Tópico oficial do imperialismo econômico.

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tambourine man
Veterano
# nov/12
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Bizet

eu respondi mesmo assim só para demonstrar a ignorância do Joseph no assunto

Bizet
Veterano
# nov/12
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tambourine man
Podia ter tido a decência de colocar uma risadinha, né?

tambourine man
Veterano
# nov/12
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Bizet

aí vai:
= ]

Bizet
Veterano
# nov/12
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thx

Scrutinizer
Veterano
# nov/12
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Bizet
Tirando a péssima interpretação de conceitos matemáticos concordo com tudo o que o tambourine disse.

Bizet
Veterano
# nov/12 · Editado por: Bizet
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Scrutinizer
O que te faz pensar que eu não? Ou essa é só uma observação aleatória só pra colocar meu nome em negrito e expressar seu amor por mim?

Se for pelo negócio da trollagem, foi mais pelo post que ressuscitou o dylan mesmo.

Viciado em Guarana
Veterano
# nov/12
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Scrutinizer
Isso é lenda.
Me mostre pessoalmente um zé ruela que programa em Assembly que eu te dou uma paçoca.

Scrutinizer
Veterano
# nov/12
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Bizet
Você perde se acreditar na sua própria trollagem, cara.

Viciado em Guarana
Por uma paçoca eu nem termino de digitar essa frase.

Bizet
Veterano
# nov/12
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Scrutinizer
Eu não perco em situação nenhuma, na verdade.

The Laughing Madcap
Veterano
# nov/12 · Editado por: The Laughing Madcap
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por um lado, ele não é cabaço como 80% dos economistas de escolas do mundo anglo-saxão e percebe que o estudo da economia abrange toda a sociedade.

só que por outro lado, o cara é outro que apesar de tudo ainda acha que a matematização da economica (verdade através de números) nos trará a redenção.

The Laughing Madcap
Veterano
# nov/12
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Joseph de Maistre

ele é fortemente influenciado pela mulher dele, uma historiadora iraniana foucaultiana.

e aí, matei um herói?

send
Veterano
# nov/12
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nerds!

Joseph de Maistre
Veterano
# nov/12 · Editado por: Joseph de Maistre
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tambourine man
a formulação da pergunta já demonstra a sua total ignorância no assunto

Ou a sua. Isso só saberemos quando você responder à minha pergunta: qual a prova empírica do teorema de Pitágoras?

pare de citar links e me dê argumentos, svp

Ô, Coltrane, cria vergonha nessa cara e arruma coragem para ler pelo menos uma vez na vida o ponto de vista contrário das coisas.

Parece até que o Hoppe estava pensando em ti quando disse isto aqui:

Later, I became disillusioned by Marxian politics as a result of Böhm-Bawerk's critique. It convinced me that Marxism was untenable.

AEN: Did you just happen to stumble across this book?

HOPPE: Böhm-Bawerk was a well-known critic, but most leftists never bother with reading their critics. What I had liked about Marxism is that it made the attempt to provide a rigorous, deductively derived system. Back then, unlike now, Marxists accepted standards of logic. I thought this approach was superior to having ad hoc opinions on various subjects. With deductive systems, it is easier to discover whether they deliver the promised goods or collapse. Of course, Marxism collapses.


Tente segurar o número um na sua mão e me poste uma foto do seu feito, svp

Tente segurar a sua consciência. Ou o seu entendimento. Ou o tempo. Ou a lei da causalidade e todos aqueles outros axiomazinhos intuitivos elaborados por Kant que condicionam toda a nossa experiência empírica e independem completamente dela.

E, se por acaso não conseguir postar uma foto do seu feito, venha aqui e me diga que só porque não consegue ver e pegar, nada disso existe.

bananas são objetos físicos, e não matemáticos.

Sim, são objetos físicos cuja percepção empírica (“juízo a posteriori”) é completamente estruturada pelas relações matemáticas de quantidade que intuímos na nossa mente (“juízo a priori”) e que representamos graficamente sob a forma de números.

Agora seja um bom menino, use as Leis da Aritmética que você aprendeu na escola e responda à minha pergunta: quantas bananas terei ao chegar no ponto do tempo-espaço que eu chamo de "casa"?

seu lero-lero é baseado naquela igreja, mesmo que você não saiba.

