Movimento Ocupe Wall Street

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neologist_
Veterano
# out/11
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e trazer o Estado para seu papel de instituição por excelência de ação coletiva da nação.

Coletiva mesmo é só a perda.

tambourine man
Veterano
# out/11
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Bresse-Pereira

parei aqui. Esses caras não morreram ainda? Daqui a pouco tem neguinho citando um Mendonça de Barros da vida. Mó cheiro de mofo, manolo!

Kensei
Veterano
# out/11
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tambourine man
Acho que existe uma significativa diferença entre eles, mas enfim, vc leu o texto todo, hahahahah sem essa de "parei aqui"

neologist_
Veterano
# out/11 · Editado por: neologist_
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Comuna CCCP
Veterano
# out/11
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Polícia entra em confronto com manifestantes do "Ocupe Oakland" nos EUA

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Policiais e manifestantes entraram em confronto na noite de terça-feira (horário local) em Oakland, na Califórnia, durante um protesto em resposta à repressão realizada horas antes contra um acampamento local do movimento "Ocupe Wall Street".

Cerca de mil pessoas estavam reunidas em frente à sede da prefeitura, na praça Frank Ogawa, quando os choques tiveram início.

Policiais usaram bombas de gás lacrimogêneo para conter a multidão.

Kimihiro Hoshino/France Presse

Manifestantes socorrem colega atingido por bomba de gás lacrimogêneo
Testemunhas citadas pela agência Reuters informaram que dezenas de pessoas foram detidas durante a manifestação. O departamento de polícia de Oakland não quis se pronunciar sobre o caso.

Durante a manhã de terça, policiais dispersaram os cerca de 350 manifestantes que acampavam na praça Frank Ogawa há duas semanas.

Houve tumulto durante a retirada forçada dos manifestantes e ao menos 85 pessoas foram detidas.

A prefeitura informou em comunicado que havia advertido na quinta-feira passada os manifestantes para que não acampassem mais na praça. Outros avisos foram emitidos na sexta e segunda-feira.

Segundo a prefeitura, as manifestações serão permitidas apenas durante o dia no local.

Fonte: UOL


Parece que o movimento começa incomodar, menos aqui no OT que ninguém da bola...:(

tambourine man
Veterano
# out/11
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NO JUSTICE, NO PEACE, FUCK THE POLICE

Ken Himura
Veterano
# out/11
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Sério mesmo que alguém leva este movimento a sério? No duro?

Discursos vazios mas com aparente profundidade, apelam pro emocional do ouvinte, reforçam a idéia de um "líder preocupado" com os "irmãos"... típico discurso sedutor populista. Este tipo de retórica é a que leva ao "governo carismático", que resulta na criação de "líderes" como Hugo Chávez, Mussolini, Khadafi, Hitler...

---
Na Itália, os manifestantes fizeram merda no 15 de Outubro mesmo, entraram em confronto feio com a polícia e deixaram um rastro de destruição pelas cidades.

O que vão conseguir com isso? Reeleger o Berlusconi.

tambourine man
Veterano
# out/11 · Editado por: tambourine man
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Ken Himura

não há líderes, manolo. Na itália o negócio é tenso, uma pá de anarquista porra louca mesmo. Agora, esse moralismo que pede a manifestação dentro de regras é papo para boi dormir. Destruição de propriedade é um ato político, não se pode alegar violência não justificada, porque coisas não são pessoas [oh wait...]

O que vão conseguir com isso? Reeleger o Berlusconi.

se vc ainda acredita em alguma instituição ou no jogo político oficial, te digo q vc nao está operando dentro de um plano com uma perspectiva de futuro. As instituições só reproduzem o estado das coisas.

