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maggie Veterana |
# fev/05
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Claudio Natureza
Depois da criação do funk carioca, um arremedo de música cujas letras fazem apologia ao tráfico e ao sexo "fácil", a criminalidade aumentou consideravelmente aqui no Rio de Janeiro.
O funk carioca é produto da cultura, acho que não o contrário.
Claro que com a popularização tudo virou um caldeirão onde quem entra no trenzinho acaba na carreirinha. Mas como proibir um baile funk? E a liberdade das pessoas?
Harvey
Não acho que devamos culpar a música pelo que está acontecendo. Eu não curto funk carioca, pra dizer a verdade, detesto... mas, dizer que o funk é culpado pela banalização da violência é usar o mesmo argumento do jabor e de outros tantos jornalistas para as causas da morte do dimebag... esse argumento foi duramente criticado aqui e com razão, por isso não vejo sentido usá-lo novamente, só pq, desta vez, o estilo musical em questão é odiado pela grande maioria aqui do fórum...
Por isso que eu te adoro! :*
Somos dois!
Acho horrível no sentido musical, as letras, as roupas, tudo!
Mas daí a dizer que o funk é culpado pela violência, já é demais.
Pode, talvez, alavancar como o Natureza falou, dando mal exemplo e tal.
Mas então vamos ter que censurar 90% da programação dirigida pro povão na Tv.
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Claudio Natureza Veterano |
# fev/05
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maggie
eu acho que quem vê o problema de fora não tam a dimensão real da questão.
o funk realmente é resultado da cultura, da cultura do tráfico, da cultura da ausência de direitos e leis, da cultura do consumismo sem medidas, e divulga essas idéias para os jovens de fora, que antes desse atrativo dos bailes não ia sequer às favelas.
e o que ocorre? quanto mais adolescentes ouvindo essa apologia , mais contingente para o tráfico, mais falta de respeito pelas leis e pela mulher, etc...
uma coisa é uma pessoa crescer jogando um doon da vida e se tornar agressiva, outra coisa é um muleque de quinze anos ter como ídolo o Fernandinho Beira-mar e como amigos os assassinos que são soldados do tráfico.
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Claudio Natureza Veterano |
# fev/05
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maggie
e pra combater esse tipo de coisa, foi criada essa lei:
LEI 3.410/2000: O artigo segundo diz que os clubes, entidades e locais fechados em que são realizados bailes funk ficam obrigados a instalar detectores de metais em suas portarias. Pelo artigo terceiro, só será permitida a realização de bailes funk em todo o território do Estado do Rio de Janeiro com a presença de policiais militares, do início ao encerramento do evento. A mesma lei diz que os responsáveis deverão solicitar, por escrito e previamente, autorização da autoridade policial para a sua realização. Afirma ainda que a força policial poderá interditar o clube e/ou local em que ocorrerem atos de violência incentivados, erotismo e pornografia, bem como onde se constatar o chamado corredor da morte.
LEI 4.264/2003: Regulamenta os bailes como atividade cultural de caráter popular. Estabelece que deverá haver classificação prévia do Juizado de Menores quanto a idade e que os bailes podem se estender até 4h.
RECLAMAÇÕES: Podem ser feitas ao Disque-Denúncia (2533-1177) e à Polícia Militar (190). A Secretaria municipal de Meio Ambiente também recebe queixas pelo telefone 2273-5516, mas, por motivo de segurança, só manda fiscais para clubes e quadras de escolas de samba.
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perpetual burn Veterano |
# fev/05
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O RAP é a coisa ki mais influencia a violencia...devia ser extinta....pode ver no metro ki tds as fotos das pessoas ki asaltam curti rap...bone aba reta, bigodinho pega rapaz....camisão do 2pac....td malokero...v c tem um metaleiro cabeludo lá...
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Punk pelo Brasil Veterano |
# fev/05
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Horroroso,, mais tem gente q fala, fala mais no fundo curte
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Claudio Natureza Veterano |
# fev/05
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Punk pelo Brasil
vai tomar no cú Akan, vc é um grande babaca mandando essas indiretas, vê se cresce seu muleque do Piaui.
