Autor |
Mensagem |
puffded Membro |
# set/14 · Editado por: puffded
Galera Minha duvida é o seguinte , eu moro em salvador e aqui não tem nenhum curso de produção musical nem porra nenhuma que preste na area , então tô querendo ir pra SP ano que vem e fazer os cursos da 2600hz www.2600hz.com.br/curso_producao_prod.html
eu conheço o cubase e gosto muito da interface acho até mais bonitinha que o pro tolls ( interface que eu não sei usar e ai que está minha grande duvida )
eu sei que no caso se eu tivesse meu estudio ou algo do tipo eu trabaharia com cubase sem duvida mas como profissional vcs acham essencial saber mexer no pro tools ? digo para poder trabalhar em uma radio ou e tv , ouço muito boato de que 100% do mercado no brasil usa pro tools e que cubase acaba se tornando softwer pra home studio , então essa é minha duvida vcs acham que valhe a pena fazer esses cursos ou procurar algo (aceito sugestões ) algum curso que tenha ligação com a avid assim como a 2600hz tem com a steinberg , pq tenho a impressão de que esses diplomas acabam valendo pro mundo todo ja que é dado por uma escola autorizada pelo produtor do softwer e um curso desse nivel vale como uma " faculdade " ? http://www.2600hz.com.br/cursos.html Penso em tentar cursar todos os cursos da 2600hz isso meio que me daria uma papelada legal ? tipo pesaria no curriculo ? e no conhecimento obvio ....
obrigado pela paciencia =)
|
inExperienced Veterano |
# set/14 · Editado por: inExperienced
· votar
puffded O conhecimento, estudo é uma 'coisa' que nunca pode ser tirado de nós. Eu tenho aqui em casa o Cubase, Studio One, Reaper e Sonar, se eu tivesse um, um curso em um deles eu tenho certeza que desenvolveria um trabalho melhor com os outros, não sou profissional, uso estes softwares de forma amadora, é minha válvula de escape.
Se você preferir trabalhar com o Cubase, faça o curso da 2600Hz. De certa forma, leio por ai que a industria trabalha 'mais' com o Pro Tolls, mas isso não impede de se trabalhar com outros DAWs.
|
inExperienced Veterano |
# set/14
· votar
Qual o valor deste curso? Moro em uma aldeia no sul da Bahia.
|
Slash_1989 Veterano |
# set/14
· votar
puffded O problema de trabalhar com outras DAWs é que você fica preso no seu próprio home... Se chega um cliente e diz que quer uma bateria estilo Led Zeppelin, e aí vocês vão procurar um estúdio com uma sala imensa pra gravar, provavelmente eles vão ter Pro Tools...
|
JJJ Veterano
|
# set/14 · Editado por: JJJ
· votar
Se for pra usar profissionalmente, realmente o Pro Tools parece ser quase unanimidade.
Se for pra home studio, use o que mais te agrada.
Eu não uso profissionalmente. Estou muito acostumado (décadas!!!) com a interface Cakewalk (Sonar, Music Creator), então qualquer tentativa de mudança (já testei Cubase, Nuendo, Studio One, Reaper, Mixcraft, FL, alguns free...) resulta em frustração e dificuldade. Aquela "coisinha" que você fazia com um toque no mouse em 1 segundo, onde foi parar? E a tal característica, que te permitia acertar uma linha de batera em dois toques, como se faz agora???
Não quer dizer que o software X é melhor que o Y. Até porque, todos eles tem basicamente os mesmos recursos (pelo menos o que é mais importante). Mas cada um tem seu jeito. E até pegar o jeito... demora!
|
MMI Veterano
|
# set/14
· votar
puffded
como profissional vcs acham essencial saber mexer no pro tools ?
Sim.
tenho a impressão de que esses diplomas acabam valendo pro mundo todo ja que é dado por uma escola autorizada pelo produtor do softwer e um curso desse nivel vale como uma " faculdade " ?
Diria que valem quase nada.
Penso em tentar cursar todos os cursos da 2600hz isso meio que me daria uma papelada legal ? tipo pesaria no curriculo ?
Não, nada.
São cursos bem introdutórios, que não dizem muita coisa. Meio como fazer um curso de introdução ao Windows querendo ser um expert em TI. Hoje existe aqui faculdades de produção musical e honestamente, os poucos alunos que tive contato são muito fracos.
