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Black Fire Gato OT 2011 |
# jun/09
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Partindo desse principio, se eu quiser que minha casa seja construída por um açogueiro, quem vai me impedir?
Comparação esdrúxula, diga-se.
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Lucy.ana Veterano |
# jun/09
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Partindo desse principio, se eu quiser que minha casa seja construída por um açogueiro, quem vai me impedir?
Partindo-se desse princípio o que tem se eu quero ouvir um fato noticiado pelo Zé da Esquina? ¬¬
Black Fire
Realmente essa comparação não foi muito feliz....
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Diego Marques Veterano |
# jun/09
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Kensei Jornalista é ser engenheiro aeronáutico. Basta um avião cair. Eles passam a emitir opiniões "profundas" a cerca de vários elementos especificos...
Cara, se um jornalista realmente emite opiniões em algum espaço que não seja explicitamente opinativo ele está quebrando uma das primeiras e fundamentais regras do jornalismo, que é a imparcialidade (aliás, coisa que se aprende do 1º ao 8º período!). Se você viu alguém fazendo isso, pode ter certeza de que este não é um bom jornalista.
O que pode ocorrer é a citação de fontes preparadas para emitir uma opinião técnica sobre o assunto. Muitos leitores acabam mesmo pensando que a opinião ali escrita é do Jornalista, mas isso é um equívoco feio.
Hoje estou um pouco mais calmo pra falar sobre o assunto. Acho que o Jornalismo vai pra mesma área da publicidade, onde o diploma não é obrigatório também, mas mesmo assim as faculdades estão lotadas e me parece que o mercado dá preferência pra quem tem diploma.
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Bog Veterano
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# jun/09
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Diego Marques onde o diploma não é obrigatório também, mas mesmo assim as faculdades estão lotadas e me parece que o mercado dá preferência pra quem tem diploma
Exatamente como na computação, e em muitas outras áreas.
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conandrade Veterano |
# jun/09
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Lucy.ana
É... bem o que imagino que aconteça mas não tenho experiência alguma com isso. Não acho que eles tenham 'perdido tempo' mas acho que eles podem se sentir assim num primeiro momento.
O fato é que não existe essa 'perda te tempo', se vc passou anos da sua vida adquirindo conhecimento.
E certamente os empregadores que se dão ao respeito sabem disso.
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Kensei Veterano |
# jun/09
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Diego Marques Bom, faço votos de que vc leve para vida toda o aprendizado que teve (ou tem) do 1° ao 8° período.
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conandrade Veterano |
# jun/09
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Diego Marques Cara, se um jornalista realmente emite opiniões em algum espaço que não seja explicitamente opinativo ele está quebrando uma das primeiras e fundamentais regras do jornalismo, que é a imparcialidade (aliás, coisa que se aprende do 1º ao 8º período!). Se você viu alguém fazendo isso, pode ter certeza de que este não é um bom jornalista.
Bom... devemos ter 3 bons jornalistas no meio esportivo, então. :) Err... concordo! Eu que sou fanático por F1 e estou sempre buscando informações, vejo muito disso na mídia brasileira: é rídiculo. Principalmente em transmissões.
Depois que vc assiste pela BBC, por exemplo, nota quão grande é a diferença. Aqui, o patriotismo exacerbado eleva a parcialidade ao extremo em todos os esportes que assistimos. Lá, por exemplo, vc nota eles falando dos ingleses e dando mais atenção mas em nenhum momento falam mal de alguem, ou "dão a entender" alguma coisa além do que foi falado...
só a título de curiosidade mesmo...
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Grow Veterano |
# jun/09
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Kensei O outro lado da moeda. O que é ser jornalista?
Jornalista é ser engenheiro aeronáutico. Basta um avião cair. Eles passam a emitir opiniões "profundas" a cerca de vários elementos especificos, tais quais, transponder, caixa preta, e etc. Manjam mesmo. Ah, e se é pra falar de reverso então, é com eles mesmo.
Ah sim, e ainda formam opinião a cerca do GRIP das pistas dos aeroportos. Ranhuras, texturas, cimento, ah vá, eles sacam tudo!
Jornalista é ser Economista. Ah, aqui eles adoram, todo santo dia se deleitam tecendo comentários econômicos.
Jornalista é ser técnico de futebol. Afinal de contas, já perdemos a contas de quantos foram campeões.
Jornalista é ser tecnólogo. Como eles entendem de tecnologia. Incrível. Basta ler os cadernos dos grandes jornais. Análises profundas. Excelentes.
Pena que muitos, quando escutam 5 de um interlocutor, tem uma mania estranha de escrever 2.
