Autor |
Mensagem |
Black Fire Gato OT 2011 |
# mai/15 · Editado por: Black Fire
Do Facebook:
"Este relato é sobre minha experiência pessoal sobre pontos específicos no Encontro de Mulheres Estudantes (EME) que ocorreu em Curitiba este último fim de semana:
O encontro tinha como propósito a construção de políticas para mulheres estudantes e seus devidos recortes, com eixos centrais pré-estabelecidos pela UNE. O espaço era formado por mulheres de várias universidades, coletivos e feministas autônomas de todo o país. E já era previamente sabido por mim, que poderiam ter pessoas do sexo masculino auto-identificadas como mulheres, ou seja, era um espaço trans-inclusivo. E, de fato, isso ocorreu. Várias mulheres relataram desconforto em usar o mesmo banheiro e dormir no mesmo alojamento que uma figura específica que se auto-denominava "Helena/Luiza/Heloisa/..." (não sei ao certo, parece que flui), uma "transsexual lésbica". Relataram também, que esta pessoa chegou ao encontro de barba e calça jeans, e que ao chegar no alojamento, emprestou roupas (especificamente uma saia) de outras mulheres para usar no espaço e tirou a barba. Também relataram que este ser era chamado de "Luis" no banheiro por algumas companheiras. Assim como eu, esta pessoa participou do grupo de discussão LBT, apresentando-se como mulher transsexual e disse que estava "se empoderando muito no espaço". Houveram algumas discussões pontuais neste grupo de discussão, porém, para variar, pouco se falou nas lésbicas e nas pautas referentes à nós. Inclusive rolou aquelas máximas lesbofóbicas de que existem mulheres trans lésbicas e que seriam "tão lésbicas quanto as cis", e as "lésbicas opressoras que não ficam com bissexuais". O eixo central da discussão se tornou como supostamente é um avanço a inclusão "da diversidade" e de "todos os oprimidos" no feminismo. Em meio ao debate, essa pessoa se retirou por livre vontade e algumas mulheres supuseram que era porque "Helena/Luiza/Heloisa" estava desconfortável com a "transfobia" que estava acontecendo. Ao meu ver, usou da socialização masculina para manipular mulheres para rivalizarem entre si. Mais além, teve um sarau onde este ser estava novamente presente. Ele usou de deboche e ironia com as lésbicas. Muitas mulheres neste momento começaram a externalizar seu desconforto em estar presente no mesmo espaço que essa pessoa, que decidiu continuar provocando e ironizando as lésbicas. Tiveram alguns confrontos de fala diretos com essa ser, até que ele se retirou do espaço como "vítima". Mulheres, algumas feministas radicais e outras cujo alinhamento teórico se diverge, se reuniram para discutir o que concerne ao desconforto legítimo das mulheres que se sentiram expostas ao usar o mesmo banheiro que uma pessoa do sexo masculino e dormir no mesmo espaço. Estas mulheres foram silenciadas, tiveram seus traumas e contestações abafados porque, supostamente, o "sofrimento de Helena/Luiza/Heloisa" era muito maior, e tínhamos que "rever privilégios" (nossa quanto útero opressor junto, minha gente). Fomos abafadas por mulheres militantes de organizações diversas, que nos acusaram de transfobia e intolerância. Entendemos que espaços exclusivos de mulheres tenham que priorizar a segurança física, emocional e psicológica das MULHERES. E que é incabível que se priorizem, mais uma vez, pessoas do sexo masculino como toda a sociedade já o faz. Ignorar que um falo no meio de um banheiro feminino pode acionar diversas problemáticas em mulheres é uma postura anti-feminista, descuidada e despolitizada. Já é sabido que feministas radicais são críticas a noção de identidade de gênero e que acreditamos que gênero é uma construção social usada para naturalizar a exploração dos homens sobre as mulheres. Mas não teve feminista radical agredindo fisicamente mulher trans. Não teve feminista radical expulsando mulher trans do EME. Não teve feminista radical invadindo todos os grupos de discussão para dizer que mulheres trans são homens infiltrados no feminismo. Tiveram MULHERES desconfortáveis em estarem expostas à presença de uma pessoa do sexo masculino em um espaço que deveria ser confortável à todas. É desonesto politicamente usar fatos que não verídicos para atacar feministas radicais. Melhorem. Muitas mulheres vieram me procurar e outras companheiras que compartilharam do mesmo desconforto (de forma quase clandestina), relatando ter medo de exporem seu posicionamento para não serem acusadas de preconceituosas e transfóbicas. Disseram se sentir coagidas à concordarem com a pauta trans e sentirem medo de serem rechaçadas politicamente. Política do medo é política patriarcal.
