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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# jul/19
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Buja Eu mesmo estou numa banda que fez sua ultima apresentação a 3 anos Você não está numa banda... Simples assim... Abç
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Buja Veterano |
# jul/19
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Mauricio Luiz Bertola Você não está numa banda... Simples assim...
Isso mesmo. Algo que se formou e não vingou. É que vejo gente dizer que ta numa banda, mas o batera ja tem 3 filhos e nao pega numa baqueta faz 5 anos, o vocal ta morando no exterior e vem ver a familia a cada 3 anos, e o "guitarrista" só toca violão nos churrascos da vida.
Banda? Que nao vingou!
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# jul/19
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Buja Certo.
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Del-Rei Veterano |
# jul/19
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Buja Essas pessoas precisam É que vejo gente dizer que ta numa banda, mas o batera ja tem 3 filhos e nao pega numa baqueta faz 5 anos, o vocal ta morando no exterior e vem ver a familia a cada 3 anos, e o "guitarrista" só toca violão nos churrascos da vida.
Acho que essas pessoas devem ter conceitos distorcidos do que é estar numa banda.....
Eu estou com uma banda atualmente. Ensaiamos toda semana. Quando tem semana sem ensaio eu fico tristão.
Um aceno de longe!!!
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# jul/19
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Del-Rei É você?: https://www.youtube.com/watch?v=QWmBujRi_Gw Abç
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Lelo Mig Membro
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# jul/19
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Quando parei de tocar, anunciei a banda minha saída, justamente porque não alcançamos o "sucesso autoral" e eu, acreditei na época, que estávamos velhos para tal. Havíamos perdido o bonde do sucesso e eu estava cansado.
Havíamos terminado uma pequena série de shows e havia prometido a mim mesmo que se nada acontecesse era minha última cartada.
Nesta época ensaiavamos as quartas a noite e aos sábados à tarde. As quintas, quinzenalmente, um ensaio de repertório geral em stúdio. Tocava a noite em bares de sexta à domingo. Acompanhava uma cantora de MPB, eventualmente, e muitas madrugadas colocava guitarra e/ou violão num stúdio caça níquel de periferia que só gravava brega e sertanejo podreira (eu achava o esquema meio sacanagem com os artistas, mas eu apenas tocava e eles pagavam bem).
Eu gostava dessa vida, mas tornou-se muito cansativo, e com o autoral não acontecendo, fui perdendo o pique no mesmo ritmo que aumentava o consumo de álcool, tabaco e mulheres que nem sabia o nome.
Uma hora você percebe que não atingiu o objetivo que sonhou e resolve largar o osso.
Ficaram boas histórias...
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HortaRates Membro |
# jul/19
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Lelo Mig Cara, não sei se você vai querer responder porque é uma pergunta pessoal... Mas e depois? O que você fez pra ganhar a vida? Você conciliava música com alguma outra profissão?
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Del-Rei Veterano |
# jul/19
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Mauricio Luiz Bertola Putz. Sim. Nem sabia que isso estava no YouTube. Foi o Flávio, dono do estúdio que pediu pra gravar pra poder divulgar o estúdio dele. Achei que estivesse só na página do estúdio dele... A edição marota é dele também, rsrs.
Sobre o nome da banda.... Em minha defesa, fui o único contra. Mas fui vencido, rs.
O vocalista nesse vídeo é um camarada tcheco que ficou em Niterói por uns 7 anos mas segunda passada retornou pra República Tcheca e estamos buscando substituto. Triste essa parte, rsrs.
Lelo Mig Uma hora você percebe que não atingiu o objetivo que sonhou e resolve largar o osso.
Essa hora geralmente você demora pra reconhecer que chegou, né? Comigo foi bem difícil aceitar que passou o timing da parada. Mas mesmo pra curtir não quero deixar de tocar. Hoje estou com uma galera pra fazer som cover e tem sido divertido. É um dos pontos altos da semana.
Um aceno de longe!!!
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Lelo Mig Membro
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# jul/19 · Editado por: Lelo Mig
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HortaRates
", não sei se você vai querer responder porque é uma pergunta pessoal... Mas e depois?"
Sem problemas... Prá você se situar e entender melhor:
Em 1979, com 17 anos entrei num grupo, chamado Nascente, que foi criado para acompanhar um cantor/compositor de MPB. Só eu e o baixista éramos moleques iniciantes. O batera, outro cara que fazia guitarra, violão, viola e o vocalista ( que também tocava violão pracaraio) eram experientes e muito bons músicos. Foi uma escola sensacional. Exigiu demais de mim, por vezes chorei sózinho no meu travesseiro, pela dificuldade de segurar a onda e o medo de tomar um pé. Mas foi demais. Superei, ganhei confiança, toquei em teatros e públicos grandes (ele tinha bastante shows) e conheci muito músico. Fiquei no Nascente uns 3 anos.
