opinião de vcs. vstis de instrumentos q vc tem e toca é trapaça?

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rhoadsvsvai
Veterano
# jan/13


fico meio em duvida com isso ... por exemplo , eu tenho violão em casa e eu tenho como gravar , mas eu não tenho como gravar com a mesma qualidade que um vsti gravado em um violão de aço top ,em um estudio top , com mixagem top , da mesma forma que eu tenho um baixo mas não tenho um rickenbanker gravado com um amp fodão em um estudio top.

é mais importante ser uma pessoa real tocando , ou é mais importante o timbre sair o mais bonito possivel?

waltercruz
Veterano
# jan/13
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O mais importante é sair bonito, sempre.

Agora, com muitos instrumentos, acho mais fácil conseguir isso com o instrumento em si, e não com o vsti. Mas precisa de um bom músico. Dia desses eu cismei de gravar eu mesmo uma linha de baixo, e muito embora eu a conseguisse tocar corretamente no baixo, não soava tão bem quanto a que eu tinha programado no vsti. Mas é pq eu sou um mal-baixista, tocando um baixo ruim. :)

makumbator
Moderador
# jan/13
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rhoadsvsvai

Acho curiosa essa obsessão de muitos guitarristas (não apenas, mas principalmente) com o timbre. Quase como se o restante dos elementos da música fossem menos importantes.

Mas respondendo sua pergunta, concordo com o waltercruz, o importante é o resultado final sair bom e da maneira que vc pensou.

Lembre-se que é possível "tocar" um vsti com um instrumento midi (seja um teclado, guitarra midi, bateria midi, flauta midi, etc...), tornando o resultado mais humano (unindo melhor o caráter humano ao timbre mais pronto e "profissional" de um sampler).

Com certeza um instrumento real, bem tocado por um bom músico e bem gravado será melhor que um sampler mais ou menos, mal programado e editado por alguém sem experiência nos "maneirismos" do instrumento real que está sendo simulado.

Se a pessoa ficar esperando ter o equipamento do Abbey Road para aí sim gravar, pode passar a vida toda esperando e nunca aprender nada. Tem que usar o que se tem, seja VSTi, loop, instrumento real e o escambau!

Se a gente para para pensar, um amplificador também não seria uma "trapaça"? Afinal todo aquele som e potência não vem da capacidade acústica natural do instrumento. É uma visão extrema, mas não deixa de fazer algum sentido....hashsah!

Edson Caetano
Veterano
# jan/13
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rhoadsvsvai
Trapaça não é, afinal produzir mesmo que seja escrevendo no sequenciador é uma arte... Mas a humanização fica muito mais crível executando direto no instrumento real

Bonito é estar afinado, no tempo, com boas idéias... O timbre no final passa um belo plugin

ogner
Veterano
# jan/13
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rhoadsvsvai

Faça oq esta ao seu alcance! Simples assim.

Tem intrumentos, amp tops mas equipo de gravação xexelento?? Não rola.

Tem VSTs e ta craque na pilotagem deles?? Vai com tudo que o resultado provavelmente vai ser melhor.

Só nao sei se vc quis dizer VST ou VSTi mesmo.... Vc diz escrever o instrumento e colocar pra uma VSTi tocar?? Midi? Pq mesmo MIDI pode sair um timbre xexelento!! hehe

makumbator
Moderador
# jan/13
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ogner

acho que ele se refere aos samplers VSTi, e não a um intrumento real tratado via plugins VST (como aplicar amplitube em uma pista de guitarra real).

rhoadsvsvai
Veterano
# jan/13
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ogner
makumbator
Edson Caetano
waltercruz
tava falando de vstis mesmo , programas de sampler

interessante as ideias de vcs, o problema é que o unico controlador midi q eu tenho é um teclado e eu não sou muito bom em teclas ... nunca parei pra estudar , eu tenho a mentalidade de uma coisa de cada vez , até eu me sentir satisfeito com a minha maneira de tocar guitarra não pretendo levar outro instrmento a sério ... mas eu tenho umas noções de teclado e bateria,mas não o suficiente pra gravar alguma coisa sem errar, mas consigo escrever de boa.

