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The Man Who Sold The World Veterano |
# out/19
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eu entendo essa visão de que a musica tem que ser apreciada
mas nao entendo pq a musica tbm não pode servir como um "fundo" pra alguma atividade, afinal, de uma maneira ou de outra ela está sendo consumida
quanto a algo ser bom ou ruim, é extremamente relativo, existem coisas boas sendo feitas hoje, ontem e 40 anos atrás, assim como coisas ruins e sempre foram consumidas
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Julia Hardy Veterano |
# out/19
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O conceito de álbum no formato físico não está mais em alta faz tempo.
Os artistas fazem música pensando no tais algoritmos. O mais recente do Bring Me The Horizon é um exemplo.
Mas, a minha pergunta é : isso é tão importante assim?
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Beto Guitar Player Veterano |
# out/19
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The Man Who Sold The World eu entendo essa visão de que a musica tem que ser apreciada
mas nao entendo pq a musica tbm não pode servir como um "fundo" pra alguma atividade, afinal, de uma maneira ou de outra ela está sendo consumida
Olha, particularmente falando, eu uso a música para pano de fundo em muitas coisas. Gosto de dormir ouvindo música, de ler ouvindo música, tomar banho ouvindo música, fazer sexo ouvindo música... não vejo problema em relação a isso. Em paralelo a isso, também gosto de pegar um álbum inteiro e ouvir com atenção, prestando atenção aos detalhes.
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Beto Guitar Player Veterano |
# out/19
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Julia Hardy O conceito de álbum no formato físico não está mais em alta faz tempo. Mas, a minha pergunta é : isso é tão importante assim?
Na verdade, a música em mídia física serve somente para alimentar o apego material. Não vejo como algo fundamental para ouvir música, tanto é que dificilmente hoje em dia eu paro para ouvir um CD, nem mesmo no carro.
A questão maior para mim é em relação a preocupação do artista em produzir um álbum com músicas selecionadas e que fazem parte de uma obra como um todo, o que hoje em dia deixou de ser o objetivo. Os novos artistas produzem praticamente apenas singles, como num jogo de loteria, lança vários e se "ganhar" com algum "número", que seja.
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felipe bento pereira Membro Novato |
# out/19
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apesar de preferir mídia física a digital, por muitos anos eu só ouvi musica pelo celular, depois que eu baixei o primeiro álbum foi um caminho sem volta!!! hahahahaha então eu havia abandonado o cd, e só comprava depois que escutasse o mp3 e o álbum tinha que ser muito bom pra eu poder comprar o cd!!... mas no final de novembro do ano passado os dados do meu hd externo se corromperam e perdi praticamente tudo, só depois que eu baixei um aplicativo pago que eu consegui recuperar alguma coisa! Tambem admito! já usei musica como plano de fundo, canibal corpse pra arrumar bicicleta e marduk pra tirar a água da chuva da laje!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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BrotherCrow Membro Novato |
# out/19
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A música existia antes do álbum físico, antes até da gravação. O conceito de álbum também é uma coisa relativamente recente, em termos de história da música.
Sem nem entrar no conceito de músicas tribais milenares ou de música erudita de séculos atrás: muita gente credita o Sinatra como inventor da ideia de álbum, com o In the Wee Small Hours. Mas o próprio Sinatra fazia música antes disso, e muita gente dirá que a música dele era até melhor antes.
Como o JJJ lembrou, muitas bandas que a gente associa com a ideia de álbum (como Deep Purple, Beatles, Stones) começaram lançando singles e compilações, inclusive com faixas diferentes pra cada país. E eu não vivi essa época, mas acho que devia ser do caralho capinar singles nas lojas de disco ou ouvir Black Night pela primeira vez na rádio.
Pra mim, a experiência suprema da música é ver o artista ao vivo. Álbum físico é um souvenir, e o formato de álbum como um ciclo de canções é uma coisa que a maioria dos artistas não repete no palco. Aliás, nesse sentido o álbum até ganhou força, com essa mania de bandas veteranas de tocar discos antigos na íntegra nas turnês de "vinte anos do disco tal".
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sandroguiraldo Veterano |
# out/19
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Beto Guitar Player A questão maior para mim é em relação a preocupação do artista em produzir um álbum com músicas selecionadas e que fazem parte de uma obra como um todo, o que hoje em dia deixou de ser o objetivo. Os novos artistas produzem praticamente apenas singles, como num jogo de loteria, lança vários e se "ganhar" com algum "número", que seja.
E os casos de bandas que lançavam cds apenas com uma ou duas músicas boas, e enchiam linguiça com outras 8-9 faixas apenas para preencher a "mídia física"? Lembro de uma banda gospel (não vou citar o nome) que tinha uma música título de CD top, muito boa mesmo, tocou pra caramba anos 2000, mas era a única que prestava do cd... a impressão que eu tinha é que apostaram todas as fichas nela, inclusive era perceptível a qualidade da gravação / arranjo / produção dessa faixa em específico. Se fosse nos dias de hoje, lançariam single e teria sido mais sucesso ainda...
álbum tinha que ser muito bom pra eu poder comprar o cd!!... Algumas bandas do coração eu compro CD ainda, mas na verdade, nem isso estou mais empolgado em fazer.
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felipe bento pereira Membro Novato |
# out/19
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Algumas bandas do coração eu compro CD ainda, mas na verdade, nem isso estou mais empolgado em fazer.
pra falar verdade eu também não! as vezes só faço isso pra deixar alguma discografia completa, muitas bandas que eu curto estão lançando material novo e eu quase nem dou ideia!!
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Julia Hardy Veterano |
# out/19
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Vocês estão esquecendo das coletâneas. Já vi alguns reclamando disso. Quando eles lançavam um disco de músicas inéditas, a gravadora ou a ex-gravadora lançavam simultaneamente uma coletânea com os maiores sucessos do artista ou banda. Muitas vezes, a coletânea vendia bem mais que o cd novo. Se bem que o artista acabava ganhando dos dois jeitos. Ou não?
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Ismah Veterano |
# out/19
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Depende as cláusulas que havia no contrato com a gravadora... Tem banda que vendeu até a alma pra gravadora, e eles quem ditavam as regras... Saca a relação Elvis e Cel. Parker? Ninguém sabe de fato (e nunca vai saber) o que o Elvis queria fazer, e o que o "Coroné" mandava ele fazer...
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TendTudo Membro Novato |
# out/19
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Sou da opinião que um trabalho conceitual não pode este ultrapassar as crenças do que faz o requinte
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