NO JUSTICE, NO PEACE, FUCK THE POLICE



Kensei
Veterano
# out/11
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tambourine man

Got to give us what we want
Gotta give us what we need
Our freedom of speech is freedom or death
We got to fight the powers that be
Lemme hear you say
Fight the power


Ken Himura
Veterano
# out/11
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tambourine man
Não há líderes por enquanto. Este é um típico caso de "voltei do futuro amigos e vou lhes dizer o que aconteceu".

neologist_
Veterano
# out/11
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Ken Himura
Não há líderes por enquanto. => Este é um típico caso de "voltei do futuro amigos e vou lhes dizer o que aconteceu".

ogner
Veterano
# out/11
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http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5iWSkR1XCfBSeKLMWFTq l_ezoRIgA?docId=CNG.6c642a789a328baff8d46d3d61345365.e1

http://www.jb.com.br/rio/noticias/2011/10/26/estudantes-acampam-na-cin elandia-em-protesto-a-sociedade-capitalista/

Comuna CCCP
Veterano
# out/11
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Este tipo de retórica é a que leva ao "governo carismático", que resulta na criação de "líderes" como Hugo Chávez, Mussolini, Khadafi, Hitler...

Nossa, aff... tem um pessoal que vive na "esquina paranoia delirante.."
Daqui a pouco é só o aluno discutir com o professor sobre o neo-liberalismo que ele será no novo Hitler.

Ou então o Greenpeace na verdade é um grupo comunista que tenta assumir o poder nos EUA, no melhor estilo FOX News.

tambourine man
Veterano
# out/11
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esquina paranoia delirante

eu tô na paz

/blackfire

tambourine man
Veterano
# nov/11
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NO JUSTICE, NO PEACE, FUCK THE POLICE

Comuna CCCP
Veterano
# nov/11
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Mulecada vagabunda que não precisa trabalhar, façam alguma coisa, de preferencia construtiva com essa...

TG Aoshi
Veterano
# nov/11
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Comuna CCCP
Nossa, aff... tem um pessoal que vive na "esquina paranoia delirante.."

Pode até ser exagero, em parte, mas você tem que concordar que daqui pra lá é só um passo, né? Ou você acredita que um movimento desse tamanho só tem gente extremamente culta, imune a manipulações e também acredita que não existem pessoas mal-intencionadas?

Comuna CCCP
Veterano
# nov/11
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TG Aoshi

Concordo sim, mas eu tenho que ter fé nas pessoas um pouco né??
E o movimento até o momento me parece uma conscientização maior por parte dos 99%, como eles dizem...

Die Kunst der Fuge
Veterano
# nov/11
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Por que eu vou lutar pra mudar o mundo se eu não sei como é que ele "deveria" ficar? Quando eu souber, eu luto.

Comuna CCCP
mas eu tenho que ter fé nas pessoas um pouco né??

Não, não "tem" não. Mas se quiser ter, é você que sabe.

Comuna CCCP
Veterano
# nov/11
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Die Kunst der Fuge

Ter eu não tenho, mas se eu tiver que voltar minha fé para alguém será para as pessoas... ficar rezando é que eu acho que não ajuda.

Comuna CCCP
Veterano
# nov/11
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Tea Party e Ocupe Wall Street mostram polarização nos EUA a um ano da eleição

A um ano da eleição presidencial de 6 de novembro de 2012, o presidente Barack Obama e seus adversários republicanos que buscam a indicação do partido para concorrer à Presidência dos Estados Unidos enfrentam um ambiente cada vez mais polarizado e com profundas divisões ideológicas, no qual movimentos como o Tea Party, à direita, e o Ocupe Wall Street, à esquerda, vêm ganhando destaque.

As eleições americanas tradicionalmente concentram todas as atenções nos candidatos democrata e republicano, com suas gigantescas máquinas eleitorais, campanhas publicitárias, debates e batalhas por Estados-chave.

Mas em 2012, o presidente Barack Obama e seu adversário republicano terão ainda de lidar com a maciça presença de protestos organizados por movimentos que nenhum dos dois lados pode controlar.

Tanto o Tea Party, que reúne diversos grupos conservadores, como os protestos contra a desigualdade, o desemprego e as grandes corporações iniciados com o Ocupe Wall Street, em Nova York, e espalhados por todo o país, têm em comum o descontentamento com a situação política e econômica do país e devem ter impacto na votação do próximo ano, apesar de ambos recusarem as comparações.

