resultado do desafio aos guitarristas!

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r2s2
Veterano
# ago/08
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Bog

Ou efeito compton.... hahahaha (tá bom, eu sei que nem assim a frequência muda)

Bog
Veterano
# ago/08 · Editado por: Bog
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Nick_Oliveri_Guitar

Valeu, mas não vi neste artigo nenhuma afirmação sobre violões possuirem frequência menor que as guitarras, em qualquer sentido que seja. Você tem alguma fonte que se refira a ESTE fato? A explicação simples do HowStuffWorks eu já conheço. Você não teria uma fonte um pouco mais completa, em especial, que explicasse o fenômeno que você descreveu? (Fenômeno no sentido físico da palavra, não se referindo a algo anormal ou bizarro. Em física, uma pedra cair é um "fenômeno"!)

Não precisa se preocupar com a complexidade, eu realmente fiquei curioso para entender isso, já que nunca vi em qualquer outro lugar tal afirmação. Entendo um tanto de matemática, e não sou exatamente iniciante, então não precisa me poupar, heeheh. Por favor! :)

r2s2
Veterano
# ago/08
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Bog
Valeu, mas não vi neste artigo nenhuma afirmação sobre violões possuirem frequência menor que as guitarras, em qualquer sentido que seja. Você tem alguma fonte que se refira a ESTE fato? A explicação simples do HowStuffWorks eu já conheço. Você não teria uma fonte um pouco mais completa, em especial, que explicasse o fenômeno que você descreveu?

Se for uma gama maior ou menor de frequências, até que faria sentido né?

Bog
Veterano
# ago/08
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r2s2
Se for uma gama maior ou menor de frequências, até que faria sentido né?

Como assim? Gama maior de frequências? Em uma mesma nota? Ou mais notas? Não entendi o que você quis dizer.

r2s2
Veterano
# ago/08
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Bog

Nem gama maior de frequências, é tipo aquilo q vc disse, outras coisas ao redor da frequência original, não soube me expressar bem

r2s2
Veterano
# ago/08
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Bog
Como assim? Gama maior de frequências? Em uma mesma nota? Ou mais notas? Não entendi o que você quis dizer.

Isso, o q vc tinha dito antes, tudo o que estava ao redor, isso aqui ó q vc disse:

Os timbres diferentes dos instrumentos existem por causa das diferenças nos harmônicos produzidos, aquele monte de informação que fica em volta da frequência fundamental.

Foi mal, expressei-me errado

Bog
Veterano
# ago/08
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r2s2

Mas o próprio Nick_Oliveri_Guitar afirmou que o que ele quis dizer não é que violões produzem mais harmônicos graves. Logo, não é isso o que ele está descrevendo.

r2s2
Veterano
# ago/08
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Bog
Mas o próprio Nick_Oliveri_Guitar afirmou que o que ele quis dizer não é que violões produzem mais harmônicos graves. Logo, não é isso o que ele está descrevendo.

Então, mas se fosse, faria sentido.

Bog
Veterano
# ago/08
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r2s2
Então, mas se fosse, faria sentido.

Mas não é disso que ele está falando. Então não importa se isso faz ou não sentido - até porque não faz, já que violões NÃO têm som mais "gordo" que guitarras.

Eu quero entender do que ele está falando, de preferência com uma fonte que descreva bem essa idéia de que "violões têm frequência menor que guitarras". Nunca vi isso em lugar algum e, caso seja um fato trivial e conhecido (como ele deu a entender), gostaria de entender a razão para isso.

r2s2
Veterano
# ago/08
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Bog
Mas não é disso que ele está falando. Então não importa se isso faz ou não sentido - até porque não faz, já que violões NÃO têm som mais "gordo" que guitarras.

Eu quero entender do que ele está falando, de preferência com uma fonte que descreva bem essa idéia de que "violões têm frequência menor que guitarras". Nunca vi isso em lugar algum e, caso seja um fato trivial e conhecido (como ele deu a entender), gostaria de entender a razão para isso.


Cacete, tô mais perdido agora que filho de puta em dia dos pais.

r2s2
Veterano
# ago/08
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Bog

Achei que estava entendendo o assunto, deixei de achar, passei a achar de novo e "desachei" agora mais uma vez!

hahahaha

r2s2
Veterano
# ago/08
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Bog

Aliás, já que vc tá online, queria umas respostas a uma dúvida. Uma vez perguntei se o aumento da complexidade do algoritmo levaria a uma melhor simulação de amplificadores e vc respondeu q não.

