Pra quem se considera de direita

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fabricio92
Veterano
# abr/11
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PSDB des(governa) São Paulo a 20 anos. A cidade esta debaixo da agua, as crianças passam de ano sem saber ler uma palavra, o trafego de carros é um caos, pessoas na Av.Paulista são agredidas por Skinheads e voce coloca a culpa no molusco.

Voce me lembra a Mayara Petruso... aquela mulher q disse pra afogar os nordestinos.

brunohardrocker
Veterano
# abr/11
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fabricio92

Por que a Marta(xa) não resolveu os problemas das enchentes e dos skinheads?

Snakepit
Veterano
# abr/11
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fabricio92
PSDB des(governa) São Paulo a 20 anos. A cidade esta debaixo da agua, as crianças passam de ano sem saber ler uma palavra, o trafego de carros é um caos, pessoas na Av.Paulista são agredidas por Skinheads e voce coloca a culpa no molusco.

Parece que vc descreveu Porto Alegre, que foi governada pelo PT por 20 anos.

Enfim, merda por bosta.

QUARESMA
Veterano
# abr/11
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Cara, é isso que acho foda, pra mim não interessa se o cara é de direita, de esquerda, ambidestro...foda-se isso, o importante a fazer um trabalho bem feito, lógico que dependendo do enfoque partidário dele ele dará importância a coisas diferentes, mas se ele executou bem o que ele propôs, pra mim já esta valendo, eu não vou ser babaca a ponto de ficar só atacando políticos do partido rival e venerando políticos do partido que me identifico como muitos fazem.

Pedro_Borges
Veterano
# abr/11 · Editado por: Pedro_Borges
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QUARESMA

Falou a voz da sabedoria!

DrStrangelove
Veterano
# abr/11
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Pol Pot fez exatamente o que se propôs.

Esse é o perigo.

DrStrangelove
Veterano
# abr/11
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fabricio92
Voce me lembra a Mayara Petruso... aquela mulher q disse pra afogar os nordestinos.



No Brasil, se declarar de direita é ofensivo. Causa xingamentos automaticamente. É equivalente a se declarar racista ou nazista


Esse cara é uma caricatura.

Devil Boy
Veterano
# abr/11
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Tradição, Família e Propriedade!

O Brasil precisa urgentemente de uma nova Marcha da Família com Deus pela Liberdade, para mandar os parasitas esquerdistas à puta que os pariu.

LeandroP
Moderador
# abr/11
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O Brasil precisa urgentemente de uma nova Marcha da Família com Deus pela Liberdade, para mandar os parasitas esquerdistas à puta que os pariu.

E quem não tem família que si foda-si

McBonalds
Veterano
# abr/11
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O Brasil precisa urgentemente de uma nova Marcha da Família com Deus pela Liberdade

A última coisa que o Brasil precisa é trocar uma fantasia pela outra.

wild.man
Veterano
# abr/11
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Tradição, Família e Propriedade!

O Brasil precisa urgentemente de uma nova Marcha da Família com Deus pela Liberdade, para mandar os parasitas esquerdistas à puta que os pariu.


auhauhauhuahuahuahuahuhauha
Esse ot se supera a cada dia.

Black Fire
Gato OT 2011
# abr/11
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Vou votar no Tancredo.


Tradição, Família e Propriedade!

O Brasil precisa urgentemente de uma nova Marcha da Família com Deus pela Liberdade, para mandar os parasitas esquerdistas à puta que os pariu.


O maluco tá com lag no cérebro já.

Córtex Frontal
Veterano
# abr/11
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Cara.. eu não acredito que hoje em dia ainda exista esse negocio de direita ou esquerda....

Hoje esses candidatos dão suas proprias ideias, baseadas no proprio raciocinio, não seguem grandes ideias (o que na minha opnião é muito bom)..

Esse negocio de igualdade EU acho besteira, acho que tem que ter igualdade na parte de ensino...
Só isso, o resto a pessoa tem que fazer por merecer..


Tirando exceções a maioria do Brasil oferece ensino, pode não ser o melhor, as vezes precário, mas é estudo...

O problema é que um monte de jovens diz ser ''discriminados'', sem chances na vida, enfim. Eu acho que isso é pura preguiça de ir atras e batalhar por qualidade de vida..

fabricio92
Veterano
# abr/11
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A Record exibiu ontem uma reportagem sobre a cracolândia. São imagens chocantes que mostram claramente como "administra" a cidade e o estado o PSDB/DEM.