Incógnita
Mas se o Tea Party já mostrou sua força nas eleições legislativas do ano passado, quando elegeu vários de seus candidatos, e há pré-candidatos republicanos abertamente identificados com o movimento, como Michele Bachmann, a força dos protestos inspirados no Ocupe Wall Street, surgido há menos de dois meses, ainda precisa ser testada.

Os participantes dos protestos do Ocupe Wall Street têm perfil variado e rejeitam qualquer ligação com o Partido Democrata, mas o crescimento do movimento e, principalmente, a simpatia do público americano por sua mensagem de frustração, fazem com que seja observado com atenção por ambos os partidos.

"Enquanto o Tea Party serviu de combustível para o entusiasmo do Partido Republicano nas eleições de 2010, ainda não há prova de que os manifestantes do Ocupe Wall Street farão o mesmo pelos democratas", dizem os analistas Aaron Blake e Chris Cillizza, do jornal Washington Post.

"Dito isso, o movimento (Ocupe Wall Street) pode favorecer significativamente os democratas", afirmam, ao observar que ainda é preciso saber se o movimento vai motivar os até agora pouco empolgados eleitores identificados com a esquerda a votar.
Insatisfação
Diversas pesquisas mostram que a principal preocupação dos eleitores americanos é a economia, em um momento em que o país cresce em um ritmo considerado lento demais para baixar a taxa de desemprego - atualmente em 9%, patamar mantido há dois anos - e em que há o temor de uma nova recessão.

Uma pesquisa divulgada neste domingo pelo Washington Post e pela rede de TVABC News revela que a insatisfação com o governo atingiu níveis recordes.

Nesse cenário, analistas já afirmam que esta será a reeleição mais difícil de um presidente americano desde 1992, quando Bill Clinton tirou George Bush pai da Casa Branca.

Obama tenta evitar o mesmo destino de Bush, Gerald Ford ou Jimmy Carter, integrantes da temida lista de presidentes americanos de um só mandato, mas os problemas com a economia americana são um desafio em sua campanha.

A mesma pesquisa do Washington Post e da ABC, conduzida pelo instituto Langer Research Associates, revela que apenas 13% dos americanos dizem que suas vidas estão melhores agora do que antes de Obama assumir o governo.

Republicanos
Apesar da popularidade em baixa e dos problemas da economia, Obama ainda aparece com boas chances nas pesquisas, quando confrontado com os principais candidatos à indicação do Partido Republicano para concorrer no pleito de 2012.

No levantamento do Post e da ABC, Obama aparece tecnicamente empatado com o favorito Mitt Romney, ex-governador de Massachusetts, e com o azarão Herman Cain, empresário recentemente envolvido em uma polêmica de acusações de assédio sexual, mas ainda assim dividindo a liderança nas pesquisas.

O descontentamento dos americanos se estende também ao Congresso.

De acordo com diferentes pesquisas, tanto Obama e seu Partido Democrata como os republicanos perderam pontos com o público americano depois do embate para aprovar a elevação do teto da dívida pública, que quase levou o país ao calote no meio do ano.

Nesse cenário, muitos analistas afirmam que nenhum dos pré-candidatos republicanos até agora tem demonstrado força suficiente para empolgar os eleitores do partido.

No entanto, a situação ainda pode mudar, já que as primárias para escolher o adversário de Obama na votação de 6 de novembro de 2012 começam apenas em janeiro.

Fonte

Comuna CCCP
Veterano
# nov/11
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Comuna CCCP

Para que eu possa manter fé no movimento eles realmente não devem escolher um lado.
Mostrar insatisfação, não eleger ninguém... esse é o posicionamento!

tambourine man
Veterano
# nov/11
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Die Kunst der Fuge
Por que eu vou lutar pra mudar o mundo se eu não sei como é que ele "deveria" ficar? Quando eu souber, eu luto.

aí vc vai estar morto

Ken Himura
Veterano
# nov/11
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tambourine man
aí vc vai estar morto
Melhor, mortos não sofrem.

