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Pé de chinelo Veterano
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# jun/13
Então, eu particularmente prefiro vários takes, pq é praticamente impossível pra mim acertar tudo numa linha de mais de 3 minutos. Com vários takes consigo uma métrica bem mais precisa, assim como o feeling das frases.
Acho que a gente pode fazer prós e contras pra cada um, quem puder ajudar acrescentando coisas será bem vindo.
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Gravação em take único
Prós:
- Reduz drasticamente o trabalho na mixagem de correções de notas fora da métrica. - Te força a ser mais preciso e ficar super focado durante a gravação pra evitar os erros, o que naturalmente vai melhorar também a sua performance ao vivo. - Mostra mais feeling e autenticidade (Totalmente questionável)
Contras:
- Exige que vc treine muito a sua linha a ser gravada, antes de iniciar a gravação. Em takes separados vc vai treinando e montando a linha parte por parte. - Qualquer erro vai te fazer parar tudo e voltar ao início, pois é só uma chance pra acertar tudo. - Não permite correções, porque se for corrigido já vai ser mais de um take.
Gravação em takes separados
Prós:
- Possibilita takes menores, na média de 30-60 segundos, onde vc pode explorar cada detalhe mais precisamente e as chances de erro são menores. - Permite que vc analise e trabalhe melhor as dinâmicas de cada parte, assim como a intensidade etc - Possibilita a correção de pontos específicos, por exemplo um acorde que foi errado ou saiu da métrica, pode ser corrigido na mix.
Contras:
- Vc pode ficar viciado em gravar trechos muito pequenos, o que vai complicar o trabalho na mix. - Pode prejudicar sua performance ao vivo, por não estar habituado a tocar a música inteira, mas sim em partes. - Exige mais tempo dentro do estúdio, se vc dispõe de pouco tempo, talvez seja melhor treinar muito e tentar ir num take só mesmo.
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E vcs o que acham? Dêem suas opiniões sobre o assunto! Abraços!
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brunowebguitar Veterano |
# jun/13
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Pé de chinelo Gravar em um único take requer muito tempo de experiência em estúdio. A grande maioria dos músicos sofrem da "síndrome do REC". Aquele branco que bate na hora de começar a gravar e você se atrapalha completamente, não sabe o que fazer e erra tudo. Nem os grandes músicos fazem tudo em um único take...
Porém, tem que tomar muito cuidado na hora de gravar em vários takes. Você acaba se acostumando a gravar dezenas de pistas, ai complica demais na mixagem, gera arquivos desnecessários. Quanto menos takes você puder fazer melhor, acho que essa média de 30-60 segundos é uma boa, te dá poucas pistas pra se complicar, e ao mesmo tempo tira a tensão de não poder errar!
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gbmeioponto Veterano |
# jun/13
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Pé de chinelo Eu corrigiria alguns pontos da sua observação:
- Reduz drasticamente o trabalho na mixagem de correções de notas fora da métrica. Não acho que tenha a ver com correções de notas fora da métrica. Isso depende de quanto o baterista saiu do beat. Você provavelmente vai optar por quantizar a bateria gravada de um take ou de mais takes indiferentemente.
- Exige que vc treine muito a sua linha a ser gravada, antes de iniciar a gravação. Isso não é um contra. Todos deveriam treinar muito antes de gravar ou de ir para o estúdio. Isso era comum na gravação em fita antigamente, mas com o avanço da tecnologia e a chegada das DAWs, essa mentalidade foi mudando. (Na verdade esse foi um trabalho meu da faculdade hehe)
Acho que é só isso mesmo.
Abraços.
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Pé de chinelo Veterano
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# jun/13 · Editado por: Pé de chinelo
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brunowebguitar
Eu concordo, acho que o meio mais eficaz pra chegar num resultado bom de afinação e métrica é separar em vários takes, mas cum MUITO CUIDADO pra não fazer dezenas de takes de poucos segundos e desvirtuar da precisão.
Pensando que a estrutura duma música padrão é:
VERSO + REFRÃO + VERSO + REFRÃO + PONTE ou SOLO + REFRÃO 2X
Iriam ser 6 partes de uns 30-60 segundos, aceitável pra mix!