Na verdade, é você quem parece comungar da crença de certos positivistas vienenses de que todo conhecimento sintético (i.e., toda proposição não-tautológica) tem necessariamente que envolver alguma mensuração da realidade física (dã! como mensurar alguma coisa sem pressupor o instrumental “platônico” da Matemática?) e que tudo que não envolva é misticismo metafísico.

sim, só que sem a prova empírica da física, resultando em uma retórica frouxa e desconexa

Se os axiomas são verdadeiros e os teoremas construídos em cima deles são válidos, não existe prova “empírica” para eles, seu positivista.

Se eu formulo proposições do tipo “a soma dos ângulos internos de qualquer triângulo é necessariamente igual a 180 graus”, “o ângulo de reflexão da luz é necessariamente igual ao ângulo de incidência”, “um moto perpétuo é impossível, pois consumiria mais energia do que poderia manter”, “a existência do salário mínimo provoca desemprego na sociedade (qualquer que seja a sociedade, valendo até mesmo para eventuais civilizações alienígenas ainda desconhecidas do homem) ao impedir a contratação daqueles com produtividade inferior a tal salário”, não há como refutá-las nem confirmá-las fora do campo da lógica dedutiva. Elas são proposições a priori e sua prova ou contra-prova também serão igualmente a priori.

O que você chama de “prova empírica da física” não tem absolutamente nada a ver com esse tipo de proposição. Você está confundindo teorema (um exercício de lógica que intui certas relações necessárias entre as coisas e que só pode ser falseado por uma quebra dessa lógica interna) com modelo (hipóteses construídas pela via indutiva, com base na observação da matéria/simulações computacionais, controle das variáveis pertinentes ao caso e generalizações estatísticas extraídas dos dados obtidos, e que só podem ser falseadas por mais estatísticas obtidas com um controle mais rigoroso das variáveis).

Tanto teoremas como modelos existem na Física (a lei da conservação da energia não tem o mesmo status epistemológico que, digamos, os modelos climáticos usados pelos ambientalistas para prever variações no clima com base na análise de séries passadas) E na Economia (a lei da inflação de preços causada por uma expansão da quantidade de moeda não tem o mesmo status epistemológico que, digamos, os modelos econométricos usados no mercado financeiro para prever os movimentos da Bolsa com base na análise das séries passadas).

Contudo, em razão do absurdo óbvio de se querer modelar a consciência humana e tratá-la como matéria bruta ( “empiricamente comprovado” pelo fato de que os mencionados modelos econométricos não duram nem 3 meses até serem realimentados com “novas estatísticas” mais “completas”), os austríacos nem consideram esse tipo de pesquisa indutiva parte da ciência econômica propriamente dita. Mises preferia chamá-la apenas de “História econômica”, isto é, um amontado caótico de informações passadas que, por mais que possam às vezes ser interessantes para se ilustrar um raciocínio, não têm em si mesmas nenhum valor preditivo ou sequer teórico (só os teoremas o têm).

The Laughing Madcap

Da esposa dele eu não conheço nada.

Mas admito que fiquei um pouquinho decepcionado depois de assistir a esta palestra: http://vimeo.com/43984248

brunohardrocker
Veterano
# nov/12
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R&L: Famílias americanas mudou quando as mulheres entraram na força de trabalho em números tão altos nos anos 1970 e 1980. Foi este causado pela economia ou pela consciência feminista?

Becker: A causa fundamental foi econômica, amplamente compreendido. Salários mais altos para as mulheres, o divórcio aumentou, fertilidade, crescimento planejado em empregos do setor de serviços que prontamente empregam mulheres, uma maior independência financeira, todos estes. Levou a uma maior participação Isso, por sua vez, estimulou o interesse no movimento feminista. Em suma, a consciência feminista desempenhou um papel mas foi reforçado por interesses econômicos.



Troll.

sallqantay
Veterano
# nov/12 · Editado por: sallqantay
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Joseph de Maistre
qual a prova empírica do teorema de Pitágoras?

essa pergunta é desprovida de sentido, não existe prova empírica em matemática, matemática não é uma ciência.

Talvez você possa postar um pouco da sua experiência com medições do mundo real e suas eternas margens de erro que nunca serão eliminadas, tenho certeza que a sua prática científica pode esclarecer a nós tolos mortais

What I had liked about Marxism is that it made the attempt to provide a rigorous, deductively derived system

falso. Marx nunca se propôs a criar um sistema para substituir a teoria econômica, a sua teoria é crítica, não se fecha em um sistema e nem se pretende a isso. Quem escreveu isso não sabe o que é Marx.

