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Lad Veterano |
# mar/08
Sou iniciante em placas de audio pros (usava uma sound blaster 5.1). Faço gravações em PC e pretendo comprar uma m-audio fast track pro, mas sendo USB seria melhor eu comprar uma PCI tipo a delta 66 ou audiophile ao invés? Eu pretendo ao longo do ano comprar um notebook por isso pensei em uma placa USB, mas não sei se seria vantagem.
Minha dúvida é a qualidade, praticidade e performace. Quais são as diferenças e qual é mais indicada neste caso?
Abraço, Lad
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AlexB Veterano |
# mar/08
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Tirando o fato de uma ser PCI e outra USB, a Fast track pró e a audiophile são produtos completamente distintos. A pró tem dois canais onde podem ser conectados diretamente instrumentos ou microfones balanceados ou não, em xlr ou 1/4TS. Já possui préamp. A audiophile só tem entradas não balanceadas, ou seja você vai precisar de uma mesa ou préamp para entrar com um sinal aceitável na audiophile. Um Abraço, Alex
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Lad Veterano |
# mar/08
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Obrigado AlexB.
Mas e se for uma delta 1010 ou 2496? Tipo, sendo qualquer PCI, acha q vale comprar uma USB pra rodar em PC ou eh melhor uma PCI mesmo?
Abraço, Lad
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AlexB Veterano |
# mar/08
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Tudo depende do que você quer, você tem que escolher a placa que tem as características que lhe servem melhor. Como eu disse, as placas são muito diferentes, independente do tipo de conecção pci ou USB. Abraço, Alex
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Gérson Vagner Veterano |
# dez/11
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Bom, vou ressuscitar esse tópico para aliviar o outro em que estávamos discutindo. Se quiserem dar uma olhada:
Qual Microfone Condensador escolher para Gravação Voz?
O assunto acabou pendendo para a rivalidade PCI x Interface USB, por isso movi para cá. Aproveito para agradecer ao kiki e ao .omni com os quais troquei ideia lá.
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Bom, em resumo, quero ligar o seguinte set:
Mic Condensador Behringer C1 Behringer Tube Ultragain MIC200 SupremeFX II 8-CH em PCI Express 24bits
Ligando portanto o Mic XLR no XLR da MIC200 (com phantom e já preamp), e conector P10-P2 no line-in do desktop sem crise. Certo? É possível? No Manual do MIC200 (pag.9) diz que é possível, mas gostaria de ter um feedback de vocês que talvez tenham experimentado. Essa placa PCI Express está conectada à Asus Striker II Formula, como podem conferir as configurações.
Eu já vi várias interfaces, Presonus, Behringer, M-Audio, Art, Ediral, AudioFire, Roland. O caso é o valor: pagar o dobro ou mais de uma preamp, sendo que já tenho uma placa de som interna. Esse é o dilema para o custo previsivelmente desnecessário. Esse Behringer Tube Ultragain MIC200 eu consigo por U$50,00 no Paraguay, já as interfaces eu só consigo da M-Audio, e a mais simples, aquela com um XLR e um P10, não consigo por menos de U$150,00!
Preciso, portanto, apenas saber se a minha PCI fará o serviço que uma interface de áudio faria. E dá-le economia!
Agradeço desde já ao que ajudarem.
Obs.: Sou leigo no assunto teoria musical.
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kiki Moderador |
# dez/11
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Gérson Vagner Ao menos em informática, uma placa PCI jamais seria onboard, pois justamente tem este nome por utilizar-se de uma conexão PCI para funcionar. Onboard, apesar de na tradução livre ser "na placa", em informática está relacionada àquelas placas que já vem literalmente grudadas na placa mãe, sendo que todos os transistores e demais componentes eletrônicos estão inseridos no contexto da placa mãe, apenas tendo uma extensão que permite a fixação na parte traseira das torres, dando assim acesso às entradas e saídas de áudio. As PCI´s (comuns, express ou outras...) são placas independentes da placa mãe, mas ligadas à ela assim como todos os periféricos devem ser ligados à ela (hd, drives de cd, cards, etc.). Por isso ela é a "mãe". Se devemos chamar uma PCI de onboard, chamaríamos muito mais as portas USB de onboard, pois estas sim são fixadas, às vezes soldadas (salvo exceção) e irremovíveis da placa mãe. Digo isso em informática. Se em música é diferente daí não sei. Mas a placa PCI capta e transmite e grava de forma digital assim como slots de cartões, portas USB, e drives como CD. Talvez a questão esteja somente ligada à não dedicação total à gravações na modalidade estúdio, sendo que aí temos um outro dilema, pois não me lembro de nenhuma placa interna que fosse somente dedicada a isso.
