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v1marqu3s Veterano |
# set/13
Geralmente a gente gosta de ir atrás de melhorar o setup, aprender novas técnicas, enfim, evoluir. Mas às vezes a realidade grita mais alto e chega um momento em que precisamos fazer o caminho inverso se quisermos chegar a algum lugar...
Há um ano atrás, mais ou menos, eu e minha banda compramos um equipamento legal de gravação. Meu objetivo inicial era gravar os instrumentos separadamente, incluindo bateria real (usando método Glynn John com 4 microfones). Como a gente só se reúne aos sábados, pensei que gravaríamos nossas 9 músicas em 2 ou 3 meses, e que eu gastaria mais um mês pra mixar e masterizar tudo. Pra facilitar, botei uma deadline de 6 meses pra terminar a bagaça. Era pra ser fácil, a gente tinha o equipamento, as músicas prontas há quase um ano, tempo suficiente... só que as coisas foram saindo dos eixos!
Gravar separado demandava que somente o músico envolvido viesse ao estúdio. Os outros poderiam (e de fato foram e gostaram disso) ser dispensados. Tudo funcionou muito bem nas 2 primeiras semanas, até que o baterista cansou de tocar sozinho e começou a não aparecer. Chamar o baixista, o outro guitarrista, qualquer um da banda pra gravar ou dar um apoio se mostrou uma tarefa ingrata. Só o vocalista costumava aparecer, daí montamos um projeto paralelo :)
Então eu concluí o seguinte: ninguém dava a mínima pras gravações, porque não era divertido pra eles. Eles curtem ensaiar, mas gravar vinha sendo muito chato pros caras. Daí eu finalmente encarei a realidade e decidi simplificar as coisas.
Primeiro eu resolvi deixar de lado a gravação em separado e, ao invés disso, gravar todo mundo junto. Pra isso eu teria de abrir mão de um monte de coisa, já que a gente só tem uma Tascam US-800 e uma Fast Track Pro. A US-800 tem só 6 entradas, e usar a FTP junto pra abrir mais 2 me obriga a gravar em 48 kHz (ao invés dos 96 que eu planejava). E, já que somos 6 (e eu queria gravar a batera com 4 mics), gravar todo mundo junto ia demandar pelo menos 9 entradas - aí eu decidi gravar a bateria com um mic a menos (só over, bumbo e caixa), e deixar o backing vocal pra depois.
Aí a coisa ficou interessante: a gente já tinha o equipamento necessário pra gravar, mas com a mudança de planos tivemos que gastar mais grana. Já que a gente tinha algum dos cachês, comprei 6 fones de ouvido, um amp de fone, umas brocas, cabos, jacks e umas caixinhas de plástico. Com essa tralha eu vou abrir um buraco na parede, passar os cabos e construir uma parada pra ligar os instrumentos pelo lado de fora do estúdio sem precisar manter as portas abertas - só o batera vai tocar lá dentro, o resto vai tocar do lado de fora pra não vazar nos mics da bateria. Vou gravar tudo direto e usar simulações e reamping, e os vocais e outras partes podem ser refeitos depois, se necessário.
Sábado passado eu chamei a galera pra ensaiar usando os fones. Foi divertido o suficiente pra fazer eles se motivarem de novo e querer gravar a bagaça! Falta fazer o lance de passar os cabos pela parede e tal, mas todo mundo comprou a ideia e deu pitacos. Agora vai!
P.S.: Eu sei que tem maneiras melhores de fazer essa gravação, mas o lance aqui é tornar as coisas mais divertidas pra banda. Conhecendo os caras eu sei que vai sair muito mais rápido assim do que gravando separado, mesmo que a qualidade talvez fique pior (só ver o ano que a gente passou sem gravar nada).
É o tal negócio, às vezes a gente tem que desistir de fazer tudo bonitinho pra poder sair com alguma coisa... eu sei que gravar a batera em estéreo ia ser mais legal, que microfonar os amps seria melhor, que gravar com mais qualidade é o ideal, mas é melhor terminar o serviço do que nem chegar a começar né! Já me decidi por fazer as coisas assim, de forma mais simples, mas o que acham? Vale a pena simplificar pra fazer sair às vezes? Pra mim vale!
