Roland finalmente Contra-ataca

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Buhbor
Veterano
# mar/11
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O sirmcca está certo.


O XP80 e o D50 foram ótimos teclados pra sua época mas hj em dia são facilmente ultrapassados por midi-levels. Ainda tem bons timbres mas a muito tempo ja não são os melhores.

Deve ser lançado algo que aproveite toda a evolução da linha Fantom corrigindo suas falhas.

O pessoal reclama muito da saída de som que tem pouco ganho o PA. Um ponto a ser melhorado por exemplo.

A questão do HD ou da memoria flash é outro ponto pra acompanhar a concorrência.

Os 9 faders são outro ponto.

Teclas melhores nas versões 61 e 76 pra mim é outro ponto.

Enfim. Na minha opinião é em cima disso que tem que ser trabalhado.

Eraques Neto
Veterano
# mar/11
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DuduXP

Olhem em volta, os profissionais, os dinossauros da musica, principalmente internacionais, voce vai ve-los, la no cantinho, ou em cima de um Hamond muita das vezes, DX7, D50, M1, K2000 nos palcos, modernidade é bom, sim, mas as lendas ainda vão estar presente nos palcos por muito tempo.


Concordo em gênero, número e grau!!!

Buhbor
Veterano
# mar/11
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Olhem em volta, os profissionais, os dinossauros da musica, principalmente internacionais, voce vai ve-los, la no cantinho, ou em cima de um Hamond muita das vezes, DX7, D50, M1, K2000 nos palcos, modernidade é bom, sim, mas as lendas ainda vão estar presente nos palcos por muito tempo.


Com relação a isso eu penso o seguinte:
O cara que começou la atrás e adquiriu esses teclados teve tempo suficiente pra editar e configurar o teclado a seu próprio gosto. E isso de ter que trocar o teclado de 4 em 4 anos pra ter o atual é coisa de G.A.S.
Então, esses caras não sentiram necessidade até hoje de trocar os seus equipamentos ate porque teriam um trabalhão de fazer tudo de novo caso trocassem.
Mas isso não quer dizer que esses teclados são melhores do que os de hoje.

Teclados acompanham de perto o avanço tecnológico, e isso por si só já diz muita coisa.

apaixonados por teclado
Veterano
# mar/11 · Editado por: apaixonados por teclado
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hj em dia eh legal ter apenas em casa. Acho inviavel usar um D 50 em banda hj em dia. Tem tantas outras possibilidades...

A se eu tivesse um D50...carregaria ele para todo conter lugar! Não deixaria ele só em casa nunca!

espero que dessa vez a roland não me decepcione sou fã da Roland espero que venha com mais facilidade com sampler e edição e uns timbres de orgão decentes!

cesio137
Veterano
# mar/11
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Buhbor
Trocar de 4 em 4 anos não é G.A.S. Trocar de ano em ano e entre esse tempo colecionar teclados que "aparecem" por aí pra comprar. Isso sim é G.A.S.

De qualquer forma não é pelo trabalho de reprogramar um synth que um tecladista vai evitar de dar um up no set. Pelo contrário. É mais um brinquedinho pra perder horas tentando achar um som espetacular para o próximo show! :D

E teclado não é como computador que fica depreciado de tempos em tempos. No máximo ele se torna um clássico com som inconfundível! ^^ Ou vc não reparou que os teclados modernos trazem programados no factory setup vários timbres que marcaram época. Mas nunca são iguais. *droga* :'( É como querer simular um hammond perfeitamente. Vc chega próximo, mas não é a mesma coisa.

Se uma banda faz som dos anos 80, nada melhor que um classico dos anos 80. Se faz som dos anos 90, nada melhor do que um clássico dos anos 90, e assim por diante.

Viva os Junos, M1's, DX7's, XP-80's, D-50's, Moogs, Rhodes, Polys e tantos outros que marcaram época!!! :D Sempre serão insubstituíveis.

