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Mensagem |
General Patton
Membro Novato |
# out/16
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Traiu o movimento praxeologico austriaco. Que dessepçaum
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Snakepit
Veterano |
# out/16 · Editado por: Snakepit
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Edward Blake
Ótimo. Escreva então um texto de 20 linhas sobre cada um dos seguintes temas:
Meu post foi ironico... O que eu escrevi foi tão tosco que achei que tu não levaria a sério.
Então lógico que não vou contra-argumentar teu post inteiro pq não faz sentido.
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brunohardrocker
Veterano |
# out/16
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Agora é tarde.
Já decidi que meu futuro é criar ovelhas na montanha. Não vou perder tempo com teorias só para dar nos dedos dos comuna.
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Joseph Conrad
Membro Novato |
# out/16 · Editado por: Joseph Conrad
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Edward Blake
Dado o nível de entendimento daqui ultimamente eu sugeriria lançar a seguinte mensagem, antes de sugerir os livros:
[Utilidade Pública] O mínimo que você precisa é saber ler e entender textos básicos da Turma da Mônica para não ser um boçal.
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Joseph Conrad
Membro Novato |
# out/16
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Edward Blake
Aliás, coincidentemente, o único usuário deste fórum cujo raciocínio eu ainda considerava invicto (i.e., o único que eu nunca tinha visto falando besteira e que ainda conseguia respeitar intelectualmente) era você. Até agora.
Acho que ele não falou a sério.
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MENDIGO_PAISANA
Membro Novato |
# out/16
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Geografia:
- “Atlas do Brasil”, de Hervé Théry;
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Marco Andriotti
Membro Novato |
# out/16
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"O Valor do Amanhã", de Eduardo Gianetti também é um bom livro a se ler, mas não sei o quanto ele poderia fornecer de conhecimento em relação aos outros livros citados neste tópico
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-Dan
Veterano
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# out/16
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Estatística ajudaria por exemplo a não pegar amostras irrisórias de amigas do Facebook da sua esposa e fazer estrapolaçoes estapafúrdias sobre o comportamento humano.
Mas aí perde a graça né?
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One More Red Nightmare
Veterano |
# out/16
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Acho que a matemática é a ferramenta adequada para desenvolver e aprimorar o raciocínio abstrato, fundamental para qualquer processo teórico.
Posto que o propósito do tópico é menos ousado, então meu comentário passa batido.
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Pedro_Borges
Veterano |
# out/16
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Edward Blake
Faltou:
>religião (livro sobre e não o livro sagrado);
>astrologia;
>esoterismo;
>espionagem (principalmente de vizinhas);
>autoajuda (do tipo, o segredo do sucesso num estalar de dedos);
>administração (do tipo, como administrar sua empresa, com no máximo 60 páginas);
>sociedades secretas;
>estudo musical (do tipo, aprenda tocar violão em apenas 8 horas);
>democracia corintiana (este seria best seller pra fechar com chave de ouro)
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Edward Blake
Membro Novato |
# out/16 · Editado por: Edward Blake
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One More Red Nightmare
Acho que a matemática é a ferramenta adequada para desenvolver e aprimorar o raciocínio abstrato, fundamental para qualquer processo teórico.
O valor propedêutico da matemática é, no mínimo, duvidoso. Como disse neste e em outros tópicos, o que mais tem por aí é nego de exatas falando merda e criando algoritmos PUA para tentar comer mulher.
A matemática é um sistema linguístico como outro qualquer. Saber traduzir seus pensamentos para a forma de equação não te torna mais apto a fazer juízos sobre o mundo do que saber traduzi-los para o alemão, para a lógica deôntica, para a notação musical ou para alguma escrita pictográfica oriental. O que está em jogo é apenas a forma do juízo, não a essência.
Você acha que eu sei mais de direito (ou de alguma outra coisa) somente por ter estudado a norma jurídica em forma de equação deôntica?