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Casper Veterano
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# set/13
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Caro v1marqu3s:
...mas é melhor terminar o serviço do que nem chegar a começar...
Concordo 100%, esse é o espírito.
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Adler3x3 Veterano |
# set/13 · Editado por: Adler3x3
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Neste caso não acho que seja questão de simplificação, mas sim de limitação de recursos. (sala de gravação , microfones etc.) Se dá para gravar no conjunto sempre fica melhor. Gravações em separado ficam muito frias e prevalece a individualidade de cada músico. Já numa gravação com todos presentes ocorre uma melhor interação, uma pegada mais harmônica. Com prévios e sérios ensaios a gravação final fica melhor. É a Sinergia aplicada na música Gravações individuais são artificiais, até pode parecer que fica melhor no final,quando todos tentam fazer bem a sua parte, mas é ilusão, pois falta o essencial que é o conjunto e o calor humano, o suor de cada um. Individualmente pode parecer que o áudio tecnicamente fica melhor, mas por outro lado, o que se ganha na qualidade do áudio se perde em outros pontos e perde-se também outros sons. Não é real! Não é a banda que esta tocando, é um outro processo que também tem as suas limitações e outras desvantagens. Obviamente alguns instrumentos e outros efeitos podem ser adicionados depois numa gravação individual.
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v1marqu3s Veterano |
# set/13 · Editado por: v1marqu3s
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Casper Essa frase sintetizou todo o tópico, acho que eu se eu tivesse escrito só ela já me faria entender... rsrsrs
Adler3x3 Concordo, a gravação "ao vivo" tem mais pegada mesmo. O que eu quis dizer com "simplificar" é que durante um ano eu fiquei "dando murro em ponta de faca", tentando fazer algo mais "requintado" que não ia pra frente de forma alguma. Quando eu me resignei e aceitei que as coisas ficariam muito melhores de uma forma diferente, mais "simples" no sentido de ser mais básica e rápida, tudo melhorou. Ficou divertido de novo, e vai resolver bem.
O caso é que tenho certeza que quando lançar esse material, vai ter cara dizendo que "a bateria tá mono! se gravasse estéreo ficava melhor!" e coisas do tipo, mas cheguei num nível de aceitação e segurança do que estou fazendo que já não me importo. Era meio que uma questão de orgulho, queria fazer a melhor gravação possível pra poder dizer de boca cheia que foi feita em casa, mas agora meu foco é outro - simplesmente alcançar o objetivo principal, que é gravar nossas músicas!
Numa época em que falantes de celulares são a interface do ouvinte médio com a música, me parece que pelo menos uma coisa boa pode surgir, não agora, mas talvez no futuro próximo: a volta da apreciação da música pela música, e não pela qualidade da gravação ou algo assim. Não que uma gravação de qualidade seja algo descartável, eu mesmo não entendo como se ouve música de forma tão despretensiosa hoje, mas talvez isso seja bom pra quem cria e não consegue capitalizar o suficiente para entregar algo tecnicamente perfeito do ponto de vista do registro - ter sua música ouvida, ainda que não disponha de recursos técnicos ou monetários (e aí voltamos ao que você disse, Adler3x3).
-- edit -- quando comecei a responder você ainda não tinha editado seu post, acabei falando algumas coisas que ficaram muito parecidas com a sua edição! :)
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Iversonfr Veterano |
# set/13 · Editado por: Iversonfr
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v1marqu3s
Caso voce tenha uma mesa de som pra quebrar o galho, pode fazer uma "gambiarra" interessante... coloca todos os tons e surdo da batera na mesa e paneia tudo pra direita. Joga todos os backvocals e talvez até o vocal principal na mesa e paneia tudo pra esquerda. Sai então com o R e L da mesa e joga em 2 canais na interface. Mixa baseado no vocal principal (lógico que já tem que entrar na interface com os volumes dos mics acertados na mesa). Só aí voce "economiza" uns canais preciosos gravando coisas parecidas juntas, como tons e vocais. Liberando alguns canais desse jeito voce consegue gravar mais coisas ao mesmo tempo na interface e fica bem legal.
