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LeandroP Moderador |
# abr/15
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"Mente forte domina mente fraca"
Tenho uma piada sobre isso.
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Johnny Favorite Veterano |
# abr/15
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As primeiras universidades na História da humanidade (p. ex., Oxford, Sorbonne, Salamanca e Bolonha) foram fundadas na Alta Idade Média.
Cara, todas essas universidades foram fundas na baixa idade média (depois do ano 1000). Tem que estudar um pouco mais, filho. rs
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sallqantay Veterano |
# abr/15
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Trivium sem quadrivium é coisa de tryhard cosmofag
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megiddo Membro |
# abr/15 · Editado por: megiddo
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Joseph de Maistre Quando tiver um tempo livre, fale um pouco sobre seus estudos e atividades na área de tributação. Se puder mandar uma bibliografia básica que não seja a lei nua e crua, agradeço. =)
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Joseph de Maistre Veterano |
# abr/15 · Editado por: Joseph de Maistre
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Johnny Favorite todas essas universidades foram fundas na baixa idade média (depois do ano 1000). Tem que estudar um pouco mais, filho. rs
O seu post é um exemplo bem a calhar do que eu falei sobre demonstrar confiança e segurança demais e ter embasamento de menos.
“The High Middle Ages were established by the commercial revolution of the eleventh to thirteenth centuries, in which trade, production and finance flourished, living standards rose markedly, and the institutions of commercial capitalism developed in western Europe. With the advent of economic growth and prosperity, canon and Roman law, learning and social thought, also began to flourish once again”. ROTHBARD, Murray N. (doutor em História Econômica pela Columbia University). An Austrian perspective on the history of economic thought. v. 1. Economic thought before Adam Smith. Auburn: LvMI, 1995, p. 37.
“If West were a geographical term, that earlier culture would have to be included; indeed, one would have to start, as most studies of European history do, with Caesar's Gallic wars, the invasion of the Roman Empire by the Germanic peoples, the rise of the Frankish monarchy, and Charlemagne and Alfred the Great before coming to the Gregorian Reformation, the Investiture Struggle, and what is usually called the High Middle Ages or the Renaissance of the Twelfth Century (though it actually began in the latter half of the eleventh)". BERMAN, Harold J.(doutor em Direito pela Yale University e professor de História Jurídica na Harvard University). Law and revolution. v. 1. The formation of the Western legal tradition. Cambridge: Harvard University, 1983, p. 3.
“Como se explica que, ao lado do Paraíso e do Inferno, tenha surgido o Purgatório como “terceira via”, como estação transitória e como local de purificação? A resposta é complexa, embora se centre em torno da tese de que, com o desenvolvimento social e econômico das cidades na Alta Idade Média, especialmente nos séculos XII e XIII, surgiu um novo grupo social, cuja força e influência consistentemente cresceram: a burguesia”. LE GOFF, Jacques (precisa de apresentação?). Für ein anderes Mittelalter: Zeit, Arbeit und Kultur im Europa des 5-15 Jahrhunderts. Weingarten: Drumlin, 1987, p. 11.
http://en.wikipedia.org/wiki/High_Middle_Ages
Não dá para confiar logo de cara em nada que brasileiro diga. Você tem que ficar sempre conferindo a informação, para ver se é verdadeira mesmo. Se não, é feito de trouxa.
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Pseudonimum Veterano |
# abr/15
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De fato, esse rigor sistemático é indispensável pra quem quer evoluir de forma séria.
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Joseph de Maistre Veterano |
# abr/15 · Editado por: Joseph de Maistre
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megiddo Se puder mandar uma bibliografia básica que não seja a lei nua e crua, agradeço. =)
Você tem acesso a alguma biblioteca jurídica? Livro de Direito no Brasil é caro paca.
Aqui alguns clássicos: ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios; ________. Sistema constitucional tributário; BALEEIRO, Aliomar. Limitações constitucionais ao poder de tributar; CAIS, Cleide Previtalli. O processo tributário; CARVALHO, Aurora Tomazini de. Direito penal tributário: uma análise lógica, semântica e jurisprudencial; CARVALHO, Cristiano. Teoria da decisão tributária; CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário; ________. Direito tributário: linguagem e método; DERZI, Misabel. Direito tributário, direito penal e tipo; MARTINS, Ives Gandra da Silva. Teoria da imposição tributária.
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One More Red Nightmare Veterano |
# abr/15
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Não dá para confiar logo de cara em nada que brasileiro diga. Você tem que ficar sempre conferindo a informação, para ver se é verdadeira mesmo. Se não, é feito de trouxa.
