Socialismo x Capitalismo

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Rato
Veterano
# nov/07
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Desculpe...não tinha visto sua idade. Entendi agora sua infantilidade.

haha

uia!

ei! o Tutorial sobre ações eu escrevi na raça ^^ Black Fire

Atum Bluesman
Veterano
# nov/07
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ZXC
Ei eu tenho 18 hauahauahuahauh

Black Fire
Gato OT 2011
# nov/07
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"Há uma frase muito citada do discurso de posse do Presidente Kennedy: "Não pergunte o que sua pátria pode fazer por você — pergunte o que você pode fazer por sua pátria". Constitui uma clara indicação da atitu­de dos tempos que correm, que a controvérsia sobre esta frase se tenha fo­calizado sobre sua origem, e não sobre seu conteúdo. Nenhuma das duas metades da declaração expressa uma relação entre cidadãos e seu governo que seja digna dos ideais de homens livres numa sociedade livre. A frase paternalista "o que sua pátria pode fazer por você" implica que o governo é o protetor, e o cidadão, o tutelado — uma visão que contraria a crença do homem livre em sua própria responsabilidade com relação a seu pró­prio destino. A frase organiscista "o que você pode fazer por sua pátria" im­plica que o governo é o senhor ou a deidade, e o cidadão, o servo ou o adorador. Para o homem livre, a pátria é o conjunto de indivíduos que a compõem, e não algo acima e além deles. O indivíduo tem orgulho de sua herança comum e mantém lealdade a uma tradição comum. Mas considera o governo como um meio, um instrumento — nem um distribuidor de favo­res e doações nem um senhor ou um deus para ser cegamente servido e idolatrado. Não reconhece qualquer objetivo nacional senão o conjunto de objetivos a que os cidadãos servem separadamente. Não reconhece ne­nhum propósito nacional a não ser o conjunto de propósitos pêlos quais os cidadãos lutam separadamente.
O homem livre não perguntará o que sua pátria pode fazer por ele ou o que pode ele fazer por sua pátria. Perguntará de preferência: "o que eu e meus compatriotas podemos fazer por meio do governo" para ajudar cada um de nós a tomar suas responsabilidades, a alcançar nossos propósitos e objetivos diversos e, acima de tudo, a proteger nossa liberdade? E acres­centará outra pergunta a esta: "o que devemos fazer para impedir que o governo, que criamos, se torne um Frankenstein e venha a destruir justamente a liberdade para cuja proteção nós o estabelecemos?" A liberdade é uma planta rara e delicada. Nossas próprias observações indicam, e a histó­ria confirma, que a grande ameaça à liberdade está constituída pela concen­tração do poder. O governo é necessário para preservar nossa liberdade, é um instrumento por meio do qual podemos exercer nossa liberdade; entre­tanto, pelo fato de concentrar poder em mãos políticas, ele é também uma ameaça à liberdade. Mesmo se os homens que controlam esse poder este­jam, inicialmente, repletos de boa vontade e mesmo que não venham a ser corrompidos pelo poder, este formará e atrairá homens de tipos diferentes.
Como nos podemos beneficiar das vantagens de ter um governo e, ao mesmo tempo, evitar a ameaça à liberdade? Dois grandes princípios apre­sentados em nossa Constituição nos dão a resposta que foi capaz de preser­var nossa liberdade até agora — embora tenham sido violados, repetida­mente na prática, enquanto proclamados como preceitos.
Primeiro, o objetivo do governo deve ser limitado. Sua principal fun­ção deve ser a de proteger nossa liberdade contra os inimigos externos e contra nossos próprios compatriotas; preservar a lei e a ordem; reforçar os contratos privados; promover mercados competitivos. Além desta função principal, o governo pode, algumas vezes, nos levar a fazer em conjunto o que seria mais difícil ou dispendioso fazer separadamente. Entretanto, qual­quer ação do governo nesse sentido representa um perigo. Nós não deve­mos nem podemos evitar usar o governo nesse sentido. Mas é preciso que exista uma boa e clara quantidade de vantagens, antes que o façamos. E contando principalmente com a cooperação voluntária e a empresa priva­da, tanto nas atividades económicas quanto em outras, que podemos cons­tituir o setor privado em limite para o poder do governo e uma proteção efetiva à nossa liberdade de palavra, de religião e de pensamento.