makumbator
Moderador
# jan/13
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rhoadsvsvai
mas não o suficiente pra gravar alguma coisa sem errar

Mas vc pode gravar aos poucos, parte por parte. Não precisa ser tudo de uma vez. Também é possível editar o que foi gravado para se ajustar à sua intenção e corrigir pequenos erros.

waltercruz
Veterano
# jan/13
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rhoadsvsvai
Rapaz, tem vários caminhos, todos eles demorados! hehehe

Por exemplo, se eu sequencio uma bateria... vamos supor aquela velha batida chá-com-pão. Eu posso criar um loop de 2 compassos, depois editar as velocities para dar mais realismo (nenhum baterista é um robô a ponto de bater todas as vezes em todas as peças com a mesma força), depois eu posso editar o tempo pra dar umas escorregadas (nenhum baterista é um robô para tocar com um tempo 100% cravado, fora a questão de estilo. Percebe o trabalho que isso dá? Mas aos poucos vc vai pegando o jeito.

Se me lembro bem, na Berklee, na cadeira de teclas, eles tem uma aula que é exatamente como sequenciar coisas, que acho que deve partir do princípio de ouvir os instrumentos prestando atenção em como eles tocam para poder aplicar depois. Por exemplo, eu posso criar uma parte de bateria na minha daw que só Vishnu daria conta de tocar! hehehee

Aliás, esse exercício de sequenciar coisas é muito interessante para desenvolver uma audição mais crítica e tb para ajudar a fomentar um lado arranjador em vc.

Lelo Mig
Membro
# jan/13
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rhoadsvsvai

Eu componho...

Geralmente de madrugada...

Meus VSTs/VSTIs não bebem, não cheiram, não cobram cachê e estão à disposição à hora que eu quiser.

Compositores do passado, de erudito, de trilhas e etc, compunham para diferentes instrumentos e vozes, sem precisar saber tocar um clarinete ou fagote, por exemplo. O mesmo vale para os VSTs.

Não preciso tocar violoncelo, por exemplo, ou ter um à disposição, para incluir um em minha composição.

Contudo, se sou um mal compositor, minha música será ruim, ainda que eu use o VSTI de um Stradivarius, gravado numa gruta de pedra no Iraque com um microfone de 30 mil dólares.

rhoadsvsvai
Veterano
# jan/13
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Lelo Mig
Contudo, se sou um mal compositor, minha música será ruim, ainda que eu use o VSTI de um Stradivarius, gravado numa gruta de pedra no Iraque com um microfone de 30 mil dólares.
concordo plenamente contigo. o mais importante é o talento do cara pra compor.
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mas no caso de vc ter o instrumento a sua disposição , um violão por exemplo , mas não ter um equipamento que te de um timbre prontão igual o de um sampler , devo deixar o sampler tocar , ou tocar eu mesmo mesmo com a perda de timbre (porém com a vantagem da humanização da pegada)

makumbator
Moderador
# jan/13 · Editado por: makumbator
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Lelo Mig
Não preciso tocar violoncelo, por exemplo, ou ter um à disposição, para incluir um em minha composição.

Não precisa ter e nem tocar, obviamente. Mas é preciso conhecer o instrumento:

1. extensão escrita e notada (no caso dos trasnpositores)
2. Extensão mais usual em orquestra e em solo
3. Saber o que é fácil, o mediano, o difícil e o impossível de ser tocado no instrumento em questão. Além do que é comum e o incomum nele.
4. Conhecer os efeitos especiais e maneirismos de cada instrumento

Acho que isso, aliado ao conhecimento de música e composição já é mais do que suficiente! Claro que isso se a pessoa quiser manter algum nível de realismo na peça (o que nem sempre é a intenção). Ou seja, se quiser escrever algo que seria tocável na realidade.

Contudo, se sou um mal compositor, minha música será ruim, ainda que eu use o VSTI de um Stradivarius, gravado numa gruta de pedra no Iraque com um microfone de 30 mil dólares.