Há anos que as grandes gravadoras ("majors") saíram do Brasil. Isso afundou muito o mercado, dos estúdios e da produção musical, coincidindo com uma época de popularização da área e equipamentos. Existem hoje uns poucos, muito poucos, bons estúdios e produtores; fora isso tem milhares de estúdios, que na verdade são pequenos e poderiam ser chamados de homestudios e caras que não sabem ou não tem condições e equipamentos de fazer som bom. Junte a isso uma enormidade de jovens que estudam em faculdades do Brasil e de fora (onde tem muito mais informação, equipamentos e formação) procurando um canto para trabalhar. Os próprios professores das faculdades são fracos... Infelizmente esse é o quadro da produção musical no Brasil.
|
Adler3x3 Veterano |
# set/14 · Editado por: Adler3x3
· votar
É muito relativa esta questão comercial. Profissional é aquele trabalho que dá sustento a pessoa.
Hoje em dia no áudio existem inúmeros serviços que podem ser feitos com diferentes Daws. Existem inúmeras Daws (Digital Audio Workstation, ou seja estação de trabalho de áudio) consagradas no mercado, que já são produtos maduros, isto é de nível profissional. A maioria das Daws tem recursos semelhantes, o que varia é a interface de acesso (Gui) e as possibilidades de conexão com hardware dedicado.
Muitas Daws estão mais fortemente ligadas ao hardware mais de porte fabricados para estúdios. Se você for fazer trabalhos de pré-projetos para estúdios maiores em teoria deveria ter os mesmos softwares, para exportar e enviar os arquivos. Mas nada impede que se exporte tão somente os arquivos de áudio.
O que vale mais é o conjunto dos componentes entre os softwares e o hardware. O que mais importa é o resultado final do áudio com qualidade. Assim depende do que você realmente quer fazer e no que vai se especializar. O próprio folheto do curso detalha várias atividades em que você pode trabalhar.
Eu gosto de usar mais de uma DAW, já experimentei diversas e todas tem os seus pontos fortes e pontos fracos. Eu procuro usar o que cada uma tem de melhor. E a melhor de todas é aquela que você se adapta. As tops do mercado são o Logic Pro (Mac), Cubase, Pro tools, Sonar, Ableton Live e outras. E tem níveis : - para iniciantes; - intermediárias; - avançadas.
O Cubase que é o objeto do curso em questão é uma excelente DAW muito completa. E tem o lado financeiro, para trabalhar profissionalmente tem que ter tudo legalizado, ou seja nada de softwares genéricos., tudo com direito de uso. E aí o bicho pega, pois um conjunto de softwares vai envolver um investimento pesado, de milhares de dólares, nos mais variados softwares, pois além da DAW, temos os plugins de efeitos, os instrumentos virtuais, as ferramentas auxiliares. E do lado do hardware a mesma coisa.
Assim tem que planejar considerando todos os custos dentro das suas reais possibilidades, considerando o nível de conhecimento e da disponibilidade de dinheiro para as compras seja de hardware como de software e dos instrumentos. E também o seu nível de conhecimento. A vantagem de usar mais de uma DAW, é que isto leva a ter um conhecimento mais amplo, e leva a flexibilidade em se adaptar mais facilmente aos diferentes softwares. E os softwares se complementam, sempre uma tem alguns detalhes ou recursos, que as outras não tem.
Na relação custo benefício atualmente a melhor opção é o Reaper. Comece experimentando as versões trial, e cuidado com as versões básicas das DAWs top, pois são muito limitadas. (poucos canais para gravar, e limitações no uso de efeitos e outras ausências de recursos). Se for adquirir um produto, adquira a versão completa. O curso é de seis meses e parece ser oficial da Steinberg, e pode ser uma boa opção, afinal estudar sempre é bom.
|
puffded Membro |
# set/14
· votar
MMI
muito esclarecedor mas então você quer dizer que para eu me tornar um produtor "major" como vc mesmo disse eu basicamente tenho que sair do pais para aprender de verdade ?
não tem nenhum puta curso que preste no brasil o.O ? serio isso cara ? e vcn acha que a 2600hz poderia me passar varios truques e tals que eu poderia pelo menos ter uma um nivel ja intermediario ou realmente n vale a pena ?
|
puffded Membro |
# set/14
· votar
Adler3x3 compreendo mas eu realemnte gosto mais do cubase e usaria ele num bom pc com uma boa placa de boa , minha duvida é se realmente eu devo migrar pro protools pra me tornar profissional e meio que ja foi tirada
Slash_1989 O problema de trabalhar com outras DAWs é que você fica preso no seu próprio home... Se chega um cliente e diz que quer uma bateria estilo Led Zeppelin, e aí vocês vão procurar um estúdio com uma sala imensa pra gravar, provavelmente eles vão ter Pro Tools...