Tanto teoremas como modelos existem na Física (a lei da conservação da energia não tem o mesmo status epistemológico que, digamos, os modelos climáticos usados pelos ambientalistas para prever variações no clima com base na análise de séries passadas) E na Economia

teorema é matemática, a física trabalha com teorias. O bóson de higgs foi previsto teoricamente há uns 50 anos e confirmado empiricamente anteontem (ele é puramente dedutivo e confirmado a posteriori, não é um modelo indutivo -- que é considerado de segunda classe pelos físicos tr00)

não tem como colocar no mesmo patamar de hard science um modelo que pode ser testado em condições laboratoriais e outro que só pode ser mensurado lateralmente, sem nunca separar as suas casualidades com o mesmo rigor formal que um modelo físico. Você advoga para a economia um status que ela nunca terá. A teoria econômica não é e nunca será ciência (pois não pode ser empiricamente refutada, comprovada e nem testada com isolamento de casualidade)

você está confundindo deliberadamente conhecimentos de naturezas bem diversas como uma estratégia retórica?

sallqantay
Veterano
# nov/12
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post para o meste Bog, com carinho

sallqantay
Veterano
# nov/12
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Se os axiomas são verdadeiros

santo deus, quem te ensinou matemática?

Black Fire
Gato OT 2011
# nov/12
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Minhas impressões:
1) Não percam o sensacional manifesto do partido empirista, a ser redigido em breve;
2 ) Devil Boy kibando Olavo de Carvalho like a hurricane;
3) Coltrane muito amargo, em breve cometerá suicído se afogando na poça d'água.

sallqantay
Veterano
# nov/12
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manifesto do partido empirista

sugestão de epígrafe:
"Torture a natureza até que ela confesse a verdade" [F. Bacon]

Joseph de Maistre
Veterano
# nov/12 · Editado por: Joseph de Maistre
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multi descarado padrão do fórum
essa pergunta é desprovida de sentido, não existe prova empírica em matemática, matemática não é uma ciência.

“Toda ciência é empírica porque toda ciência é empírica, afinal, se não fosse empírica, não poderia ser ciência. E se é ciência, tem necessariamente que ser empírica, pois, como o Círculo de Viena nos lembra, as duas coisas intrinsecamente, fatalmente, inexoravelmente implicam uma a outra. Não há ciência sem empirismo nem empirismo sem ciência. De fato, as ciências são, pois, sempre empíricas.

Logo, podemos atestar que não podem existir ciências não-empíricas e concluir brilhantemente que a Matemática não é uma ciência, pois não consegue preencher o requisito necessário do empirismo por nós descrito, quod erat demonstrandum.”

COLTRANE, J. S. Handbook of circular reasoning, (Bizarro World: Post-Modern Studies Press), pp. não sei das quantas.

Talvez você possa postar um pouco da sua experiência com medições do mundo real

Eu não possuo formação estatística (que, a princípio, nem é parte da Economia Matemática propriamente dita, e sim da Econometria). Meu único treinamento específico na área foi um curso de verão de “Estatística para advogados”, que basicamente ensinava a desmascarar o uso falacioso/fraudulento dela nos tribunais da vida.

Mas tenho um espião no mercado financeiro (que, nas horas vagas, apresenta trabalhos comigo em congressos) que possui e me deixa a par do que me interessa saber sobre esses modelos.

tenho certeza que a sua prática científica pode esclarecer a nós tolos mortais

Então para eu fazer afirmações no campo meramente epistêmico e discutir sobre os fundamentos do conhecimento não bastam os livros de Filosofia da Ciência que meu orientador me obrigou a ler há uns anos atrás? Que pensamento mais “brasileirinho provinciano”, cara.

Karl Popper era psicólogo de formação, nunca fez uma regressão estatística na vida e mesmo assim escreveu “Logic of scientific discovery”, simplesmente a Bíblia do positivismo contemporâneo e provavelmente o livro mais citado de todos os tempos por quem quer defender mais ou menos o que você está defendendo aqui.

John Nash também só pagou uma única cadeira optativa de Economia em toda sua vida acadêmica na universidade e isso não o impediu de ganhar um Nobel na área.

Marx nunca se propôs a criar um sistema para substituir a teoria econômica, a sua teoria é crítica, não se fecha em um sistema e nem se pretende a isso. Quem escreveu isso não sabe o que é Marx.

Mentira sua. Então, além de não conhecer os críticos do marxismo, você não leu nem mesmo o próprio Marx?