Valeu!
gbmeioponto
Tem sim, sempre tem a ver com correção de notas fora da métrica. E não é só pro baterista, qualquer instrumento tá sujeito a sair da métrica, e qualquer um que sair vai ser ruim pro resultado final.
Vou te dar um exemplo na técnica do overdub, de gravar o mesmo take na base do violão duas vezes, sendo que uma vai pro stereo da esquerda e o outro pra direita. É quase certeza quem em todos os casos vai ter algum ponto que os dois violões não soam exatamente no tempo que deviam soar.
Começa a analisar isso no seu DAW, grava por exemplo 2 canais de violão, baixo, teclado e bateria. Vai lá no espectro visual das ondas, faz o alinhamento que com certeza vc vai achar pontos de conflito.
Sobre o treino antes da gravação ele é fundamental, mas é um contra e um pró ao mesmo tempo, pela síndrome do REC que o outro amigo aqui citou. Na teoria é muito lindo praticar pra poder acertar perfeitamente. Mas a gente sabe que na hora do vamo ver o bicho pega, e as vezes vc pode repetir um take 20, 30 vezes e ainda sim não acertar tudo pra deixar a mix top do jeito que vc quer.
Abs!
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MauricioBahia Moderador |
# jun/13
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Pé de chinelo
O importante é ficar bom. TALVEZ o 1º take seja o mais "viceral", mas não sei... Nada como um dia após o outro.
Abs
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Pé de chinelo Veterano
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# jun/13
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MauricioBahia
É, depende também do seu dia, da inspiração no momento, de um monte de coisa! por isso que não tem um jeito melhor que o outros, todos tem seus prós e contras! valeu
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El_Cabong Veterano |
# jun/13
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Com relação a vocais eu sempre gravo 3 takes inteiros de todo o vocal da música. Depois eu analizo estes 3 takes As vezes uma frase está bem melhor cantada num take do que no outro, um vibrato melhor, uma impostação melhor, uma precisão de sincronia e afinação melhor. ... Aí eu vou montando a pista com o vocal final, com inúmeros recortes tirados destes 3 takes. Dá muito trabalho, mas fica excelente !!!!!!!!
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Buja Veterano |
# jun/13
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Eu particulamente prefiro varios takes, simplesmente porque o resultado final tende a ficar mais preciso.
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MMI Veterano
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# jun/13
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Pé de chinelo
Para mim são poucas as situações que o first take dá vantagens. Não é incomum quando se trata de um improviso ou uma jam bem livre que a primeira tomada fica bem mais legal. Mas de uma forma geral, com o que se dispõe hoje em dia, é melhor que esteja disponível a possibilidade de se gravar outros takes, mesmo que não sejam necessários.
Na maioria das vezes, vários takes separados trazem um resultado melhor e se pode exigir mais perfeccionismo. Mas não raro acaba ficando uma tocada impossível de se reproduzir ao vivo. ;-)
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Pé de chinelo Veterano
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# jun/13 · Editado por: Pé de chinelo
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El_Cabong
Então, foi fazendo exatamente isso, gravar cada parte umas 2,3 vezes e depois analisar as melhores de cada que eu percebi que o resultado final fica bem melhor. Hoje é indispensável pra mim fazer isso.
Buja
Exatamente, é o que o ouvinte quer, qualidade.
MMI
É verdade, taí um outro contra: Elaborar demais o arranjo e deixar muito difícil a execução ao vivo, isso me lembra "Dragonforce - Through fire and flames", a execução ao vivo passa longe da studio.
Mas tomando cuidado com isso, tb acho melhor vários takes.
Abs
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MMI Veterano
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# jun/13
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Pé de chinelo
gravar cada parte umas 2,3 vezes e depois analisar as melhores de cada que eu percebi que o resultado final fica bem melhor.
Eu acho melhor ter um técnico controlando a DAW, se sair do tempo, errou, qualquer coisa já para e toca de novo. E assim vai construindo a música.
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Buja Veterano |
# jun/13
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MMI Eu acho melhor ter um técnico controlando a DAW, se sair do tempo, errou, qualquer coisa já para e toca de novo. E assim vai construindo a música.