Por isso concordo com o DuduXP.
"modernidade é bom, sim, mas as lendas ainda vão estar presente nos palcos por muito tempo." Pelo menos até prova o contrário. u.u

sirmcca
Veterano
# mar/11
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Voce pega um Yamaha S03 por 1.500 reais aqui em Belo Horizonte q já é melhor que qualquer "velharia". Sei que muitos vão discordar comigo mas acho a mais pura verdade. O négocio é conhecer bem o seu synth que voce tira qualquer som com ele. Tive um Roland D-70 de 1996 até 2004. Simplismente achava o teclado maravilhoso até que eu tive condições de pegar um Juno-Stage. Aí eu já achei o Juno-Stage imbatível até eu ter condições de pegar um Motif Xs7.
Não tem como timbrar um piano acústico de um D-50, D-70, Xp-80 melhor que teclados atuais de Mid-Level. Esses "dinossauros" da música mantem o mesmo teclado porque provavelmente foi com o que eles gravaram. Eu AMO trocar de teclado justamente por reprogramar todas as músicas (Beatles no meu caso) de novo.
Não faz sentido o cara ter dinheiro e continuar com um D-50 ou um Xp-80. Todos esses medalhoes tiveram e muito seu valor na época a não ser por apego pscicológico.
Se a inteção do camarada é tocar música dos anos 80 aí eu concordo que seria legal ter um D-50 no set por inúmeros fatores menos timbre. Qualquer Sinth Mid Level supera todos os quesitos de sonoridade.
Já no meu caso eu toco em banda cover de Beatles. Ou seja, reproduzo as orquestras, metais, pianos, sax, flautas. Desde o D-70 eu fazia tudo isso mas falar que ele faz melhor que qualquer outro Sinth atual eu discordo.
Quero deixar claro que estou apenas expondo minha humilde opinião acerca deste assunto. Respeito todas opiniões opostas a minha. Afinal estamos aqui é pra trocar ideias mesmo.
Abs!

DuduXP
Veterano
# mar/11 · Editado por: DuduXP
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sirmcca
Eu respeito sua opinião, concordo com ela, mas acho que voce está confundindo as coisas, pois ninguém disse que estes sints são melhores que os atuais, só estamos dizendo que eles nunca vão deixar de ser usados pelos profissionais mais conceituados da atualidade, pois se voce comprar um DVD de algum cara famoso, dificilmente voce não vai ver pelo menos um desses dinossauros no palco, mas não é por saudosismo e sim porque esses equipamentos são muito especificos, seus timbres marcaram, tanto que os atuais tentam copiar esses "ultrapassados", mas nem sempre conseguem, com toda sua qualidade, e pra falar a verdade, quando a musica ainda não era genérica, a ultima coisa que um cara queria num sint era som de piano, sintetizador existe para ser experimental, ele foi inventado pra isso, quer um piano bom compre o proprio ou então um digital, sei que também entra a praticidade, eu ja tive o Motif XS7, me desculpe, o piano dele não é uma maravilha, é melhor que o de qualquer synt anterior, porém não é uma maravilha, os pianos digitais que são muito mais baratos tem pianos melhores, porém isso não vem ao caso, não quero abrir discussão, porém só quero deixar claro que ninguém está falando isso que voce afirma, eu por exemplo não tenho nenhum dos classicos mais famosos, não tenho nenhum synt de verdade, como eu disse ja tive o Motif XS7, muito bom mas não é a oitava maravilha do mundo, eu prefiro o PC3, mas não tenho nenhum dos dois, tenho atualmente, um Tokai TX5, um XP30 todo expandido, um Alesis QS6.1 que é o que eu mais gosto, muitos não gostão só porque ele não tem um bom piano, eu acho o piano dele usável, mas ruim, porém quando eu quero um Piano eu uso meu Notebook e sampler ou então VSTi´s.

Buhbor
Veterano
# mar/11
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DuduXP

Não estou discordando de vc velho amigo.
O que quero dizer é o seguinte:
Voltando ao assunto do tópico e falando do novo lançamento da Roland, caso ele seja realmente um teclado, é muito mais viável continuar com o projeto que vem sendo feito e implementar as melhorias do que lançar uma versão de um desses classicos que vc sitou.

Eu toquei por mais de 2 anos com um XP80 e sempre gostei dele (até te aconselhei em outro tópico a não se desfazer do seu). Pra falar a verdade se eu achasse ele muito bem conservado a um preço bom compraria sem pensar. Mas é isso:

Deixa o XP80 fazer o papel do XP80, o D-50 fazer o papel do D-50.
A onda agora é bola pra frente. Que venham teclados completamente novos.

