Review Bugera 6262 Infinium, com vídeo.

Autor Mensagem
Junior Bonora
Membro Novato
# abr/15


Olá colegas guitarristas! É o primeiro tópico que abro aqui, embora eu seja visitante do forum desde 1900 e guaraná com rolha.

Comprei o amplificador esses dias, fiz um vídeo demonstrativo. O vídeo é simples, feito com celular, explico as primeiras impressões do equipamento. Tem pouco material sobre ele em português! Espero que ajude outros que busquem informações sobre o Bugera 6262.

O ampli é um combo de 120w, com dois falantes da Bugera mesmo. Possui 4 6L6GC (substituíveis por EL34) no power e 6 12ax7 no pré.

Interessante: o ampli possui as seguintes medidas 518x687x247mm. Coube muito bem no porta malas do meu Celta (ainda sobrou algum espaço útil!!) O amplificador, com seus falantes de 12 , transformadores e parafernália interna de valvulado, pesa somente 29,5kg. Tem híbridos por aí mais pesado que ele...

O amplificador é uma cópia do peavey 6505+ (plus). Acho que o 6260 é cópia do 6505 ou 5105, tem algumas diferenças entre eles. Paguei 3 mil reais nele, novo na loja, com condições especiais de pagamento. O dono da loja fez parcelas amigáveis e pegou meu meteoro mgv30 no negócio.

O amplificador é chinês, como tudo da Bugera/Behringer provavelmente seja. Apesar disso, o acabamento é ótimo e ele parece ser bem construído (dá 11 a 0 no mgv30 que eu tinha, perto dele, isso parece mesaboogie/bogner em termos de acabamento). Pelo que li em foruns gringos, essa linha infinium tem um projeto mais inteligente, não é tão frágil e suscetível a panes como os modelos anteriores. O nome infinium se refere a uma tecnologia de monitoramento das válvulas, se elas ficam ruins, um led específico da válvula "cansada" se acende.

Sobre o som:
Eu toco Metal (não confundir com "nu-metal djent" e bandas adolescentes modernas) No meu antigo mgv30 usava um overdrive empurrando o canal sujo, funcionava bem. Com esse ampli o canal lead dele já tem um nível altíssimo de ganho. Dispensa boost de drive totalmente. Experimentei alguns drives juntando no canal lead e o resultado foi bem ruim, muito chiado e microfonia, explico isso no vídeo. Gostei do som do ampli, tem a ver com o que preciso. Um abraço a todos, e desculpe a qualidade do vídeo!

https://www.youtube.com/watch?v=bnSk7WzzQjw&feature=youtu.be

Ismah
Veterano
# abr/15
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Esse amp só tem um defeito crasso de projeto e construção: 120W.

As válvulas trabalham no limite, qualquer dia elas te deixam na mão. Creio que isso seria de fácil resolução, adicionar um resistor e voi la. Menos potência, mais durabilidade. Não é a toa que temos geralmente amps de 100W com um quarteto de 6L6/EL34.

Existem algumas exceções, como algumas válvulas de mesmo modelo amplificam mais, outras menos, se faz necessário os grupos casados e às vezes dá a chance de achar um que faça mais de 30W. Talvez seja o caso.

Junior Bonora
Membro Novato
# abr/15 · Editado por: Junior Bonora
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Ismah, não sou manjador de eletrônica. Segundo a Bugera a "tecnologia infinium" funciona, além da monitoração, prolongando a vida útil das válvulas. Se for verdade, talvez tenha a ver com essas características do projeto que vc mencionou.

Eu uso clean boost no loop de efeitos, isso deve diminuir ainda mais a vida das 4 6L6 do power. O conselho que recebi, e acho plausível, é que válvulas estão aí para serem usadas mesmo. Óbvio que ninguém quer dar manutenção antes da hora.. mas elas são substituíveis e gastá-las será necessário mesmo.

Obrigado por responder meu tópico, achei que fosse ficar forever alone aqui. Um abraço cara!

strinbergshredder
Veterano
# abr/15
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Junior Bonora
Muito interessante seu relato cara!

Marcando aqui pra ver o vídeo em casa!