Eu me pergunto de que modo o JdM articula a honestidade intelectual do europeu com a sua alta qualificação acadêmica..
quer dizer, o brasileiro pode falar besteira por ser burro, o europeu por ser desonesto, não?
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sallqantay Veterano |
# abr/15
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Sabão grande, pipi pequeno
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Joseph de Maistre Veterano |
# abr/15 · Editado por: Joseph de Maistre
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Black Fire sublinho os pontos chaves, que dão a ideia geral do texto, depois de muito tempo que acabei o livro, volto e os releio sempre que preciso, acho uma maneira simples de fixar as coisas.
Eu monto no Word uma espécie de “fluxograma”, com tópicos, subtópicos e comentários.
Nos tópicos, eu escrevo os “princípios gerais” que vou encontrando no livro à medida que o leio e que interessam ao estudo do problema X; nos subtópicos, escrevo as ideias mais específicas, que exemplificam aqueles princípios gerais; e, nos comentários, faço minha interpretação dos princípios e exemplos.
Assim, você mata quatro coelhos de uma vez: memoriza mais facilmente; entende melhor o texto (já que você o organizou e sistematizou em torno do problema X e agora pode ver mais claramente as aplicações do pensamento do autor); exercita suas habilidades de escrita e síntese; tem uma estrutura já pronta para quando estiver lendo outro livro da mesma área e quiser acrescentar novos dados a esse material mais velho que você já sistematizou.
Qual problema tem sido o teu norte? Pode compartilha conosco?
Atualmente, Direito corporativo.
Insufferable Bear - O Brasil tem 200 milhões de habitantes e nunca ganhou um prêmio Nobel; Mas tem uma medalha fields, e logo vai ter outra.
Eu já conhecia o Artur Avila antes de você mencioná-lo.
E a carreira dele só confirma o que eu falei sobre a importância de fugir da caverna e buscar seus referenciais no primeiro mundo:
http://www.gabrielferreira.com.br/2014/08/13/uma-olhada-no-cv-do-dr-ar tur-avila-ou-educacao-e-pesquisa-como-gente-grande/
Wuju Wu Yi Um bom texto. Porém nem todo mundo tem um inglês bom o suficiente para ler apenas conteúdo de "ponta", então essa parte em específico é meio desmotivadora.
Ler em outra língua é que nem andar de carro: você só aprende praticando.
One More Red Nightmare o grande problema que eu tenho é uma espécie de foco difuso. Desorganização, no português claro. Não sei se devo passar um período de tempo considerável estudando apenas um tema, ou autor, ou obra, ou conjunto de temas relacionados, enfim.
No longo prazo, eu suspeito que não faz grande diferença se você se foca em apenas um tema por um tempo ou se estuda outros simultaneamente. A ordem dos fatores não altera o produto.
Agora, se você estiver escrevendo um artigo ou tese para já, tem que priorizar mesmo e se focar em apenas uma coisa.
Snakepit Assim, no momento em que algo novo é aprendido algo que eu que eu aprendi a muito tempo esta sendo esquecido.
Leia isto aqui e veja se você se identifica: http://www.unz.org/Pub/Encounter-1975sep-00033?View=PDF
Konrad A grande questão ai é que a construção dessa estrutura robusta que você propõe - com a qual me identifico, e que se assemelha ao meu próprio método - prevê um ferramental pré-existente, afora maturidade e "objetividade" que - de acordo com minha vivência e observações - já estão lá "a priori", na própria constituição do ser, ou seja, as ferramentas serviram a você pois você se adaptava a elas, e vice-versa, por questões de personalidade, criação, background, bons genes etc.
Eu não sei até que ponto o desempenho intelectual de uma pessoa é algo inato ou adquirido.
Mas eu sei que a atitude dela é fundamental para que ela faça bom uso do que quer que ela já tenha inatamente.
Na Alemanha, o povo estuda até dentro do metrô, e até os empresários fazem doutorado para refinarem suas ideias. No Brasil, o povo se contenta com trabalho de quarta mão e só quer saber de fofoca e farra.
Dê uma olhada nisto:
https://www.youtube.com/watch?v=wh0OS4MrN3E https://www.khanacademy.org/about/blog/post/95208400815/the-learning-m yth-why-ill-never-tell-my-son-hes
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Black Fire Gato OT 2011 |
# abr/15
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Joseph de Maistre Interessante esse teu método, como eu leio no Kindle, já fico com um arquivo txt de todos os destaques e notas que eu faço no texto, talvez começa a sistematizá-las dessa forma.