Com certeza! E mesmo se o músico for bom, mas a música ruim e mal escrita, o talento do executante será apenas para "perfumar a merda" ...hsahsahas!

Lelo Mig
Membro
# jan/13
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makumbator

De total acordo...

Quando utilizo o VSTI de um instrumento que não domino (que diga-se de passagem são todos...rs), sempre me certifico:

- Extensão
- Extensão mais usual
- E ouço muito, para perceber detalhes individuais do mesmo...

Feito a "linha melódica ou frases" submeto a algum amigo que toca aquele instrumento, para sua avaliação.

No PC tudo é possível.......até fazer um acorde num apito.

É aí que começa a se diferenciar, não vou nem falar em "músico", mas pelo menos de quem pesquisa e se dedica, contra quem "bate prego com martelo e aperta parafuso com alicate".

ogner
Veterano
# jan/13
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makumbator
acho que ele se refere aos samplers VSTi, e não a um intrumento real tratado via plugins VST (como aplicar amplitube em uma pista de guitarra real).
rhoadsvsvai
tava falando de vstis mesmo , programas de sampler
Saquei...

Escrever bem é uma arte tb!! Fico abestalhado com as baterias que o Juba faz!!

Lelo Mig
Membro
# jan/13 · Editado por: Lelo Mig
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rhoadsvsvai

"devo deixar o sampler tocar , ou tocar eu mesmo "

Guitarras, violões e etc, eu gravo tocando. porque quero tocar... até porque estou voltando e preciso disso.

Contrabaixo as vezes gravo, as vezes faço midi. Estou gravando uma música, gravei o baixo ontem, mas quero uma frase entre duas "marcações" que não consegui fazer direito. Então "limei" a frase, fiz a marcação e farei a passagem midi.

Teclados, gravo só com a mão direita...e depois gravo a mão esquerda (na verdade com a direita de novo...kkk), não consigo usar as duas ao mesmo tempo no teclado...hehhe.

Ou seja, ajustamos nossas necessidades e prazeres, a nossas dificuldades pontuais ou crônicas e chegamos a "gambiarra" ideal....heheh.

Privilegiar o "som" final, ou a "execução" é uma escolha relativa, nem sempre coexistentes.

Slash_1989
Veterano
# jan/13
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rhoadsvsvai
é mais importante ser uma pessoa real tocando , ou é mais importante o timbre sair o mais bonito possivel?
indo um pouco na contra mão das postagens aqui, eu ja acho que o mais importante é a dinâmica natural de um ser humano.
O seu publico (a menos que seja composto de eruditos ou metaleiros extremamente exigentes) não vão se preocupar tanto com o timbre em questão, e sim na forma com que a musica flui.
há certos recursos digitais que não podemos desprezar hoje em dia, como por exemplo, samples de bateria, sintetizadores e simuladores em geral, mas em muitos outros aspectos é mais importante dar ênfase pra execução humana do que para um programa de computador. É o caso do violão: a dinâmica de um instrumento de corda é extremamente sensível, tanto que o que define um músico bom de um músico ruim não é o timbre, e sim a pegada. Há infinitos meios de se tiver um timbre agradável dentro de casa, e se ainda assim não ficar legal, há sempre a possibilidade de vc levar seu notebook e seu microfone para um estúdio, pagar 30 reais pela hora de ensaio e gravar lá dentro por conta própria mesmo.

Lembrando que essa é minha opinião, com certeza muita gente não concorda, mas eu opto por dar preferência ao instrumento real. Claro que se você não tiver um violino, não precisa pegar uma taboa de madeira e passar uns barbantes pra fazer um caseiro, mas se você tem o instrumento, com certeza é possível achar um jeito de gravar ele direitinho.
Ano passado gravei uma música com o makumbator. No projeto original o baixo era sampleado, mas a pegada dele deu uma cara totalmente nova na musica. Esse é outro ponto favorável: cada instrumento, cada musico e cada execução alteram o contexto geral da música, e da uma "vida" a mais. E isso não é tão simples de acontecer com VSTi's, mesmo quando executados em um teclado.