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Irmao_Caminhoneiro_Shell Veterano |
# fev/05
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perpetual burn
cara viajou feio agora, Rap naum influencia a violencia, muito pelo contrario os jovens que se integram a projetos sociais e rap ficam de fora da violencia, te bandido com camisa do 2pac mas nunca ouviu 2pac, tem bandido de colarinho branco que rouba mais do que um que ele, tem bandido com camisa com retrato de jesus que mata com tiro na testa, nao da pra julgar o bandido pela roupa
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Claudio Natureza Veterano |
# fev/05
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Irmao_Caminhoneiro_Shell
ai eu não posso falar nada, aqui a realidade é outra, e o pessoal do Hip Hop é bastante traquilo, e participa mesmo de projetos sociais.
Quanto a Sampa, não sei como é.
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Punk pelo Brasil Veterano |
# fev/05
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Claudio Natureza
È dessa vez nem pensei nisso,,, sei q vc gosta de forró...
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Punk pelo Brasil Veterano |
# fev/05
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essa foi para todos q fingem q n curtem,
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Claudio Natureza Veterano |
# fev/05 · Editado por: Claudio Natureza
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Punk pelo Brasil
COPULE-SE.
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Punk pelo Brasil Veterano |
# fev/05
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a cara.. não tenho que provar nada a ninguem;;; se voce se ofendeu...é porque a carapuça serviu...
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LOW Fl Veterano |
# fev/05
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perpetual burn
O RAP é a coisa ki mais influencia a violencia...devia ser extinta....pode ver no metro ki tds as fotos das pessoas ki asaltam curti rap...bone aba reta, bigodinho pega rapaz....camisão do 2pac....td malokero...v c tem um metaleiro cabeludo lá...
Ai fica parcendo como antigamente, a Santa Igreja achava que musica flamenca devia ser extinta por que era paga, usava notas demoniacas e era coisa de pessoas mundanas e possuidas.
Acho que no caso nao e a musica mesmo nao. Ja tem todo um contexto atras, e sao pessoas de ma fe que usam ela como instrumento de propagancao para seus fins inescrupulosos.
Quanto ao Rap ja vi banda que prega Paz, ai voce escuta o album e tem la o cara cantando: " Vou da tira na sua cabeca, aqui na area ninguem tira, sai vazado pianinho meurmao ". Muita paz nisso
E tem os que realmente pregam paz, falam de desemprego, amor, etc. Nao podemos generalizar.
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Claudio Natureza Veterano |
# fev/05
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olha o nível:
Viva Favela - Então vocês acham que a mulher que vai ao baile funk e sabe que ali tem o motel, tem a droga, contanto que ela não se envolva e fique só dançando tá tudo bem, é isso?
Luciana - Eu acho isso.
Jores - Mas é muito difícil, Luciana. Depois que a mulher toma uma cerveja, porque rola bebida também, aí rola tudo. A pessoa toma uma cerveja, duas cervejas, ela não é mais dona de nada. Eu mesma sou uma: eu boa, já faço um bando de coisa que não devia, imagina se eu entrar num baile funk e tomar cerveja... (risos)
Ariana frequenta o baile no Vidigal
Ariana - Eu freqüento onde eu moro. Mas é assim: a mulher vai para o baile fumar maconha porque ela quer. Não é porque a sua amiga do lado tá fumando maconha, você vai fumar. Não é porque sua amiga tá trepando com o namorado do lado, você vai fazer. Claro que não. Tem lugares que não tem como evitar: você olha para o lado e você vê mesmo, trepando, vê tudo. Mas só porque você vê, você vai fazer? Sai de perto, sei lá...
Jores - É aí que começam as brigas. Te chama para dançar, você não vai querer ir e já começa aquela briga. Por quê? Por causa de droga. Você não quer aquilo, o cara cisma com a tua cara, teu namorado tá do lado e não vai gostar e aí vai ter briga. Então o que eu acho: se você não quer usar droga, não quer sexo na frente de todo mundo, você não entra num lugar desses, porque no baile funk você está sujeita a tudo, e você tem que aceitar tudo.
Viva Favela - Você acha que só por entrar a pessoa está concordando com aquilo?
Jores - Eu acho. Eu jamais entraria com meu namorado num baile funk sabendo que pode rolar até uma morte.