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v1marqu3s Veterano |
# set/13
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Iversonfr Verdade, é um caso a se pensar. No momento não temos mesa nem mics suficientes pra isso, mas é uma boa realmente! Na verdade, já faço uma coisa parecida com os fones, já que o amp de fone só tem 4 saídas e a interface tem duas. Uma tá sendo usada pra mandar pro amp, e na outra botei um splitter pra usar dois fones ao mesmo tempo. Assim consigo as 6 mandadas de fone que preciso.
Esqueci de falar desse detalhe: grande parte da nossa limitação é a quantidade de mics disponíveis, e ausência de mesa... como íamos gravar em separado isso não fazia muita diferença, mas agora pode ser assunto pro próximo upgrade!
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v1marqu3s Veterano |
# set/13
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De qualquer forma, já estou bem satisfeito com o resultado, até porque posso fazer quantos overdubs quiser, depois de gravar todo mundo junto. Amanhã vamos fazer a primeira gravação "séria" com esse setup, se rolar macio eu posto o resultado aqui!
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Ismah Veterano |
# set/13
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Só eu que curto gravar separado?!
Faço uma gravação quase porca do geral e em canais diferente coloco cada instrumento...
É... Bem que o De Ros tem razão... Tem músicos de estrada, de studio etc (leia-se esqueci do outro)
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Ismah Veterano |
# set/13 · Editado por: Ismah
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double post
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v1marqu3s Veterano |
# set/13
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Ismah Só eu que curto gravar separado?!
Não, eu também prefiro gravar separado, mas as circunstâncias me forçaram a gravar ao vivo, como eu citei no post inicial! Meus outros projetos são todos em separado, só a banda tá assim no momento.
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E não é que não deu pra gravar nada no fim de semana? O povo furou de novo... acho que é hora de me dedicar mais aos outros projetos...
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Finus_SuperBarulhento Veterano |
# set/13
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Acho que que pra vc aproveitar todo o investimento, e vc pode oferecer o serviço de gravação para outras bandas, iniciantes e por aí vai. Com isto acredito que vc possa recuperar parte do investido e talvez capitalizar para fazer Upgrades.
É só uma sugestão.
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v1marqu3s Veterano |
# set/13
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Finus_SuperBarulhento Com certeza! Já está nos planos, até pra não subutilizar o equipamento, e é uma forma de pagar o meu serviço, já que a minha banda não vai me pagar (apesar do equipo ter sido uma aquisição conjunta).
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Ismah Veterano |
# out/13
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v1marqu3s
Seja feliz com seu estúdio, sugiro que pratique muito mixagem e masterização. Principalmente entendendo bem o que é cada efeito (gate, compressor, expansor...) e o que faz. Fuja da receita da música de usar programas prontos (tipo a família UltraMaximizer da Waves)
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Homem Cueca Veterano
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# out/13
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Eu gosto de gravar ao vivo, acho que é muito proveitoso e uma forma muito natural de gravar. Sempre soa bastante orgânico.
Gravar separado é bom também, claro. Mas eu gosto mais de gravar ao vivo.
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v1marqu3s Veterano |
# out/13
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Ismah Valeu, o caminho é esse mesmo! Durante o ano que passamos sem conseguir gravar andei estudando bastante, acho que já consigo bons resultados no estúdio. Chegamos na verdade a gravar uma música em separado, mas como não fiquei satisfeito (houve uns erros no andamento), deixei de lado, mas a qualidade da gravação em si ficou muito boa. E quanto a plugins, minha filosofia é usar o mínimo possível, e fugir das "grifes": uso praticamente só o EQ e compressor que vieram no Reaper e alguns VST free de simulação de amp / impulse responses.
Homem Cueca Eu particularmente prefiro gravar separado, sempre acho que fica um pouco mais "profissional", mas é preciso cuidado pra não se perder em meio a uma infinidade de takes. Meu approach nesses casos é limitar a quantidade deles, tipo cada músico tem direito a gravar no máximo 3 takes de cada música, pois acho que depois disso começa a soar muito mecânico. Mas é claro que a energia que rola gravando ao vivo é algo muito interessante, e no momento, minha única opção!