não acho não , acho que da pra maniular o som la e deixar ele nivel led pelo cubase por exemplo que é o programa que eu conheço acho que seria facilimo até gravando por uma bateria eletronica como controlador do cubase
|
Lelo Mig Membro
|
# set/14 · Editado por: Lelo Mig
· votar
puffded
Cara, entenda o seguinte:
Até alguns anos atrás nem curso de Engenharia de Áudio no Brasil existia. Aqui, até meados dos 90, todo mundo aprendia na raça, fuçando, entrando como faxineiro em stúdios e galgando degrau à degrau.
Quem tinha mais recursos ou família que pudesse bancar (e isso não é pejorativo) fazia cursos no exterior, estágios em stúdios gringos e recorria a literatura (quase toda em inglês) para aprender.
Esta, é uma área onde experiência conta muito mais que curriculum. Claro que cursos são bons e desejáveis, mas é área restrita, mão de obra especial e cheia de macetes que só se aprende após anos quebrando a cara dentro de um stúdio.
Antigamente, você não ia gastar 30 mil dólares em equipamentos básicos para sair fuçando. A vantagem de hoje, no mundo virtual, é que você consegue estes "30 mil dólares em equipos básicos virtuais" disponíveis para download free! (Não estou falando em pirataria, tô falando no basico free, para se familiarizar com o assunto).
Contudo, acústica é acústica, e virtual nenhum supre isso. Microfones, ambientes, reverbs naturais, posicionamento de equipos e etc, só com a mão na massa em um stúdio "real".
Nos studios profissionais, como nosso amigo MMI citou, Pro Tools é a linguagem comum. Para home stúdios, o melhor é aquele que você domina e tem facilidade.
Se pensa em fazer curso para montar um stúdio ou arrumar trampo, não se iluda.
- Se quer montar um stúdio, comece pelo basicão, dominando uma DAW, aplicação de VSTs, equalização, e etc. Pode começar com um notebook e programas free. Fazer algum curso sempre é útil.
- Se quer arrumar emprego em studio, faça algum curso, e comece como todo mundo, ou seja, auxiliar do sub faxineiro assistente. Infelizmente, esta é a realidade.
Poderá ser um grande profissional na área, mas se têm pressa, esqueça!
Piloto de mesa de som em stúdios tops, é que nem piloto de F1. Só quem ralou muito, tem muito curriculum e têm uma ajuda do chefe da equipe.
Tô desanimando? Juro que não! Tô falando a real.
Operadores em rádio e tvs, como você cita, é diferente de um técnico de stúdio. É como se fosse uma especialização, assim como técnico de som ao vivo (minha área). Mas, do mesmo jeito, uma área bem restrita, que se inicia como "cable man", "serviços gerais" e vai fazendo amizades e aprendendo macetes, e sempre pronto e com o pé na porta para quando surgirem oportunidades.
Obs: Você vai ter que saber muito mais do que mexer no Pro Tools para trabalhar nestas áreas.
Um bom começo? Procure pelo livro The Sound Reinforcement Handbook de Gary Davis and Ralph Jones e patrocinado pela Yamaha.
|
Slash_1989 Veterano |
# set/14
· votar
puffded acho que da pra maniular o som la e deixar ele nivel led pelo cubase
acho que seria facilimo até gravando por uma bateria eletronica como controlador do cubase
Na boa... Se eu chego num estúdio e peço uma bateria igual ao do John Bonham e o produtor me da essa resposta, eu viro as costas sem nem dizer tchau.
Cara, eu to falando de GRAVAÇÃO! Não se iluda achando que você consegue a bateria de When The Levee Breaks manipulando no computador. Alias, só de usar o termo "manipular" você ja saiu da brincadeira.
Sem contar também que você não entendeu o que eu disse... Essa bateria foi gravada com overs a 30 metros de altura. Se você quer GRAVAR algo minimamente parecido, você vai precisar ir com seu cliente num estúdio que tenha uma sala no mínimo grande.
E quando você encontrar esse estúdio, seja o Blackbird em Nashville, ou La Fabrique, na França, ou em qualquer lugar do mundo onde haja um estúdio igualmente FODA, eles vão estar usando Pro Tools. E é esse meu ponto!
