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McBonalds Veterano |
# jul/09
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MajorKong
O problema é: O inglês não é eficiente como língua franca. Nem ele, e nenhuma outra língua nacional.
Justamente por se pensar que se DEVE aprender o inglês a todo custo, muitos pais chineses deixam de falar chinês com seus filhos em casa para falar exclusivamente o inglês. Ou mesmo no Brasil. Muitos jovens deixam de aprender a língua de suas descendências para aprender o inglês. Isso é só um exemplo de como a disseminação irresponsável do inglês acaba com a diversidade cultural.
É a língua franca, sempre existiu uma e sempre vai existir.
Partindo desse princípio, violência, drogas e poluição são coisas que sempre existiram, e sempre vão existir. Logo, quem não as pratica/consome é analfabeto e alienado.
As pessoas deveriam aprender a analisar e a questionar aquilo que lhes é transmitido. É muito fácil culpar um coitado que por n razões não fala inglês, e não analisar o contexto de opressão e injustiça em que estamos envolvidos.
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McBonalds Veterano |
# jul/09 · Editado por: McBonalds
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MajorKong Sabe quando nós vamos passar a falar inglês no Brasil devido à globalização? Nunca.
Bom, fale isso para a Índia, que se deixou dominar no passado e hoje tem inglês como idioma oficial.
E podemos ver o início dessa dominação aqui no fórum mesmo, em expressões como true, close topic, fail, entre outras.
A morte de uma língua envolve muito mais fatores que isso.
Para uma língua morrer, basta que seu último falante nativo morra. Aí acaba a sua evolução, e toda a produção cultural nessa língua.
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And the meek shall inherit the earth Veterano |
# jul/09
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O problema é: O inglês não é eficiente como língua franca. Por que não?
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McBonalds Veterano |
# jul/09 · Editado por: McBonalds
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And the meek shall inherit the earth O problema é: O inglês não é eficiente como língua franca. Por que não?
Por vários motivos: 1) Porque é antidemocrático: Sempre que você negociar com um americano em inglês, por exemplo, vai estar sempre em desvantagem. Ele sempre vai dominar mais do próprio idioma do que você. Uma língua franca não pode estar subordinada a interesses econômicos de um povo. O inglês beneficia uma minoria (6% da população mundial) em detrimento do todo.
2) Porque é caro: A União Européia, por exemplo, gasta mais de 1/3 do seu orçamento em traduções do inglês para outras línguas e vice-versa. Sem contar todo o dinheiro que você tem que gastar para aprender a falar razoavelmente bem (cursos, intercâmbios, livros, etc.)
3) Porque é difícil: Para você se tornar compreensível no inglês, você deve estudar, no mínimo do mínimo, por oito anos, e isso estudando uma média de 6 horas semanais. Já o nativo americano do primeiro exemplo não precisa estudar a língua (obviamente) e vai gastar seu tempo com sua especialização.
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izzystradlin Veterano |
# jul/09
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Broderick izzystradlin Gozado você
desculpa, não me segurei...acertei teu cabelo?
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MajorKong Veterano |
# jul/09
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McBonalds
A Índia foi colônia da Inglaterra.
McBonalds
Para uma língua morrer, basta que seu último falante nativo morra. Aí acaba a sua evolução, e toda a produção cultural nessa língua.
Você está criando um espantalho.
Não estou criticando a diversidade lingüística, nem estou dizendo que o inglês deve substituir outras línguas. E não é a força do inglês que mata as línguas. É um conjunto de fatores, geralmente inexoráveis.
McBonalds
1) Porque é antidemocrático
2) Porque é caro
3) Porque é difícil
O que você sugere? Esperanto?
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ZXC Veterano |
# jul/09
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Se divertindo com seu multi né?
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McBonalds Veterano |
# jul/09
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MajorKong
A Índia foi colônia da Inglaterra.
Sim, como eu disse antes.
Você está criando um espantalho.
Eu só estou expondo o espantalho que já está criado, enquanto muitos se esforçam por transformá-lo em uma barbie.
Não estou criticando a diversidade lingüística
E eu não disse que estava. O que eu disse foi que a difusão indiscriminada do inglês como lingua franca acaba com a diversidade cultural.
E não é a força do inglês que mata as línguas. É um conjunto de fatores, geralmente inexoráveis.
