Papa resolve rediscutir o celibato clerical

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snowwhite
Veterano
# nov/06
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superguita
não vai dormir ainda????????


Já fui ein?

snowwhite
Veterano
# nov/06 · Editado por: snowwhite
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Pardal


Pardalzinho....use o quote ou o negrito.

Assim fica difícil no meio de seus posts tão grandes a gente se identificar.
=)

Phantom Of Death
Veterano
# nov/06
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Pardal

O ponto de vista de vocês, no entanto, é aterrador. Possuem um ceticismo cego (eu mesmo já fui muito cético quanto ao que acredito hoje; mas estava disposto a achar respostas, não afirmar que estava tudo errado e pronto), que não os deixa enxergar. Isso é muito triste.

pra mim o cego eh vc, eu tenho os olhos livres, livres de deuses, reis e senhores q me dao o q pensar

Se você tivesse uma experiência com Deus, não teria dúvida de Sua existência. Se você acredita em Deus, fica conraditório dizer que se encontrou com Ele, pois se você pôde encontrá-lo, então Ele existe, e isso torna-se induscutível.

acreditar em sua existencia não eh a mesma coisa q ter uma experiencia com ele, ateh pq eu acreditei ateh o ponto q não havia mais sustento acreditar, pois tudo me jogava na cara q não havia ninguem ali por mim, eu estava ali por mim mesmo e ponto.

snowwhite
Veterano
# dez/06
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Não culpe Deus pelo mal. O mal é culpa dos próprios homens.


HAUSHAUHSUAHSUHAUSHUAHSUAHSUAHUSHAUSHAUHSUAHSUAHSUA


Ó livre arbítrio!

Taras sexuais em religiosos são Livre Arbítrio também.


Contem outra!

snowwhite
Veterano
# dez/06
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Gina Marques, de Roma

O Vaticano se diz inflexível com padres pedófilos, mas age com demasiada prudência: acredita que eles possam se arrepender e obter o perdão divino. Por isso, é muito difícil imaginar um sacerdote acusado de pedofilia sentado no banco dos réus de um tribunal da Santa Sé. Compete ao episcopado nacional agir, comunicando passo a passo o caso e consultando as autoridades da Santa Sé antes de tomar qualquer decisão de expulsar o padre, bispo ou diácono pedófilo. O Vaticano recomenda que o religioso acusado seja transferido a um instituto religioso ou convento, enquanto aguarda o veredicto final da justiça civil. Caso seja culpado, poderá ser suspenso do ministério.
Apesar de a Igreja habitualmente escolher o silêncio, um padre italiano rema contra a corrente: dom Fortunato Di Noto, 43 anos, da paróquia de Avola, Siracusa, na Sicília. Sua batalha contra os pedófilos começou há 15 anos, quando viu fotos de crianças e bebês violentados e decidiu que tinha que fazer algo para prevenir e combater este crime.

Dom Fortunato já teve que lidar com diversos casos de sacerdotes pedófilos: “É um drama, porque a figura do sacerdote, como a de qualquer outro educador, é um ponto de referência para as crianças. Isso deixa feridas permanentes. É um crime contra a humanidade, porque a criança representa o futuro da humanidade. O criminoso deve ser punido com a prisão, mas também deve ser reeducado para que não volte a cometer o crime”, disse o padre a ISTOÉ. O padre explica que, nos episódios comprovados de pedofilia, na maioria das vezes é o próprio padre quem tem a iniciativa de deixar o sacerdócio: “No fundo, o sacerdote tem uma consciência e sensibilidade maior na leitura dos fatos. Talvez porque se confronta sempre com a palavra de Deus. Muitas vezes eles não agüentam a vergonha e deixam o sacerdócio”, diz. “O silencio é prudente porque muitas vezes o bispo não está preparado para enfrentar um caso destes. É como se um marido telefonasse para a própria esposa para lhe dizer que descobriu que o irmão dela é pedófilo. Como reagiria esta mulher? Portanto, o bispo fica confuso e não sabe como reagir imediatamente. Não é um desejo de encobrir a verdade e sim um silêncio reflexivo para saber como agir”, defende dom Fortunato.

snowwhite
Veterano
# dez/06
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Olha a cara desse verme filho de deus....

snowwhite
Veterano
# dez/06
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Segunda, 23 de maio de 2005, 14h45
Vaticano não investigará caso de padre pedófilo

Últimas de Religião»
O Vaticano afirmou hoje que não existem investigações em andamento sobre as acusações de abuso sexual contra o padre mexicano Marcial Maciel Degollado, fundador da ordem dos Legionários de Cristo. A Santa Sé também não tem intenção de realizar um julgamento interno para o sacerdote.
Nos anos 90, nove ex-seminaristas denunciaram que Marcial Maciel Degollado abusou deles quando eram meninos e adolescentes em seminários católicos na Itália e na Espanha. Os abusos ocorreram entre 1940 e 1960. O padre, agora com 85 anos, negou as acusações e afirmou que os acusadores querem difamá-lo.

No começo do ano, foi divulgado que o Vaticano teria reaberto o caso contra Maciel, mas o Vaticano disse que as informações eram um equívoco. O porta-voz do Vaticano Ciro Benedettini não informou quando que a decisão de encerrar o caso foi tomada. O Vaticano não explicou as razões de sua decisão.

Não se sabe se esse seria o primeiro caso de abuso sexual a ser tratado no pontificado do papa Bento XVI ou se a decisão foi tomada sob a administração de João Paulo II.

O padre mexicano era muito bem visto por João Paulo. Em janeiro de 2005, João Paulo II parabenizou Maciel por sua "afeição paternal e experiência". Alguns meses antes, João Paulo elogiou o mexicano em ocasião do 60º aniversário de sua ordenação citando seu sacerdote "intenso, generoso e frutífero".

AP

Digmatus Ferreira
Veterano
# dez/06
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snowwhite

Vejo q está meio sumida.. como vc está?
ressentimentos?

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