Ahhh se meu dinheiro desse =( seria ideial
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MMI Veterano
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# jun/13
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Buja
Ahhh se meu dinheiro desse =( seria ideial
É assim que gravo em estúdio, mas muitas gravações que fiz em casa foi assim com a assistência de outros músicos, sem precisar de dinheiro...
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Arimoxinga Veterano
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# jun/13 · Editado por: Arimoxinga
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MMI
só uma dúvida tu é produtor "hobbista" ou profissional?...
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Eu prefiro gravar tudo em um take, porém tem que se ter a música na ponta dos dedos, sempre que gravo algum vídeo cover é take completo sem emendas(mas tem alguns com dois takes =D)! mas, dai eu pratico a música e ainda assim erro diveeersas vezes na hora da gravação até sair tudo "ao vivo" não sei me sinto melhor assim, por que passo o que realmente toco.... não que seja grandes coisas =D
Agora já para compor é inevitável que fique em takes separados, até por que eu quando vou compor procuro ficar gravando grupos de ideias e ouvindo logo em seguida para não esquecer! Em fim procuro na gravação definitiva ir o mais longe sem errar mas os takes são inevitáveis mesmo.
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MMI Veterano
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# jun/13
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Arimoxinga
Sou 100% amador e hobbista. Já participei de várias gravações profissionais, vários CDs de gravadoras, estúdios profissionais etc. Gosto muito disso, sempre que posso gosto de fazer isso. Mas tenho minha profissão e me recuso terminantemente de fazer a música se tornar uma obrigação na minha vida, ter cobranças por isso. Então quando participo faço questão que seja sem remuneração, essa é minha condição. Costumo pedir também que não seja incluído nos créditos ou qualquer citação, mas ás vezes os caras colocam nos agradecimentos. É isso que sou na música. rs
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Pé de chinelo Veterano
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# jun/13
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MMI
É verdade, melhor mesmo. Mas nem sempre tem alguém pra monitorar, as vezes a gravação é na madrugada no momento de inspiração ehhee, mas é mto eficiente assim.
Arimoxinga
É, pro vídeo cover a exigência não é tão grande, pq a maioria das pessoas que vai ver seu video cover é pra aprender a tocar a música, e não necessariamente pra desfrutar da qualidade, se eu posso dizer assim eheh
valeu!
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Arimoxinga Veterano
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# jun/13
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MMI
Poxa cara, muito legal isso! realmente a música como obrigação é chato mesmo perde a mágia tem vezes que pego no instrumento só para manter o lado técnico mesmo por falta de vontade de tocar, torna a sessão com o instrumento muito enfadonha =D
Pow a gora que fiquei curioso, se tiver como mostra ai uma música que tu participou em gravadoras profissionais, a que tu mais gostou claro =D
Pé de chinelo
Isso é verdade! Mas confesso que se percebo um montão de takes em um cover ou até vídeo de músicas próprias, eu pulo para o próximo sou meio chato com isso =D
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MMI Veterano
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# jun/13
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Arimoxinga
Não gosto muito de falar disso, especialmente aqui no fórum. Te mandei um email.
Abç
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Lelo Mig Membro
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# jun/13 · Editado por: Lelo Mig
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Pé de chinelo
Como tudo em música, não há uma regra fixa e muitas coisas influem. Tempo, precisão, custos, tipo de música, sonorização desejada e etc.
Nos vídeos que postei aqui no FCC foi tudo primeiro take, porque não havia uma preocupação com 100% de precisão nem com sonoridade especial.
Mas, minhas músicas, pela minha experiência pessoal (relativo à gosto e conforto e não experiência no sentido de saber mais) eu prefiro vários takes.
Um dos motivos principais é que sou chegado em efeitos e gosto de muda-los radicalmente muitas vezes, por exemplo, a harmônia geral com uma cadeia de efeitos e o refrão totalmente diferente. Então prefiro regular a guitarra para cada parte que imagino porque simplesmente desligar uma sequência de efeitos e ativar outros não é a mesma coisa, sendo que as vezes até a regulagem do ampli eu mudo. Então prefiro fazer vários takes e obter a sonoridade que desejo em cada parte.