Lasanha
Veterano
# abr/11
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A direita odeia o Estado, quer privatiar tudo o que pode, quer o fim de todos os impostos (e dos projetos sociais, já que só existem porque há impostos para pagá-los), mas quando estourou a crise foram correndo atrás do Estado pedir para que o Poder Público sanasse suas dívidas.

É fácil ser de direita na hora do lucro, mas quando a coisa pega pedem socorro ao Estado. Eles privatizam os lucros e socializam os prejuízos. Canalhice, diria eu.

renansena777
Veterano
# abr/11
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Lasanha
A direita odeia o Estado


Mais que grande merda foi essa que eu li?
Foi do naipe das merdas do forum de guitarra isso

DrStrangelove
Veterano
# abr/11
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Lasanha

Quem você está chamando de direita?

A classe empresarial? o mercado financeiro? esses que vivem mancomunados com o governo com subsídios, protecionismos, licitações, empréstimos a fundo perdido?

Obviamente está criando um espantalho.

Snakepit
Veterano
# abr/11
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Copiado post da uol aqui, é sobre o Bolsonaro, mas é a realidade da direita...

O que existe é ausência de partidos de direita no Brasil. Democracia para funcionar necessita pólos antagônicos. Chamar Serra, que coloca o quadro do Lula na parede, ou PSDB de oposição ao PT é risível.

Bolsonaro é ó único deputado de direita no país. Há aspectos importantes em seu discurso como controle de natalidade. Difamar, diminuir, distorcer Bolsonaro, como a mídia e o establishment nacional fazem, é outorgar o autoritarismo de esquerda.

Lasanha
Veterano
# abr/11
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Estou chamando de direita os neoliberais. Mas concordo que ser neoliberal não é a única forma de ser de direita. Existe também a direita fascista, mas essa eu acho mais canalha ainda, vide Bolsonaro.

DrStrangelove
Veterano
# abr/11
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Lasanha

Estou chamando de direita os neoliberais.


E desde quando "neo"liberais defedem ajuda estatal para empresas?

brunohardrocker
Veterano
# abr/11
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Existe também a direita fascista, mas essa eu acho mais canalha ainda, vide Bolsonaro.


A direita é do capeta mesmo hein? Achei que fosse só a esquerda e os comunas.

Lasanha
Veterano
# abr/11
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Por isso que eles são canalhas. A Vida inteira defenderam a retirada do Estado da economia, mas foi só vir a crise que foram pedir socorro ao Estado. Privatizam os lucros e socializam os prejuízos.

DrStrangelove
Veterano
# abr/11
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Lasanha
Quem são "eles"?

Pare com os espantalhos.

Lasanha
Veterano
# abr/11
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Os pais do neoliberalismo, o mercado financeiro norte americano. Os banqueiros, por exemplo.

DrStrangelove
Veterano
# abr/11
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Lasanha

o mercado financeiro norte americano
Os banqueiros

E quem disse que esses tais seguem idéias de direita?
Não existe nada mais esquerdista que mega capitalistas, que podem comprar o favorecimento de um estado inchado.

De novo: espatantalhos e mais espantalhos. Você tenta igualar os direitistas e os ricos e poderosos, para daí criticar qualquer malfeitoria dos segundos como atos da "direita".

brunohardrocker
Veterano
# abr/11
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Patrimonialismo

Black Fire
Gato OT 2011
# abr/11
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A direita odeia o Estado, quer privatiar tudo o que pode, quer o fim de todos os impostos (e dos projetos sociais, já que só existem porque há impostos para pagá-los), mas quando estourou a crise foram correndo atrás do Estado pedir para que o Poder Público sanasse suas dívidas.


O sujeito acha que direita e esquerda são basicamente empresários canastrões e gente idealista, respectivamente.

Devil Boy
Veterano
# abr/11
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Acabei de ver essa entrevista do Olavo. Ele pode ser um velho doido que fala besteiras durante 50% do tempo, mas é notável a lucidez e a capacidade de síntese que ele demonstra quando o assunto em pauta é o esquerdismo brasileiro.