Agora, como linguagem formal, é inegável que a matemática tem algum valor expositivo. Existem certos conceitos na economia (p. ex., o peso morto) que não podem ser explicados satisfatoriamente sem a representação matemática, utilizando apenas a linguagem discursiva. Simplesmente não podem. Nesses casos, o uso dela é muito útil.
Mas eu tenho a impressão de que existe hoje também um uso desnecessário, estéril e pseudointelectual da matemática, decorrente de uma certa insegurança de certos economistas, que se sentem na necessidade de sobrevalorizar as cadeiras de cálculo que pagam na universidade.
Uma vez, em um congresso de análise econômica do direito, um advogado estava expondo os resultados da tese de doutorado dele, que questionava a eficiência do sistema de precedentes no Brasil. A ideia dele, além de boa (foi aceita pelos principais juristas e incorporada ao novo Código de Processo Civil), era bem simples e intuitiva. Mas o cara, somente para agradar aos economistas, fez questão de traduzir a exposição dele para a forma de modelo matemático. Ele se justificou dizendo que, para os economistas, tudo que não estava em matemática era "só o jabá". Mas nem assim conseguiu satisfazer à plateia. O economista que estava do meu lado comentou comigo: "Eu acho que tem pouca matemática aí". Ridículo. Anacrônico. Caipira. Corporativismo explícito.
Nos EUA, o David Friedman -- que, ao contrário da maioria dos economistas, tem um doutorado em física e sabe o que de fato é uma ciência exata -- escreve sobre direito apenas em linguagem discursiva, justamente para simplificar a exposição. Aqui os macacos invertem a ordem das coisas e acham que, quanto mais complicado e prolixo, melhor.
Pedro_Borges
religião
"O caminho", de Josemaría Escrivá.
astrologia
"Complete astrology", de Alan Oken.
>esoterismo;
Sei lá.
espionagem (principalmente de vizinhas);
Uma ou duas temporadas de House M. D.
>autoajuda (do tipo, o segredo do sucesso num estalar de dedos);
Quem sabe como o mundo funciona não precisa de autoajuda.
>administração (do tipo, como administrar sua empresa, com no máximo 60 páginas);
Não dá. Toda empresa tem sua própria realidade, sua própria cultura e seus próprios modismos e experimentos de gestão. O que importa é o esquema dar lucro e o cara saber a hora de mudar de estratégia quando a fórmula antiga não estiver mais rendendo o que rendia:
"Uma empresa só pode existir dentro de uma economia em crescimento ou, pelo menos, de uma economia que encare a mudança como algo natural e desejável. E a empresa é o órgão específico de crescimento, expansão e mudança.
A segunda função de uma empresa é, portanto, inovar, isto é, fornecer mais e melhores bens e serviços econômicos. Não basta que a empresa apenas forneça bens e serviços econômicos: ela deve fornecê-los em maior e melhor quantidade. A empresa não precisa crescer; mas ela precisa se aperfeiçoar constantemente". (DRUCKER, Peter. The essential Drucker. New York: HarperCollins, 2009, pp. 21-22)
estudo musical (do tipo, aprenda tocar violão em apenas 8 horas)
Eu tenho os DVDs do curso de violão flamenco do Gerhard Graf-Martinez. Mas nunca tive ocasião para fazer. Se alguém quiser experimentar...
Para guitarra, recomendo a Metal Method do Michael Angelo, que ensina logo de cara como fritar.
democracia corintiana
Não acompanho futebol. Segundo a minha mulher, sou inteligente demais para aguentar passar uma hora e meia parado na frente da televisão vendo 22 machos correrem atrás de uma bola.
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Insufferable Bear
Membro |
# out/16
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Mas como matemática é a única área que todo mundo acha em certo ponto que sabe o suficiente e não precisa estudar mais? Incluindo engenheiros e físicos, só pra constar.
Matemática: parte A desse livro: https://www.amazon.com/Numbers-Graduate-Mathematics-Heinz-Dieter-Ebbin ghaus/dp/0387974970
Elements of set theory - Enderton
Foundations of geometry - Hilbert
Lógica: só seguir o guia: http://www.logicmatters.net/tyl/
Isso só pra você deixar de ser um paspalho.
