Toquei nos 3 e escolhi o que achei mais legal. Alguns takes com microfones diferentes e mesmo em linha, foram feitos de teste... decidimos pela melhor opção. Gravamos!

É muito difícil um "omi istudio" ter estas opções. Sem contar a sala acústica.

E isso, prá guitarra que é baba........Imaginem um fagote ou tuba?

Ok, vamos deixar claro que o cara pode montar um "studio" prá ele, suas necessidades. É guitarrista, grava sua guitarra...ok. Mas não é um studio no sentido, gravar o que vier.

Existem muitas variações de necessidades e opções. Tudo têm de ser considerado.

Por isso, de forma generalizada, mantenho o NÃO! Igual a um studio de verdade, não!

Amadores e fuçadores (maioria), em home studio, não vão gravar como o Allan Parsons!

MMI
Veterano
# dez/14
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Lelo Mig

É que cada um se dedica a algo e acaba focando seu homestudio.

Em casa não dá nem pretendo um dia gravar bateria (nem pensar!!!), só se for plugin. Mas para guitarra eu teria uns 4 gabinetes, microfones variados (dinâmicos, condensadores e ribbon, todos bons), vários amplificadores, o Kemper para gravar em linha, load box e Torpedo C.A.B para opção de gravação em linha, simuladores, várias guitarras legais... Só aí seriam mais opções (boas!) que te ofereceram. Baixo, violões, mandolim, ukulele, tudo isso também teria opções e como fazer uma gravação profissional sem ter receio ou vergonha de mandar para qualquer grande estúdio ou produtora, mesmo porque perdi a conta das vezes que já fiz isso (uma das minhas master "medalhas" que comentei: já gravei em casa e os arquivos foram para mix/master em Abbey Road, onde foram elogiados!). Teclado eu tinha um simples, mandei embora e hoje tenho um pequeno controlador apenas ou guitarra/violão MIDI, mas tenho um camarada que apesar de não gravar tão bem em casa, toca tão maravilhosamente que resolve qualquer problema e tem excelente instrumentos, é só ele ter tempo entre as turnês que vive fazendo. Não teria receio de gravar em casa sopros, desde que não fosse um solo isolado e sem banda.

Um dos guitarristas de jazz que mais curto, Martin Taylor, acaba de lançar um álbum com a Allison Burns cantando, só de canções de natal. Tudo gravado no homestudio do Martin Taylor, que não é nada super-equipado. Saiu fantástico! Dentro das necessidades, acho que ficou excelente, mas se fosse uma Big Band acompanhando provavelmente teriam ido a um estúdio.

JJJ
Veterano
# dez/14
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MMI

Ao vivo, que foi o exemplo que você deu, concordo com você (embora haja muito disco "ao vivo" que tem mais remendo de mix que disco de estúdio...), mas os de estúdio tem que, no mínimo, ter ajuste de volume, posicionar o pan e normalmente se comprime algo (se for o Bonadio então... vai comprimir tudo! kkkkk). E a masterização precisa pelo menos de um limiterzinho, né?... E mesmo pra esses casos, digamos, minimalistas, o cara tem que saber fazer, senão fica uma merda, você sabe disso.

fernando tecladista
Veterano
# dez/14
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]Foo Fighters gravaram no homestudio do Dave Grohl. A Tedesco & Trucks Band também gravou no homestudio deles[/i]
não é porque está na casa "home" que um estudio desses ai com os equipos que tem ali, mais o projeto feito por engenheiro vai ficar na mesma classificação de um outro onde o cara grava a voz no banheiro ou dentro do guarda roupa

isso aqui não deixa de ser um home estudio:
http://blog.za.mus.br/wp-content/uploads/estudio_caseiro_1.jpg

MMI
Veterano
# dez/14
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JJJ

Não é isso! rs

Em rock/pop é comum que se grave um de cada vez, a banda só toca junta eventualmente numa linha base com metrônomo, mas serve só como guia e não vai no CD, é só guia.

Em jazz, clássico etc. não é assim. Grava-se ao vivo, em estúdio geralmente. Isso quer dizer que todo mundo grava tocando junto, ao mesmo tempo, como um grupo. Mas depende, tem estúdios com um salão enorme de gravação, pense por exemplo no Ocean Way Nashville, por exemplo, ali na página principal tem fotos de orquestras fazendo gravação ao vivo, o estúdio é no salão principal de uma antiga igreja. Aqui em São Paulo o Mosh e o Na Cena tem salas para isso. Outros estúdios tem algo como 6 salas menores interligadas, com sistema de vídeo inclusive, para que uma banda de jazz grave com cada integrante numa sala, sem vazar a captação, mas ainda ao vivo. Também dá para colocar cada sessão de uma orquestra dentro de uma sala, com os músicos ainda assim seguindo o maestro na sala principal.

Olha só uns vídeos... O Paul McCartney gravou ao vivo num dos mais famosos estudios do mundo. Apesar de ser um filme, antigamente era assim que se gravava. (tinha que ser 1 take, em mono, uma chance)

Para o produtor, isso não é muito simples, tem que fazer tudo ao mesmo tempo bem feito, evitar vazamento etc. É aí que separam os homens das crianças... kkkkkk

JJJ
Veterano
# dez/14 · Editado por: JJJ
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MMI

Em rock/pop é comum que se grave um de cada vez, a banda só toca junta eventualmente numa linha base com metrônomo, mas serve só como guia e não vai no CD, é só guia.

Exatamente! E é disso que eu estou falando, porque esse é o universo de 99% dos frequentadores deste fórum (incluindo sertanejos, gospels e outras coisas, mas que caem no mesmo esquema).

MMI
Veterano
# dez/14
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fernando tecladista

Sim, seu exemplo é um homestudio, assim como o do Tedesco & Trucks também é. Talvez a semelhança seja só o nome: homestudio. Por isso que falei que hoje trabalho profissional em homestudio é normal.

JJJ

Depende. Blues pode ser uma boa gravar assim. Um diferencial que faz a cabeça do FCC, mesmo para gravar assim pop/rock se resume a uma palavra: é barato. Aí o escorpião brabo não precisa sair do bolso. kkkkk

JJJ
Veterano
# dez/14
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MMI
Um diferencial que faz a cabeça do FCC, mesmo para gravar assim pop/rock se resume a uma palavra: é barato. Aí o escorpião brabo não precisa sair do bolso. kkkkk

Começou a apelação... Tava demorando! hehehe

Lelo Mig
Membro
# dez/14
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Olha o naipe!

Reflection Filter

Reflection Screen Microphones

Microphone Support

MMI
Veterano
# dez/14
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Lelo Mig

Esse é o FCC style. O JJJ vai gostar... huahuahuahuahua

JJJ
Veterano
# dez/14
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MMI
O JJJ vai gostar... huahuahuahuahua

Os das pontas estão gambiarra demais... mas o do meio até que ficou botininho... kkkkkk

E só pra constar: lá em casa eu gravo com pedestal normal (tá velho, mas não é cabo de vassoura...) e pop filter (esse tá novinho), ok? hehehe

rcorts
Veterano
# dez/14
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Lelo Mig

Ha ha, o "microphone support" confesso que eu e uns amigos já fizemos exatamente assim.

Altas risadas aqui, mas nenhum se compara ao reflection filter ou "Behringer C1 Flatron Digital View Edredon Mixed"[u][/u]

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