Olha a minha lógica, vê qual é o furo

r2s2
Veterano
# ago/08
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Tudo a grosso modo, vê se vc entende a minha lógica:

Uma simulação seria [analogia] como multiplicar um valor por outro, pegar o sinal que vale 1 (constante sempre, pois é a mesma guitarra) e multiplicar por [exemplo] 1,634581928473892, que seria o que o ampli faz.

No entanto, o algoritmo simples só "multiplicaria" por 1,634, deixando pouco fiel ao valor real. Já com um algoritmo mais complexo, aí multiplicaria por 1,6345819, e tornaria a simulação mais aproximada do valor real.

Faz sentido?

Bog
Veterano
# ago/08
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r2s2
Faz sentido?

Não.

A idéia é simples: uma simulação mais "complexa" não faz apenas os mesmos cálculos com mais precisão decimal. Um algoritmo de simulação "mais complexo" faz OUTROS cálculos, que levam em conta mais componentes. Na prática, em vez de fazer a mesma conta usando números com mais casas decimais, um algoritmo mais complexo faz mais contas, tem mais equações, posivelmente completamente diferentes de outro algoritmo mais simples.

O problema é que nada garante que essas equações produzem um resultado mais correto que outro conjunto de equações, menores e mais simples.

Além disso, em informática é possível chegar a um mesmo resultado de várias formas diferentes. As mesmíssimas transformações podem ser implementadas usando-se algoritmos mais simples ou mais complexos. Nestes casos, um bom programador na verdade chega no mesmíssimo resultado com um algoritmo mais simples, economizando processador.

Juntemos as duas coisas agora: uma BOA simulação pode produzir o mesmo resultado de uma MÁ simulação, mas de forma menos complexa; ou pode até produzir resultados MELHORES, usando uma modelagem mais simples mas que representa com mais precisão o objeto simulado. Por isso, complexidade do algoritmo e qualidade da simulação não são diretamente relacionados.

No caso de objetos naturalmente complexos (como um aplificador valvulado, que tem resposta não-linear), é claro que um algoritmo muito simples não dá conta de simular com precisão. Mas um algoritmo complexo também não é garantia de nada!!!

r2s2
Veterano
# ago/08 · Editado por: r2s2
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Bog
No caso de objetos naturalmente complexos (como um aplificador valvulado, que tem resposta não-linear), é claro que um algoritmo muito simples não dá conta de simular com precisão. Mas um algoritmo complexo também não é garantia de nada!!!

Mas vc acha que há possibilidade de se chegar a uma diferença imperceptível entre ambos? Inclusive na velocidade de resposta? Qual seria uma abordagem mais promissora para isso? Várias equações simples atuando ao mesmo tempo (em várias frentes) ou uma puta velocidade de processamento? Ou nada disso? hahahaha

O que percebo é que num valvulado há muito mais "rapidez", fica muito mais dinâmico o som (num sei se o termo certo seria esse). Quando ouve-se a gravação nem dá pra perceber muita diferença, mas ao vivo, com os dedos nas cordas, a diferença é brutal!

Um algoritmo de simulação "mais complexo" faz OUTROS cálculos, que levam em conta mais componentes

Então um algoritmo complexo seria um monte de algoritmos simples na mesma equação?

Bog
Veterano
# ago/08 · Editado por: Bog
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r2s2

Mas vc acha que há possibilidade de se chegar a uma diferença imperceptível entre ambos?

Em tese, sim. Qualquer transformação analógica pode ser feita - teoricamente - digitalmente. O maior problema é modelar as interações complexas entre os componentes de um amp, especialmente um bando de coisas com comportamento não-linear. Pode existir aí um limite de processamento - talvez o menor algoritmo que simule perfeitamente um certo amp seja simplesmente complexo demais para rodar em tempo real - mas também pode existir um limite de modelagem - as interações simplesmente ainda não são bem compreendidas e bem descritas matemáticamente.

Eu acredito que a questão da dinâmica das válvulas não tem tanto a ver com atrasos ou velocidade de resposta, e sim com a FORMA como o amp valvulado responde. Para quem toca, a diferença é mais perceptível do que para quem ouve porque o amp tem uma dinâmica particular, que a gente mais sente do que ouve, porque tem a ver com o jeito que as nossas ações aparecem no som. Eu sinto um pouco isso também quando toco com a Variax, que é um simulador de guitarras digital. Não é que a resposta é mais demorada, é simplesmente que ela parece não estar fazendo o que devia estar fazendo, heheh.