DuduXP
Veterano
# mar/11 · Editado por: DuduXP
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Buhbor
Hehe, mas é isso que estou querendo dizer, não falei que eles são melhores, falei que eles deram sua parcela de contribuição e por isso são o que são, e muita gente ainda usa e respeita, eu fui bem claro lá em cima que o novo é muito bom, o atual, o moderno, mas que esses classicos tem seu lugar e alguns concordaram, foi só isso, eu também gosto do XP tanto que continuo com o XP30 e pretendo permanecer com ele, mas não disse que ele é o melhor teclado do mundo, melhor que o motif XSF7700, mas é inegável que os atuais tentam reproduzir pelo menos 20% no minimo desses teclados que forão citados, e como eu disse, nem sempre conseguem.
Fim de papo pra mim sobre isso, outra coisa que concordo com voce é, vamos falar do assunto do tópico, eu acho que vai seguir o mesmo principio do Fantom, porém partindo para o caminho que todos estão seguindo, armazenamento de rapido acesso, esse é o futuro, memória flash, porém com grande capacidade e com o tempo, baixo custo, hehehe, um abraço.

sirmcca
Veterano
# mar/11
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Concordo com voce tambem, Buhbor.
Eu discordei de quem disse que poderia ser um teclado novo com timbres do D-50, (por ex)
e outros que falaram que poderia ser um Xp-80 todo expandido...hehe...
Espero que a Roland nao caia nessa de "ressucitar" algum modelo antigo e renova-lo. Isso ja encheu o saco. Juno até hj???? Já era...Fantom nao vingou...ja é hora de uma inovação total até no nome...hehe
Mas emfim...sem disvirtuar do tópico...eu espero coisa boa da Roland. Na minha opiniao sempre teve teclados de qualidade, embora nos ultimos anos a linha de Workstation deixou a desejar sem muitas inovações.
Estou ansioso por esta novidade e tambem lembrando que está pra vir o PC3K7. Quem sabe eu aposento meu Motif Xs esse ano...hehe
Abs!

camiloaquino
Veterano
# mar/11
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Fala sério né galera....pelo menos o vídeo da Roland tá 1000 vezes melhor que aquele o videozinho de 16 seg. q a korg fez do Kronos. E tem mais...o mundo caminha pra frente, a Roland não vai reformular um XP, Jupter ou qualquer outro dinossauro....pode no máximo incorporar a sínteses desses teclados num mais avançado, assim como fez a Korg (e cá pra nós é isso que eu acho que ela vai fazer). Nessa quem se ferrou foi a Yamaha....até lançarem um outro teclado.

andrecstudio
Veterano
# mar/11
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Se a Roland quiser conquistar o mercado em tempos de crise como vivemos agora, é tudo o que é o Kronos e o XF por um menor preço.










A tá, acordei aqui!!!!!!!

viktor 999
Veterano
# mar/11
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por mais que o teclado que a roland lançar seja bom aqui não vai chegar aos pés do kronos por que o pessoal daqui no cifra club da muito valor na korg.......eu acho que a roland manda muito bem todo mundo fala mal do fantom G, mas também falam só dos pontos fracos os ponto forte nem pensam o fantom G tem um sampler muito bom, 128 pistas midi , os timbres na maioria são muito bons só deixa um pouco a desejar nos organs mas no resto manda bem, e o pessoal só fala mal [tem suas exceções]

fernando tecladista
Veterano
# mar/11
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O XP80 e o D50 foram ótimos teclados pra sua época mas hj em dia são facilmente ultrapassados por midi-levels.

não é bem por ai

se pensar em simular acústicos: timbre de piano, sax, violino solo... os antigos ficam devendo

mas ai entra o fator de peso de timbre, presença no palco que até hoje ninguem consegue o piano do módulo P-55 que é praticamente um timbre de piano do G-800 (1995) é muito mais piano no palco do que o que eu tinha no alpha-1 que dizia ter timbres do VA-76 (2001) e nao é coisa minha, nunca recebi um elogio do timbre do alpha-1 e já vi varios me perguntando que timbre de piano eu uso com esse módulo

também XP-80 e D-50 e outros são muito mais maquina de síntese do que qualquer midi-level de hoje

então já não dá pra ficar comentando X é melhor que Y, somente é diferente...


não tem como comparar um maverick 74 com um corsa 1.0 2011
o corsinha ganha em economia, segurança, mão de obra... mas potência, arrancada, tesão... tem no maverick, quem é melhor, nenhum, só é diferente