O segundo grande princípio reza que o poder do governo deve ser dis­tribuído. Se o governo deve exercer poder, é melhor que seja no condado do que no estado; e melhor no estado do que em Washington. Se eu não gostar do que a minha comunidade faz em termos de organização escolar ou habitacional, posso mudar para outra e, embora muito poucos possam tomar esta iniciativa, a possibilidade como tal já constitui um controle. Se não gostar do que faz o meu estado, posso mudar-me para outro. Se não gostar do que Washington impõe, tenho muito poucas alternativas neste mundo de nações ciumentas.
A grande dificuldade de evitar o fortalecimento do Governo Federal é. sem dúvida alguma, a atração da centralização para muitos de seus propo­nentes. Isto lhes permitirá, acham eles, legislar de modo mais efetivo deter­minados programas que — é assim que imaginam — são do interesse do público, quer se trate de transferência da renda do rico para o pobre ou de objetivos privados para os governamentais. Eles têm razão num sentido. Mas a moeda tem duas faces. O poder para fazer coisas certas é também poder para fazer coisas erradas; os que controlam o poder hoje podem não
ser os mesmos de amanhã; e, ainda mais importante, o que um indivíduo considera bom pode ser considerado mau por outro. A grande tragédia do entusiasmo pela centralização, bem como do entusiasmo pela expansão dos objetivos do governo em geral, é que envolve homens de boa vontade que serão os primeiros a sofrer suas consequências negativas.
A preservação da liberdade é a principal razão para a limitação e des­centralização do poder do governo. Mas há também uma razão construti­va. Os grandes avanços da civilização — quer na arquitetura ou na pintura, quer na ciência ou na literatura, quer na indústria ou na agricultura — nun­ca vieram de governos centralizados. Colombo não resolveu tentar uma no­va rota para a China em consequência de uma resolução da maioria de um parlamento, embora tenha sido financiado em parte por um monarca abso­luto. Newton e Leibniz; Einstein e Bohr; Shakespeare, Milton e Pasternak; Whitney, McCornick, Edison e Ford; Jane Adams, Florence Nightingale e Albert Schweitzer; nenhum deles abriu novas fronteiras para o conhecimen­to ou a compreensão humana, na literatura, na técnica, no cuidado com o sofrimento humano, em resposta a diretivas governamentais. Seus feitos constituíram o produto de seu génio individual, de um ponto de vista mino­ritário corajosamente mantido, de um clima social que permitia a variedade e a diversidade.
O governo não poderá jamais imitar a variedade e a diversidade da ação humana. A qualquer momento, por meio da imposição de padrões uniformes de habitação, nutrição ou vestuário, o governo poderá sem dúvi­da alguma melhorar o nível de vida de muitos indivíduos; por meio da im­posição de padrões uniformes de organização escolar, construção de estra­das ou assistência sanitária, o governo central poderá sem dúvida alguma melhorar o nível de desempenho em inúmeras áreas locais, e, talvez, na maior parte das comunidades. Mas, durante o processo, o governo substi­tuirá progresso por estagnação e colocará a mediocridade uniforme em lu­gar da variedade essencial para a experimentação que pode trazer os atra­sados do amanhã por cima da média de hoje.
Este livro discute algumas dessas importantes questões. Seu tema prin­cipal é o papel do capitalismo competitivo — a organização da maior parte da atividade económica por meio da empresa privada operando num mer­cado livre — como um sistema de liberdade económica e condição necessá ria à liberdade política. Seu tema secundário é o papel que o governo deve desempenhar numa sociedade dedicada à liberdade e contando principal mente com o mercado para organizar sua atividade económica.
Os primeiros dois capítulos tratam dessas questões de modo abstra to, mais em termos de princípio do 'que de aplicações concretas. Os capí tulos seguintes aplicam esses princípios a um bom número de problema: particulares.
Uma discussão abstraía pode às vezes ser completa e exaustiva, ma:
este ideal não foi de forma alguma alcançado nos dois primeiros capítulos que se seguem. Também a aplicação dos princípios não é completa. Cada dia traz novos problemas e circunstâncias novas. É por isso que o papel do Estado não pode ser nunca estabelecido de uma vez por todas em termos de funções específicas. É também por isso que devemos reexaminar de tempos em tempos o significado do que consideramos princípios inalterá­veis para os problemas do momento. Como produto secundário do exa­me, teremos uma retestagem dos princípios e uma melhor compreensão dos mesmos.