opa, agora eu que aprendi com sua explicação! a questão é de informática mesmo, e não de música, e pelo visto nesse quesito voce entende muito mais que eu. eu não fazia ideia do que é PCI, por isso eu confundi. mas voce matou a charada no final, a questão é ser mais adequada para gravação de audio, e isso as placas externas são. eu também só ouvi falar de placa externa, não que eu seja um grande entendido.
Bom, em resumo, quero ligar o seguinte set:
Mic Condensador Behringer C1 Behringer Tube Ultragain MIC200 SupremeFX II 8-CH em PCI Express 24bits
Ligando portanto o Mic XLR no XLR da MIC200 (com phantom e já preamp), e conector P10-P2 no line-in do desktop sem crise. Certo? É possível?
possivel é, só não sei se é a melhor opção. tem aquele lance do nivel de saida que o omni apontou, e tem a qualidade que voce vai conseguir com essa placa. eu nao sei dizer se vai ficar bom ou não, ruim não deve ficar. mas trocando o preamp por uma interface acho que é mais garantido. aguardemos mais opiniões!
Obs.: Sou leigo no assunto teoria musical. mais precisamente, isso é audio, que é quando o som vira sinal eletrico! é um mundo à parte, eu tambem to iniciando nesse campo.
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.omni Veterano
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# dez/11 · Editado por: .omni
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Gérson Vagner kiki Talvez a questão esteja somente ligada à não dedicação total à gravações na modalidade estúdio, sendo que aí temos um outro dilema, pois não me lembro de nenhuma placa interna que fosse somente dedicada a isso.
a questão é ser mais adequada para gravação de audio, e isso as placas externas são.
As placas externas evoluíram muito e é possível fazer gravações excelentes com placas FireWire, mas muitas delas entram via PCI no computador. Tem umas que tem várias placas PCI, uma pra comunicação com o módulo e outras com DSP (pra fazer processamento de plugins e liberar o processamento do pc), etc. Tirando a latência (que raramente é um problema se tratando de placas profissionais), não há nenhuma diferença entre FireWire (ou USB) e PCI. A diferença é da qualidade de cada placa individualmente, não do sistema que ela usa pra jogar zeros e uns no computador.
Respondi no outro tópico, vou colar meu post:
Gérson Vagner Carambolas! Parece que vocês está complicando o que já está explicado em outros tópicos. Mas e ae, no fim, é como se você dissesse: "grave sempre em 24, mas não faz diferença nenhuma"...
Então, vamos lá.
A taxa de profundidade de bits é relativa apenas a dinâmica. Imagine que uma onda de áudio é como MIDI, que tem valores determinados de "velocity". Ou seja, a onda vai ter um valor determinado de volume por casa sample (o menor pedacinho do áudio, como se fosse um pixel de áudio). Quanto menor a profundidade de bits, menos valores possíveis pra dinâmica. Num arquivo em 16 bits, você tem 65536 "valores" de dinâmica possíveis, no meio de cada um deles tem um "degrauzinho", sendo impossível algo exatamente no meio. É uma limitação do digital (do áudio ou qualquer outro campo que se aplique, os valores são os mesmos). Já em 24 bits os valores mudam pra 16777216.
Agora, esse número é do limite do 0dB (o sinal mais alto) até as profundezas do imaginário onde você não vai mais ter som algum na prática, ou seja, a taxa de bits na prática é menor. Você nunca vai gravar tudo no limite de distorção. E somando mixagem (onde o som será comprimido, provavelmente) e masterização (mais compressão) você acaba com muito menos extensão dinâmica. Sacou?
Agora, como uma placa pode ser 24 e continuar sendo ruim? Bem, como explicado, esses 24 bits são relativos à dinâmica, mas o que gera o áudio digital é um chipzinho que vai converter uma onda analógica pra um monte de zero e um. Não é simples fazer isso. Pra você ter uma idéia, existem conversores que custam pra lá dos R$10.000, então imagina a qualidade de um conversor embutido numa placa de R$100 (que veio da china e na realidade custa $9).
acima já especifiquei que não estou mais considerando a Onboard, e sim a SupremeFX II 8-CH, PCI Express 24bits, que tenho em outra máquina. Ou seja, toda essa questão de conversores e drives se resolveria nesta PCI.