Lelo Mig
Membro
# jan/13
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Slash_1989

Concordo bastante.......

Nesse exemplo que citei, havia feito o contrabaixo sampleado. Aí resolvi tocar eu mesmo... apesar de "tecnicamente" o baixo sampleado ser mais complexo e rico, por não conseguir tocar daquele jeito, acabei fazendo um do meu jeito, que no final das contas ficou mais legal, um groove mais simples, porém mais interessante.

Não o tivesse tentado, teria deixado uma "inspiração" sem nascer! E, muitas vezes, essa inspiração, movida até por incapacidade técnica, faz toda diferença.

waltercruz
Veterano
# jan/13
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E, muitas vezes, essa inspiração, movida até por incapacidade técnica, faz toda diferença.

Eu diria mais: as vezes, abraçarmos uma limitação e procurarmos formas de lidar com ela pode ser um grande desafio e treino pra criatividade.

El_Cabong
Veterano
# jan/13 · Editado por: El_Cabong
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Coisas que jamais irei conseguir fazer com midi e samplers.

- Violão de aço tocado como base (batidas). Não tem como !! Nas minhas músicas eu sempre uso o violão real e toco ele. Gravo em Overdub (uma gravação para o canal direito e depois gravo tudo de novo para o esquerdo - fica um efeito stereo muito legal). É um violão flat Fox Rio V3 com captação shadow (muito bom) !!!

- Guitarra pura tocada como base (batidas). É o mesmo caso do violão base. Só fica real tocando o instrumento de fato. Uso uma Guitarra SX modelo Strato SST62.

- Solo de guitarra. Já tentei fazer com ótimos timbres de teclado, e samples, e com ótimas distorções valvuladas, etc, e não tem jeito. Como eu só sei solar guitarra se for algo simples neste caso eu mesmo faço os solos. Quando quero algo mais complicado eu chamo um guitarrista para fazer os solos.
_____________________

O contrabaixo eu não conseguia fazer com que soasse real, mas agora eu consigo, pois sampleei no meu Yamaha Motif XS7 (nota por nota) o meu contrabaixo ativo de 5 cordas.
- 1 layer de toque suave
- 1 layer de toque com força mediana
- 1 layer de toque forte
- 1 layer de slap --> hammer (nas cordas Si / Mi / Lá), e pull (nas cordas Ré / Sol)
Ficou um contrabaixo perfeito !!!! Estou até gravando meu novo CD com este contrabaixo !!!
É a coisa real mesmo !!!!
_____________________

A bateria acústica eu não conseguia fazer ela soar real, mas agora eu consigo. Eu fazia uma batida robotizada e ficava muito ruim.
Por exemplo: o chimpô de um ritmo de 8 batidas por compasso eu fazia a força do toque assim:
100, 100, 100, 100, 100, 100, 100, 100 / 100, 100, 100, 100, 100, 100, 100, 100

Agora eu faço assim para uma música do tipo martelada:
100, 70, 90, 70, 100, 70, 90, 70 / 100, 70, 90, 70, 100, 70, 90, 70

... para uma música do tipo gingada:
100, 80, 70, 100, 80, 70, 90, 70 / 100, 80, 70, 100, 80, 70, 90, 70

... para uma música do tipo lenta ou balada:
80, 70, 100, 80, 70, 90, 70, 90 / 80, 70, 100, 80, 70, 90, 70, 90

Veja que não precisa nem mudar a batida para dar outro aspecto à bateria de uma música. Cada tipo de música eu adapto e experimento uma variação da força de toque, conforme a música "pede".
Fica super real !!!!

donagilda
Veterano
# jan/13
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rhoadsvsvai
Da uma ouvida nisso e me diga o que acha que é instrumento real e o que foi feito com Vsti...
https://soundcloud.com/dide-sonika/te-amo-menina

É claro que isso é só uma demo, mas não importa o fato é que samples são usados por todos nós, até mesmo os grandes estúdios usam as vezes.