À quem interessar (já que não é uma pauta mainstream): tiveram várias mães com suas crias presentes no espaço, mas, infelizmente, pouco vi a pauta das estudantes mães serem levantadas. Além do que já relatei sobre lesbofobia, também tiveram mulheres relatando desconforto com "lésbicas masculinizadas".
A reflexão é livre."
A cara do magrão: https://fbcdn-sphotos-h-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xtp1/v/t1.0-9/108919 15_1525166944399335_1504171176173667063_n.jpg?oh=0d436f8266d13d06a56ec 76236514f78&oe=55E541BC&__gda__=1439677082_23db6f695f9fdb85d858bbaa778 c5db7
AHUAHUUHAUHAUHAHUHAUHAUHAUHAUAHUAHUAHUAHUAHAUHAHAUHAUHAUHAUAHUAHUAHUAH AHAUAUHAUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHAUHAUHUAHAUHAUHAUHAUHAUHAUAHUHUAHUA HUAHUAHUAHAU
|
One More Red Nightmare Veterano |
# mai/15
· votar
aguardo as cliff notes
|
sallqantay Veterano |
# mai/15
· votar
Mas o cara foi trollar lá? Se sim, hats off pro mano, like a hurricane
|
brunohardrocker Veterano |
# mai/15
· votar
parece o Ian Anderson (do forum).
|
st.efferding Membro |
# mai/15
· votar
Black Fire
Tenho notado que você tem passado muito tempo aqui ultimamente, contribuindo com suas impressões e opiniões acerca dos mais diversos assuntos. Assim, aproveito a oportunidade e lanço uma pergunta:
Você conhece este site? -> www.empregos.com.br
|
FELIZ NATAL Veterano |
# mai/15
· votar
Ignorar que um falo no meio de um banheiro feminino pode acionar diversas problemáticas em mulheres é uma postura anti-feminista, descuidada e despolitizada.
Sim amiga, uma piroca em um toilet feminino pode acionar muita coisa mesmo.
|
sallqantay Veterano |
# mai/15
· votar
À quem interessar (já que não é uma pauta mainstream): tiveram várias mãescom suas crias presentes no espaço, mas, infelizmente, pouco vi a pauta das estudantes mães serem levantadas.
PQP discutir maternidade ninguém quer? Só esses hipsterismos LGBTXYZ? VSF
aliáis, que mãe maluca leva filho para esse ambiente tenso pra caraleo? Só se for para criar um fodendo psicopata
|
Thiago Livgren que toca mais ou menos Membro Novato |
# mai/15
· votar
www.empregos.com.br Tinha certa graça no começo. : /
|
Black Fire Gato OT 2011 |
# mai/15
· votar
st.efferding hauhauhauhau eu ri
|
st.efferding Membro |
# mai/15
· votar
Thiago Livgren que toca mais ou menos
a graça é de Jesus, e ele me disse que tá valendo ainda
|
st.efferding Membro |
# mai/15
· votar
Black Fire
A minha preocupação é genuína. É você pagando de bolsista, o Josefo de PUAboy, até os intelectuais do OT estão se perdendo <o>
|
FELIZ NATAL Veterano |
# mai/15
· votar
Aliás, vou deixar aquí para a posteridade e para linkar em um tópico futuro que estas confusões geradas pela migração de sexo ( transgêneros ) serão fichinha perto das transespécies. Imagine um cara querendo ter outorgado o seu direito de virar um cachorro. Cada dia eu entendo mais ou ateus e os viciados em crack.
|
sallqantay Veterano |
# mai/15
· votar
cara, tô lendo outro relato aqui. Não acredito que o mano fez isso, isso é trollagem nível proficional, vamos ter que fechar o OT, o cara ownou tudo e todos
|
sallqantay Veterano |
# mai/15
· votar
Cada dia eu entendo mais ou ateus e os viciados em crack.
