Sgt_Peppers Veterano |
# out/04
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JUAREZ RIBEIRO BATISTA
uma pessoa q vai ler sem ter um tipo de conhecimento da doutrina espirita vai achar q aquilo é racismo mesmo
mas primeiro vamos levar em consideração a época em q kardec escreveu os livros, os negros deaquela época não eram iguais aos negros de hoje, hoje vc ve um negro vivendo bem, mas naquela época não era assim, oq ele quis dizer é q se um cara é muito evoluido espiritualmente não teria cabimento ele reencarnar em um corpo q ofereceria menos condições para ele evoluir ou mostrar seu grau de evolução, seria a mesma coisa uma Einstein reencarnar em uma tribo indigena, e fosse um índio normal, mas isso não quer dizer q eles possam alcançar níveis superiores, se comparar a vida deles de hoje a antigamente tem uma certa diferença....
ele não quis dizer q todo branco é superior a raça negra, na época em q negros eram escravos ainda muitos brancos q fizeram o mal reencarnaram como escravos, ele diz q todos são iguais perante a deus
"... Possam nossos irmãos futuros se lembrarem deste dia memorável em que os Espíritas lioneses, dando o exemplo de união e de concórdia, colocaram, nesses novos banquetes o primeiro passos da aliança que existir entre os Espíritas de todos os países do mundo; porque o Espiritismo, restituindo ao Espírito o seu verdadeiro papel na criação, constatando a superioridade da inteligência sobre a matéria, apaga naturalmente todas as distinções estabelecidas entre os homens segundo as vantagens corpóreas e mundanas, sobre as quais ó o orgulho fundou castas e os estúpidos preconceitos de cor. O Espiritismo, alargando o círculo da família pela pluralidade das existências, estabelece entre os homens uma fraternidade mais racional do que aquela que não tem por base senão os frágeis laços da matéria, porque esses laços são perecíveis, ao passo que os do Espírito são eterno. Esses laços, uma vez bem compreendidos, influirão pela força das coisas, sobre as relações sociais, e mais tarde sobre a Legislação social, que tomará por base as leis imutáveis do amor e da caridade; então ver-se-á desaparecerem essa anomalias que chocam os homens de bom senso, como as leis da Idade Média chocam os homens de hoje...". (Revista Espírita 1861, pág. 297-298).
"O homem de bem"
"O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem".
"Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas".
"Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais".
"Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar".
"Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça".
"Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa".
"O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus".
"Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam".
"Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor".
"Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado".
"É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: ‘Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado’".
"Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal".
"Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera".
"Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros".
"Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado".
"Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões".
"Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram".
"O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. (Cap. XVII, nº 9.)".
"Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus".
"Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz". (Evangelho Segundo o Espiritismo, págs. 272-274)". (grifo nosso).
"Com a reencarnação, desaparecem os preconceitos de raças e de castas, pois o mesmo Espírito pode tornar a nascer rico ou pobre, capitalista ou proletário, chefe ou subordinado, livre ou escravo, homem ou mulher. De todos os argumentos invocados contra a injustiça da servidão e da escravidão, contra a sujeição da mulher à lei do mais forte, nenhum há que prime, em lógica, ao fato material da reencarnação. Se, pois, a reencarnação funda numa lei da Natureza o princípio da fraternidade universal, também funda na mesma lei o da igualdade dos direitos sociais e, por conseguinte, o da liberdade". (A Gênese, pág. 31). (grifo nosso).
"Somente o progresso moral pode assegurar aos homens a felicidade na Terra, refreando as paixões más; somente esse progresso pode fazer que entre os homens reinem a concórdia, a paz, a fraternidade".
"Será ele que deitará por terra as barreiras que separam os povos, que fará caiam os preconceitos de casta e se calem os antagonismos de seitas, ensinando os homens a se considerarem irmãos que têm por dever auxiliarem-se mutuamente e não destinados a viver à custa uns dos outros".
"Será ainda o progresso moral que, secundado então pelo da inteligência, confundirá os homens numa mesma crença fundada nas verdades eternas, não sujeitas a controvérsias e, em conseqüência, aceitáveis por todos".
