Ed_Vedder Veterano |
# dez/10
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Andava mijando errado,com as urina em atraso era uma gota no vaso, três ou quatro na latoja quando não era nas botas, nas bombachas ou nos carpins eu mesmo mijando em mim, que tamanha porcaria e o meu "tico" parecia uma mangueira de jardim.
o pensamento mandava, o pau não obedecia quando a bexiga se enchia, eu mijava à prestação prá o banheiro em procissão, uma ida atrás da outra prá uma mijada marota, constratando com meu zelo prá beber era um camelo e prá urinar um conta-gotas.
Depois de passar um bom tempo, convivendo com esse horror me fui atrás de um Doutor, que atendesse o meu pedido que me desse um comprimido prá mim empurrar guela abaixo tenho certeza, não acho, que bem antes que eu prossiga é importante que eu diga, que eu não deixei de ser macho.
Mas bueno, voltando ao causo, que é natural que eu reclame depois de um monte de exame, de urina e ecografia e até fotografia de minha arma de trepar me obrigaram a desaguar, ajoelhado num pinico e me enfiaram um troço "tico" que me dói só de lembrar.
Ainda dei o meu sangue, pros vampiros diplomados pensei que tinha acabado, só me faltava a receita já tinha uma idéia feita, me trato e adeus Doutor recupero o mijador, nem sonhava em concluir que alguém iria invadir, o meu buraco cagador.
Fiquei bem contrariado, tomei um baita dum choque quando me falaram em toque, achei bem desagradável prá um macho é coisa impensável, um dedo campeando vaga no lugar que a gente caga, veja só o meu dilema o pau é que dá problema, e o meu cú é que paga
Tentei todos argumentos, me esquivei o quanto pude mas se é pro bem da saúde, não deve me fazer mal expor assim o meu anal, fazer papel de mulher nem tudo o que a gente quer, está de acordo com os planos fui derrubando os meus panos, e se salve quem puder
De cotovelo na mesa, a bunda véia empinada no cú não passava nada, nem piscava de apertado mas era um dedo treinado, acostumado áquela bosta e eu que nunca dei as costas, prá desaforo de macho pensava de pinto baixo, o pior é se a gente gosta.
Prá mim foi mais que um estupro, aquilo me entrou ardendo e então eu fiquei sabendo, como se caga prá dentro aquele dedo nojento, me atolando sem piedade me judiou barbaridade, que alívio quando saiu garanto prá quem não viu, que não vou sentir saudade
Enfiei a roupa ligeiro, com vergonha e desconfiado vai que o Doutor abusado, sem penas das minhas pregas chamasse um outro colega, prá uma segunda opinião apertei o cinturão, fiz uma cara de brabo dois mexendo no meu rabo, aí já seria diversão.
Depois daquela tragédia, que pior prá mim não tem não comentei com ninguém, prá evitar o falatório se alguém me fala em consultório me bate um pouco de medo não faço nenhum segredo dessa macheza que eu trago mas cada vez que eu cago, me lembro daquele dedo.
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