É extremamente conveniente dispor de uma legenda para os pontos de vista económicos e políticos elaborados neste livro. O nome correto e próprio é liberalismo. Infelizmente, "como um supremo, embora involuntá­rio^ cumprimento, os inimigos do sistema privado acharam conveniente apropriar-se de tal termo".1 Assim sendo, liberalismo tem, nos Estados Uni­dos, um significado muito diferente do que tinha no século XIX, ou tem atualmente na maior parte do continente europeu.
Ao desenvoiver-se em fins do século XVIII e princípios do século XIX, o movimento intelectual que tomou o nome de liberalismo enfatizava a li­berdade como o objetivo último e o indivíduo como a entidade principal da sociedade. O movimento apoiou o laissez-faire internamente como uma forma de reduzir o papel do Estado nos assuntos económicos ampliando as­sim o papel do indivíduo; e apoiou o mercado livre no exterior como um modo de unir as nações do mundo pacífica e democraticamente. No terre­no político, apoiou o desenvolvimento do governo representativo e das ins­tituições parlamentares, a redução do poder arbitrário do Estado e a pro-teção das liberdades civis dos indivíduos.
A partir do fim do século XIX e, especialmente, depois de 1930, nos Estados Unidos, o termo liberalismo passou a ser associado a pontos de vis­ta bem diferentes, especialmente em termos de política económica. Passou, assim, a ser associado à predisposição de contar, principalmente, com o Es­tado — em vez de contar com providências privadas voluntárias — para al­cançar objetivos considerados desejáveis. As palavras-chave eram agora bem-estar e igualdade, em vez de liberdade. O liberal do século XIX consi­derava a extensão da liberdade como o meio mais efetivo de promover o bem-estar e a igualdade; o liberal do século XX considera o bem-estar e a igualdade ou como pré-requisitos ou como alternativas para a liberdade. Em nome do bem-estar e da igualdade, o liberal do século XX acabou por favorecer o renascimento das mesmas políticas de intervenção estatal e pa­ternalismo contra as quais tinha lutado o liberalismo clássico. No momento exato em que faz recuar o relógio para o mercantilismo do século XVII, acu­sa os verdadeiros liberais de serem reacionários.
1 SCHUMPETER, Joseph. Histoiy of Economic Analysis. Nova York, Oxford University Press, 1954, p.
A mudança no significado do termo liberalismo é ainda mais impresí nante em assuntos económicos do que em políticos. O liberal do séci XX, da mesma forma que o do século XIX, é partidário das instituições p lamentares, do governo representativo, dos direitos civis, e assim por di; te. Entretanto, mesmo no terreno político, há uma diferença notável. Ze só da liberdade e, por isso mesmo, temeroso do poder centralizado, qi em mãos do governo ou particulares, o liberal do século XIX era favorá à descentralização política. Comprometido com a ação e confiando na t neficência do poder enquanto estiver nas mãos de um governo ostensn mente controlado pelo eleitorado, o liberal do século XX é favorável a c vernos centralizados. Ele decidirá qualquer questão a respeito de onde c verá residir o poder — a favor do Estado em lugar da cidade, do Gover Federal em lugar do Estadual e de uma organização mundial em lugar um governo nacional.
Devido à corrupção do termo liberalismo, os pontos de vista que erc por ele representados anteriormente são agora considerados freqüenteme te conservadorismo. Mas não se trata aqui de uma alternativa satisfatór O liberal do século XIX era um radical — no sentido etimológico de ir í às raízes das questões, e no sentido político de > ser favorável a alteraçõ profundas nas instituições sociais. Assim, pois, deve ser o seu herdeiro m derno. Não desejamos conservar a intervenção do Estado, que interfei tanto em nossa liberdade, embora desejemos, é claro, conservar a que a 1 nhã promovido. Além disso, na prática, o termo conservadorismo acab< por designar um número tão grande de pontos de vista — e pontos de v ta tão incompatíveis um com o outro — que, muito provavelmente, acab remos por assistir ao nascimento de designações do tipo liberal-conservad rismo e aristocrático-conservadorismo.
Devido em parte à minha relutância em ceder o termo aos propone tes de medidas que destruiriam a liberdade e, em parte, porque não fui c paz de encontrar uma alternativa melhor, tentarei solucionar essas dificuld dês usando o termo liberalismo em seu sentido original — como o de do trinas que dizem respeito ao homem livre."