“Todo começo é difícil, isso vale para todas as ciências. A compreensão do primeiro capítulo, notadamente a seção que contém a análise de mercadorias, acarretará, portanto, a maior dificuldade. No que concerne mais a substância e a magnitude do valor, tentei popularizar a explicação o máximo possível. A forma do valor, cuja figura completamente desenvolvida é a forma-dinheiro, é muito simples e trivial; não obstante, a mente humana tenha ao longo de mais de 2000 anos buscado em vão compreender seus fundamentos, ao passo que, por outro lado, tem-se pelo menos chegado a uma análise de formas muito mais complexas e ricas em conteúdo. Por quê? Porque o corpo completo é mais fácil de estudar do que suas células. Na análise das formas econômicas, ademais, nem os microscópios nem os reagentes químicos podem ser de valia. O poder da abstração deve substituir ambos. Para a sociedade burguesa, entretanto, a forma-mercadoria do produto do trabalho, ou a forma-valor da mercadoria, é a forma-célula econômica. Para os menos instruídos, a análise dessas formas parece girar em torno de meras minúcias. De fato, trata de minúcias, mas tal como a anatomia microscópica também o trata.”

MARX, Karl. Das Kapital: Kritik der politischen Ökonomie. Volume I: Der Produktionsprozeß des Kapitals (Berlin: Dietz, 1985), p. 12.

“Aos leitores da primeira edição devo primeiramente informar sobre as alterações feitas na segunda. [...] No primeiro capítulo, a determinação do valor por meio da análise das equações que expressam o valor de troca foi feita com maior rigor científico; bem como a conexão entre a substância do valor e a determinação de sua magnitude pelo tempo de trabalho socialmente necessário, à qual apenas se aludiu na primeira edição, agora é expressamente enfatizada.” (Ibidem, p. 18)

E então, Coltrane, o que você acha do “rigor científico” das “equações” utilizadas pelo grande Karl para “determinar” objetivamente o “valor” das coisas?

E o que você acha do fato de Marx enxergar sua “crítica” da economia política tradicional como uma nova “ciência” em gestação?

E do fato de ele o tempo todo tratar seu objeto de estudo como um grande “corpo” composto de pequenas “células”, cujas propriedades, uma vez desvendadas pelo “poder da abstração”, explicariam o todo social de forma sistemática?

Você não acha que deveria ler mais seu guru antes de atribuir a ele posições que claramente NÃO ERAM as dele e que ele sempre fazia questão de “expressamente enfatizar” que não eram?

O bóson de higgs foi previsto teoricamente há uns 50 anos e confirmado empiricamente anteontem (ele é puramente dedutivo e confirmado a posteriori, não é um modelo indutivo

Errado. Se há uns 50 anos os físicos lançaram uma hipótese com base nos dados disponíveis e, anteontem, obtiveram mais dados que corroboraram tal hipótese, ele é, por definição, um modelo indutivo (ou “hipotético-dedutivo”, na terminologia de Popper).

não tem como colocar no mesmo patamar de hard science um modelo que pode ser testado em condições laboratoriais e outro que só pode ser mensurado lateralmente, sem nunca separar as suas casualidades com o mesmo rigor formal que um modelo físico. Você advoga para a economia um status que ela nunca terá.

E ONDE foi que eu disse que advogava status científico para os modelos econométricos?

Eu disse justamente o contrário: embora o método de modelagem estatística (que NÃO é o método usado pelos teóricos dos jogos e pelos austríacos) também seja aplicado na Economia (algo que eu fiz questão de explicitar, para melhorar o nível do tópico e não deixá-lo restrita apenas à tua ladainha “mimimi a Economia não pode imitar a Física mimimi”, algo com que eu CONCORDO), tais modelos baseados em estatísticas NÃO têm como render os mesmos frutos, pois os pressupostos NÃO se aplicam da mesma maneira.

Qual parte de “absurdo óbvio de se querer modelar a consciência humana”, “os mencionados modelos econométricos não duram nem 3 meses”, “Mises preferia chamar esse tipo de pesquisa apenas de ‘História econômica’” você não entendeu?

Por que não tenta aprender interpretação de textos ao invés de ficar aqui dando uma de Don Quixote enfrentando os moinhos de vento? =)

separar as suas casualidades
isolamento de casualidade

causalidade

quem te ensinou matemática?

Alguns matemáticos. A maioria com “Prêmio Nobel” no currículo. E que, diferentemente de ti, não tem dificuldade nenhuma em distinguir o conhecimento empírico/indutivo/hipotético da base puramente dedutiva que torna qualquer investigação empírica possível em primeiro lugar. Como estes aqui, por exemplo:

"In a formal model the conclusions are derived from definitions and assumptions. Once one is satisfied that the derivation is mathematically correct, it remains only to examine the appropriateness of the definitions and assumptions. But with informal, verbal reasoning as complex as the above, one never knows for sure whether the argument is sound. One can argue until one is blue in the face, without convincing one another, because there is no criterion for deciding the soundness of an informal argument.