Cibele - Isso é a tua opinião. A minha opinião é que depende do nível cultural e do local que tem o baile. Porque se for no morro, você tem que estar preparada para tudo.
Jores - Por que só morro? Você acha que a bagunça só parte da favela? Muitas e muitas vezes, as pessoas que têm o nível mais alto são os mais bagunceiros. Eu não concordo que é só em favela que tem bagunça.
Cibele - Mas é nas favelas que tem o funk proibido. E onde tem funk proibido tem estupro, tem sexo, tem drogas, tem briga, tem corredor, tem trenzinho, tem a dança da cadeira, que é onde as meninas engravidam, pegam AIDS...
Viva Favela – E o que são essas danças?
Cibele – O funk proibido são aquelas músicas que não tocam no rádio, que eles gravam autônomos. Só tem pornografia, tráfico... São todas as pornografias que vocês possa imaginar, é a boca naquilo, aquilo na boca. Onde tem funk proibido rola de tudo: as meninas com 13 anos, 14 anos, grávidas, não sabem quem é o pai. No Hospital da Posse teve casos assim, e não foi um só não. Elas chegam no médico e falam: “Estou grávida”. Aí você pergunta: “Você está grávida? Mas quem é o pai?” E elas: “Não sei.” “Como não sabe? E como é que você engravidou?” “Ah, foi no baile funk.” “Como assim no baile funk?” “Foi na dança da cadeira”. É assim: o rapaz anuncia lá que vai ter a dança da cadeira. Aí as moças vão ao banheiro e se preparam: todas tiram a calcinha. Essas são as preparadas. Aí elas voltam. Os meninos ficam sentados, não sei se num murinho, em cadeiras, todo mundo lado a lado. As luzes são apagadas e colocam a música própria. Eles abrem a calça e se sentam, com ereção. Aí elas vão sentando, dão uma reboladinha, dança um pouco, aí levanta e vai para o outro e assim vai. E todos eles sem camisinha. Com penetração, elas sentam mesmo, no pênis do meninos.
Luciana – O trenzinho funciona da mesma forma, só que é em pé. É intercalado: uma moça, um rapaz, uma moça, um rapaz, e assim vai. Esse é o bonde do trenzinho.
Cibele – E tem o baile funk - que é até do Alexandre Frota, lá em Rio das Pedras, o nome do baile é Castelo das Pedras – que só vai patricinha. A única coisa que elas fazem mesmo é botar uma calça muito saint-tropez que não é saint-tropez, é pererecopê (gargalhadas). Elas vão produzidas mesmo, e vão lá para namorar e para curtir o baile funk, mas o baile funk legal.
Luciana – E nesse baile não rola sexo, se rolar rola droga, mas é mais escondido.
Viva Favela – Mas e essa que vai com o pererecoquê, peroropê, sei lá (risos). Ela é vagabunda ou não?
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Claudio Natureza Veterano |
# fev/05
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e mais:
Meninas engravidam porque transam sem camisinha nos bailes funk
A Secretaria Municipal da Saúde do Rio de Janeiro denunciou que oito das trinta adolescentes grávidas que estão sendo assistidas engravidaram depois de manter relações sexuais nos bailes funks e uma delas teria contraído o vírus HIV. A chamada "dança das cadeiras" aconteceria em um espaço reservado do baile e as jovens dançariam numa roda em volta dos meninos que estariam à espera de que alguma garota sentasse no colo deles e concretizasse a relação sexual, muitas vezes sem camisinha.
O segurança de bailes funk Augusto Jorge, 27, diz que cenas eróticas se tornaram cada vez mais comuns nos últimos meses: "Tem de tudo, desde uma garota que entra no banheiro com vários rapazes à dança da cadeira". "Fiquei grávida depois de uma transa em um baile. Fiquei com três caras nesse dia e sabia que corria esse risco. Não me importo. Não procurei um médico, pois tenho medo de estar com Aids", diz Elizabeth, 17.
Clarice Sollberg, 14, é freqüentadora dos bailes funk e afirma: "Gosto de dançar, mas acho as músicas bobas. Prefiro ouvir funk proibido, que passa uma mensagem". O funk proibido fala sobre tráfico de drogas e crime organizado. Ele não é tocado em rádios e bailes e geralmente as músicas só podem ser adquiridas em fitas ilegais ou em bailes proibidos, onde as pessoas andam armadas e consomem drogas livremente.