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Pedro_Borges
Veterano |
# out/16 · Editado por: Pedro_Borges
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Edward Blake
Gostei das respostas.
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sallqantay
Veterano |
# out/16
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Insufferable Bear
Incluindo engenheiros e físicos, só pra constar.
ué, agora vai considerar a opinião dessa sub raça?
Pffff
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Viciado em Guarana
Veterano |
# out/16
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Meu livro é maior que o seu.
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One More Red Nightmare
Veterano |
# out/16
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Edward Blake
Sim, a matemática é um sistema linguístico prescindível dependendo dos propósitos de cada um. Veja que eu especifiquei em que situação eu entendo que seu uso é adequado, e tem a ver justamente com o caráter formal que ciências maduras atingem e requerem para que possamos dialogar em um commom ground sem cair (com muita frequência) em discussão semântica. Quem sabe raciocinar matemática tende a lidar com facilidade com entidades abstratas, que é o que disse antes.
O fato de existirem perdedores, trapaceiros, doutores inseguros e toda sorte de mau uso de matemática prova que há perdedores, trapaceiros e doutores inseguros que sabem matemática. É a diferença entre condições necessárias e suficientes, e eu nao acho que seja suficiente para a boa ciência saber matemática.
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Insufferable Bear
Membro |
# out/16
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sallqantay
vdd, obrigado por não me deixar esquecer de como sou especial
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brunohardrocker
Veterano |
# out/16 · Editado por: brunohardrocker
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Todos esses anos de supremacia cursística do Insufferable Bear, para ouvir:
"Quando vou usar isso na minha vida?"
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Joseph Conrad
Membro Novato |
# out/16
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Senti-me pessoalmente ofendido por não figurar no rol de usuários respeitados pelo Devil Boy.
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One More Red Nightmare
Veterano |
# out/16
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Joseph Conrad
Ele estava puxando meu saco para me constranger a aceitar o ponto dele.
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Edward Blake
Membro Novato |
# out/16 · Editado por: Edward Blake
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Insufferable Bear
Isso só pra você deixar de ser um paspalho.
http://oi65.tinypic.com/2d12vyq.jpg
Quando é que vocês vão desistir de tentar me pegar com as calças na mão?
One More Red Nightmare
Quem sabe raciocinar matemática tende a lidar com facilidade com entidades abstratas
Com algumas entidades abstratas, sim.
Se o objeto não puder ser descrito adequadamente em linguagem discursiva, a matemática é uma ferramenta útil. Mas, se puder, o uso da matemática é estéril e vira um mero trabalho de tradução.
o caráter formal que ciências maduras atingem e requerem para que possamos dialogar em um commom ground sem cair (com muita frequência) em discussão semântica
Linguagem formal não é sinônimo de linguagem simbólica.
Da medicina à filosofia, toda área tem o seu vocabulário técnico e os seus modelos formais para evitar a ambiguidade e a vulgarização da discussão. Nada disso implica o uso de notação simbólica (matemática ou lógica).
Os juristas, por exemplo, usaram por muitos séculos o latim -- uma língua morta -- como linguagem formal. A justificativa era que, como o direito europeu era um direito erudito, herdado dos juristas romanos e escolásticos, as línguas nacionais seriam vulgares demais para descrever os objetos do discurso jurídico sem distorções.
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d.u.n.h.a.
Veterano |
# out/16
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Edward Blake
Cara, como vc lê esses PDFs? Principalmente esses de scans que não abrem em kindles da vida...
Eu não consigo ler numa tela de PC/Tablet por mais de uma hora que a dor de cabeça vem com tudo. Baixei esses dias alguns cambridge companions que quero muito ler mas simplesmente não consigo. O International Law do Malcolm Shaw demorei uma eternidade para ler, pois ficava fisicamente limitado a uma hora de leitura por dia.