[2]
|
Joseph de Maistre Veterano |
# mai/15
· votar
O cara da foto é o traveco lésbico ou é o pós-modernista efeminado que escreveu esse relato?
|
sallqantay Veterano |
# mai/15 · Editado por: sallqantay
· votar
Joseph de Maistre
o traveco, o relato é de uma femimiminista. Teve outra mimimizando, o relato dela é mais objetivo:
LESBOFOBIA E SILENCIAMENTO DE MULHERES NO EME.
Algumas moças já fizeram relatos ao voltarem do EME ontem a noite, eu cheguei tão exausta psicologicamente que não consegui escrever sobre, mas vamos lá.
O EME deveria ser um espaço acolhedor e seguro para as mulheres que lá estavam presentes, eu imaginei que seria um espaço trans-inclusivo, e foi.
Havia um homem, que vive como homem, que é lido como homem socialmente, e que usava barba até chegar no evento, e que decidiu, após chegar no evento que era mulher-trans e lésbica. Quando eu cheguei ao evento, eu não vi essa pessoa, algumas mulheres me procuraram dizendo "tem um homem aqui! isso é absurdo" até que eu o vi. Ao chegar lá, ele tirou a barba, e decidiu que o nome dele era Helena, depois parece que ele não gostou do nome e mudou o nome pra Luisa, depois pra Heloisa, e enfim, as amigas dele o chamavam de Luis.
Muitas mulheres lésbicas que estavam comigo estavam desconfortáveis com a situação, depois descobrimos que a saia que ele usava era de uma moça do próprio alojamento que havia emprestado, pois fora dali, Luisa/Helena/Heloisa/Luis não usava saia, nem batom, fora dali Luisa/Helena/Heloisa/Luis era um homem branco, classe média, universitário que namorava uma menina, que estava presente no evento, porem até então não sabiamos que esse homem se dizia lésbica, as coisas foram aparecendo conforme o tempo foi passando la dentro.
Muitas mulheres com que eu tive contato lá dentro, expuseram seu desconforto, mas tinham MEDO de falarem qualquer coisa e parecerem preconceituosas, algumas se sentiram culpadas por se sentirem desconfortáveis dentro do banheiro aonde 1.000 mulheres tomavam banho e trocavam de roupa e deveriam se sentir seguras, porque Luisa/Helena/Heloisa/Luis estava lá dentro, tomando banho com elas, trocando de roupa com elas. Mulheres heterossexuais também se sentiram invadidas e expostas, mulheres lésbicas se sentiram coagidas, e ridicularizadas com aquela situação.
Durante o evento eu e algumas feministas radicais discutimos o quão problemático era aquilo.
Eu queria ressaltar, que ao chegarmos no evento, eu e minha noiva estávamos arrumando nossas coisas, e uma moça da organização do EME veio até ela, supondo que ela era trans - o que eu achei absurdo, ela não é obrigada a performar feminilidade, ela é lésbica, ela NÃO é trans- e disse que havia um banheiro EXCLUSIVO para trans, e explicou pra ela como ela faria pra usa-lo. Haviam cerca de 10 pessoas trans no evento, inclusive um "homem-trans" que nasceu como mulher, foi socializado como mulher, e corria risco de ser estuprada tanto quanto as outras mulheres do evento, e essas pessoas usaram o banheiro exclusivo para elas, pessoas aparentemente transicionadas, enquanto Luisa/Helena/Luis o homem que estava com uma saia emprestada de uma das companheiras do evento, e que fez a barba somente ao chegar ao evento, insistia em usar o mesmo banheiro e alojamento que as outras mulheres do evento (por que será né?) enfim.