O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Josias Quintal, afirmou que pode fechar bailes funk, caso as operações da Delegacia de Proteção ao Adolescente com a Vara da Criança e do Adolescente não apresentem resultados, como o fim do sexo no salão. Há denúncias de que os organizadores dos bailes funk oferecem, pelo microfone, cachês de até R$ 100 para as meninas que tirarem a roupa em cima do palco
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Harvey Veterano |
# fev/05
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maggie
Por isso que eu te adoro! :*
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Claudio Natureza
Cara, o negócio é pior do que eu imaginava, hehehe... Valeu, por postar os textos. Finalmente um tema legal nesse fórum...
Tô pasmo... achei que rolava drogas livremente, crimes e tal... mas achei que a parte das "orgias" fosse algo mais escondido, hehehe... o pior de tudo é ver que as meninas nem se importam com fato de estarem grávidas ou com Aids.. parece q fizeram uma lavagem cerebral nelas e as privaram de pensar.. putz!.. nem sei o que dizer, hehehe..
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LeandroP Moderador |
# fev/05
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Máquina de fazer Fãnqui
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janick Veterano |
# fev/05
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ahahah
eh mto comedia v os "politicamente corretos" soltando a franga p causa do funk
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janick Veterano |
# fev/05
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ta q tem uns insuportaveis, mas quem nunca danço um funkzao chapado ou nao em alguma festa q atire a primeira pedra.
ja é eh o q ha!ehehe
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TrasTTe Veterano |
# fev/05
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Claudio Natureza
Valeu ae claudio!
esse foi um tópico muito legal...
informou a galera de fora do RJ do quão grave a situação está aí e ainda gerou uma bela discussão sobre esse "estilo musical (por que não?)" que é o funk-traficante.
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caíto Veterano |
# fev/05
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É tudo uma hipocrisia. Se quisessem acabar com toda essa merda mesmo, já tinha acabado. Medidas aqui e ali que não acrescentam porra nenhuma, é um grande elefante branco.
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_Prog_Drummer_ Veterano |
# fev/05 · Editado por: _Prog_Drummer_
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Mas convenhamos que se acontecer uma chacina em algum desses bailes e morrer uns 50 vai acabar rapidinho e não eh por nada ñ mas aonde eu moro toda briga soh tem mano(rapper)
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Rafael Walkabout Veterano |
# fev/05
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Lamentável.É imoral.Assim fica difícil não discriminar tal estilo musical.Música é cultura pow, que falar indescência vai pra zona.
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misercast Veterano |
# fev/05
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moro aqui na ilha do governador e ia direto no baile do dendê, pô, é maneiro pra fumar um...
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misercast Veterano |
# fev/05
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aqui no dendê não tem putaria, aqui só tem equipe de som e venda de drogas...
esse pessoal fala sem conhecer o cotidiano das comunidadades, é foda...
vem sociologo discutir a porra do baile sem conhecer...
eu vou e ja fui a bailes funk não pq eu seja funkeiro ou algo assim , mas pq vivo no suburbio do RJ e o baile funk é no meio da rua...
nunca vi um baile com putaria, o que vejo são paredões de caixas de som tocando funk proibido , moradores e etc...
Por exemplo, esse fim de semana fui pra casa de um amigo meu em brás de pina e ele mora numa comunidade lá , (comunidade, favela é onde tem barraco de tábua) , ele é anarcopunk anarquista de verdade mesmo, daqueles bem extremos.... a gente tava na casa dele a noite toda bebendo, curtindo zoando, daí a gente ia comprar cerveja no meio da noite, só que no meio da favela tinha um baile... normal... o tráfico fica cada dia mais dificil de ser combatido pq não é um fenomeno de hoje em dia. é claro que fica lindo para a burguesia de classe média gritar contra sem compreender nada disso.
Antes de discutir tente entender, o cotidiano de milhares de pessoas que moram nessas comunidades, o porquê da existencia do tráfico e tudo o mais.
A cultura do funk e do tráfico é abominável, mas é parte integrante da sociedade carioca de tal forma que fica impraticável a sua extinção.