Black Fire
Gato OT 2011
# nov/07
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Rato


ei! o Tutorial sobre ações eu escrevi na raça ^^ Black Fire

Aí sim.

james_the_bronson
Veterano
# nov/07
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Black Fire

Isso não tem muito a ver com violência...

Black Fire
Gato OT 2011
# nov/07
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james_the_bronson
Estou começando a postar a obra integral do Milton Friedman.

james_the_bronson
Veterano
# nov/07
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E contando principalmente com a cooperação voluntária e a empresa priva­da, tanto nas atividades económicas quanto em outras, que podemos cons­tituir o setor privado em limite para o poder do governo e uma proteção efetiva à nossa liberdade de palavra, de religião e de pensamento.

HAUAHUAHAUAUHAUAHUAHAU

Nem apenas o Socialismo é uma utopia...

james_the_bronson
Veterano
# nov/07
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Os grandes avanços da civilização — quer na arquitetura ou na pintura, quer na ciência ou na literatura, quer na indústria ou na agricultura — nun­ca vieram de governos centralizados. Colombo não resolveu tentar uma no­va rota para a China em consequência de uma resolução da maioria de um parlamento, embora tenha sido financiado em parte por um monarca abso­luto. Newton e Leibniz; Einstein e Bohr; Shakespeare, Milton e Pasternak; Whitney, McCornick, Edison e Ford; Jane Adams, Florence Nightingale e Albert Schweitzer; nenhum deles abriu novas fronteiras para o conhecimen­to ou a compreensão humana, na literatura, na técnica, no cuidado com o sofrimento humano, em resposta a diretivas governamentais. Seus feitos constituíram o produto de seu génio individual, de um ponto de vista mino­ritário corajosamente mantido, de um clima social que permitia a variedade e a diversidade.

Não sei que tipo de "véio" é esse que não viveu o período da Guerra Fria...

james_the_bronson
Veterano
# nov/07
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É extremamente conveniente dispor de uma legenda para os pontos de vista económicos e políticos elaborados neste livro. O nome correto e próprio é liberalismo. Infelizmente, "como um supremo, embora involuntá­rio^ cumprimento, os inimigos do sistema privado acharam conveniente apropriar-se de tal termo".1 Assim sendo, liberalismo tem, nos Estados Uni­dos, um significado muito diferente do que tinha no século XIX, ou tem atualmente na maior parte do continente europeu.

Que coisa. É conveniente para ele usar legendas. Mas "infelizmente" outro grupo de pessoas fez isso...

Contraditório para um cara que prega o suposto "liberalismo"...

james_the_bronson
Veterano
# nov/07
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Sem falar que isso aí veio bem confuso. Troca vírgula por ponto, falta parágrafo, várias legendas ( imagino eu ) espalhadas...

james_the_bronson
Veterano
# nov/07
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O movimento apoiou o laissez-faire internamente como uma forma de reduzir o papel do Estado nos assuntos económicos ampliando as­sim o papel do indivíduo; e apoiou o mercado livre no exterior como um modo de unir as nações do mundo pacífica e democraticamente. No terre­no político, apoiou o desenvolvimento do governo representativo e das ins­tituições parlamentares, a redução do poder arbitrário do Estado e a pro-teção das liberdades civis dos indivíduos.

Nossa, ele é tão velho. Mas hibernou durante a partilha da África e as guerras mundiais...

james_the_bronson
Veterano
# nov/07 · Editado por: james_the_bronson
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A partir do fim do século XIX e, especialmente, depois de 1930, nos Estados Unidos, o termo liberalismo passou a ser associado a pontos de vis­ta bem diferentes, especialmente em termos de política económica. Passou, assim, a ser associado à predisposição de contar, principalmente, com o Es­tado — em vez de contar com providências privadas voluntárias — para al­cançar objetivos considerados desejáveis. As palavras-chave eram agora bem-estar e igualdade, em vez de liberdade. O liberal do século XIX consi­derava a extensão da liberdade como o meio mais efetivo de promover o bem-estar e a igualdade; o liberal do século XX considera o bem-estar e a igualdade ou como pré-requisitos ou como alternativas para a liberdade. Em nome do bem-estar e da igualdade, o liberal do século XX acabou por favorecer o renascimento das mesmas políticas de intervenção estatal e pa­ternalismo contra as quais tinha lutado o liberalismo clássico. No momento exato em que faz recuar o relógio para o mercantilismo do século XVII, acu­sa os verdadeiros liberais de serem reacionários.

Em outras palavras: O Socialismo Soviético, no Século XX, tem uma aplicação para a "liberdade" que é totalmente nova em relação à proposta do liberalismo clássico do Séc. XIX...

Ah, e não apenas o Socialismo Soviético. Todo o chamado Welfare-State da Europa Ocidental foi pressionado a isso...

E aposto que esse cara enche a boca para dizer que o Socialismo é ultrapassado, tsc...

B4cK5p4c3
Veterano
# nov/07
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james_the_bronson
james_the_bronson
james_the_bronson
james_the_bronson
james_the_bronson
james_the_bronson
6 posts seguidos, Lombardi! O que ele vai levar para casa?

grafitte
Veterano
# nov/07
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Anarco-primitivismo

Black Fire
Gato OT 2011
# nov/07
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james_the_bronson
Eu ainda não acabei de postar.