Com o tempo, a tendência é ter melhoras em todas as direções: os DSPs vão ficando mais rápidos, sendo capazes de rodar simulações mais complexas, e as simulações também vão se tornando mais precisas, conforme o comportamento dos amps se torna mais bem compreendido. Porém, independente disso, sempre vão existir os "puristas", em todas as áreas onde o digital tenta abrir espaço - música, fotografia, cinema, etc.

Então um algoritmo complexo seria um monte de algoritmos simples na mesma equação?

Mais ou menos. Um algoritmo complexo pode ser também um monte de equações! Note que não estou falando de complexidade algoritmica no sentido da teoria de computação (que é uma coisa um pouco mais complicada), mas simplesmente no sentido de "mais software". Qualquer pessoa que programe sabe que dá para chegar num resultado com mais ou menos linhas de código, e pior, que dá para fazer um programa enorme que chega no resultado errado, hehehe.

Heheh, mas acho que já estamos desvirtuando demais o tópico, apesar de existir aí uma relação - até que ponto as diferenças são realmente percebidas por quem ouve o som?

r2s2
Veterano
# ago/08 · Editado por: r2s2
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Bog
Em tese, sim. Qualquer transformação analógica pode ser feita - teoricamente - digitalmente. O maior problema é modelar as interações complexas entre os componentes de um amp, especialmente um bando de coisas com comportamento não-linear. Pode existir aí um limite de processamento - talvez o menor algoritmo que simule perfeitamente um certo amp seja simplesmente complexo demais para rodar em tempo real - mas também pode existir um limite de modelagem - as interações simplesmente ainda não são bem compreendidas e bem descritas matemáticamente.

Entendi. É igual meteorologia, muitas variáveis, e a menor mudança em uma pode afetar significativamente as outras.

Eu acredito que a questão da dinâmica das válvulas não tem tanto a ver com atrasos ou velocidade de resposta, e sim com a FORMA como o amp valvulado responde. Para quem toca, a diferença é mais perceptível do que para quem ouve porque o amp tem uma dinâmica particular, que a gente mais sente do que ouve, porque tem a ver com o jeito que as nossas ações aparecem no som. Eu sinto um pouco isso também quando toco com a Variax, que é um simulador de guitarras digital. Não é que a resposta é mais demorada, é simplesmente que ela parece não estar fazendo o que devia estar fazendo, heheh.

Exatamente isso. O ampli é muito mais fiel ao que vc faz, ele "obedece"vc.

Com o tempo, a tendência é ter melhoras em todas as direções: os DSPs vão ficando mais rápidos, sendo capazes de rodar simulações mais complexas, e as simulações também vão se tornando mais precisas, conforme o comportamento dos amps se torna mais bem compreendido. Porém, independente disso, sempre vão existir os "puristas", em todas as áreas onde o digital tenta abrir espaço - música, fotografia, cinema, etc.

Hehe, isso'aí nunca vai mudar.

Heheh, mas acho que já estamos desvirtuando demais o tópico, apesar de existir aí uma relação - até que ponto as diferenças são realmente percebidas por quem ouve o som?

Pois é, vamos voltar ao assunto do tópico. Valeu, esclareceu-me bastante coisa!

Bog
Veterano
# ago/08
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r2s2

Só para fechar:

É igual meteorologia

É exatamente isso. Clima é um exemplo clássico de sistema (absurdamente) complexo que é limitado tanto pela capacidade de processamento (do computador) quanto pela capacidade de modelagem (dos humanos). Usar computadores mais potentes pode até ajudar, mas não garante que a previsão vai ser mais precisa.

alfredmad
Veterano
# ago/08 · Editado por: alfredmad
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japaubatuba
Cara, legal sua iniciativa! Acredito que os resultados não foram tão ruins porque vc gravou todas de uma só vez, dando a oportunidade para a galera comparar o som das guitarras (e mesmo assim só identifiquei o som das tele e da epipoca :P).

Vc podia propor outro desafio: vc grava e posta uma guitarra por vez (uma a cada semana por exemplo), em diferentes situações como com drive, equalizada, com efeitos, com backing track etc, o que seria uma situação mais natural. Neste desafio tenho certeza que o número de acertos serão bem menores, já que não teríamos parâmetros comparativos. Até!