"A unidade de crença será o laço mais forte, o fundamento mais sólido da fraternidade universal, obstada, desde todos os tempos pelos antagonismos religiosos que dividem os povos e as famílias, que fazem sejam uns, os dissidentes, vistos, pelos outros, como inimigos a serem evitados, combatidos, exterminados, em vez de irmãos a serem amados". (A Gênese, págs. 414-415).
"Essa fase já se revela por sinais inequívocos, por tentativas de reformas úteis e que começam a encontrar eco. Assim é que vemos fundar-se uma imensidade de instituições protetoras, civilizadoras e emancipadoras, sob o influxo e por iniciativa de homens evidentemente predestinados à obra da regeneração; que as leis penais se vão apresentando dia a dia impregnadas de sentimentos mais humanos. Enfraquecem-se os preconceitos de raça, os povos entram a considerar-se membros de uma grande família; pela uniformidade e facilidade dos meios de realizarem suas transações, eles suprimem as barreiras que os separavam e de todos os pontos do mundo reúnem-se em comícios universais, para as justas pacificas da inteligência". (A Gênese, págs. 415-416). (grifo nosso).
"Com efeito, suponhamos uma sociedade de homens bastante desinteressados, bons e benevolentes para viverem, entre si, fraternalmente, não haveria entre eles nem privilégios nem direitos excepcionais, sem o que não haveria ali fraternidade. Tratar alguém como irmão, é tratá-lo de igual para igual; é querer-lhe o que desejaria para si mesmo; num povo de irmãos, a igualdade será a conseqüência de seus sentimentos, de sua maneira de agir, e se estabelecerá pela forças das coisas. Mas qual o inimigo da igualdade: É o orgulho. O orgulho, que, por toda a parte, quer primar e dominar, que vive de privilégios e de exceções, pode suportar a igualdade social, mas não a fundará jamais e a destruirá na primeira ocasião. Ora, sendo o orgulho, ele também, uma das pragas da sociedade, enquanto não for destruído, oporá uma barreira à verdadeira igualdade". (Obras Póstumas, pág. 230). (grifo nosso).
"Fora da caridade não há salvação"
"Estes princípios, para mim, não são apenas uma teoria, eu os coloco em prática; faço o bem tanto quanto o permite a minha posição; presto serviço quanto posso; os pobres jamais foram rejeitados em minha casa, ou tratados com dureza; a todo momento não foram sempre recebidos com a mesma benevolência? Jamais lamentei meus passos e minhas diligências para prestar serviço; pais de família não saíram da prisão pelos meus cuidados? Certamente não me cabe fazer o inventário do bem que pude fazer; mas, num momento em que parece tudo esquecer-se, é-me muito permitido, creio, chamar à minha lembrança que a minha consciência me diz que não fiz mal a ninguém, que fiz todo o bem que pude, e isso o repito sem pedir conta de opinião; sob esse aspecto, a minha consciência está tranqüila e de alguma ingratidão com a qual pude se pago, em mais de uma ocasião, isso não poderia ser para mim um motivo para deixar de fazê-lo; a ingratidão é uma das imperfeições da Humanidade, e como nenhum de nós está isento de censuras, é preciso saber passar aos outros pelo que se nos passa a nós mesmos, a fim de que se possa dizer, como J. C.: ‘que aquele que está sem pecado, lhe atire a primeira pedra’. Continuarei, pois, a fazer todo o bem que puder, mesmo aos meus inimigos, porque o ódio não me cega; e eu lhes estenderia sempre a mão para tirá-los de um precipício, se a ocasião disso se apresentasse".
"Eis como entendo a caridade cristã; compreendo uma religião que nos ordena retribuir o mal com o bem, com mais forte razão restituir o bem pelo bem. Mas não compreenderia jamais a que nos prescrevesse retribuir o mal com o mal. (Pensamentos íntimos de Allan Kardec; documento encontrado em seus papéis)". (Obras Póstumas, pág. 327)
ps.: tive q postar isso pq acho q vc nao deve ter lido
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