Já no kindle e, obviamente, com livros de papel não tenho esse problema.
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Insufferable Bear
Membro |
# out/16
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Edward Blake
Não quis dizer "você", quis dizer "você que tá lendo".
d.u.n.h.a.
Eu consigo ler pdf no kindle, já que símbolos matemáticos não traduzem bem nos formatos de e-books... Não é a melhor coisa do mundo mas já li uns 34 livros assim.
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Black Fire
Gato OT 2011 |
# out/16 · Editado por: Black Fire
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esoterismo
The Garden of the Truth
Melhor, só leiam esse. O resto é só groselha.
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Edward Blake
Membro Novato |
# out/16 · Editado por: Edward Blake
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Qual a abordagem mais simples, eficiente e intelectualmente honesta para falar sobre decisões judiciais?
a) Construir em linguagem matemática um modelo supostamente preditivo do comportamento do juiz, p = g(Fx.Tx), onde:
p = probabilidade de sucesso da sua causa;
Fx = αpx – β(x – px) = impacto da jurisprudência recente sobre o juiz que está julgando a causa;
Tx = γ(Lx – π) – δ((x – Lx) – π) = impacto da jurisprudência como um todo sobre o juiz;
αpx = impacto das decisões favoráveis recentes (i.e., do fluxo positivo);
β(x – px) = impacto das decisões desfavoráveis recentes (i.e., do fluxo negativo);
γ(Lx – π) = impacto do total de decisões favoráveis (i.e., do estoque positivo);
δ((x – Lx) – π) = impacto do total de decisões desfavoráveis (i.e., do estoque negativo);
x = instante do ajuizamento da causa;
px = taxa recente de decisões favoráveis à causa;
Lx= taxa total de decisões favoráveis;
π = taxa crítica de decisões favoráveis (i.e., o número de decisões necessário para um aumento qualitativo da probabilidade de sucesso);
x – Lx = taxa total de decisões desfavoráveis;
b) Simplesmente dizer que o sucesso da causa depende das tendências da jurisprudência. Se a maioria dos juízes, desembargadores e ministros estiver do seu lado hoje, a chance vai ser alta, mesmo que no passado a opinião deles tenha sido diferente. Se não, vai ser baixa. Ponto.
Para mim, está na cara que qualquer estudo sociológico marxistoide sobre o tipo de classe social de onde vem o juiz, o tipo de socialização a que se sujeitou quando ingressou na universidade e no judiciário e o tipo de realidade econômica que encontra no país tem muito mais valor científico do que esses modelos pseudointelectuais para-positivista-ver.
d.u.n.h.a.
Eu só leio livros em papel e na tela do computador. Não tenho concentração para estudar fora da biblioteca e do escritório.
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Casper
Veterano
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# out/16
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Autoajuda:
Minutos de estupidez
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Wuju Wu Yi
Membro Novato |
# nov/16
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(i.e., o único que eu nunca tinha visto falando besteira e que ainda conseguia respeitar intelectualmente)
tentativa fail de elevar o próprio status se colocando acima de todos usando um usuário relativamente neutro como ponte conectiva para evitar desavenças.
se isso for honestidade, it's a very funny thing. haha!
3/10
mas os livros são válidos. talvez você realmente seja o mais consciente entre a média por aqui.
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Marco Andriotti
Membro Novato |
# nov/16
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alguns tipos de fantasmas de fato existem e atormentam as pessoas
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Wuju Wu Yi
Membro Novato |
# nov/16
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alguns ambientes servem para divertimento ou analisar a natureza humana, como é o caso deste fórum. e você está certo. cuidado, posso aparecer no sonho de alguém a noite para atormentar vossas almas com a minha presença espectral.
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Jube
Veterano |
# nov/16
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Wuju Wu Yi
tentativa fail de elevar o próprio status se colocando acima de todos usando um usuário relativamente neutro como ponte conectiva para evitar desavenças.
É vergonhoso mas é divertido ver de longe.
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