Black Fire
Gato OT 2011
# nov/07
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Que coisa. É conveniente para ele usar legendas. Mas "infelizmente" outro grupo de pessoas fez isso...

Contraditório para um cara que prega o suposto "liberalismo"...

?

james_the_bronson
Veterano
# nov/07
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1 SCHUMPETER, Joseph. Histoiy of Economic Analysis. Nova York, Oxford University Press, 1954, p.
A mudança no significado do termo liberalismo é ainda mais impresí nante em assuntos económicos do que em políticos. O liberal do séci XX, da mesma forma que o do século XIX, é partidário das instituições p lamentares, do governo representativo, dos direitos civis, e assim por di; te. Entretanto, mesmo no terreno político, há uma diferença notável. Ze só da liberdade e, por isso mesmo, temeroso do poder centralizado, qi em mãos do governo ou particulares, o liberal do século XIX era favorá à descentralização política. Comprometido com a ação e confiando na t neficência do poder enquanto estiver nas mãos de um governo ostensn mente controlado pelo eleitorado, o liberal do século XX é favorável a c vernos centralizados. Ele decidirá qualquer questão a respeito de onde c verá residir o poder — a favor do Estado em lugar da cidade, do Gover Federal em lugar do Estadual e de uma organização mundial em lugar um governo nacional.


O velho é foda. Além de teórico, ele escrevia em miguxês também _\m/ !!!

Black Fire
Gato OT 2011
# nov/07
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james_the_bronson
É que tem vários erros no documento.

kbza
Veterano
# nov/07
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james_the_bronson
Em outras palavras: O Socialismo Soviético, no Século XX, tem uma aplicação para a "liberdade" que é totalmente nova em relação à proposta do liberalismo clássico do Séc. XIX...

na boa, acho que não é isso

james_the_bronson
Veterano
# nov/07
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Black Fire

É conveniente para ele usar legendas como "liberalismo". Mas quando outro grupo usa a palavra "liberalismo" para definir algo supostamente ruim ( na visão deste grupo ) ele considera isso uma infelicidade. Oras, o cara quer impor a visão dele como certa???

Black Fire
Gato OT 2011
# nov/07
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Nossa, ele é tão velho. Mas hibernou durante a partilha da África e as guerras mundiais...


As idéias liberais não apoiaram isso.

Black Fire
Gato OT 2011
# nov/07
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james_the_bronson
Acontece que os liberais americanos se apropriaram do termo que designava a liberdade econômica para designar os que apoiam a social-democracia, ou seja os democratas americanos.

james_the_bronson
Veterano
# nov/07
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Black Fire
É que tem vários erros no documento.


Eu sei, essa foi zueira. Ainda que é bem pior ler um texto com esses defeitos do que um texto apenas comprido :P ...

kbza
na boa, acho que não é isso

Que não seja o socialismo apenas. Que seja o welfare state, ou o keynesianismo ( ambas foram como "medidas emergenciais contra o Socialismo" )...

james_the_bronson
Veterano
# nov/07
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Black Fire
As idéias liberais não apoiaram isso.

E quem foram os representantes omissos do liberalismo nessa época???

Acontece que os liberais americanos se apropriaram do termo que designava a liberdade econômica para designar os que apoiam a social-democracia, ou seja os democratas americanos.


Ué, então eram os democratas americanos que acusavam os mercantilistas de reacionários???

Black Fire
Gato OT 2011
# nov/07
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Hoje em dia liberal nos EUA tem quase o mesmo sentido que esquerdista no Brasil, e originalmente liberal é o que hoje se chama de neo-liberal.

james_the_bronson
Veterano
# nov/07
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B4cK5p4c3

Um mp3 do Bon Jovi. VIADO :] ...

Black Fire
Gato OT 2011
# nov/07
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james_the_bronson


E quem foram os representantes omissos do liberalismo nessa época???

Mas ele não se referia a eles, se referia aos teóricos liberais do XVIII e princípios do século XIX, e não aos governantes da Europa do século XiX e XX.

Black Fire
Gato OT 2011
# nov/07
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Não tem nada que diga vamos colonizar a África na obra do Adam Smith que eu lembre.

james_the_bronson
Veterano
# nov/07
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Black Fire

Claro cara. Europa vivia ainda cheia de monarquias e sei lá o que mais...

Ou seja, os liberais "se envolveram" apenas na teoria. Que utópico!!!

james_the_bronson
Veterano
# nov/07
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Isso que desanima a ler também. O cara lança uma porção de coisas que, eu pelo menos, julgo contraditórias, assim, de cara. E ainda precisa contextualizar tudo em épocas onde os caras escreviam sobre, mas não tinham tanto envolvimento além disso...

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