Headstock invertido
Veterano
# ago/08
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japaubatuba
ela foi customizada por ele?

Nem! Era de fébrica mesmo, mas nem me pergunte a marca que eu não saber!

Headstock invertido
Veterano
# ago/08
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Caras que tópico nerd!!!

(no bom sentido)

Kamo kun
Veterano
# ago/08
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Caras que tópico nerd!!! [2]
Tava perdidao na conversa ali do Bog e do r2s2.

Nick_Oliveri_Guitar
Veterano
# ago/08
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Kamo kun

Tava perdidao na conversa ali do Bog e do r2s2.

O primeiro tentando explicar, o outro sem entender (depois fingindo tentar entender) e se enrolando ainda mais. Hehehehehehehehe... normal.

(Nickê - Sem baixo astral no hard rock)

Hehehehehehehehehe...

qew
Veterano
# ago/08
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Caras que tópico nerd!!! [2]
Tava perdidao na conversa ali do Bog e do r2s2.


(2)

pedrobrito
Veterano
# ago/08
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Nick_Oliveri_Guitar

jim carrey

Nick_Oliveri_Guitar
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# ago/08
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pedrobrito

Jerry Lewis

Bog
Veterano
# ago/08 · Editado por: Bog
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Nick_Oliveri_Guitar

Repetindo:

Valeu, mas não vi neste artigo nenhuma afirmação sobre violões possuirem frequência menor que as guitarras, em qualquer sentido que seja. Você tem alguma fonte que se refira a ESTE fato? A explicação simples do HowStuffWorks eu já conheço. Você não teria uma fonte um pouco mais completa, em especial, que explicasse o fenômeno que você descreveu? (Fenômeno no sentido físico da palavra, não se referindo a algo anormal ou bizarro. Em física, uma pedra cair é um "fenômeno"!)

Ficaria grato se você ajudasse a esclarecer esta questão. O ponto aqui não é "ganhar" a discussão, mostrar quem manja mais, ver quem fica nervosinho primeiro ou ver quem vai apelar para ironias. Se a questão fosse esclarecida, todos sairiam ganhando.

r2s2
Veterano
# ago/08
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Nick_Oliveri_Guitar
O primeiro tentando explicar, o outro sem entender (depois fingindo tentar entender) e se enrolando ainda mais. Hehehehehehehehe... normal.

(Nickê - Sem baixo astral no hard rock)


O primeiro explicou, e bem. Eu que não entendi, e me embaralhei.

Subserviência explica tudo.

japaubatuba
Melhor interpretação
Prêmio FCC violão 2008
# set/08 · Editado por: japaubatuba
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Nick_Oliveri_Guitar

Em um violão a freqüência é muito mais baixa que de uma guitarra companheiro... essa comparação não é válida.

Bog
Hein?! Nunca ouvi falar disso! =O
você poderia citar uma fonte confiável que explique este fenômeno de forma mais detalhada?

Nick_Oliveri_Guitar
Não há fenômeno, é simples, entende quem quer (rs):


http://lazer.hsw.uol.com.br/violao5.htm



tah tb olhei o site vi inclusive outros aritgos procurei algo sobre esse fenomeno que vc falow e ateh o momento a unica coisa que tem lah foi isso!

Se você já comparou uma guitarra elétrica a um violão, sabe que eles têm várias coisas em comum. Ambos geralmente têm seis cordas que são afinadas por tarraxas e também têm trastes em um longo braço bla bla bla bla.....


agora na boa esse AQUI! esclarece tudo e encerra o assunto de vez!

espero ter ajudado.

japaubatuba
Melhor interpretação
Prêmio FCC violão 2008
# set/08
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r2s2
Cacete, tô mais perdido agora que filho de puta em dia dos pais.

huahuahuahu essa eu nao tinha escutado!
Bog

(como um aplificador valvulado, que tem resposta não-linear),

duas curiosidades
1- pq nao eh linear?
2- o trasistorizado eh linear? se souber onegai neh?

Bog
Heheh, mas acho que já estamos desvirtuando demais o tópico, apesar de existir aí uma relação - até que ponto as diferenças são realmente percebidas por quem ouve o som?

que isso cara show de bola!

tb estudei programacao na faculdadade (turbo pascal =P huahuahu)

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