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/olavo-de-carvalho-esquerda-ocu pou-vacuo-pos-ditadura

Olavo de Carvalho: esquerda ocupou vácuo pós-ditadura

Filósofo diz que espaço deixado pela ditadura militar foi tomado por esquerdistas, que contaram com a conivência de direitistas

O filósofo Olavo de Carvalho se notabilizou pelas críticas à hegemonia esquerdista no espaço cultural e político do país. Desde que publicou o livro O Imbecil Coletivo, obra que ataca consensos construídos no ambiente cultural brasileiro, ele se tornou uma espécie de porta-voz da diminuta intelectualidade conservadora do país (embora tenha aversão a este papel).
Em entrevista concedida por telefone ao site de VEJA, ele diz que a direita tem boa parte da culpa pela própria derrocada e critica o fato de legendas liberais terem se apegado à discussão meramente econômica. O filósofo, que mora na zona rural da Virgínia, diz que o eleitorado conservador não vai encontrar tão cedo um partido que represente suas ideias no país.

A ausência de um partido conservador no Brasil é resultado das circunstâncias políticas ou de uma estratégia bem-sucedida da esquerda?

Não é nem só uma coisa nem só outra. O processo começou durante o regime militar, quando tecnocratas assumiram todo o comando do processo e marginalizaram a política, reduzindo a função dos políticos a carimbar decretos oficiais. E, na concorrência de poder e prestígio, eles eliminaram alguns políticos de direita da mais alta qualidade, como Carlos Lacerda. A Arena era ideologicamente inócua. De lá para cá, a classe política, que era de maioria direitista, acabou sendo marginalizada e deixando um espaço vazio. Esse espaço foi preenchido pelos políticos de esquerda que voltavam do exílio. Quando veio a Constituição de 1988, a esquerda já era praticamente hegemônica.

O regime militar não conseguiu sufocar a oposição de esquerda?

O governo militar se ocupou de combater a guerrilha, mas não de combater o comunismo na esfera cultural, social e moral. Havia a famosa teoria da panela de pressão, do general Golbery do Couto e Silva. Ele dizia: "Não podemos tampar todos os buraquinhos e fazer pressão, porque senão ela estoura". A válvula que eles deixaram para a esquerda foram as universidades e o aparato cultural. Na mesma época, uma parte da esquerda foi para a guerrilha, mas a maior parte dela se encaixou no esquema pregado por Antonio Gramsci, que é a revolução cultural, a penetração lenta e gradual em todas as instituições de cultura, mídia etc. Foi a facção que acabou tirando vantagem de tudo isso – até da derrota, porque a derrota lhes deu uma plêiade de mártires.

Então a hegemonia cultural veio antes da partidária?

Claro. Acompanhe, por exemplo, as sessões ditas culturais dos principais jornais do país. Você vai ver que, durante 30 anos, não teve uma ideia conservadora lá. O primeiro passo para marginalizar uma corrente de ideias é excluí-la da alta cultura. Você trata aquilo como se fosse uma corrente popular, um bando de caipiras, um bando de fanáticos que não tem respeitabilidade intelectual. O período militar foi a época de maior progresso da indústria editorial de esquerda no Brasil. Nunca se publicou tanto livro de esquerda. Além de ter destacados colunistas de esquerda nos jornais, ainda havia vários semanários importantíssimos de oposição como os tabloides Movimento, Fato Novo, O Pasquim, Ex, Versus, as revistas Civilização Brasileira, Paz e Terra e muitas outras. Além disso, praticamente todos os grandes jornais eram dirigidos por homens de esquerda como Luís Garcia, Claudio Abramo, Alberto Dines, Narciso Kalili e Celso Kinjo. Outra coisa importantíssima: todos os sindicatos de jornais do país eram presididos por esquerdistas.

O presidente do DEM, José Agripino Maia, diz que o partido é de centro e que suas bandeiras estão ligadas ao liberalismo econômico apenas. Como o senhor vê essa declaração?

A limitação do ideário conservador ao aspecto econômico é uma estratégia da esquerda. O que o governo faz? Reserva uma margem de manobra para a empresa privada, mas exerce o controle total sem exercer a responsabilidade. Se tudo dá certo, é glória do governo. Se tudo dá errado, é culpa do empresário. Uma oposição que se limite à defesa da propriedade privada não oferece risco algum para o socialismo. A verdadeira corrente conservadora se manifesta também por um ideário de direitos civis, de liberdade religiosa, da defesa da moral judaico-cristã, da educação clássica, com padrões exigentes. É uma concepção integral da sociedade. Os liberais que acabam concordando com a esquerda no seu ideário cultural e moral são traidores. Uns são traidores conscientes, outros por idiotice.