Neste período eu fazia SENAI. Sou técnico em Artes Gráficas especializado em Produção Visual Gráfica. Me formei em 1980.
Arrumei emprego numa agência de publicidade. Durante uns bons anos equilibrei as duas profissões. Publicidade de dia música à noite. Na publicidade tinha horários bem maleáveis.
Mas, já ativo na noite, optei por não fazer faculdade, seria inviável e eu, agora numa nova banda, decidi que a música seria prioridade.
Como conseguia conciliar, decidi que o trabalho "careta" ia bancar meus gostos burgueses (carro, telefone, balada, mulheres, passeios, roupas e etc). E o que ganhasse com música seria gasto só com música (instrumentos e equipos).
Por volta de 1985 eu o baixista e o vocalista saímos desta banda, recrutamos um outro amigo, baterista de uma banda, de metal, e um saxofonista, flautista e tecladista de um trio de jazz. Fundamos o Saga e ficamos juntos até 1995, quando sai do grupo e pouco tempo depois o grupo se desfez.
Consegui conciliar bem durante muito tempo. Além de que eram outros tempos... cheguei a sair de trampo prá viajar com banda, voltar depois de um tempo, chegar no domingo e arranjar novo trampo na segunda. Nesta época o mercado de trabalho era muito diferente, você achava a vaga no jornal, se candidatava e era entrevistado por quem ia ser seu chefe, ou seja, a chance de vender seu peixe era enorme, bem diferente do cenário atual onde você é peneirado por uma agência de empregos que não sabe picas sobre sua profissão. Eu estava longe de ser um funcionário brilhante, mas era um funcionário suficiente. Não tinha problema de emprego.
Quando saí, pouco tempo depois mudei para Vinhedo e montei uma loja de CDs....
... aí é outra história, que já contei por aqui em algum lugar.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# jul/19
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Del-Rei Cara, você sabia que vocês foram convidados pra "abrir" pra gente no dia 06/07, mas "não rolou". Vai ver que foi por isso? O baixista da sua banda tocou com o Alceste, guitarrista "Vilão". Foi uma pena que não tenha "rolado"... Eu gostei do nome da banda. Espero que vocês arrumem vocalista logo, pra gente fazer um evento juntos! Abç
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Del-Rei Veterano |
# jul/19
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Mauricio Luiz Bertola Cara, eu soube dessa parada sim. Mas o batera teve uns impedimentos nesse dia. Nem lembro exatamente o quê. Teria sido bacana fazer um sons com vocês.
Eu gostei do nome da banda.
Particularmente, não curti muito porque dá a impressão de que eu sou dono da banda ou membro de maior importância.
Um aceno de longe!!!
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# jul/19
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Del-Rei Particularmente, não curti muito porque dá a impressão de que eu sou dono da banda ou membro de maior importância. Ou você assume isso... Ou diz que é referência ao carro... Ahahahahahahahahahhhhh...... Abç
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Felipe Stathopoulos Membro Novato |
# jul/19
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Del-Rei
Dahora o vídeo e o som. Vc tem uma Epiphone igualzinha a minha.
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Del-Rei Veterano |
# jul/19
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Mauricio Luiz Bertola Hehehe. Acho que todo mundo já pensa logo no carro mesmo, rsrs.
Felipe Stathopoulos Legal, cara. Obrigado. Essa minha guitarrinha daqui a pouco faz 20 anos, haha.
Um aceno de longe!!!
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# jul/19
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Del-Rei https://www.youtube.com/watch?v=Hy2TAwN50Tw
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Del-Rei Veterano |
# jul/19
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Mauricio Luiz Bertola Hehehehe. Eu tinha visto esse aí. Tem um terceiro ainda lá, rs. Se soubesse que fosse ficar tão público assim, tinha caprichado mais, haha.
Um aceno de longe!!!
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gpeddino Veterano |
# jul/19 · Editado por: gpeddino
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Viver de música no Brasil é possível, caso você encare o fato de que você vai ter que ter múltiplas fontes de renda (dar aulas, tocar na noite, produzir, etc) e saiba lidar com o fato de praticamente não ter estabilidade financeira. Esse é o meu caso no momento, mas a coisa está bem apertada e estou tentando (meio sem sucesso) voltar pra minha outra carreira como tradutor e conciliar as duas coisas.
Esperar que a sua banda "dê certo" e que um belo dia você vire um rockstar é ingenuidade, pura e simplesmente. Sempre foi, e hoje é mais do que nunca.
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felipe bento pereira Membro Novato |
# ago/19
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Nossa!! Eu tinha pensado que tinham bloqueado esse tópico que criei!!! hahahaha se não me engano fiz ele no off topic!!! enfim... vou ler todas as postagens!!! hahahahahahaha valeu galera!!!