Então, na prática prática essa sua outra placa funciona como uma onboard. Ela deve ter uma qualidade melhor de reprodução, mas não é feita pra gravação. Claro que nada te impede de gravar usando ela, mas pra ter um resultado melhor em termos de qualidade e ter muito menos dor de cabeça, o ideal é uma interface feita pra gravação mesmo. E se fosse simples assim resolver toda essa questão ninguém gastaria milhões (sim, milhões) em equipamentos de estúdio.
O caso é o valor: pagar o dobro de uma preamp apenas, sendo que já tenho uma placa de som interna. Esse é o dilema para o custo previsivelmente desnecessário.
Então, cara. O caso é que mesmo uma Fast Track (ou outras que custam 3x mais) não valem o preço de UM pré razoável. Essas placas são muito baratas, muito mesmo! Os preços aqui no Brasil são um pouco sem noção, mas pra ter uma idéia, uma Fast Track não custa nem $100 nos EUA. É um investimento bem baixo pra você ter um negócio que não vai te dar dor de cabeça, dá pra fazer umas gravaçõezinhas legais em casa, pra botar um video no YouTube e etc.
Resumindo muito resumido:
Gaste um pouquinho mais e compre uma Fast Track (ou aquela da Presonus, ou uma Sapphire, tanto faz). Elas são baratinhas, acredite! O importante é: pra gravar, compre uma placa pra gravação!
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MauricioBahia Moderador |
# dez/11
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Na minha visão PCI já era! Interface externa é modular. Só isso já basta pra eu optar.
Abs
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.omni Veterano
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# dez/11 · Editado por: .omni
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MauricioBahia Eu concordo com você, o PCI cada dia está mais perto da morte (ainda mais agora com a chegada do Thunderbolt). Mas ainda é o sistema mais "confiável", por assim dizer. O lance do PCI é que é RÁPIDO. Na hora do vamo ver, de botar 64 canais simultâneos pra gravar mesmo, o PCI ainda é o cara, até porque acho que não dá pra linkar várias interfaces firewire, não sei se já existe alguma que faça isso (não conheço).
Olha aí: http://www.sweetwater.com/store/detail/HDomni
Novinha em folha, e PCI. Todas as placas mais fodonas tem conexão via DB25 (aquele cabo com vários pininhos tipo um serial antigão) numa placa PCI. Mas agora muitas já tão vindo com a opção de comprar um módulo firewire (pra gravar 16 canais analógicos).
Mas é óbvio, pra gravar em casa eu nem pensaria duas vezes, optaria por uma firewire/usb sem pestanejar!
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MauricioBahia Moderador |
# dez/11 · Editado por: MauricioBahia
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.omni: O lance do PCI é que é RÁPIDO.
Sim, está direto no barramento da placa mãe. Cara, mas quem usa 64 canais simultâneos? Só profissa como você. :) Mesmo assim, eu acho que tendência é o desaparecimento dos slots.
Abs
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.omni Veterano
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# dez/11
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MauricioBahia Eu nada! Eu só trabalho pra gente que usa. Hahahaha Mas sério, muita gente usa... pra gravar DVDs é o jeito! Em estúdio uns 20 canais no máximo, depois é meio exagero! Eu acho que a tendência é o PCI sumir mesmo.
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Gérson Vagner Veterano |
# dez/11
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Opa! Deu um gás do tópico! hehe
kiki opa, agora eu que aprendi com sua explicação! a questão é de informática mesmo, e não de música, e pelo visto nesse quesito voce entende muito mais que eu.
Entendo muito não, rapaz, básico de fuçar mesmo, usuário apenas. Mas ainda peco em compreender sobre o real desempenho dos diferentes slots/barramentos.
mas trocando o preamp por uma interface acho que é mais garantido.