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agora pra quem eu recomendo um XP-80, D-50, M1....

pra ninguem, somente compre se você tem certeza do que quer, como um maverick

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sirmcca

Se a inteção do camarada é tocar música dos anos 80 aí eu concordo que seria legal ter um D-50 no set por inúmeros fatores menos timbre. Qualquer Sinth Mid Level supera todos os quesitos de sonoridade.

ai está o engano,
o timbre está lá no teclado original, porque nasceu lá, o resto é filho bastardo
um fantasy de D-50 é só dele, tem um fantasy no meu g-1000 é uma bosta, o organ D-50 do meu g-1000 é outra bosta

qualquer piano FM de qualquer romper midi-level, não chega no pé de um piano FM do DX-7, essa diferença você só descobre quando tem o original em casa e outro imitando, antes disso você acha tudo lindo, fique com um dinossauro em casa por uns 6 meses e depois volte a ouvir um rompler midi-level

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voltando ao assunto

o video: a trilha é eletronica e aparecem fotos de violino e sax...
já é meio caminho pra workstation
o titulo: "Metamorphosis of a Legend", por trocentos fóruns e blogs, tá todo mundo falando em jupiter 8 reeditado, jupiter D e coisas assim, mas nessa fica contra o vídeo

sirmcca
Veterano
# mar/11
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fernando tecladista
tenho certeza absoluta que se eu quiser reproduzir esses timbres no Motif eu consigo. Claro que nao existe um preset igual...mas se for pra construir um timbre no Motif identico ao fantasy do D-50 ou um FM do DX-7 ainda acho que da pra fazer igual ou melhor. Estou citando o Motif porque eu tenho um e sei programar qualquer som de qualquer instrumento nele. Pelo menos até hoje eu nunca paguei pau e desisti.
Mas emfim...esses teclados tem seus méritos não é atoa.
Tomara que a Roland volte a dominar como na época do Xp-80, D-70 e etc...

fernando tecladista
Veterano
# mar/11
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sirmcca

tenho certeza absoluta que se eu quiser reproduzir esses timbres no Motif eu consigo
motif já muda a conversa, e outros "top"

só destacando em cima do que eu comentei:
Qualquer Sinth Mid Level supera todos os quesitos de sonoridade.
nisso eu ainda discordo

sirmcca
Veterano
# mar/11
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Mid Level hj em dia seria um Juno-Stage? Nessa faixa de preço. Entre 3.500 e 4.500. Ainda acho que da pra fazer...hehehe...
Mas emfim...cada um é cada um...nao quero parecer arrogante...só acho que esses teclados deve ficar em casa...já fizeram muitos shows por ae...heheh...já esta na hora de aposentar...
Voltando ao assunto...Quanto acham que deve custar os novos tops?
Motif XF 7 na faixa de 9.000. Kronos nao faço idéia.
Roland Fantom G7 na faixa de 9.000 também.
PC3 na faixa de 7500 mas podemos dizer que ele esteja um pouco ultrapassado...
Top Roland eu to chutando uns 12.000 um 76 teclas.
Eita grana...

apaixonados por teclado
Veterano
# mar/11
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por mais que o teclado que a roland lançar seja bom aqui não vai chegar aos pés do kronos por que o pessoal daqui no cifra club da muito valor na korg.......eu acho que a roland manda muito bem todo mundo fala mal do fantom G, mas também falam só dos pontos fracos os ponto forte nem pensam o fantom G tem um sampler muito bom, 128 pistas midi , os timbres na maioria são muito bons só deixa um pouco a desejar nos organs mas no resto manda bem, e o pessoal só fala mal [tem suas exceções]

concordo...
ainda bem que temos gostos diferente...pra ser sincero, achei os timbres do novo Korg não muito bom em relação aos rolands, "EU" prefiro muito mais os timbres do Fanton G, a unica coisa que eu queria do Kronos é os orgão mais nada.
minha opinião galera.!

Buhbor
Veterano
# mar/11
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apaixonados por teclado

Foi o que eu falei la na primeira página:

Eu tb to com uma sensação que vai vir um super teclado.

E mesmo assim a galera vai falar mal. rsrs


Eu acho o Fantom G um super teclado e ja vi bandas de peso usando ele em palco. E nunca vi sumir no PA (nem piano, nem nada).