Tente vender um livro em português para um escocês para ver o que ele vai dizer. Talvez isso demore muito para acontecer por aqui, mas em vários países, as pessoas deixam de transmitir a sua língua materna, para falar apenas o inglês. A morte ou vida de uma língua depende única e exclusivamente de sua quantidade de falantes. Se as gerações antigas não passam o idioma para os mais jovens, logo que os velhos morrerem a língua deixa de existir. Simples assim.
O que você sugere? Esperanto?
Não pretendo entrar no mérito das sugestões, já que o tópico é sobre o inglês.
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-Toolbar- Veterano |
# jul/09
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Pseudonimum Na minha humilde opinião ele mandou bem (2)
Mas que eu rachei de rir, eu rachei
já coloquei 2 primeiro
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And the meek shall inherit the earth Veterano |
# jul/09 · Editado por: And the meek shall inherit the earth
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1) Porque é antidemocrático: Sempre que você negociar com um americano em inglês, por exemplo, vai estar sempre em desvantagem. Ele sempre vai dominar mais do próprio idioma do que você. Uma língua franca não pode estar subordinada a interesses econômicos de um povo. O inglês beneficia uma minoria (6% da população mundial) em detrimento do todo. Algumas pessoas sempre terão uma retórica melhor que outras. Independente do idioma que falam.
2) Porque é caro: A União Européia, por exemplo, gasta mais de 1/3 do seu orçamento em traduções do inglês para outras línguas e vice-versa. Sem contar todo o dinheiro que você tem que gastar para aprender a falar razoavelmente bem (cursos, intercâmbios, livros, etc.) Nunca gastei um centavo pra aprender a falar inglês.
3) Porque é difícil: Para você se tornar compreensível no inglês, você deve estudar, no mínimo do mínimo, por oito anos, e isso estudando uma média de 6 horas semanais. Já o nativo americano do primeiro exemplo não precisa estudar a língua (obviamente) e vai gastar seu tempo com sua especialização. Discordo.
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Konrad Veterano |
# jul/09
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McBonalds Porque é difícil: Para você se tornar compreensível no inglês, você deve estudar, no mínimo do mínimo, por oito anos, e isso estudando uma média de 6 horas semanais. Já o nativo americano do primeiro exemplo não precisa estudar a língua (obviamente) e vai gastar seu tempo com sua especialização.
Exageeeeeeeeeero.
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Konrad Veterano |
# jul/09
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McBonalds Não estou criticando a diversidade lingüística
E eu não disse que estava. O que eu disse foi que a difusão indiscriminada do inglês como lingua franca acaba com a diversidade cultural.
É. A difusão do Latim matou a herança cultural europeia em geral. França, Espanha, Portugal, Roménia, Itália (essa então, nada tem), a região da antiga Dalmácia, enfim, sem contar os pequenos territórios......
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Konrad Veterano |
# jul/09
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McBonalds
Last, but not least: O uso de uma língua franca, nesse caso, não é uma imposição cultural, isso é papo de pseudo-intelectual-brasileiro-de esquerda-incapaz-de-falar-o-próprio-idioma-corretamente.
É muito mais um processo de adaptação do que um processo melífluo-norte-americano. Devido a uma série de fatores, eles emergiram como poténcia mundial, e adaptamo-nos à essa realidade. Mesmo que ela mude, pois estamos em um mundo sem fronteitras, o inglés continuará como língua franca, uma vez que é bem mais flexível e enxertado do quaisquer outras línguas que você possa mencionar, sendo seu único problema a escrita, o que quase não pesa em um mundo em que a línguagem falada não tem mais barreiras, ou em que a correção ortográfica não é mais um requerimento essencial.
Enfim, seu próprio apelido McBonalds trai sua aversão ao inglês.
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McBonalds Veterano |
# jul/09
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And the meek shall inherit the earth Algumas pessoas sempre terão uma retórica melhor que outras. Independente do idioma que falam
Concordo. Mas você há de convir comigo que não adianta ter uma boa retórica se o idioma não ajuda, não é mesmo? Você pode ser o melhor negociador do Brasil, mas não será o melhor negociador do mundo se não dominar o idioma do seu colega. Você pode trocar "negociador" por qualquer outro profissional, se quiser.
Nunca gastei um centavo pra aprender a falar inglês. Que bom, meu pai também nunca gastou um centavo para aprender a falar inglês. Mas também não fala, e o melhor: não se envergonha disso.
3) Porque é difícil: Para você se tornar compreensível no inglês, você deve estudar, no mínimo do mínimo, por oito anos, e isso estudando uma média de 6 horas semanais. Já o nativo americano do primeiro exemplo não precisa estudar a língua (obviamente) e vai gastar seu tempo com sua especialização. Discordo.