Não tem nada a ver com computador.
|
Iversonfr Veterano |
# set/14
· votar
puffded
Não sou profissional mas ajudo frequentemente um amigo meu (gravar guita, emprestar mic, etc) que é profissional e só mexe com isso. Já que você quer trabalhar com isso profissionalmente, existe um ponto que ninguém falou sobre o Protools que é o preconceito com outras DAWs. Diversos clientes do dia-a-dia, diversos mesmo, entram no estúdio e perguntam coisas do tipo: "Você usa ProTools?", "Quero gravar contigo mas só se você usar ProTools", "Quero gravar com qualidade, você usa ProTools?" etc.
Não importa se você tem U$1000,00 de plugins da Waves, se você tem um mic espetacular num Avalon ou até mesmo se você está ligando um mic da CAD numa interface da Behringer (tá bom, apelei), mas o cliente leigo que acha que entende tudo e quer gravar o CDzinho dele só quer saber se você "usa ProTools". É impressionante mesmo o número de clientes que perguntam isso pelo menos na minha região, chega a ser cômico.
|
MMI Veterano
|
# set/14
· votar
puffded
você quer dizer que para eu me tornar um produtor "major" como vc mesmo disse eu basicamente tenho que sair do pais para aprender de verdade ?
Não... Costumam chamar de "majors" os grandes selos, as grandes gravadoras, Columbia, EMI, Sony Music etc. Como foram embora do Brasil, aqui tem anos que o pessoal não grava/produz para elas. Barateou e nivelou por baixo, se fizer uma pesquisa aqui no FCC sobre estúdio de gravação vão falar de todo tipo de biboca que lá fora não chamariam nem de homestudio.
não tem nenhum puta curso que preste no brasil o.O ? serio isso cara ?
Não conheço, pode ter, sei lá... O problema é que todo mundo que compra um violão é músico, se tocar no boteco da esquina e ganhar um troco, já é músico profissional. De forma análoga, garoto compra um interface e já é engenheiro de som e produtor musical. Os poucos feras que sobraram aqui tem trabalho e dificilmente vão dar aulas como rotina de trabalho. Sobram um monte desses garotos que compraram uma interface e viraram professores universitários de produção musical, mas não sabem muita coisa e formam "produtores" que sabem menos ainda.
e vcn acha que a 2600hz poderia me passar varios truques e tals que eu poderia pelo menos ter uma um nivel ja intermediario ou realmente n vale a pena ?
Não posso falar que você não vai aprender nada. Estudar é sempre bom e mesmo sendo muito fraca, eu diria para você fazer faculdade de produção musical. Conheço um rapaz que faz essa faculdade, segundo ele mesmo diz, aproveita muito pouco e o diploma é só para pendurar na parede (acho que ele deve ter terminado, faz tempo que não falo com ele). Ele aprende muito mais trabalhando como assistente (talvez nem seja remunerado) num baita estúdio - o estúdio é bom, de estrutura e equipamento, mas o engenheiro de som é fraco e esse carinha consegue ser até melhor que ele. kkkkkkk
Slash_1989
E quando você encontrar esse estúdio, seja o Blackbird em Nashville, ou La Fabrique, na França, ou em qualquer lugar do mundo onde haja um estúdio igualmente FODA, eles vão estar usando Pro Tools. E é esse meu ponto!
Eu nunca tive contato com esses estúdios citados. Mas já visitei e troquei arquivos com alguns desse porte. Mas por muito menos vão falar: Pro Tools!
Eu confesso que não gosto do Pro Tools. Tem mais de ano que eu tinha resolvido parar de mexer com gravação e recusei muita coisa. Nas últimas semanas fui meio que forçado a entrar num projeto que envolve gente famosa da música brasileira, trocando arquivos com 3 músicos fodásticos, depois de tentar fugir por uns 3 meses. Mesmo sendo 4 homestudios, tem que ser Pro Tools 11.
Iversonfr
Não importa se você tem U$1000,00 de plugins da Waves, se você tem um mic espetacular num Avalon
Se uma cara me falar que é produtor e tem isso, faço como o Slash_1989,viro as costas sem nem dizer tchau. Ja saiu da brincadeira. huahuahuahua
|
puffded Membro |
# set/14
· votar
ok galera , vcs me ajudaram
Lelo Mig The Sound Reinforcement Handbook < vou caçar o livro
minhas mudanças , começar a usar pro tools e procurar um estudio pra ser ajudante
|
Lelo Mig Membro
|
# set/14 · Editado por: Lelo Mig
· votar
puffded
"minhas mudanças , começar a usar pro tools e procurar um estudio pra ser ajudante"
Meu conselho:
1- Mesmo que não consiga um emprego em studio, se enturme, faça amizades com músicos e produtores, mostre seu interesse e participe de ensaios e gravações. Fazendo as amizades certas, apenas para "olhar e acompanhar" não é difícil estar nos studios. O que não faltam são atividades musicais em Salvador, entre nesse meio, nem que seja para carregar cabo ou varrer trio elétrico!