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Bizet Veterano |
# abr/15
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7 conselhos para aumentar o seu QI. An Austrian perspective on the history of economic thought
haha
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Joseph de Maistre Veterano |
# abr/15 · Editado por: Joseph de Maistre
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Só uma correção, no texto, sobre o experimento de Asch: escrevendo o negócio na pressa, acabei cometendo um erro. Eu disse que o psicólogo tinha colocado um mentiroso no grupo para influenciar a opinião do grupo. Na verdade, o que ele fez foi colocar uma maioria de mentirosos no grupo para dar a resposta errada e tentar influenciar a opinião da minoria.
Ou seja, no experimento, 75% das pessoas erraram nas respostas por conta da pressão do grupo majoritário, e não da influência direta de um líder carismático.
Mas há outros estudos que comprovam que, apenas com cara de pau, você pode convencer qualquer pessoa de qualquer coisa:
“Surprisingly, psychopaths will lie even to people who already know the truth about what they are saying. Amazingly, more often than not, victims will eventually come to doubt their own knowledge of the truth and change their own views to believe what the psychopath tells them rather than what they know to be true. Such is the power of psychopathic manipulation. In at least one case we have heard, a thief fleeing the law shot at his pursuer. Upon capture, the arresting officer -- even though he returned fire -- was convinced by the fast-talking suspect that the suspect did not, in fact, have a gun and never shot at the officer! Some psychopaths are proud of this expertise, making fun of their victims’ gullibility and often bragging about how they fooled this person and that person”. BABIAK, Paul & HARE, Robert D. Snakes in suits: when psychopaths go to work. New York: HarperCollins, p. 2007, p. 51.
Bizet
Exponha sua crítica ao pensamento austríaco em um texto de pelo menos 40 linhas, bem objetivo e direto, para eu avaliar a qualidade do seu raciocínio/formação acadêmica e ver se a sua confiança/segurança se justificam ou se é apenas cara de pau.
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Samá Samutte Membro Novato |
# abr/15 · Editado por: Samá Samutte
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Joseph de Maistre
Obrigado por atender meu pedido, fico muito grato. Serão de grande valia os conselhos.
Em 2014 li mais de 30 livros e acredito que se tivesse lido isso antes meus estudos teriam sido mais aproveitados ainda.
Primeiro conselho: escolha um problema para resolver.
Não havia pensado sob esse prisma; colocarei em prática já na próxima obra que irei ler.
Segundo conselho: seja paciente.
Uma das minhas maiores dificuldades. Como a grande maioria dos tupiniquins, passei por todo o ensino médio e faculdade sem ler praticamente nada; agora - decidido a recuperar o tempo perdido - quero ler tudo ao mesmo tempo e o mais rápido possível, o que acaba me prejudicando e muito pois já pego uma obra pensando na próxima da lista. Agora mesmo estou lendo uma de quase 600 páginas e já pensando na outra que irá chegar na semana quem vem :/
Terceiro conselho: seja sistemático. Se, para entender o problema X de uma maneira satisfatória (p. ex., que dê para escrever um artigo a respeito), eu precisar ler, de cabo a rabo, um tratado inteiro de economia, direito, filosofia ou o que for, com 900 páginas ou mais, então eu leio. Sem chiar.
O meu problema referente ao segundo conselho afeta diretamente o terceiro.
Quarto conselho: leia apenas literatura de ponta
Acho que de todos os livros que já adquiri não há nenhum que fora um tiro no escuro, pois sempre procuro me aconselhar com as maiores autoridades do país no que diz respeito àquilo que irei ler, ora via contato direto - e-mail, facebook - ora pesquisando as bibliografias que essas já leram. Por exemplo, há uns meses atrás estava em dúvida a respeito de umas obras sobre literatura judaica; entrei em contato com um dos maiores hebraístas do país, Dr. Carlos Augusto Vailatti, o qual me aconselhou sobre quais livros adquirir. Sempre fiz e faço isso.
Quinto conselho: escreva muito.
Irei colocar em prática; já tive um artigo publicado em um grande portal de notícias cristãs, entretanto acabei parando de escrever. Irei retomar esse hábito.
Sexto conselho: desenvolva o hábito de abstrair e exemplificar.
Isso é ótimo; anotado.
Sétimo conselho: não tenha medo de pensar fora da caixa.
Acho que o Luis Fernando Veríssimo exemplifica bem o que você postou neste texto.
Oitavo conselho (bônus-surpresa): leia o Trivium.
Serviriam essas obras?
O Trivium - as artes liberais da lógica, da gramática e da retórica
O Trivium Clássico: o lugar de Thomas Nashe no ensino de seu tempo
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Joseph de Maistre Veterano |
# abr/15 · Editado por: Joseph de Maistre
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Samá Samutte Obrigado por atender meu pedido, fico muito grato.