Como sempre toquei em banda de 1 só guitarrista, também me habituei a fazer a harmônia inteira no estúdio e gravar os solos, efeitos e contra bases depois.
Acho que viciei em overdubs...hehehe
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Pé de chinelo Veterano
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# jun/13
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Arimoxinga
Mas isso faz sentido mesmo, se eu tiver vendo um video cover não vou querer ficar vendo vários cortes. Mas takes diferentes pro solo e base por exemplo são aceitáveis, especialmente em músicas que tem o solo difícil.
Lelo Mig
E também tem vezes que vc grava um take inteiro, e percebe que num determinado ponto ali podia mudar alguma coisa, um efeito mesmo ou a intensidade por exemplo.
E tem outra coisa que eu esqueci de falar, pra gravar a guitarra solo que faz licks entre as frases do vocal. Os takes são só da frase, eu vou lá, fico repetindo e lapidando a frase até ficar boa, quando fica bom eu deixo o take lá e tá pronto. E quase sempre eu volto depois pra corrigir algumas das frases.
O overdub pra mim é uma das melhores técnicas, pq separa os instrumentos na mix duma forma bem legal, o espaço imaginário da mix fica mto bem definido assim, e a percepção do que cada instrumento tá fazendo tende a ficar mais nítida, e não uma grande salada.
Valeu!
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Jube Veterano |
# jun/13
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Pensando que a estrutura duma música padrão é:
VERSO + REFRÃO + VERSO + REFRÃO + PONTE ou SOLO + REFRÃO 2X
Gosto de seguir essa linha de raciocínio e gravar no minimo de takes possíveis, até porque geralmente gravo uma renca de instrumentos, mas o solo em especial pra mim pelo menos requer bastante ensaio pra sair, o que signficam alguns takes até ficar fino hehehe
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Pé de chinelo Veterano
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# jun/13
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Jube
É verdade, o solo é sempre mais trabalhoso, por isso que ele é o solo né hehe.
Eu tb prefiro gravar o mínimo de takes possíveis, mas nem sempre isso é possível, devido a síndrome do REC.
Valeu!
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acabaramosnicks Membro Novato |
# jul/17
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Bom dia, povo. Separei algumas coisas que achei interessante no tópico.
gravo 3 takes inteiros de todo o vocal da música. Depois eu analizo estes 3 takes As vezes uma frase está bem melhor cantada num take do que no outro, um vibrato melhor, uma impostação melhor, uma precisão de sincronia e afinação melhor. ... Aí eu vou montando a pista com o vocal final, com inúmeros recortes tirados destes 3 takes.
A grande maioria dos músicos sofrem da "síndrome do REC"
Eu acho melhor ter um técnico controlando a DAW, se sair do tempo, errou, qualquer coisa já para e toca de novo. E assim vai construindo a música.
Agora já para compor é inevitável que fique em takes separados, até por que eu quando vou compor procuro ficar gravando grupos de ideias e ouvindo logo em seguida para não esquecer
Marty Friedman: sometimes I feel that being totally unprepared makes for a really fun, fresh experience. If you have an unlimited amount of time, you can be as unprepared as you want and simply hope to get lucky.