Realmente em informática tem disso: várias placas com uma mesma função, mas com dedicações diferentes... isso que quebra na hora de saber se uma suprirá no vamos ver, e neste caso, num home studio básico. Pelo que estou vendo, é apenas a questão de dedicação do dispositivo.
mais precisamente, isso é audio
Pra você ver como manjo da coisa! heheh. Em assunto técnico conheço apenas o básico em técnica vocal mesmo, pois eu canto em coral desde minha adolescência. Agora em áudio, interfaces, e gravações... misericórdia! Estou aprendendo aqui pelos tópicos! :)
.omni Tirando a latência (que raramente é um problema se tratando de placas profissionais), não há nenhuma diferença entre FireWire (ou USB) e PCI. A diferença é da qualidade de cada placa individualmente, não do sistema que ela usa pra jogar zeros e uns no computador.
Isso que estou observando, é uma questão de qualidade diretamente relacionada à dedicação da placa. Acredito que um exemplo básico que todo mundo enfrenta na hora de comprar um PC, são as placas de vídeo com memória dedicada: fazem o serviço de placa de vídeo como qualquer outra, mas por ter memória dedicada, processam e definem muito mais tranquilamente os gráficos. Uma conexão FireWire é superior à USB em velocidade de transmissão de dados, exceto a USB 3.0 que supera qualquer FireWire existente, segundo informações (não testei). Tenho encontrado outras pessoas que questionam, como eu, o porque da valorização da USB nessas interfaces, sendo que elas sempre giram em USB 1.0 ou 2.0. Acreditamos (eu e os outros que tenho lido) que é apenas por relação custo/benefício, mesmo porque para o processamento rápido da firewire acontecer, outros componentes precisam ser também de qualidade superior, o que encarece todo o desktop, sendo que tanto a firewire como a usb fariam um serviço perceptivelmente igual em gravação de áudio.
E somando mixagem (onde o som será comprimido, provavelmente) e masterização (mais compressão) você acaba com muito menos extensão dinâmica. Sacou?
Acredito que sim...
Agora, como uma placa pode ser 24 e continuar sendo ruim? Bem, como explicado, esses 24 bits são relativos à dinâmica, mas o que gera o áudio digital é um chipzinho que vai converter uma onda analógica pra um monte de zero e um. Não é simples fazer isso. (...) Então, na prática prática essa sua outra placa funciona como uma onboard. Ela deve ter uma qualidade melhor de reprodução, mas não é feita pra gravação. Claro que nada te impede de gravar usando ela, mas pra ter um resultado melhor em termos de qualidade e ter muito menos dor de cabeça, o ideal é uma interface feita pra gravação mesmo. (...) Gaste um pouquinho mais e compre uma Fast Track (ou aquela da Presonus, ou uma Sapphire, tanto faz). Elas são baratinhas, acredite! O importante é: pra gravar, compre uma placa pra gravação!
Então, fortalecemos a questão da dedicação dos componentes eletrônicos que comandam essa conversão. Acho que estou compreendendo. Acredito que acabarei adquirindo uma interface externa mesmo...
MauricioBahia Na minha visão PCI já era! Interface externa é modular. Só isso já basta pra eu optar.
.omni Eu concordo com você, o PCI cada dia está mais perto da morte (ainda mais agora com a chegada do Thunderbolt).
Então, Mauricio e .omni, acredito que antes de cair a PCI, terá de cair a FW, pois a PCI ainda é a "linha direta". A USB 3.0, na opinião de técnicos já matou as melhores FW. E arrisco dizer que antes da Thunderbolt se consolidar (se realmente vai), a USB terá de cair igual a FW. Entretanto, não se vê muitas opções com estas conexão ainda, a USB3.0 e a Thunderbolt. Não dá para pensar em abandonar a PCI e a FW ainda. Aqui, quando falo agora em PCI, é já na compreensão de uma PCI com uma dedicação à gravação em audio. Pois vejamos o seguinte, toda conexão USB e FW que esteja acoplada a uma placa mãe com barramento PCI, fará apenas a "via crúcis" que a placa PCI faz na maciota! Explico: é como (apenas é como) se fizéssemos a conexão USB ou FW num barramento PCI para então converter em digital. Uma Placa PCI com processamento dedicado (não conheço, estou trabalhando na hipótese) faz o caminho, como disseram, mais rápido e, consequentemente, por diminuir em conexões, filtrar mais os ruídos. E ae? Não seria isso?