Enfim, ser jornalista é ser todas as profissões. Pq todas as profissões não podem ser jornalistas? sinto mto kra, mas o jornalista q vc está citando acima com certeza não fez faculdade
isso não é jornalismo, é sonia abraão
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Kamus23 Veterano |
# jun/09
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dibass
Com o curso os acadêmicos aprendem como para e para quem comunicar! Aprendemos fundamentos básicos de ética, profissionalismo, história e cultura. Ao menos é assim no meu curso!
Como diz o grande Luiz Carlos Alborghetti
"Jornalismo não se faz em banco de escola, e sim na vida"
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Kensei Veterano |
# jun/09 · Editado por: Kensei
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Grow sinto mto kra, mas o jornalista q vc está citando acima com certeza não fez faculdade
isso não é jornalismo, é sonia abraão
Então essa decisão do STF não muda nada, por exemplo, em assuntos que se relacionam a políticas publicas e economia, é exatamente isso que o EDITORES CHEFES que controlam a mídia nesse país fazem desde que inventaram os telejornais.
Edit: porém compreendo a visão romântica que temos acerca de nossas profissões / cursos em sua fase inicial.
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brunohardrocker Veterano |
# jun/09
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Kamus23 Como diz o grande Luiz Carlos Alborghetti
Bela referência.
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Black Fire Gato OT 2011 |
# jun/09
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Só uma pergunta, antes dessa lei, pra escrever em jornaleco de movimentos sociais tinha que ser jornalista?
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maizena e o um Veterano |
# jun/09
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As leis acompanham a sociedade, era uma prática normal e habitual, agora é oficial. Não tem porque esse bafafá todo.
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Headstock invertido Veterano |
# jun/09
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guschard Não tiro tua razão, aliás, quem sou eu pra isso? Só acho que uma noticia errada, ou talvez confusa, pode acarretar grandes consequencias.
Bog Ah cara, eu entendo o que voces querem dizer, mas ainda acho que isso é relativo. Se eu quiser construir minha casinha, e não quiser pagar um engenheiro e um arquiteto, eu contrato o seu zé, que é açogueiro, mas sabe fazer casa. E daí? Vão demolir minha casa, sendo que o terreno é meu? Risco de vida? E se eu não estiver nem aí se a casa vai cair ou não?
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Headstock invertido Veterano |
# jun/09
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Lucy.ana Partindo desse principio, se eu quiser que minha casa seja construída por um açogueiro, quem vai me impedir?
Ninguem
Partindo-se desse princípio o que tem se eu quero ouvir um fato noticiado pelo Zé da Esquina? ¬¬
Ninguem, logo...
Pra que faculdade né? [2] Vamos fazer um multirão pra destruí-las.
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MajorKong Veterano |
# jun/09
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^ Non sequitur
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Headstock invertido Veterano |
# jun/09
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MajorKong Voce precisa de aulas de ironia.
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André Castro Moderador |
# jun/09
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independente da profissão....se fizer bem feito, ta feito!
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Villts Veterano |
# jun/09
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Não é por nada não, mas acho que não vai fazer diferença.
Terminem sua faculdade. Um cara dedicado e com faculdade vai pisar em cima de todos sem.
Se houver algum outro ponto, me corrijam.
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ROTTA Veterano |
# jun/09
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O que pensam sobre?
Se não precisa de diploma para ser presidente, para que de jornalismo?!
Abraços.
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maggie Veterana |
# jun/09
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Pouco me importa. [/azeda]
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ROTTA Veterano |
# jun/09
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Falando sério, o voto do ministro do Supremo não poderia ter sido mais preciso. Sublinhei os trechos com os quais mais concordo:
"Quando uma noticia não é verídica ela não será evitada pela exigência de que os jornalistas frequentem um curso de formação. É diferente de um motorista que coloca em risco a coletividade. A profissão de jornalista não oferece perigo de dano à coletividade tais como medicina, engenharia, advocacia nesse sentido por não implicar tais riscos não poderia exigir um diploma para exercer a profissão. Não há razão para se acreditar que a exigência do diploma seja a forma mais adequada para evitar o exercício abusivo da profissão.
[...]
Tais cursos são importantes e exigem preparo técnico e ético dos profissionais para atuarem. Os jornalistas se dedicam ao exercício pleno da liberdade de expressão. O jornalismo e a liberdade de expressão, portanto, são atividades imbricadas por sua própria natureza e não podem ser pensadas e tratadas de forma separada".
Abraços.