é lógico que esses senhores engravatados que escrevem artigos para os jornais e esses jornalistecos filhinhos de papai nunca viveram numa favela pra escrever sobre isso então fica fácil. Minha intenção não é defender funk, ainda mais pq tenho um gosto musical superior a 95% desse fórum. Mas esse é um assunto muito dificil de se discutir, nenhum de vocês esteve aqui pra acompanhar o cotidiano, são moleques filhinhos de papai de classe media alta em sua grande maioria então por favor não abram a boca pra falar besteira.
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misercast Veterano |
# fev/05
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o engraçado é que eu tenho certeza que meia duzia de babacas vai achar que escrevi isso pra posar de malandro...
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misercast Veterano |
# fev/05
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e quanto ao rap paulistano que faz apologia ao sequestro e ao assalto é foda, mas quando eu me vejo aqui, contando MOEDAS LITERALMENTE pra pagar minha conta de internet, bebendo licor de mel de 5 contos, enquanto um bando de moleque da classe média alta detestável anda de audi, pensando "compro um ps2 ou um Ipod?" enquanto toma sorvete haagen dazs e entra no seu condomínio de luxo... é foda mesmo, quando penso que tem gente em situação pior que a minha vejo que eles tem todos os motivos do mundo pra pegar uma peça e ir meter na cara do boy por aí mesmo...
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Igor Martins Veterano |
# fev/05
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misercast
Moro na periferia, vou ser mais exato, em VILA.
O engraçado q nessa história toda, é que os que sustentam a próprio tráfico é a classe média e alta... os mesmos que demonstram querer acabar....
Mas só "querem", alguns sabem, mas vários nem percebem q isso não interessa para eles, e dos q tem vontade real de acabar, não fazem nada, estão limitados. E o ciclo continua.
Eqto não houver real oportunidade do povo estudar, q não é soh o q eles pensam, ter a escola em si, isso vai demorar para ir em frente assim.
Durante meu caminho nas escolas públicas, vi gente parando em 3a., 4.a, 5a.. para trabalhar, senão passam fome. Tem escolas públicas sim, mas q adianta oferecerem o estudo se eles não podem aceitar a chance.
Tem q ter emprego q não necessita d formação para poder começar a quebrar esse ciclo, e q deixe os filhos estudarem em paz, formando no futuro profissionais qualificados, evitando a miséria. Daí entra a questão de desemprego, daí deve d novo entrar o governo... bom, esse é um assunto q praticamente não tem fim
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Cody Veterano |
# fev/05
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Antes deles invadirem..
é ruim de invadir..
nóis com os alemão vamo si diverti...
escuta o barulhão.. (plec, plec, bum bum, tatatatatatatata)
aheuhauehuaeae... Olha.. de boa.. É rir pra não chorar...
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Carlos_Henrique Veterano |
# fev/05 · Editado por: Carlos_Henrique
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eu vou e ja fui a bailes funk não pq eu seja funkeiro ou algo assim , mas pq vivo no suburbio do RJ e o baile funk é no meio da rua...
nunca vi um baile com putaria, o que vejo são paredões de caixas de som tocando funk proibido , moradores e etc...
Meu amigo, tenha a certeza de que nem todos devem ser como este que você falou. Afinal não seria à toa o motivo de tantas críticas batendo em cima das mesmas teclas. Violência e apologia a ela; venda/consumo de drogas e apologia a elas; prostituição de menores, putaria e apologia a ela, estas coisas existem sim em bailes funks, isto é fato e não há como negar. É claro que não vou tapar os meus olhos e dizer que estas coisas só ocorrem em bailes funks. Violência e drogas há também em shows de metal e punk, há também drogas e putaria em baladas tants tants, enfim tais coisas se encontram presentes em qualquer tipo de festa/agito onde a "juventude" esteja presente, infelizmente. Mas veja bem o caso do funk, veja que este é bem mais grave que os demais casos, onde as próprias músicas tocadas nesses bailes, em sua grande maioria incentivam o crime ou senão a putaria com refrões do tipo "abre a boca e não se espanta que eu vou gozar na sua garganta" ou senão "catuca, catuca, catuca lá no fundo", entre vários outros. São fatos que não se podem negar.
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