Ouve um sarau na noite de sabado 2/05/2015 aonde esse homem estava presente, e de repente quando vimos ele estava beijando uma mulher lá dentro, não foi um selinho, não foi um simples beijo, ele estava beijando ela loucamente, aquilo foi desesperador para A MAIORIA DAS MULHERES, mulheres que eu nem conhecia se revoltaram, mulheres que estavam no mesmo alojamento, que trocaram de roupa na frente desse homem, se sentiram invadidas, nós lésbicas, e feministas radicais tentamos intervir de forma pacífica, cantando alto, pra que todas soubessem que aquilo não iria passar em branco, e Luisa/Helena/Heloisa/Luis, RIU da nossa cara, quando isso aconteceu, rolou um conflito, e algumas moças vieram conversar conosco, não quiseram nos ouvir, disseram que ele sofria mais que todas nós, que ele era "lesbica" e que a gente devia parar com o preconteito e transfobia, mulheres lésbicas se desesperaram, choraram, gritaram com toda força que aquilo ali era lesbofobia, que dizer que existe falo-lésbico é cultura de estupro, é discurso que propaga a violência, que estavamos nos sentindo com medo, coagidas, não quiseram ouvir, não quiseram ouvir !!! Afinal, um homem que decidiu se identificar como mulher dentro do evento, sofria mais que todas nós.
Durante esse conflito dentro do Sarau, VARIAS, VARIAS, VARIAS mulheres vieram até nós, lésbicas,feministas radicais, feministas partidárias, feministas anarquistas, feministas que seguem correntes divergentes ao feminismo radical prestar apoio, dizer que tambem não concordavam com aquilo,, e quando vimos eramos cerca de 50 mulheres expondo o medo e o desconforto com esse homem. 50 mulheres mostraram sua indignação com aquilo, a maioria era lésbica, 50 MULHERES FORAM IGNORADAS E SILENCIADAS.
Uma moça foi ameaçada no banheiro, por outra mulher que estava defendendo Luisa/Helena/Heloisa/Luis. Uma mulher negra e lésbica foi chamada de desumana. Mandaram eu, e mais algumas compas lésbicas "irmos tomar no cú".
Conseguimos nos organizar politicamente, fomos pra fora do sarau, e fizemos uma plenária, expomos o quanto estávamos coagidas ali dentro, expomos que nos sentimos invadidas e decidimos que faríamos uma intervenção no dia seguinte, domingo 03/05/2015. Chamamos a organização do evento, e uma das organizadoras nos disse que teríamos um espaço pra falar, que queria por escrito um texto, pautando o desconforto daquelas mulheres, para que ela pudesse levar pra mesa do EME, e que nós teríamos local de fala.
Nós ficamos a madrugada inteira discutindo, e tendo cuidado em como elaboraríamos esse texto, durante a madrugada algumas meninas foram dormir, eu, Andressa e Fernanda ficamos até as 7 da manhã concluindo os textos, fizemos um texto geral, que englobava todas as mulheres, e fizemos um texto falando sobre a lesbofobia e a cultura de estupro que tava rolando. Nós não dormimos, nós estávamos exaustas, mas não podíamos deixar que aquilo passasse em branco, que mais uma vez lésbicas fossem silenciadas e agredidas num espaço que deveria ser feminista.
De manhã, todas nós nos reunimos de novo, revisamos os textos de forma coletiva, procuramos a organização pra mostrar, conforme o combinado, e mais uma vez prometeram um local de fala para nós. Depois de toda a organização ler os textos, decidiram que supostamente não teria mais plenária, os ônibus das companheiras envolvidas na nossa auto-organização, decidiram sair mais cedo. Fomos silenciadas, mais uma vez.
50 mulheres que tiveram coragem de expor seu medo, foram silenciadas, sendo a maioria lésbica, eu tenho certeza que haviam mais mulheres desconfortáveis e não tinham coragem de falar. Chegaram relatos até nós de mulheres que não estavam conosco, mas que pediram "pelo amor de deus" pra que não falássemos nada, porque não queriam ser vistas como preconceituosas.