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Dogs2 Veterano |
# jun/09 · Editado por: Dogs2
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ROTTA A profissão de jornalista não oferece perigo de dano à coletividade
errrrr, mais ou menos não como medicina, engenharia, advocacia, mas em outros aspectos. Nada que justifique um diploooomaaaaa, mas enfim. O Grow citou a Analice Nicolau. O ato de jornalismo dela é ficar arrumadinha, ter postura e ler as notícias que tão escritas numa tela. A ética dela é não dar palpite. Nesse caso eu acho que não faz muita diferença um diploma, como leigo que sou.
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ROTTA Veterano |
# jun/09 · Editado por: ROTTA
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Dogs2 não como medicina, engenharia, advocacia, mas em outros aspectos. Nada que justifique um diploooomaaaaa, mas enfim.
Pois então... o exemplo que você citou só me daz deduzir que se formos considerar a mediocridade crítica/mental e a alienação como "danos", vai sobrar pouco "jornalista" imune! E o diploma é a última coisa que vai garantir isto!
Abraços.
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ROTTA Veterano |
# jun/09
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Bog Exatamente como na computação, e em muitas outras áreas.
Nesta área a discussão da regulamentação da profissão (que hoje não é regulamentada) vem dando "pano prá manga" há anos. A questão do dano é muito discutida, pois se foi considerada pequena há 10 anos, hoje está mudando, na medida em que dependemos mais e mais da tecnologia para assuntos vitais. Ainda assim, acredito que não saia regulamentação da profissão exigindo diploma para atuar na área...
Abraços.
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Bog Veterano
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# jun/09 · Editado por: Bog
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Headstock invertido contrato o seu zé, que é açogueiro, mas sabe fazer casa
Cara, querendo você ou não, uma falha do "seu zé" oferece riscos à segurança dos operários, e mesmo que você não ligue para sua própria segurança e o seu Zé trabalhe sozinho, a defesa civil, os bombeiros, hospitais e afins teriam que ser acionados se a casa desabasse. Ou seja, existe uma diferença enorme entre uma casa cair e uma reportagem ser escrita de forma inadequada.
Além disso, as engenharias são técnicas por excelência, muito diferentes do jornalismo, que envolve fatores bem mais subjetivos.
Também não se esqueça que a regulamentação implica em "um dedo do governo" na profissão.
Ah, e a minha pergunta sobre as revistas de divulgação científicas e coluninhas em jornais? Ela é meio que paralela, mas se você puder responder... (você parece entender da área, hehe)
ROTTA
Curiosamente, a computação muitas vezes ENVOLVE riscos DIRETOS às pessoas. Por exemplo, o sistema de controle de um avião, ou de um foguete, ou um dos muitos sub-sistemas que rodam em um carro. Fora danos financeiros - tive vários colegas que mexeram diretamente no código que roda em caixas eletrônicos quando eram estagiários, e os mais espertos me disseram que é um milagre que aquele troço funcione (os menos espertos contribuiram para que fosse um milagre, hehahah). E o que dizer das urnas eletrônicas?
Além disso, a computação como um todo também é técnica, apesar da parte de análise ter (muuuuuuita) subjetividade.
Por outro lado, muitos programinhas rodam livremente por aí, e quem pode exigir diploma do protetor de tela freeware que algum estudante escreveu para brincar, ou do aplicativo feliz que algum garoto prodígio escreveu para o iPhone? Por isso, eu penso que uma regulamentação da profissão de "computeiro" necessariamente precisaria passar por uma divisão dos tipos de atividades. Montar micro é uma coisa, escrever o firmware de um satélite é outra. Fazer um programinha que mostra um relógio cor-de-rosa é uma coisa, integrar os sistemas do Unibanco e do Itaú é outra. O problema é que existem muitas coisas no meio do caminho (ex: bancos de dados, planilhas), que podem ou não oferecer riscos, dependendo do uso. Se a linha não é bem definida, é difícil fazer uma divisão legal.
Por isso, no fim das contas, as pessoas tendem a escolher pessoas formadas para atividades que consideram importantes (e muitos dos que não fazem isso jogam dinheiro no ralo). Tem funcionado bem. Se bem que diploma por diploma, eu conheci tanta gente formada que fazia programas tenebrosos, que eu nào contrataria elas nem para para colocar um banner num site!
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MajorKong Veterano |
# jun/09
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Falar a verdade, sou contra toda regulamentação de profissão. Mas é melhor começar por as menos importantes.
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MajorKong Veterano |
# jun/09
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Menos importantes no sentido legal, de segurança blá blá blá.
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McBonalds Veterano |
# jun/09
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Que tipo de risco advocacia oferece à coletividade?
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ROTTA Veterano |
# jun/09
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Bog
Sei disso, pois trabalho na área. Por tudo isso que você falou é que o assunto mantém-se polêmico, ainda que a tendência seja não regulamentar. A própria SBQ é contra...
Abraços.
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