Eu to começando a me aventurar em gravações agora. Percebi que eu gostei mais de tocar one take justamente pela inconsistência, o negócio fica mais real e orgânico, talvez eu seja meio besta de achar bonito o negócio ser feio kkkkk Achei interessante esse processo de gravar várias vezes one take e montar uma track com pedaços desses takes misturados. Já isso que o marty falou é só pra quem pode né hahahaha aposto que se eu pegar pra gravar sem ter treinado BASTANTE, vai ficar uma merda, justamente como aconteceu na minha participação da jam "a guitarra vive". Eu simplesmente dei play+rec e gravei. Fiz isso de novo, e uma terceira vez, a terceira foi a que eu mandei. Nunca tinha escutado a BT e não tinha pensado em nada muito específico pro solo, eu achei que ficou uma merda total kkkkk
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The Man Who Sold The World Veterano |
# jul/17
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acabaramosnicks Percebi que eu gostei mais de tocar one take justamente pela inconsistência, o negócio fica mais real e orgânico, talvez eu seja meio besta de achar bonito o negócio ser feio amigo vai depender do que seu cliente quer, hoje em dia ta na moda fazer gravações "ao vivo" no estudio, a galera tocando junto, as vezes nesse esquema funciona se for gravar uma faixa de apresentação da banda, talvez mostrar algo mais "cru" funcione tbm, claro que depende da banda tbm, existem estilos musicais que esse esquema funciona, talvez um grunge ou esse "stoner rock" que estão falando por ai agora sempre tenha em mente que é o seu nome que ta assinando o produto e isso pode te alavancar ou afundar
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acabaramosnicks Membro Novato |
# jul/17
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The Man Who Sold The World agora sempre tenha em mente que é o seu nome que ta assinando o produto e isso pode te alavancar ou afundar
Bom, de início acho melhor deixar claro aqui que o meu intuito não é virar um profissional da área rsrsrs Porém, se um dia eu ficar muito bom e alguém quiser gravar comigo no meu "estúdio", acho que faria com o maior prazer e talvez graça, ou a um valor simbólico. Sim, eu sou otário a esse ponto UHEAUEHAUEHAUEHAUEHU
amigo vai depender do que seu cliente quer Certamente, cada gravação tem uma proposta diferente, tem que ver o que melhor se encaixa...
hoje em dia ta na moda fazer gravações "ao vivo" no estudio, a galera tocando junto, as vezes nesse esquema funciona Eu já tinha pensado em fazer isso, tipo microfonar todo mundo, jogar tudo na mesa e da mesa pra interface. O complicado é microfone pra tudo isso, uma sala tratada adequadamente pra isso, acertar a regulagem direto no input (requer muita experiência em gravação, o cara do som tem que ser fera e os músicos tem que respeitar seu lugar na mix), etc etc etc... Enfim, parece muito legal, mas é difícil fazer funcionar BEM.
se for gravar uma faixa de apresentação da banda, talvez mostrar algo mais "cru" funcione tbm One-take não é necessariamente cru. Se o cara praticar um montão e a execução sair boa, só vai ter que fazer uns ajustes se vc quiser o negócio absolutamente perfeito, e mesmo assim as vezes vc edita esse mesmo take (meio que deixa de ser one-take, mas enfim).
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Ismah Veterano |
# jul/17 · Editado por: Ismah
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A diferença entre nós e os grandes nomes está na dedicação...
" Achava sexo a melhor coisa do mundo, até que comecei a tocar guitarra " - Slash
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The Man Who Sold The World Veterano |
# jul/17
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acabaramosnicks One-take não é necessariamente cru o que eu quis dizer com cru é justamente o que tu disse, sem muita montagem na timeline, um take só, não que tu não possa colocar efeitos, mas algo mais condizente com a realidade, um take nunca vai ser igual a uma gravação com varias sessões, não que seja melhor ou pior
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basstreble Veterano |
# jul/17 · Editado por: basstreble
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Acho muito bacana o assunto, legal!!Algumas pessoas acham que muitos takes deixam a música "sem sentimento" espontâneo. Acho meia verdade pois depende muito do músico!!Tem cara que no ao vivo brinca muito pois não tá preocupado com a técnica, fica envolvido pela plateia!!Tem outro que no estúdio fica parecendo um robô!!Tenho certeza que as duas coisas devem caminhar juntas!!
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JJJ Veterano
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# jul/17 · Editado por: JJJ
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Ah, gente... eu não encano com isso. O primeiro take ficou bom? Sim? Então tá bom. Não? Faz de novo. Até ficar bom...
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fernando tecladista Veterano |
# jul/17 · Editado por: fernando tecladista
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remexendo aqui no PC encontrei algumas gravações de banda minha que foram gravado em um take só... ai bateu a depre... não sei se hoje eu conseguiria, ou aceitaria ao menos uma gravação assim coisa que de boa saiu bem, hoje escutando tá bom mas eu mudaria alguma coisa, ou um compasso onde usei mais o pedal do piano, ou outra onde usei um acorde substituto ou sei lá ou outrea coisa... no resumo como existe o recurso (quando gravei só em estudo maior) eu ficaria maluco em nunca chegar a um resultado que eu gostaria
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