Mas não quero inflamar a discursão; cada um tem seu gosto. A maioria aqui gosta da Korg. De um modo geral prefiro Roland.

Marcos Martini
Veterano
# mar/11 · Editado por: Marcos Martini
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fernando tecladista

mas ai entra o fator de peso de timbre, presença no palco que até hoje ninguem consegue o piano do módulo P-55 que é praticamente um timbre de piano do G-800 (1995) é muito mais piano no palco do que o que eu tinha no alpha-1 que dizia ter timbres do VA-76 (2001) e nao é coisa minha, nunca recebi um elogio do timbre do alpha-1 e já vi varios me perguntando que timbre de piano eu uso com esse módulo

também XP-80 e D-50 e outros são muito mais maquina de síntese do que qualquer midi-level de hoje


Lembro-me de quando tinha um XP-10 (meu) e um RS-50 (da banda)

FATO !!!

Os timbres do RS-50 eram mais reais no fone, Mas no P.A o XP-10 falava mais alto, Por isso o pessoal da banda preferia o XP-10 mesmo sabendo que ele é o "Vô do RS-50" •

R Palma
Veterano
# mar/11
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Pois é......nada como esperar um pouco.....

Não quero polemizar, mas, NO MEU CASO, é um fato: eu simplesmente odeio, mas odeio mesmo, a ponto de até passar mal, a ideia de trocar de equipo. Pow, eu tenho o meu xx-xx (depois eu digo qual é) há tanto tempo, e demorei esse mesmo tanto tempo prá aprender a mexer, no máximo, em 60% dele. Programei exatamente do jeito que eu preciso. Ouso dizer que a xxxxxx (depois eu falo a marca) fez esse teclado sob medida prá mim. Tenho todos os meus timbres classificados da forma como é melhor prá mim, todos os meus set´s prá palco, a mudança de timbres é fantástica.. É claro que minha preciosidade tem alguns (ou mesmo vários) defeitos: carrega os timbres/bancos por disquete, não tem conexsão USB, alguns timbres são medonhos de horrorosos, especialmente os xxxxx. (depois eu falo os timbres)

Não, eu não sou nenhum saudosita, ou aqueles sujeitos avessos à modernidade. Pelo contrário: cresci junto com os video-games, assisti ao nascimento dos PC´s ainda adolescente, e de lá prá cá, toda inovação tecnológica me fascina. Ou melhor, "quase" todas.

Por mim, e por razões estritamente práticas, JAMAIS trocaria meu teclado não fosse duas únicas razões:

1.) eu só tenho 32 bancos de usuário prá performances ao vivo, e pode não parecer, mas prá quem toca em banda cover, é muito pouco. E, prá carregar outros bancos, tem q ser via disquete. Resultado: eu faço tudo isso em casa, antes dos shows, o q me dá um pouco de trabalho. Correr o risco de fazer isso no palco e o drive resolver não ler o disquinho, sem chance!

2.) tem uma categoria específica de timbres no meu key que toda vez q eu tenho q tocar, me dá vontade de chorar. Meu, como são horrorosos!!!!!! Onde a xxxxxx tava com a cabeça ao lançar um key com essa qualidade vagabunda nesse timbre específico??

Finalizando (e daqui a pouco desvendo o mistério do equipo..rs): Eu, particularmente, não preciso de um key com possibilidade de gravação digital real time em HD, com sampler, com 587.394 coisas que eu raramente vou usar algum dia, ou que pese mais que 15 quilos(o q já é um absurdo!). Eu preciso de um key leve, robusto, que aguente o tranco em palco, fácil de editar/programar e com bons timbres. O resto é balela.

Meu sonho: um XP-50/80 renovado, com leitura/acesso via USB a pendrive, conexão midi/usb, timbres de órgão o mínimo decentes, e no mínimo 128 bancos de usuário prá performance, mais uns 256 prá timbres (de usuário), um visor só um pouquinho maior e uma edição de timbres mais amigável, e a mesma função PAtch Remain que é uma maravilha!

Daí sim eu poderia pensar em deixar meu XP-50 no ladinho do palco.

Fora isso, tô enrolando até hj a compra do M-50. Talvez tenha valido a pena esperar.....aguardemos!