De nada.
Em 2014 li mais de 30 livros
Parabéns!
Serviriam essas obras?
O Trivium - as artes liberais da lógica, da gramática e da retórica
Sim, eu tenho esse livro em casa. O outro, não conheço para opinar.
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Black Fire Gato OT 2011 |
# abr/15
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Exponha sua crítica ao pensamento austríaco em um texto de pelo menos 40 linhas, bem objetivo e direto, para eu avaliar a qualidade do seu raciocínio/formação acadêmica e ver se a sua confiança/segurança se justificam ou se é apenas cara de pau.
O maluco achando que o Bizet conhece alguma coisa que critica.
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Bizet Veterano |
# abr/15 · Editado por: Bizet
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Se eu não conhecesse a EA eu falaria bem, não mal lol
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One More Red Nightmare Veterano |
# abr/15
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o bizet sofre da mesma doença do coltrane: omnisciência inata
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sallqantay Veterano |
# abr/15
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No meu caso é verdadeiro, como se fosse uma maldição
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Bizet Veterano |
# abr/15 · Editado por: Bizet
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One More Red Nightmare A minha tá mais pra uma quasi-onisciência adquirida.
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megiddo Membro |
# abr/15
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One More Red Nightmare o bizet sofre da mesma doença do coltrane: o Amarelão?
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Black Fire Gato OT 2011 |
# abr/15
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Aguardando o texto de 40 linhas.
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Insufferable Bear Membro |
# abr/15
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Sabe quem mais era austríaco? HITLER!
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zaqueu_grunge Veterano |
# abr/15
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Snakepit Meu unico problema com leituras é que as vezes da a impressão de que nosso cérebro possui um capacidade limitada de "armazenamento".
Assim, no momento em que algo novo é aprendido algo que eu que eu aprendi a muito tempo esta sendo esquecido.
No fim acabo relendo muita coisa novamente, porém um outro tanto já era...
O caminho é esse mesmo, ler mais de uma vez o mesmo livro (alguns não são fáceis, claro). Muita coisa passa despercebida na primeira leitura. O ideal ainda é dar um tempo, de uns dois a três meses, antes de ler novamente.
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One More Red Nightmare Veterano |
# abr/15
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O caminho é esse mesmo, ler mais de uma vez o mesmo livro (alguns não são fáceis, claro). Muita coisa passa despercebida na primeira leitura. O ideal ainda é dar um tempo, de uns dois a três meses, antes de ler novamente.
Eu acho isso uma monumental perda de tempo. Quer dizer, o foco tem que ser na qualidade da leitura em si, como dito no tópico, fazendo fichamento, sublinhando, qualquer coisa que a torne ativa.
Até porque há livros e livros: Tu não lê um romance da mesma forma que um livro técnico de economia.
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zaqueu_grunge Veterano |
# abr/15
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One More Red Nightmare Opa, pra mim não é. Eu praticamente não leio romances, a grande maioria é livro técnico mesmo (gosto das áreas de eng. elétrica e eletrônica, além de sistemas de controle), e além de fazer os exercícios dos livros gosto de reler porque muitos conceitos ficam mais claros depois de uma boa releitura.
Tem só um livro de romance que eu já perdi a conta de quantas vezes li, que foi O Poderoso Chefão.
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Skider Veterano |
# abr/15
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One More Red Nightmare Sem querer desmotivar ainda mais, mas acho que inglês é apenas o básico pra se começar na tal literatura de ponta.
Preciso aprender Inglês fluentemente urgente. Mas sou completamente indisciplinado. J ouvi (não sei se é verdade) que na medida em que envelhecemos fica mais dificil aprender outra língua.
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Black Fire Gato OT 2011 |
# abr/15
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Não precisa ser fluente pra ler em inglês, principalmente literatura técnica. Na Europa se produz muito em inglês por falantes não-nativos (eu mesmo estou lendo um livro sobre São Máximo escrito em inglês por um norueguês), e muitas das sutilezas da língua simplesmente desaparecem no processo. É uma tarefa incomparavelmente mais complexa ler um livro de literatura inglesa ou americana do que ler uma dissertação de doutorado, pelo menos essa tem sido a minha impressão. Alguém tem uma opinião diferente?
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Viciado em Guarana Veterano |
# abr/15
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Black Fire Mas você utiliza scanning ou skimming?
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Black Fire Gato OT 2011 |
# abr/15
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Viciado em Guarana Sei lá, cara. Eu só leio, igual eu leio em português.
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