O medo é a arma do patriarcado, UM homem, silenciou 50 mulheres, precisou de UM homem, pra que 50 mulheres, a maioria sendo lésbica se sentisse com medo, e tivesse a necessidade de nos organizarmos num evento para que ele fosse retirado de lá, 50 mulheres unidas, não conseguiram tirar UM HOMEM de um espaço FEMINISTA. UM homem, colocou a vida e a segurança de 1.000 mulheres em risco.
|
Joseph de Maistre Veterano |
# mai/15
· votar
poderiam ter pessoas Houveram tiveram várias mães
Só uma observação: os verbos "haver" e "ter" (quando usado com sentido de "haver") são impessoais e, por isso, não se conjugam no plural.
Depois eu que sou pedante quando digo que estudante brasileiro é analfabeto funcional.
|
sallqantay Veterano |
# mai/15
· votar
Joseph de Maistre
porra, véi, tanta onda pra tirar e tu vai logo de grammar nazi?
@topic
um homem, que vive como homem, que é lido como homem socialmente, e que usava barba até chegar no evento, e que decidiu, após chegar no evento que era mulher-trans e lésbica.
acho que faltou tolerância no rolê, não existe momento certo para se achar nesse mundo líquido transmutacional de sexualidades e gêneros mutantes.
|
FELIZ NATAL Veterano |
# mai/15
· votar
3 contatações conforme mais relatos estão vindo a tona:
- 1º Quanta gente sem o que fazer.
- 2º O troll com certeza terminou o domingão pipocando alguma popoca feminista.
- 3º Esse pessoalzinho deste rolê feminista conseguiu a proeza de ser mais bagunçado que aqueles professores do rolê do quebra-quebra
|
Viciado em Guarana Veterano |
# mai/15
· votar
FELIZ NATAL Imagine um cara querendo ter outorgado o seu direito de virar um cachorro.
Como assim, cara? Não me oprima!
|
Viciado em Guarana Veterano |
# mai/15
· votar
E tragam esse sujeito para o OT! Ele tem muito o que nos ensinar.
|
Black Fire Gato OT 2011 |
# mai/15
· votar
st.efferding quelocovéi
mulheres lésbicas se desesperaram, choraram, gritaram com toda força
A gente vê a seriedade do movimento na solidez da argumentação.
|
sallqantay Veterano |
# mai/15
· votar
Black Fire
Movimento femimiminista é terapia de grupo das mal comidas, nao é movimento político
|
Insufferable Bear Membro |
# mai/15 · Editado por: Insufferable Bear
· votar
Esquerda progressista contemporânea se canibalizando... "Você não é progressista o suficiente, logo *chomp*".
|
Black Fire Gato OT 2011 |
# mai/15
· votar
Parece que o cara ainda postou isso https://fbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xaf1/v/t1.0-9/111933 48_835021446582937_2882023774320443299_n.jpg?oh=45dca032dea49799ae694c 45a0df64a6&oe=55CA0ED8&__gda__=1440733545_45964f8e5741e42ea9ae8533f26b 7b7d
AUHAUHAHUHUAUHAHUAHUAHUAHUA mestre zuero
|
megiddo Membro |
# mai/15
· votar
UM homem, silenciou 50 mulheres, precisou de UM homem
É mais ou menos uma definição empírica da superioridade.
|
Viciado em Guarana Veterano |
# mai/15
· votar
*chomp*
Aimeudeusu! Que fofo!
|
cafe_com_leite Veterano |
# mai/15
· votar
Isso é ser um troll. Que cara fudido véi
|
daimon blackfire Membro Novato |
# mai/15
· votar
Eu faço melhor
|
One More Red Nightmare Veterano |
# mai/15
· votar
Uma mulher negra e lésbica foi chamada de desumana.
MEO DEOS ELA ERA LESBICA E NEGRA MAS ERA PAI DE FAMILIA
|