Junior Bonora
Membro Novato
# abr/15
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strinbergshredder
Obrigado cara! Eu não sou "reviwer", fiz esse vídeo aí pq uns amigos pediram e eu to ainda bem empolgado com a compra! Também fiquei serelepe quando comprei o MGV30, enfim.. o mundo dos valvulados sempre pareceu inatingível, e agora já é uma realidade. E, realmente, é outra coisa!!

Nefelibata
Veterano
# abr/15
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Junior Bonora

Legal, cara. To marcando pra ver em casa.

Ismah

Esse amp só tem um defeito crasso de projeto e construção: 120W.

Concordo. Mas duvido que seja 120W reais. Forçando a amizade deve dar 100. As marcas costumam colocar estes números bonitos pra impressionar.

Junior Bonora
Membro Novato
# abr/15
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Nefelibata

Será isso mesmo? Pelo menos no que diz respeito a volume, é gigantesco mesmo. Ensurdecedor. Sobra demais!

Morgaroth
Membro Novato
# abr/15
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Eu queria muito o Peavey 6505 ou 6505+. Achei esse amp com uma opção, pois ele é quase o mesmo som. No entanto, o pessoal fala que esse amp não tem uma qualidade de construção boa como a do peavey.

Junior Bonora
Membro Novato
# abr/15
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Morgaroth

O que dizem é que é um clone do 6505+. Esse ampli é chinês. Eu nunca toquei no 6505 original. O Bugera pode ser uma boa saída em termos de $$, esse modelo parece bem construído (sem querer comparar com o peavey que deve ser montado nos EUA com componentes de lá). Se vc tem o bolso cheio, esqueça cópias e clones, vai fundo no peavey! Se bem que já ouvi falar que o original é muito mais ruidoso que o 6262, verdadeira "fera indomável". Como nunca toquei, não sei dizer.

Nefelibata
Veterano
# abr/15
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Junior Bonora

Sério. Mas nem esquenta que é assim mesmo. Isso não quer dizer que o amp seja ruim. É apenas marketing.

Amp acima de 50 watts pro uso normal que a gente dá é mais do que suficiente. Sempre sobra.

Um 30/40 watts com 2x12 falantes bons dá praticamente o mesmo volume "audível", diferença desprezível. Muda apenas o headroom, mas depende do projeto do ampli tb.

Abraço

rafael_cpu
Veterano
# abr/15
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Junior Bonora
O amplificador é uma cópia do peavey 6505+ (plus). Acho que o 6260 é cópia do 6505 ou 5105, tem algumas diferenças entre eles. Paguei 3 mil reais nele, novo na loja, com condições especiais de pagamento. O dono da loja fez parcelas amigáveis e pegou meu meteoro mgv30 no negócio.

É isso aí mesmo, o 6262 cópia do 6505+/5150II e o 6260 cópia do 6505/5150.
Preço muito bom, sobretudo entregando outro ampli no negócio.

Tomara que tenham realmente solucionado o problema que os Bugera dessa linha apresentavam.
Parabéns e bons sons!

T+

Ismah
Veterano
# abr/15
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Junior Bonora
Segundo a Bugera a "tecnologia infinium" funciona, além da monitoração, prolongando a vida útil das válvulas. Se for verdade, talvez tenha a ver com essas características do projeto que vc mencionou.

Vc é o cara que terá de dizer isso! Eu abdiquei de comprar um por causa disso.

Eu uso clean boost no loop de efeitos, isso deve diminuir ainda mais a vida das 4 6L6 do power.

O máximo que vai acontecer é terminar o headroom do power mais cedo. Não sei de relatos que isso termine com as válvulas mais cedo. No caso dos 120W, eu teria 30W de cada valvula - possívelmente em classe AB; e push-pull. A tensão de plate/placa que gera os desgastes...

Está certo seu pensamento estão aí pra serem usadas, mas o comportamento das válvulas não é linear. Num pico da rede (não tão incomum) não se sabe o que vai acontecer.

Como também já disse, vc vive no limite com um desses. É como usar um BIAS quente num Marshall... É bem justificável, mesmo que isso determine uma redução na vida das válvulas.