...por?...
brunoliam
Não é exagero. Sem no mínimo 8 anos de estudo de inglês você pode acabar em um vídeo no Youtube ao tentar falar com alguém nessa língua. Falar uma língua estrangeira é muito mais difícil do que as escolas de inglês proclamam. É uma tarefa quase sobre-humana.
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ronaldo da fiel Veterano |
# jul/09
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RONALDO
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Konrad Veterano |
# jul/09
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McBonalds brunoliam
Não é exagero. Sem no mínimo 8 anos de estudo de inglês você pode acabar em um vídeo no Youtube ao tentar falar com alguém nessa língua. Falar uma língua estrangeira é muito mais difícil do que as escolas de inglês proclamam. É uma tarefa quase sobre-humana.
É exagero sim. Sou nativo e professor. Em uma média geral, com três anos de estudos com duas aulas semanais 70% dos alunos desenvolvem capacidade linguística bem razoável. E para negócios,meu caro, ninguem precisará de um vocabulário para ler Byron, Shelley ou John Donne. =)
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And the meek shall inherit the earth Veterano |
# jul/09
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Não é exagero. Sem no mínimo 8 anos de estudo de inglês você pode acabar em um vídeo no Youtube ao tentar falar com alguém nessa língua. Falar uma língua estrangeira é muito mais difícil do que as escolas de inglês proclamam. É uma tarefa quase sobre-humana. Cara, sério? Meus alunos com 2-3 anos de curso já conseguem conversar sobre os mais variados assuntos sem grandes problemas.
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McBonalds Veterano |
# jul/09
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brunoliam O uso de uma língua franca, nesse caso, não é uma imposição cultural
Então deve ser coincidência que, em toda a História, a língua utilizada fosse sempre a língua dos mais ricos. Também deve ser coincidência que o Bush, quando veio ao Brasil, tenha depositado milhões de dólares no Brasil para financiar a ida de brasileiros estudantes de inglês para intercâmbios nos Estados Unidos.
Como você viu neste tópico, ninguém aprende inglês porque gosta, ou porque se familiariza com a cultura. A esmagadora maioria aprende este idioma com a ilusão de se dar bem na vida apenas falando inglês.
Mesmo que ela mude, pois estamos em um mundo sem fronteitras, o inglés continuará como língua franca, uma vez que é bem mais flexível e enxertado do quaisquer outras línguas que você possa mencionar
Isso é o que diziam os gregos, até que Roma invadiu e instituiu a sua língua. E os romanos, até que Roma caiu. E os franceses, até que veio a Segunda Guerra. Os Estados Unidos começam a dar sinais de declínio, e seria muita pretensão de nossa parte dizer que seria diferente com eles.
E outra, é verdade que das línguas germânicas o inglês é menos complexo, mas isso não faz dele flexível, e enxertado (seja lá o que isso quer dizer). Pelo contrário, a sua estrutura é cheia de irregularidades e expressões idiomáticas que levam qualquer estrangeiro à loucura.
E outra, posso mencionar muitas línguas que são superiores ao inglês senão em estrutura, mas em regularidade e fonética, e que você teria que recorrer à Wikipedia para descobrir =)
O inglês tem inúmeros problemas de fonética e de gramática, que o tornam inviável do ponto de vista lingüístico.
Enfim, seu próprio apelido McBonalds trai sua aversão ao inglês.
Essa não, sobrou até para o meu apelido... Só pra constar: ele é uma sátira de uma rede de lanchonetes estadunidense, e não uma homenagem idólatra propriamente dita.
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adnz Veterano |
# jul/09 · Editado por: adnz
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3) Porque é difícil: Para você se tornar compreensível no inglês, você deve estudar, no mínimo do mínimo, por oito anos, e isso estudando uma média de 6 horas semanais. Já o nativo americano do primeiro exemplo não precisa estudar a língua (obviamente) e vai gastar seu tempo com sua especialização.
o.o?
Estudei muuuuuuuuuuuuuuuuuuuito menos que isso e me considero compreensível quando falo inglês. E boa parte das horas estudadas eram consideradas por mim como inúteis, uma vez que eu já sabia quase tudo.