So we say, gentle reader, it is indeed possible that the conclusions of A are unsound; but if so, that can only be for one of two reasons: either there is a mathematical error in our proof, or one of our definitions or assumptions is conceptually inappropriate. No one has challenged the correctness of our mathematics. "

AUMANN, Robert. "Reply to Binmore”, in Games and economic behavior, n. 17 (1996), pp. 138-146.

"The next step after chronometry is to make materia measurable. Following rather closely the historical origin of the notion of the inert mass, I would propose to begin with the collision of bodies. In the case of inelastic collisions we can measure the ratio of the velocities v1, v2 of the colliding bodies. (The velocities have to be measured relative to the bodies after the collision.) We have to determine what an ideal (undisturbed) collision shall be, but, as we want to measure the ratio of the velocities and as we cannot measure the velocities themselves without introducing arbitrary units there is once more only one proposal which is reasonable, i.e. not arbitrary, that is, when the collision is repeated, the ratio shall always be the same.

The rest is mathematics. We may define the ratio of "masses" by

m1/m2 = v2/v1

We may define "impulse" as m.v, "force" as d(m.v)/d.t, etc.

By analogy to geometry and chronometry I should like to call this part of mechanics, which is concerned with the ideal norms for measuring materia, ‘hylometry’ from the Greek word for materia. Hylometry states the ideal norms for collisions and thereby gives the first a priori causal relations (‘causally necessary truths’). Hylornetry coincides with clafisical mechanics without gravitation. This part is sometimes called ‘rational mechanics’, but as it is usually presented it is difficult to understand the rationale of this discipline.

Geometry, chronometry and hylometry are a-priori theories which make empirical measurement of space, time and materia ‘possible’. They have to be established before physics in the modern sense of an empirical science, with its hypothetical fields of forces, can begin. "

LORENZEN, Paul. "Non-empirical truths in the material sciences", in Normative logic and ethics (Mannheim/Zürich: Hochschultaschenbücher, 1969), pp. 59-60

você está confundindo deliberadamente conhecimentos de naturezas bem diversas como uma estratégia retórica?

Não. É você que, além de tirar notas melhores em Matemática, ler a obra de Marx, aprender interpretação de textos, precisa também urgentemente parar de ler pós-modernismo e começar a estudar epistemólogos de respeito para tentar disciplinar os raciocínios de sua mente confusa.

sallqantay
Veterano
# dez/12 · Editado por: sallqantay
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Joseph de Maistre

marx é dúbio assim como freud, uma leitura estrita ao pé da letra que desconsidera a lógica dialética é uma leitura fraca (assim como aquela postada por você do mises sobre freud: cheia de lacunas)

cara, até ontem você me perguntava o que era marxismo e falava que não entendia muito de lógica dialética. Agora quer me ensinar essa parada. Thumbs up for you, champz!

De resto, estou em um rolê mais pragmático-empirista, dei uma passada por aqui só para entreter um pouco o senhor. Daqui a alguns anos eu posso até voltar para os áridos campos da epstemiologia, mas hoje em dia estou satsfeito com meu lero-lero pós-moderno. As mina pira

General Patton
Membro Novato
# jul/15
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RIP ao Joseph de Maistre classico.

General Patton
Membro Novato
# jul/15
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E também reparar o conhecimento matematico a nivel peidinho do salpicao

Konrad
Veterano
# jul/15
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Caraca. Que surra.

cafe_com_leite
Veterano
# jul/15
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Joseph de Maistre
Poste mais textos em inglês sobre economia. Assim eu estudo economia (ciência que pretendo começar a estudar ano que vem) e treino o inglês (que estou em processo de aprendizagem), matando dois coelhos numa cajadada só.

FELIZ NATAL
Veterano
# jul/15
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Upar este tópico eh como chutar um cão morto.


Desnecessario expor esta vergonha publica do JdM neste momento forumeiristicamente delicado falando.

FELIZ NATAL
Veterano
# jul/15
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Troquei a ordens das palvras acima, foda-se ñ vou editar.

brunohardrocker
Veterano
# jul/15
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FELIZ NATAL

EDITA! EDITA!

One More Red Nightmare
Veterano
# jul/15
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Realmente, coltrane envergonhou a família com força.

sallqantay
Veterano
# jul/15
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adoro testar meus modelos, mesmo que o resultado seja vergonhoso. Tô pouco me fudendo para isso

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