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Ismah Veterano |
# out/13
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Gravar ao vivo é perfeito, mostra os pontos positivos e negativos da banda. Agora em estúdio tudo junto, me nego mesmo.
EU sou o mais novo adepto de quanto menos mais. Fugir das grifes é contraditório. Plug-ins de marcas consagradas tem sua qualidade atestada (claro que sempre é questão de gosto). Não abro mão dos Waves e Voxendo (QuadComp principalmente).
Eu me dei bem usando Gate na bateria para tirar vazamentos. Mais eficiente no bumbo que o compressor, que tira a dinâmica. Equalizador só pra cortes, como harmônicos da caixa e tons maiores, vozes (sibilância, "hum" exagerado, ou um 3 bandas para dar nivelada em L M H).
Uma técnica interessante é deixar os instrumentos com destaque nas frequências principais, geralmente BB 50~100Hz, Bass 100~400Hz, Guitarra base 400Hz~4kHz, Guitarra solo 1k~8kHz, e nas partes principais "flat", como as vozes (claro que ajustes sempre são nescessários).
Spring (tenho uma queda) ou Studio Reverb no geral baseado na voz (na receita, aumenta tudo, e vai diminuindo até não ouvir mais)
Fora isso, só o uso o QuadComp + Equalizador (Aqualizer) baseado em analisador de spectro (Paz Analyser) para "dar uma geral" na música.
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v1marqu3s Veterano |
# out/13
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Ismah No meu caso só posso usar o gate no bumbo e na caixa mesmo, já que o resto vai ser captado por overheads. O EQ realmente só uso para cortar, e a técnica das frequencias específicas é algo que quero mesmo tentar.
Sobre o reverb, veja se entendi direito: você começa com ele no talo e vai diminuindo até que não possa mais percebê-lo? É isso mesmo?
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v1marqu3s Veterano |
# out/13
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E eis que na hora do vamos ver, mudou tudo! Este sábado gravamos baixo e bateria ao mesmo tempo, comigo na guitarra só pra servir de guia, e um vocal guia também. Acabou ficando mais próximo da minha ideia original (gravar tudo separado), e ao mesmo tempo com um certo "feeling" ao vivo... com isso pude gravar a batera com 4 mics! Matamos a batera de duas músicas e o baixo de uma (a outra vai ter de regravar). Na próxima sessão acho que vou chamar o outro guitarrista e vamos gravar as bases os dois juntos, depois eu gravo os solos. Por fim o vocal grava suas partes e o gaitista faz sua zoeira! O importante é que rendeu, e o pessoal curtiu (ficou todo mundo monitorando nos fones enquanto rolava), parecia um ensaio porém gravando... Agora acho que vai!
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Ismah Veterano |
# out/13
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v1marqu3s você começa com ele no talo e vai diminuindo até que não possa mais percebê-lo? É isso mesmo?
Por aí. Aprendi isso no fórum dos vocalistas. Vc coloca tudo e vai diminuindo até não perceber que ele está ali aí terá a dose certa. CLARO que é UMA das várias possibilidades. Tem gravações que usam um reverb alto e ainda assim tem seu mérito.
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v1marqu3s Veterano |
# out/13
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Ismah É, depende também da estética da coisa né... tem músicas que "pedem" um reverb mais carregado. Valeu pela dica!
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Ismah Veterano |
# out/13
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Tava ouvindo hoje à tarde Marillion - Live in Toronto 3-25-1992 (Phoenix Club) e notei que a banda tem uma paixão por DELAY que chega a enjoar. Mas fica bom, mesmo sendo pouco fã do efeito tenho que reconhecer.
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v1marqu3s Veterano |
# out/13 · Editado por: v1marqu3s
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Esse delayzão é uma coisa meio datada né! Não que seja ruim a coisa meio vintage (o meu som mesmo é meio "das antigas"), mas quando soa datado mesmo aí é dose. Coisas da produção musical! Cada era tem seu som, basta ler o que o cara que mixou o último álbum do Sabbath disse, "mesmo se inspirando no primeiro disco dos caras, não dá pra lançar comercialmente algo que soe daquela forma nos dias de hoje".
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