Ou seja... ur failures, let me show you them: no mínimo do mínimo, por oito anos, e isso estudando uma média de 6 horas semanais. no mínimo do mínimo, por oito anos, e isso estudando uma média de 6 horas semanais. no mínimo do mínimo, por oito anos, e isso estudando uma média de 6 horas semanais. no mínimo do mínimo, por oito anos, e isso estudando uma média de 6 horas semanais. no mínimo do mínimo, por oito anos, e isso estudando uma média de 6 horas semanais. no mínimo do mínimo, por oito anos, e isso estudando uma média de 6 horas semanais. no mínimo do mínimo, por oito anos, e isso estudando uma média de 6 horas semanais.
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-Toolbar- Veterano |
# jul/09
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ronaldo da fiel RONALDO
Que incoveniente.
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Lucas Borlini Veterano |
# jul/09 · Editado por: Lucas Borlini
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ahhhhhhhhhhhhhhh......
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2 episodios depois:
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3 episodios depois:
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4 episodios depois:
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7 episodios depois:
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15 episodios depois:
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E finalemnte, 20 episodios depois:
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Super Sayan Fail
Se ele gritasse menos e batesse mais...
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McBonalds Veterano |
# jul/09
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É exagero sim. Sou nativo e professor. Em uma média geral, com três anos de estudos com duas aulas semanais 70% dos alunos desenvolvem capacidade linguística bem razoável. E para negócios,meu caro, ninguem precisará de um vocabulário para ler Byron, Shelley ou John Donne. =)
Eles podem chegar a um nível razoàvel, como você disse. Mas você há de convir comigo que eles nunca dominarão o idioma na mesma plenitude que um falante nativo. Se duvida, peça para o seu melhor aluno ligar para uma central de atendimento e se passar por um nativo.
E a questão aqui não é vocabulário. O que faz do inglês uma língua difícil são as suas inúmeras irregularidades gramaticais e fonéticas, que eu já citei antes.
Se você for discutir com alguém em português, por exemplo, terá que fazer inúmeros malabarismos mentais para achar a palavra correta, na hora correta, enquanto seu interlocutor já as terá na ponta da língua, pois ele já domina naturalmente todos os nuances da língua materna.
Cara, sério? Meus alunos com 2-3 anos de curso já conseguem conversar sobre os mais variados assuntos sem grandes problemas.
Claro, podem conversar compreensivelmente entre si. Mas coloque um nativo na roda e você vai ver a cobra fumar. Como disse acima, as pessoas precisam de muito mais tempo para formular frases em uma língua estrangeira. Isso é um processo psico-motor.
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Konrad Veterano |
# jul/09
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McBonalds E outra, posso mencionar muitas línguas que são superiores ao inglês senão em estrutura, mas em regularidade e fonética, e que você teria que recorrer à Wikipedia para descobrir =)
Cara me dá um exemplo. E eu disse que ela é mais flexível, não superior.
Cada língua tem recursos próprios, e o inglês tem vários facilitadores. É enxertado, tem palavras de raízes diretas, tem uma estrutura gramáical bem simples, conjugação verbal não é um problema.... Expressões idioma´toicas elvam qualquer um à loucura em qualquer língua..... Dor de cotovelo não é mais óbvio do que carregar carvões para Newcastle. Não é necessário saber a origem de uma expressão para entendé-la. Não no meundo prático.
Enfim, pelos seus argumentos você deve ser de esquerda ou afins..... Não sou partidário de norte-americanos, autralianos ou ingleses (Arghhh)..... certo?
Então deve ser coincidência que, em toda a História, a língua utilizada fosse sempre a língua dos mais ricos.
Não é concidéncia, é a realidade plena e imutável. Quam tem poder pecuniário, tem poder, quem tem poder terá poder pecuniário. Como eu já disse, essa é a natureza humana.....
E outra, posso mencionar muitas línguas que são superiores ao inglês senão em estrutura, mas em regularidade e fonética, e que você teria que recorrer à Wikipedia para descobrir =)
Olha, não há lingua superior. O português não é superior ao estoniano, o romeno não é superior ao dinamarquês. São línguas com características diferentes. E isso não é um eufemismo.
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McBonalds Veterano |
# jul/09
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adnz Estudei muuuuuuuuuuuuuuuuuuuito menos que isso e me considero compreensível quando falo inglês.
Todos se consideram. Mas ainda assim, estaria em desvantagem ao conversar com um nativo. Seria como jogar tênis com uma raquete de ping-pong...