Enfim, todos, acredito que compreendi a fundamentação no optar por uma interface externa: sua dedicação ao serviço a que se propõe. Gostaria de poder comprar agora (no calor de minhas dúvidas) dispositivos para testar as três vias de gravação: mic > interface > USB mic > interface > FW mic > preamp > PCI Depois postaria um review básico. Mas meu orçamento tá mais pra um mic de karaokê com uma onboard 16bits num 486. Hehehe, brincadeira. Acho que acabarei fechando o esquema Behringer C1 > M-Audio FastTrack USB > PC.
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.omni Veterano
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# dez/11
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Gérson Vagner Bem, atualmente o FW 800 é a conexão padrão de interfaces de áudio. Muitas ainda usam FW 400 e até USB 1 e 2.0. As com menos canais usam USB e fazem um ótimo trabalho. Na prática você não vai ver diferença entre USB e FW. Cada uma é feita pra funcionar bem com a quantidade de canais, sample rate e etc de cada uma, independente de ser FW 400, 800 ou USB.
Um bom exemplo é a Fireface UFX, que é a "nova versão" da Fireface 800. Nesse update eles simplesmente mudaram de firewire 800 pra usb! Parece loucura, mas parece que conseguiram ainda menos latência e essas interfaces são extremamente estáveis e sólidas. É só um exemplo, como eu disse, não existe melhor. As interfaces são melhores, a conexão quase que pouco importa. Não se preocupe com isso.
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kiki Moderador |
# dez/11
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Gérson Vagner sendo bem pratico: pra voce agora usar a sua placa PCI daria conta sim.
eu to há uns dois anos com minha placa do PC (que nem sei se é onboard ou PCI) e to conseguindo fazer bastante coisas. nao tenho interface ainda, to só enrolando pra comprar outra hora.
o problema é que voce ta com foco no mic, precisa ter preamp. se depois voce adquirir uma interface, seu preamp perde a utilidade, voce vai ficar com um equip desnecessario.
eu gravo mais baixo e guitarra, entao é outros esquemas. quando ligo mic, eu plugo numa mesinha behringer xenyx 502, só pra dar o preamp. é uma mini mesa, que na verdade tá com menos uso do que eu esperava. uso as vezes em ensaio ou apresentação, e as vezes pra gravar em casa, mas faz os dois com dificuldade.
ou seja, minha mesinha tá valendo pelo seu preamp: um equip necessario, mas com pouca aplicação. serve só pra uma coisa especifica. ja cogitei vende-la.
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.omni Veterano
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# dez/11
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kiki PCI é apenas o tipo de conexão. São aquelas placas que vão direto na placa mãe do computador, manja? No seu caso a onboard é embutida na placa mãe, dá no mesmo.
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kiki Moderador |
# dez/11
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.omni eu sei, agora ja saquei a diferença. mas nunca olhei dentro pra ver como é, deve ser onboard....
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.omni Veterano
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# dez/11
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kiki Deve dar pra ver por fora... Se for onboard vai estar na mesma placa que aquele resto de coisas, ethernet, usbs, etc. Mas de qualquer jeito se não for vai ter uma onboard inutilizada ali.
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Gérson Vagner Veterano |
# dez/11 · Editado por: Gérson Vagner
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.omni As interfaces são melhores, a conexão quase que pouco importa. Não se preocupe com isso.
É, compreendo. Acredito que pegarei aquela Fast Track baratinha mesmo, também porque quero experienciar, depois vou nas mais robustas quando tiver mais grana.
kiki sendo bem pratico: pra voce agora usar a sua placa PCI daria conta sim. (...) o problema é que voce ta com foco no mic, precisa ter preamp. se depois voce adquirir uma interface, seu preamp perde a utilidade, voce vai ficar com um equip desnecessario.
Verdade, pensei nisso também, pois mesmo que eu pense num preamp para a minha PCI agora, depois, se eu quiser melhorar o set, esse preamp vai pro mato, sem uso e talvez até sem comprador. Seria mais uma questão de emergência do que de utilidade. Seria pensar no agora e não no depois. Você tem razão! Investimento errado para mic.
Finalmente! Valeu pelo diálogo, meu povo. Só assim para levar a uma reflexão mais ampla e ficar tranquilo nas escolhas. Vou esperar acabar este período de festividades para chegar peças novas no Py e com o dólar mais baixo. Sem falar na diminuição daquela muvuca também. Assim que comprar os equips volto para falar das primeiras impressões, testes, gravações e minhas composições voz e violão em um novo tópico!
Fiquem com Deus!
Abração!
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