Andrei Lucas
Membro
# jan/13
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Cabong, quando você fala de violão e guitarra base e batidas você quer dizer o quê exatamente? O movimento de strumming?

ogner
Veterano
# jan/13
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donagilda
Da uma ouvida nisso e me diga o que acha que é instrumento real e o que foi feito com Vsti...
https://soundcloud.com/dide-sonika/te-amo-menina

Carai muito bom...Tudo ae é vsti!! hehehehe!!!

makumbator
Moderador
# jan/13
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ogner

Saca só esse simulador de canto lírico (no caso é o "Tonio", o tenor):

http://www.youtube.com/watch?v=jQ_9Oz0pPJY

A afinação da orquestra do início também está muito real. Mas os sopros na peça propriamente dita são um tanto artificiais. Mas o canto está muito legal.

Aqui a "Prina", a soprano (arquivo mp3 para baixar):

http://www.zero-g.name/Audio_Demos/Vocaloid2_Prima-Mon_Coeur_S-ouvre.m p3

El_Cabong
Veterano
# jan/13
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Andrei Lucas
quando você fala de violão e guitarra base e batidas você quer dizer o quê exatamente?

É aquele violão arranhado (tocado em várias cordas) no ritmo da música.

Por exemplo: o violão da música: Just Like Heaven - The Cure

Andrei Lucas
Membro
# jan/13
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É aquele violão arranhado (tocado em várias cordas) no ritmo da música.

Por exemplo: o violão da música: Just Like Heaven - The Cure


Entendi, isso é chamado de strumming. Realmente, os VSTs de violão mais antigos não simulam esse efeito.

Mas os mais recentes sim! De cabeça lembro de dois:

Pettinhouse http://www.youtube.com/watch?v=DWWEgU9wUY0
Indiginous http://www.youtube.com/watch?v=C-Nlqbc-j9g (neste último o strumming não é automático, você pode personalizá-lo)

Embora com essas funcionalidades, eu ainda acho que violão é um dos únicos instrumentos que eu só usaria VST se eu realmente não tivesse como gravar violão com qualidade.

Mas se for apenas pra acompanhar uma música eu acho válido.

El_Cabong
Veterano
# jan/13 · Editado por: El_Cabong
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Andrei Lucas
isso é chamado de strumming
Não sabia que esse era o nome. Valeu !!

eu ainda acho que violão é um dos únicos instrumentos que eu só usaria VST se eu realmente não tivesse como gravar violão com qualidade.

Eu também acho isso, para o violão (e também para a guitarra clean).
E como eu consigo fazer gravações em linha com qualidade (na interface Focusrite Scarlett 2i2) eu só uso então strumming de guitarra e violão no instrumento real mesmo !!

salton
Veterano
# jan/13 · Editado por: salton
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Gostei da discussão. Para mim, a regra é sempre usar o que der o melhor resultado, hehe!! Afinal o que seria de nós, musicos caseiros, sem os VSTi's..

Aliás, diga-se de passagem, escrever bateria MIDI é uma fina arte... tem um artigo sensacional na Sound On Sound gringa sobre o assunto.

waltercruz
Veterano
# jan/13
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Strumming.. tem o Real Guitar e o Real Strat... além do GS1 Eletric e GS-1 Acoustic, da AAS. Os dois primeiros baseados em sample, se não me engano, e os 2 últimos baseados em phisical modeling.

waltercruz
Veterano
# jan/13
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Aliás, diga-se de passagem, escrever bateria MIDI é uma fina arte... tem um artigo sensacional na Sound On Sound gringa sobre o assunto.

Já saiu na sound on sound em português. Eu postei os links pros artigos da versão em inglês em alguma thread aqui.

Andrei Lucas
Membro
# jan/13
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Strumming.. tem o Real Guitar e o Real Strat... além do GS1 Eletric e GS-1 Acoustic, da AAS. Os dois primeiros baseados em sample, se não me engano, e os 2 últimos baseados em phisical modeling.

O único prolema do strumming do RealGuitar é que é só em uma direção. =/

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