2- Assim como "entrar nos studios", citado acima, esteja presente nos eventos ao vivo. Acompanhe as montagens, seja roadie. Você TEM de estar onde os artistas, técnicos, músicos, produtores estão!
3- Paralelamente vá mexendo com o Pro Tools em casa. Inicie com os próprios tutoriais do fabricante e video aulas.
4- Mas só dominar DAW não adianta nada. Leia, leia muito. Separe os assuntos, comece pelo básico/fundamental. Acústica, Microfones, Caixas e Falantes, Mesas de Som, Mixagem, Masterização, e etc.
5- Visite site de fabricantes de equipamentos, baixe manuais, acompanhe fóruns de áudio e etc.
Cara, se você definir uma rotina de estudos teóricos, for disciplinado, levar com maturidade e estar presente nos ambientes onde a coisa acontece, curso nenhum lhe oferecerá isso.
Exponha suas intenções e sonhos, comece (aí em Salvador) procurando pelo Luiz Caldas (sim, ele mesmo, o da Tieta, Nega do Cabelo Duro e etc):
alan@luizcaldas.com.br (71) 9101 7664
Acho que é o máximo que posso tentar ajudar, por ora!
Boa sorte!
|
JJJ Veterano
|
# set/14
· votar
Eu ando por fora de estúdios tem um tempo. Mas tem alguns que ainda passam pela minha cabeça, em termos de qualidade.
Tem o "Nas Nuvens" no Rio, o "MOSH" em SP, o daquele cara que ficou famoso fazendo cover no violão em Minas (esqueci o nome dele e do estúdio... rs).
Isso tudo acabou? Ou tá por aí mas nunca foi grande coisa e eu que estou doido?
|
Lelo Mig Membro
|
# set/14
· votar
JJJ
O Mosh em São Paulo e o Versão Acústica (do Emmerson Nogueira) em Minas, continuam na ativa, atualizados e bem equipados.
O Nas Nuvens, do Liminha, no Rio, não sei a quantas anda.
|
JJJ Veterano
|
# set/14
· votar
Lelo Mig
Bom... então não é tão ruim assim... pelo menos ainda tem alguma coisa por aí.
|
Rodrix Guitar Veterano |
# out/14
· votar
Ai galera tudo bom? olha só aproveitando esse tópico sobre interface gostaria de fazer umas perguntas que não encontrei no fórum. Quero começar a montar um esquema de gravação simples mas que seja eficiente mesmo no futuro quando eu dominar melhor as técnicas de gravação. Então a pergunta é a seguinte:
Esta interface da Behringer: Interface U-PHORIA Pelo que pesquisei pode atender minhas necessidades já que pretendo gravar com no máximo dois microfones, como um condensador e um dinâmico. Minhas gravações será voltadas principalmente para gravação de guitarras, mas como tenho uma banda seria legal gravar tbm bateria, baixo, guitarras e vocal.
Mas minha grande duvida é a seguinte, no site da Behringer me deparei com está mesa: XENYX Gostaria de saber se é a mesma coisa já que a mesa vem com USB e se transforma em uma interface, qual seria a diferença de gravar um com o outro, a mesa parece ser mais barata, além de poder tbm utilizá-la para shows e outros fins que uma mesa pode possibilitar, além tbm te ter efeitos e equalizador, e crio eu que a interface dela pode ser até igual a outra já que é do mesmo fabricante. E ai o que faço ?
|
MMI Veterano
|
# out/14
· votar
JJJ
Tem o "Nas Nuvens" no Rio, o "MOSH" em SP
O Nas Nuvens já tive contato e achei o pessoal bacana. O Mosh não é ruim, é decente, mas não é um estúdio da minha escolha. Se for para gravar numa sala grande, o Na Cena é melhor. O Midas também é interessante. Já alguns, como o C4, tem uma estrutura boa e bons equipamentos, mas os caras de lá não são essas coisas, é uma boa se for levar engenheiro de gravação de fora.
|