Konrad
Veterano
# nov/11
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Nossa! Polarização na política americana! Fato inédito!

Comuna CCCP
Veterano
# nov/11
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Ta saindo pau la nos EUA!!

brunohardrocker
Veterano
# nov/11
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Tea Party e Ocupe Wall Street

Daria um bom clássico do futebol, se fosse no Brasil.

One More Red Nightmare
Veterano
# nov/11
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capitalismo > all.

Quem discordar é comunista.

Comuna CCCP
Veterano
# jan/12 · Editado por: Comuna CCCP
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Movimento "Ocupe" é inédio em termos de escala e de caráter

Noam Chomsky


Ativista usa máscara alusiva ao movimento "Ocupe" e segura cartaz com os dizeres "Seu governo falhou com você", na Praça da Independência em Kuala Lumpur, na Malásia, durante as comemorações de Ano-Novo
Dar uma palestra sobre Howard Zinn é uma experiência agridoce para mim. Lamento que ele não esteja aqui para revigorar e fazer parte de um movimento que foi o sonho da vida dele. Ele certamente criou boa parte da base disso.
Se as ligações e associações que estão sendo estabelecidas nesses acontecimentos notáveis puderem ser mantidas pelo longo e difícil período que vem pela frente – vitórias não chegam rapidamente – os protestos do Occupy poderão marcar um momento significativo na História americana.
Nunca vi nada como o movimento Occupy, em termos de escala e de caráter, tanto aqui como no resto do mundo. Os postos avançados do movimento estão tentando criar comunidades cooperativas que talvez possam ser exatamente a base para organizações duradouras necessárias para superar as barreiras futuras e a reação que já está acontecendo.
Parece apropriado o fato de o Occupy ser um movimento sem precedentes, uma vez que esta é uma era sem precedentes, não só neste momento, mas desde os anos 1970.
Os anos 1970 marcaram um ponto de virada para os Estados Unidos. Desde sua origem, este país tem visto sua sociedade se desenvolver, nem sempre da melhor forma, mas com um avanço geral na direção da industrialização e da riqueza.
Mesmo em tempos sombrios, a expectativa era de que o progresso continuaria. Só tenho idade para me lembrar da Grande Depressão. Em meados dos anos 1930, embora a situação objetivamente estivesse muito mais difícil do que hoje, o espírito era bem diferente.
Um movimento militante operário estava se organizando – o CIO (Congresso de Organizações Industriais) e outros – e trabalhadores estavam fazendo paralisações, só a um passo de assumirem as fábricas, gerenciando-as eles mesmos.
Sob pressão popular, a legislação do New Deal foi aprovada. A sensação geral era de que os tempos difíceis ficariam para trás.
Agora existe um sentimento de desesperança, às vezes de desespero. Isso é bastante novo em nossa História. Nos anos 1930, a classe trabalhadora conseguia prever que os empregos voltariam. Hoje, se você trabalha na indústria, com o desemprego praticamente nos níveis da época da Depressão, você sabe que esses empregos podem sumir para sempre caso as políticas atuais persistam.
Essa mudança na perspectiva americana mudou a partir dos anos 1970. Numa inversão, vários séculos de industrialização se voltaram para a desindustrialização. É claro que a indústria continuou, mas em outros países – muito lucrativo, embora prejudicial à força de trabalho.
A economia mudou o foco para as finanças. Instituições financeiras se expandiram enormemente. Um círculo vicioso entre finanças e políticas se acelerou. Cada vez mais, a riqueza foi se concentrando no setor financeiro. Os políticos, diante do custo crescente das campanhas, foram levados a buscar cada vez mais fundo nos bolsos de financiadores ricos.
E os políticos os recompensaram com políticas favoráveis a Wall Street: desregulação, mudanças tributárias, relaxamento de regras de governança corporativa, que intensificaram o círculo vicioso. O colapso era inevitável. Em 2008, o governo mais uma vez veio em socorro das empresas de Wall Street que supostamente eram grandes demais para falir, com dirigentes grandes demais para serem presos.