Será isso mesmo? Pelo menos no que diz respeito a volume, é gigantesco mesmo. Ensurdecedor. Sobra demais!

Duas colocações...

Para que cargas d'água vc tem um amp hi-gain com headroom de power pronto pra derrubar paredes, se não tem onde usar ele?

Tens consciência que de 100W para 120W é imperceptível no ouvido? Para perceber a diferença teríamos que por ele na bancada e realizar testes. São poucos os que tem ambiente controlado pra isso. Mas apenas pela tensão da placa, já daria para estimar.

achei que fosse ficar forever alone aqui

Sem chance... Estás num fórum de guitarristas apaixonados... Não rola ficar sozinho, nem com a menina (guitarra).

Nefelibata
duvido que seja 120W reais. Forçando a amizade deve dar 100.

Não duvido... Alguns amps mais antigos (de 80 pra trás) tinham mais erros de projeto que os de hoje, por isso eram fabricados dentro de uma tolerância maior. Até as válvulas aguentavam mais porrada...

Recebi um caso de um Palmer 120W (note que também trabalhava no limite), que quando fui medir, tava dando quase 650VDC de plate, e a válvula (RCA 6L6GC), aguentando tudo. Motivo? Trafo dimensionado pra 110VAC@50Hz e na cidade é 127VAC@60Hz.

Faça isso com uma valvula atual da marca que for, e vai ver que é queimar Dilmas... E umas válvulas.

O que pode ser também, é que exista um regulador de tensão (o dito Infinium) que deixa a tensão perto do limite, mas bem equilibrada. Num surto, ele deve segurar a onda.

As marcas costumam colocar estes números bonitos pra impressionar.

É verdade, mas não sei se fariam... Seria um prato cheio para um caçador de recompensas... É muito fácil comprovar propaganda enganosa...

Morgaroth
o pessoal fala que esse amp não tem uma qualidade de construção boa como a do peavey.

O diferencial seria controle de qualidade. Com as altas do dólar, o mercado nacional tende a esquentar, boa hora pra comprar um handmade.

Junior Bonora
sem querer comparar com o peavey que deve ser montado nos EUA com componentes de lá

Só se for um antigo. Praticamente todos os Peavey, fabricados depois de 2000, que vi são China.

Nefelibata
Um 30/40 watts com 2x12 falantes bons dá praticamente o mesmo volume "audível", diferença desprezível. Muda apenas o headroom, mas depende do projeto do ampli tb.

Defendo os amps "grandes" quando preciso... Uso um 100B (head room quase infinito), em uma 2x12@4Ω. Preciso de médios volumes e clean perfeito pra música regional.

Em 8Ω ele trabalha muito bem. Cotei hoje uma 4x12 4Ω/16Ω que me daria o jogo de 100% e 25%. O contra é que não sei o que fazer com a 2x12 que tenho, já que a caca é CREME.

Assim pra não sair perdendo é vero, que estou cogitando fazer um rolo e pegar um 2ch (clean Fender, drive Marshall) menor que 50W e uma 2x2x12.

Junior Bonora
Membro Novato
# abr/15
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Nefelibata
Já vi discussões com muito çamguy na G&G sobre a relação watts vs volume. O mgv30 já era mais que o suficiente em termos de volume,, esse aqui engole ele sem nem começara trabalhar. Abri o volume pra valer aqui quando tava testando, quase derrubou a casa. É escroto!

rafael_cpu

Sobre o preço, se lembrarmos que estamos em 2015, com a atual cotação do dolar e o embalo de alguns lojistas gananciosos, tá BEM barato. Há alguns anos atrás só um louco pagaria isso num Bugera, mas na realidade de hj 3k é preço de "mercado livre". E no caso foi pronta entrega, e eu ainda fiquei com o ampli 3 dias em casa pra testar sem compromisso!!! (fala sério isso que é lojista! kkkkk)

Obrigado pelos comentário!
abraço manos!

Junior Bonora
Membro Novato
# abr/15
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Ismah
Duas colocações...

Para que cargas d'água vc tem um amp hi-gain com headroom de power pronto pra derrubar paredes, se não tem onde usar ele?