Abs!

camiloaquino
Veterano
# mar/11
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Fiquei curioso com os seu teclado....ainda pensei, putz...será que ele não vai falar qual teclado ele tem? Mas acabou q no final vc soltou....rsrsrs.....R Palma
R Palma

Artref
Veterano
# mar/11
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R Palma, entendo o seu post, mas gostaria de lhe dizer algumas coisas. Você não precisa concordar, apenas pense nisso:

-Trocar de teclado dá trabalho, mas para mim é algo até mesmo necessário. Cada synth lançado possui a tecnologia da época, e essa evolui. Os timbres vão ficando mais autênticos, você vai ganhando recursos que lhe abrem mais possibilidades e enriquecem o seu trabalho.

-Você sempre pode programar um novo teclado, e programando novamente, consegue resultados melhores. Por estrar programando novamente (prática leva à perfeição), por ter um equipamento com mais recursos e mais qualidade.

-Você pode não precisar dos recursos agora, mas já experimentou tentar aplicar os recursos em alguma música? Eu achava que nunca precisaria de 16 timbres numa combinação, até que eu tive um teclado com isso e passei a explorar o recurso. Hoje me dá medo quando o teclado só combina 8.

-Agora sendo um pouco chato e provocando um pouquinho, o fato de você relutar tanto pra trocar fez com que você ficasse com um teclado atualmente bem ultrapassado. Entendo o seu trabalho para tocar cover (também toco em banda de formatura, covers). Já era pra você ter trocado esse XP-50 há muitos anos, rapaz! rs. E o outro que você teria pegado lá atrás também já deveria ter sido trocado, hahaha.

Buhbor
Veterano
# mar/11 · Editado por: Buhbor
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R Palma
Meu sonho: um XP-50/80 renovado, com leitura/acesso via USB a pendrive, conexão midi/usb, timbres de órgão o mínimo decentes, e no mínimo 128 bancos de usuário prá performance, mais uns 256 prá timbres (de usuário), um visor só um pouquinho maior e uma edição de timbres mais amigável, e a mesma função PAtch Remain que é uma maravilha!

Não é dificil achar isso hj em dia não.
Só não vou dizer porque ja vai ter gente que vai começar a conversa de peso no PA.
O mesmo blablablá de sempre de gente que nunca tocou no teclado e acha que um teclado de 10/20 anos atras é melhor.

Artref

Concordo com quase tudo ai.

R Palma
Veterano
# mar/11 · Editado por: R Palma
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Artref

Caro amigo, salvo engano vc já me deu umas dicas ou sobre o M-50 ou sobre VSTIs, não estou bem certo.

A grande verdade nisso tudo é que eu sinto que há (e não vejo problemas nisso) uma meio que obrogatoriedade em se trocar o equipo de tempos em tempos. Não vejo problemas porque afinal de contas as fábricas tem q sobreviver, e tbm por causa da própria evolução da tecnologia.

Mas NO MEU CASO ESPECÍFICO, talvez pq eu não entenda profundamente dessas doideiras de síntese, modelagem, FM, algorítmo, sampleamento, "x" inserts de efeitos, bla,bla, bla, é q eu seja um pouco arredio em trocar de equipo. Sei q pode ser (e é) uma baita idiotice da minha parte, mas as vezes me perco nesse mar de informações que se tornou a tecnologia dos teclados.

"Na minha época" era tudo facim, facim.....o XP, uma MC303, uma interface Opcode q eu ligava na saída da impressora de um notebook com WIN95 e um Cakewalk 3 ponto alguma coisa, mais uma mesinha Folio e um gravador de fita cassete. Cara, se eu falar a destruição sonora q eu fazia com isso, é de arrepiar. E olha q na época eu compunha (compunha mesmo) dance, trance e industrial. E midi se resumia a in, out e trhu.

Atualmente, só de assistir (e eu assisti todinho) o video de lançamento do Kronos (NAMM 2011), te juro, me deu vontade de sair correndo, de tanta coisa q nem dentro de um troço desses....Tanto q lá pelas tantas o Formidoni, ao falar que inclusive dá prá configurar a posição do microfone no Rotary Speaker, ele mesmo diz algo assim: "obssessivos...esse é o nosso estilo" (aos 20 minutos e 10 seg. do vídeo). Cara, imagina o tempo que o cidadão tem que ter só prá experimentar cada uma das inúmeras coisas q o equipamento oferece. Pow, na boa, mas eu preciso de um key que me ofereça o máximo de praticidade prá eu escolher os timbres, determinar as sequências de troca em uma música, colocar ele embaixo do braço e subir no palco. Pode até ser meio "folga" da minha parte, mas enfim....