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adnz Veterano |
# jul/09 · Editado por: adnz
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McBonalds Desvantagem como? Já conversei sobre vários assuntos com vários nativos e consegui expressar bem as minhas idéias. Óbvio que com algumas paradas pra tentar colocar o que eu penso nas palavras certas, mas nada que prejudicasse os meus argumentos.
E isso vai muito de quanto tempo a pessoa realmente falou a língua. Eu já passei muito tempo conversando com várias pessoas do mundo pelo microfone, ou seja, já aprendi certas coisas que pessoas que nunca se comunicaram com alguém em inglês não aprenderam. Isso conta ao ter uma discussão, mas mesmo assim, acho que tu estás exagerando em colocar a língua como algo tão difícil de se falar...
E nada que um "What was that?" ou "What'd you say?" não resolva (coisa que eu fiz muito :>).
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Konrad Veterano |
# jul/09 · Editado por: Konrad
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McBonalds Eles podem chegar a um nível razoàvel, como você disse. Mas você há de convir comigo que eles nunca dominarão o idioma na mesma plenitude que um falante nativo. Se duvida, peça para o seu melhor aluno ligar para uma central de atendimento e se passar por um nativo.
Eu posso concordar com você, não "convir" com você. Enfim.
Nunca passariam por um nativo pela questão do sotaque, que é um fator bem ligado à parte física. Mas conseguiram sim, entender, e fazer-se entender. A desenvoltura estaria também ligada a fatores emocionais, não só à capacidade cognitiva.
Claro, podem conversar compreensivelmente entre si. Mas coloque um nativo na roda e você vai ver a cobra fumar. Como disse acima, as pessoas precisam de muito mais tempo para formular frases em uma língua estrangeira. Isso é um processo psico-motor.
Rapaz, eu sou o nativo na roda. Você quer mais o quê?
Se você for para o interior da Áustria, sem saber uma palavra em alemão, você em 3 ou 4 meses entenderá o alemão muito bem. E conseguirá se expressar de forma satistfatória e com erros, sotaque, enfim. Mas a comunicação vai além de correção gramatical. (não sou nenhum relativista que despreza a gramática) Mesmo porque o pedreiro que trabalha em Reading comete erros de gramática também.... ehheeh
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And the meek shall inherit the earth Veterano |
# jul/09
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Eles podem chegar a um nível razoàvel, como você disse. Mas você há de convir comigo que eles nunca dominarão o idioma na mesma plenitude que um falante nativo. Se duvida, peça para o seu melhor aluno ligar para uma central de atendimento e se passar por um nativo. Já fiz isso diversas vezes. Inclusive uma vez em uma viagem de avião me passei por um inglês. Sem problema algum.
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Konrad Veterano |
# jul/09
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And the meek shall inherit the earth Eles podem chegar a um nível razoàvel, como você disse. Mas você há de convir comigo que eles nunca dominarão o idioma na mesma plenitude que um falante nativo. Se duvida, peça para o seu melhor aluno ligar para uma central de atendimento e se passar por um nativo. Já fiz isso diversas vezes. Inclusive uma vez em uma viagem de avião me passei por um inglês. Sem problema algum.
Principalmente porque dentro do Reino Unido há tantos sotaques e divisões linguísticas que fica impossível determinar de onde o sujeito é em uma conversa curta.
Além disso, a maior parte dos brasileiros soa irlandesa. ehhehehehhe
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And the meek shall inherit the earth Veterano |
# jul/09
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Principalmente porque dentro do Reino Unido há tantos sotaques e divisões linguísticas que fica impossível determinar de onde o sujeito é em uma conversa curta. Verdade. Não existe um "sotaque britânico". A diferença, por exemplo, de um geordie pra um cockney é imensa.
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MajorKong Veterano |
# jul/09
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brunoliam
Enfim, pelos seus argumentos você deve ser de esquerda ou afins.
É mesmo.
Olha, não há lingua superior. O português não é superior ao estoniano, o romeno não é superior ao dinamarquês. São línguas com características diferentes. E isso não é um eufemismo.
Basicamente isso. Porém o inglês é a língua mais fácil de ser aprendida. Não pelas suas características intrínsecas, mas por ser a que estamos mais expostos.McBonalds
Todos se consideram. Mas ainda assim, estaria em desvantagem ao conversar com um nativo. Seria como jogar tênis com uma raquete de ping-pong...
Mas isso é absolutamente óbvio. Cada um vai ser melhor na sua língua nativa, mas por que isso levaria alguém a desistir de aprender uma segunda? Você cria espantalhos e mais espantalhos.
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