Hoje, para um décimo do 1% da população que mais lucrou com essas décadas de ganância e enganação, tudo está bem.
Em 2005, o Citigroup – que, aliás, foi resgatado repetidas vezes pelo governo – viu os ricos como uma oportunidade para crescer. O banco distribuiu um folheto para investidores que os incentivava a colocarem seu dinheiro em algo chamado Índice de Plutonomia, que identificava as ações das empresas que atendem ao mercado de luxo.
"O mundo está se dividindo em dois blocos: a plutonomia e o resto", resumiu o Citigroup. "Os Estados Unidos, o Reino Unido e o Canadá são as principais plutonomias: economias impulsionadas pelo luxo".
Quanto aos não-ricos, às vezes eles são chamados de precariado: o proletariado que vive uma existência precária na periferia da sociedade. A "periferia", no entanto, se tornou uma proporção significativa da população nos Estados Unidos e outros países.
Então temos a plutonomia e o precariado: o 1% e os 99%, como vê o Occupy. Não são números exatos, mas é a imagem certa.
A mudança histórica na confiança do povo sobre o futuro é um reflexo de tendências que poderiam se tornar irreversíveis. Os protestos do Occupy são a primeira grande reação popular que poderiam mudar a dinâmica das coisas.
Ative-me a questões internas. Mas há dois acontecimentos perigosos no cenário internacional que ofuscam todo o resto.
Pela primeira vez na História da humanidade, existem ameaças reais à sobrevivência da espécie humana. Desde 1945 temos armas nucleares, e parece um milagre que tenhamos sobrevivido a elas. Mas as políticas da administração Obama e seus aliados estão encorajando a escalada.
A outra ameaça, claro, é a catástrofe ambiental. Praticamente todos os países do mundo estão tomando pelo menos medidas hesitantes para fazer algo a respeito. Os Estados Unidos estão dando passos para trás. Um sistema de propaganda abertamente reconhecido pela comunidade empresarial declara que a mudança climática não passa de um embuste dos liberais: por que dar atenção a esses cientistas?
Se essa intransigência continuar no país mais rico e poderoso do mundo, a catástrofe não poderá ser evitada.
Algo precisa ser feito de uma forma disciplinada e contínua, e rápido. Não será fácil. Haverá dificuldades e fracassos, é inevitável. Mas a menos que o processo que está ocorrendo aqui e em outras partes do país e no resto do mundo continue a crescer e se torne uma grande força na sociedade e na política, as chances de termos um futuro decente são ínfimas.
Não se conseguem iniciativas significativas sem uma base popular ampla e ativa. É necessário sair por todo o país e ajudar as pessoas a entenderem do que se trata o movimento Occupy – o que elas mesmas podem fazer, e quais são as consequências de não se fazer nada.
Organizar uma base como essa envolve educação e ativismo. Educação não significa dizer às pessoas no que elas devem acreditar – significa aprender com elas.
Karl Marx disse, "A tarefa não é somente entender o mundo, e sim mudá-lo". Uma variante que se pode ter em mente é que se você quer mudar o mundo, é melhor tentar entendê-lo. Isso não significa assistir a uma palestra ou ler um livro, embora isso às vezes ajude. Você aprende ao participar. Você aprende com os outros. Você aprende com as pessoas que você está tentando organizar. Todos temos de adquirir compreensão e experiência antes de formular e implementar ideias.
O aspecto mais interessante do movimento Occupy é a construção dos vínculos que estão ocorrendo em todo lugar. Se eles puderem se manter e se expandir, o Occupy pode levar a esforços destinados a colocar a sociedade em uma rota mais humana.

Fonte: UOL

neologist_
Veterano
# set/12
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Nosso nano-68, o Ocupa Sampa:



HAHAHAHAHAHAHAHA

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