Um dos meus primeiros posts aqui (s enão foi o primeiro) foi sobre o Fantom G, q eu fiquei maravilhado pelo sequencer midi e áudio, algo q eu precisava na época. Mas o bicho, além de ser caro, era (ou melhor, é) extremamente pesado.

No fundo, talvez eu esteja com algum bloqueio psicológico, tipo aquelas pessoas q não conseguem dirigir, eu não consigo trocar de teclado. Até fui ver o Juno Stage, mas os timbres não me agradaram. E eu tenho 3 pés atrás com a Korg, se bem que o Áureo tá me dando uns toques quanto a isso.

Pensei q meu futuro ia ser os VSTIs, mas depois q meu note travou no meio do show, nunca mais usei, além do que peguei raiva. Tá certo q eu fiz tudo errado, tava um calor desgraçado, não criei uma inicialização só prá rodar os VSTI, usava direto na placa de áudio onboard, etc, etc, etc.

Só sei q o post é sobre o novo lançamento da Roland e tô eu aqui divagando e desabafando...rs.....foi mal....

Mas eu sei que preciso trocar de teclado duas vezes..até prá compensar o tempo sem trocar....hahaha

Se esse lançamento da Roland não me agradar (tô podendo mesmo....), acho q o M-50 não me escapa. Ou então, quem sabe, volto aos VSTIs, mas de outra forma, ou seja, de forma responsável....

Abs e valeu pela paciência!

silvG8
Veterano
# mar/11
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Então... pra felicidade de alguns e tristeza de outros, venho informar que o lançamento da Roland será o Jupiter-80.
Um cara mais esperto que a maioria ficou caçando o bendito entre as patentes existentes no Japão (se não me engano). Colocarei os dados abaixo.
O Fantom-G continua sendo o top da Roland!

Roland Corporation
1-5-3 Shinmiyakoda Kita-Ku,
Hamamatsu
Shizuoka
431-2103
Japan

2211-81 087117_C_000
AUDIO AND VIDEO EQUIPMENT-Musical Instruments - Certified to US Standards

NRTL/C (UL 60065-2007)

* Digital Organs, Model AT-75-xxx Series.
* Model AT-500-xxx Series.
* Recreational Keyboards, Models RK-300-xxx Series.
* Digital Piano, Model V-PIANO.
* Classic Organs, Model C-330-xxx Series.
* Digital Pianos, Model RM-700-xxx Series.
* Synthesizer, Model JUPITER-80


Espero que a informação traga mais discussões ao tópico!
Valeu!

tecladoprofusao
Veterano
# mar/11 · Editado por: tecladoprofusao
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silvG8
Cara.. ONDE vc descobriu isso? =O

Espero que esse faça juz ao nome... A Roland tem q quebrar esse ciclo de manter suas lendas como lendas hehe...

Edit: Cortesia do Google

silvG8
Veterano
# mar/11
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tecladoprofusao
Um americano sem mais o que fazer ficou procurando registros de patente de coisas produzidas no Japão destinados aos EUA (alguma coisa assim). Como pra lançar alguma coisa precisa da patente, ela já existe porque está próximo ao evento!
Achei muito inteligente... teoricamente dá pra fazer isso com todos os lançamentos de todas as marcas!!

Valeu!

arilevita
Veterano
# mar/11
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silvG8
O Fantom-G continua sendo o top da Roland!
E a Roland continuará esmagada pelo tsunami tecnológico chamado Kronos.
Chega de polifonia de 748 notas e tela de 21". Queremos qualidade, peso e poder de edição !!!
Se ela quiser fazer frente, terá que lançar um synth com todas as tecnologias dos seus outros teclados condensados num só. Ponto final.
Fantom G será apenas uma página virada neste triste passado recente da Roland , ou vai passar a concorrer com a Casio e fabricar plotters e relógios.

Marcos Martini
Veterano
# mar/11
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silvG8
venho informar que o lançamento da Roland será o Jupiter-80.

Por esta eu ñ esperava! ;(

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