Tens consciência que de 100W para 120W é imperceptível no ouvido? Para perceber a diferença teríamos que por ele na bancada e realizar testes. São poucos os que tem ambiente controlado pra isso. Mas apenas pela tensão da placa, já daria para estimar.


Vc trabalha com equipamentos né? Sempre tão técnico! Eu testei o amplificador antes de comprá-lo. Ele é útil nas situações de ensaio e shows, tem uma região de volume/timbre que é interessante. Se eu pudesse escolher livremente, pegaria um pedrone pegasus ou similar. Foi uma oportunidade que apareceu, eu testei e decidi que rolava. Saindo do mgv30 que eu tinha, foi um upgrade monstruoso em todos os aspectos. Até pq ele tbm cabe no carro e não é tão dificil de carregar. Tenho conseguido tirar os sons que tenho na cabeça.

O fato de ser 120w não foi o chamariz para a compra. Se fosse 50w atendendo a todos os outros requisitos, melhor ainda, talvez. Quando soube do negócio, fiquei com medo de, com 120w, não conseguir manter um volume utilizável com um timbre legal. Mas, testando, ví que tanto ele quanto o meteoro mgv30 iam incomodar minha família da mesma forma, sem grandes diferenças HAHAHAHA

Posso estar enganado, mas o que senti é que não precisa ligar num volume ridiculamente alto para o timbre chegar. Com o knob de volume antes da metade (entre o 3 e o 4, 10 e 11 horas, respectivamente) já dá pra encontrar sons legais, pelo menos pra mim. No mgv30 o som ficava legal 12 horas pra frente, o que ja era alto e incomodava o pessoal.

Ismah
Veterano
# abr/15
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Sou roadie a 10 anos, guitarrista, filho de engenheiro elétrico... E ainda pra afundar a canoa de vez, intrometido. Modéstia à parte, já me tornei guitar tech na banda. Compro equipo apresento nota, e uso. Próximo passo é um sistema Wireless.

Se fosse 50w atendendo a todos os outros requisitos, melhor ainda, talvez.

Em algo entre 36 e 60W dá pra chegar fácil... Só tirar um par de válvulas do power (desliga o amp antes caso for tentar). Com isso a impedância cai pela metade. Não tem problema ligar falantes de XΩ num amp de impedância MENOR que X, o trafo de saída trabalha com mais folga que o projetado. Mas em consequência a potência cai pra algo entre 60~80%.

senti é que não precisa ligar num volume ridiculamente alto para o timbre chegar

Se vc usa drive médio pra alto, ou "from hell" é válido... De tanto comprimido que o sinal fica, não há mais diferença gerada pela válvula. Vc vai perceber isso com um leve crunch ao melhor estilo rockabilly.

PODE ser também por causa do tipo de pot utilizado no master. Andei encontrando alguns amps com master linear (sobe valor gradualmente), poucos mas encontrei. Diferente do esperado que seria logaritmico (sobe 10% até metade do curso e os outros 90% no restante).

Calime
Veterano
# abr/15
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marcando.

Junior Bonora
Membro Novato
# abr/15
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Se vc usa drive médio pra alto, ou "from hell" é válido... De tanto comprimido que o sinal fica, não há mais diferença gerada pela válvula. Vc vai perceber isso com um leve crunch ao melhor estilo rockabilly.

Meu drive é pesado sim. Não é o mais pesado do mundo do "metal". Aqui tenho usando o gain no 7 (14 horas). É muito ganho já. Agora "não há mais diferença gerada pela válvula", ao mesmo tempo que não é igual uma distorção genérica digital ou de transistor... né? Vc quis dizer distorção de power amp valvulado eu acredito!

Ismah
Veterano
# abr/15
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A curva de resposta do amp se altera conforme o sinal de entrada aumenta.

No caso do sinal clean ele tem mais nuances que são percebidos aí... É principalmente a quantidade de harmônicos que causa essa diferença.

ao mesmo tempo que não é igual uma distorção genérica digital ou de transistor

Nada a ver com qualidade. Quis dizer que de tão distorcido o sinal já não é praticamente alterado, perceptivelmente, pelas válvulas do power, e como ele já está muito comprimido, e vem já com milhares de harmônicos.