Na última campanha, o aborto chegou ao debate eleitoral por causa da mobilização de parte da sociedade. Só depois os partidos passaram a debater o tema. É um sinal de que a população é mais conservadora do que seus representantes políticos?

Há uma faixa conservadora, cristã, que não aceita políticas como o "abortismo" e o "gayzismo". Uma faixa imensa da população não aceita essa brincadeira e se mobilizou fora dos partidos para combater o aborto, num movimento iniciado por grupos religiosas, por igrejas, e o PSDB acabou tirando alguma vantagem disso por falta de alternativa. É o princípio do mal menor: "Não tem mais ninguém, vamos votar no PSDB". Mas o PSDB não tem mérito nenhum nisso.

Como o senhor vê a implosão do DEM, que vem perdendo força e de onde saíram os fundadores do PSD?

O DEM decidiu se transformar-se num instrumento servil da política de esquerda. Então se autocastrou de propósito.

O que a direita precisa saber para reequilibrar o quadro político? Reocupar os espaços na esfera cultural?

A esquerda, devido à enorme facilidade que teve para ocupar os espaços, começou a promover o que tinha de pior na pseudo-intelectualidade esquerdista. E destruiu a cultura superior no Brasil. Num lugar onde se chamam de intelectuais Emir Sader, Chico Buarque de Hollanda e Tarso Genro, está tudo perdido. É a barbárie completa. A Comissão de Educação e Cultura da Câmara têm entre seus membros o Tiririca, que é um sujeito que quase foi recusado lá por ser analfabeto. A esquerda se aproveitou da facilidade de conquistar esses meios, mas evidentemente não tinha intelectuais de grande gabarito para ocupar todos os postos. Então pegou qualquer um. Pegou o lixo. A solução é criar uma nova intelectualidade capaz de desmoralizar esses indivíduos, demonstrar que são vigaristas e charlatães.

A polaridade entre PT e PSDB não exerce esse papel?

Uma vez eu vi um diálogo entre o Cristovam Buarque, quando era o principal intelectual do PT, e o Fernando Henrique Cardoso. Ambos concordavam que os seus partidos não tinham divergência ideológica nenhuma, apenas disputa por cargos. Aqui, a disputa de cargos se substituiu à concorrência ideológica, de propostas. A essência da democracia é a existência de correntes opostas e o seu rodízio no poder, de forma que nenhum governo possa introduzir modificações desastrosas que um governo seguinte não possa fazer. Funcionou em toda a Europa e está provado que é a única saída eficiente. Ninguém tem a solução de todos os problemas. Às vezes, a direita tem a ideia melhor, às vezes a esquerda tem.

Há quem comemore o fim da distinção entre esquerda e direita como um avanço da democracia.

O que existe de positivo em esconder a realidade das forças que estão em jogo? O fato de que uma boa parte do pessoal dito direitista esteja servindo à esquerda não significa que direita e esquerda tenham desaparecido. A população brasileira é conservadora. E as pesquisa têm comprovado isso. Ela apenas não está informada sobre quem é quem no cenário eleitoral. Então, se vota nos candidatos que existem. É uma situação onde o engano, a mentira e a farsa foram oficializados. A farsa ganhou o jogo.

Devil Boy
Veterano
# abr/11
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Discordo apenas do diagnóstico dele sobre as democracias européias (que, exceto pela Europa oriental e alguns países como Suíça e Dinamarca, estão todas em processo triplo de autoimplosão econômica, centralização jurídica e degeneração cultural) e da parte em que ele aceita a idéia de que o DEM é um partido liberal.

Liberal genuíno (e não os picaretas oportunistas do ex-PFL, que trocaram o nome do partido exatamente por medo de serem associados às teses liberais) existe no Brasil na mesma concentração que oxigênio na lua. Mas como o O. de C. não sabe nada de economia mesmo, para ele isso não faz a menor diferença.

Black Fire
Gato OT 2011
# abr/11
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Acabei de ver essa entrevista do Olavo. Ele pode ser um velho doido que fala besteiras durante 50% do tempo, mas é notável a lucidez e a capacidade de síntese que ele demonstra quando o assunto em pauta é o esquerdismo brasileiro.


Respaldado pelos seus poderes astrológicos.

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