Vc quis dizer distorção de power amp valvulado eu acredito!

Não, não. Realmente só aquilo que vc mesmo percebeu... Alguns amps mid gain, low gain e clean, tendem a funcionar melhor perto da capacidade máxima. Literalmente perto do talo, devido a terem menos harmônicos que os high gain.

Tenho um livro bom pra ti, acho que vai te divertir por horas... rsrs

Amplificadore valvulados para guitarra elétrica - J Fonseca

Junior Bonora
Membro Novato
# abr/15
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Entendi! Vou verificar o livro assim que sobrar um tempinho! Valeu cara!

Ismah
Veterano
# abr/15
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Estamos as ordens, precisando e conseguindo ajudar. Um dia também me vi tendo que encarar algo que não fazia ideia de onde começava, e tinha que resolver.

Junior Bonora
Membro Novato
# abr/15
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Cara! Tava tocando hj, usei o canal clean no modo crunch, com o bluesbreaker no modo drive como boost de distorção. Liguei o modo bright... QUE SOM! O ampli é realmente muito mais versátil que eu imaginava!!! To tirando um som mais "overdrive" vitaminado, que me agrada mais que distortion (apesar deu sempre usar alto ganho). Me lembra mais a referência de "marshall" que tenho na cabeça. Som animal!! O canal lead tbm me agradou.. enfim... to ampliando opções aqui!

(esse bluesbreaker é uma mão na roda, convenhamos ein galera? paguei 250 nele novo na loja, e o danado é 2 em 1..)

Ismah
Veterano
# abr/15
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É bem essa a proposta dos 5150. Unir o clean com médios do Marshall, com um som realmente high gain. EU prefiro timbres americanos, mas não tem como negar rock clássico é Marshall, raras exceções...

Junior Bonora
Membro Novato
# abr/15
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Por isso que o ampli virou um clássico e tem gente que nem curte o Van Halen e fala bem do produto! kkk

Ismah
Veterano
# abr/15
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Não sei a relação de gostar do EVH e gostar do produto...

Hitman
Veterano
# abr/15
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Ismah
É bem essa a proposta dos 5150. Unir o clean com médios do Marshall, com um som realmente high gain. EU prefiro timbres americanos, mas não tem como negar rock clássico é Marshall, raras exceções...

5150 III nao tem nada de marshall nele. Talvez so os amps da peavy.
O 5153 tem clean bem fenderesque.

Junior Bonora
Membro Novato
# abr/15
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Não sei a relação de gostar do EVH e gostar do produto...


Vi gente em forum dizendo coisas do tipo "do EVH só presta o 5150".. só isso que quis dizer!

Ismah
Veterano
# abr/15
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Hitman

Tive essa sensação com os Peavey, realmente não me percebi que eram da EVH os 5150 III.

Junior Bonora
gente em forum dizendo que do EVH só presta o 5150

Cara, fica sempre a critério de quem usa... EU sou da praia de mid gain na pior hipótese. Se não estaria sempre com low gain rsrsrs

krixzy
Veterano
# abr/15
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Junior Bonora
Eu toco Metal (não confundir com "nu-metal"

Mas nu-metal ou new metal, é metal.

Junior Bonora
Membro Novato
# abr/15
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Mas nu-metal ou new metal, é metal.

Não. Se formos relativizar o que cada um entende por Metal como verdadeiro, ok. Na sua cabeça, e na de pessoas como vc, isso pode ser Metal. Porém eu prefiro pensar que existe um movimento no qual o metal se "materializa", que é o underground. Lá o metal existe de fato, independente do que eu ou vc achamos. Esse movimento que faz o metal existir, com toda sua particularidade cultural, não reconhece essas bandas "slipknot like pra frente" como metal. Falo isso não como um cara que escuta os classicos do estilo apenas, falo como sujeito desse movimento, na condição de headbanger, músico e organizador de eventos a 14 anos.

Ismah
Veterano
# abr/15
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Não e sim... Geralmente METAL se refere ao todos os subgêneros, e Heavy Metal/Classic Metal/Old school metal como o subgênero referente ao começo do movimento.

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