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felipe bento pereira Membro Novato |
# ago/19
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na região que eu moro tinha varias pessoas que amavam formar bandas! do inicio dessa década pra cá que praticamente todas sumiram! Meus amigos tinha uma chamada Remorse, faziam cover de Lamb of God, todos tocavam bem porem quando começaram a dedicar o tempo que tinham pra ensaios a namoradas deles foi que tudo desandou! hahahaha o guitarrista surtou e virou funkeiro e depois abandou o funk, foi pra igreja e se casou o vocalista se casou, o baixista também!! só o batera que ainda tá no meio da musica com algumas bandas por ai...
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Buja Veterano |
# ago/19
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Conheci uns caras que montaram uma banda e foram até relativamente bem reconhecidos por ai. Os caras ja estavam saindo pra viajar e tocar um tempo fora da cidade, como se fosse um minizinha de turnê. Abriram shows de gente grande. A banda tava boa, arrastava uma garotada de fãs por ai.
Depois o guitarrista foi montar outra banda, depois foi pra faculdade, e pelo que se sabe, hoje em dia, toca aqui e ali, mas nada como era antes. O baixista dizem que casou e até parou de tocar. O batera continua tocando até hoje, mas nao com o mesmo renome de antes. O vocal sumiu.
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felipe bento pereira Membro Novato |
# ago/19
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O batera continua tocando até hoje estranho né?!kkkkkkk como normalmente são os que possuem os sets mais caros e são difíceis de desapegar (dependendo do investimento feito) deve ser por continuam tocando!! acho que montar uma banda de sucesso só não é mais difícil que ganhar na mega sena!
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MatheusMX Veterano |
# ago/19
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Nunca levei a música muito a sério, e continuo não levando, apesar de ultimamente estar dedicando um tempo significativo a isso. Há alguns meses entrei numa banda que tinha o propósito de levar um som bem na linha do que eu procurava, mas estavam com alguns objetivos mais comerciais e tal, aí acabei saindo em pouco tempo, porque não era meu interesse. Na época da adolescência tive algumas experiências legais, foi quando eu mais toquei em bandas. Quando entrei na facul eu praticamente larguei a música, e fui me dedicando a coisas mais "garantidas". Uma parte do pessoal que eu tocava se deu bem na música. Inclusive uma das bandas que eu toquei na formação inicial se apresentou no Rock in Rio e em alguns outros festivais. Outros se tornaram integrantes de bandas de referência no estilo. Certamente eu não teria chegado onde essa galera chegou, sempre me considerei fraco como músico, kkkk. Mas também não me arrependo de ter optado por outra área.
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felipe bento pereira Membro Novato |
# ago/19
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sempre me considerei fraco como músico, kkkk. Mas também não me arrependo de ter optado por outra área. talvez você pode ser melhor que muitos guitarristas famosos por ai!! hahaha mas é isso ai! ninguém melhor que nós mesmos pra saber o que é melhor pra nós!!
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felipe bento pereira Membro Novato |
# ago/19
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a unica coisa que me preocupa é tocar bem! porque formar banda ainda mais pra fazer sucesso... só quis sanar essa duvida mesmo!! mas depois que fiz esse tópico vi um vídeo do regis tadeu sobre o jabá na musica durante décadas aqui e fora também, percebi que por mais talentoso que você seja só chegará ao topo com empurrão d muitas mãos desonestas!!! vide a baixíssima qualidade musical não só dessa década mas de muitos anos pra cá!!
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Del-Rei Veterano |
# ago/19 · Editado por: Del-Rei
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felipe bento pereira o jabá na musica durante décadas
É foda, mas quem manda é o dinheiro. Dinheiro gera dinheiro. Você pode contar nos dedos da mão os artistas que se sobressaíram sem um investimento pesado.
Hoje em dia os produtores e empresários não querem mais saber de criar uma banda que tenha carreira. Eles criam singles com 'artistas' aleatórios e assim evitam que o artista ganhe muita força fora da gravadora.
Por exemplo... Pode ter certeza de que as 3 ou 4 músicas que vão bombar no carnaval do ano que vem já estão prontas - embora quem vá cantar ainda seja incógnita. Mas só serão lançadas mais pra frente. E quando lançarem, vai tocar direto - que nem sino de igreja, pra dar aquela massificada e ficar na boca da galera.
Business.
Um aceno de longe!!!
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felipe bento pereira Membro Novato |
# ago/19
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hoje eu vejo que as bandas grandes são formadas por caras que nasceram no lugar certo na época certa e encontraram as pessoas certas também!!!
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acabaramosnicks Membro Novato |
# ago/19
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felipe bento pereira Não se limita a isso. Além de todos esses fatores, tem a própria competencia do músico, não somente como músico mas como profissional. Pontualidade, responsabilidade, flexibilidade, etc... É claro que o cara que se inicia em condições favoráveis precisa menos destas características que qualificam o profissional (em qualquer área), mas há o ponto mínimo.
Exemplo: Bruno Mars, é um cara que nasceu em um ambiente propício a viver de música, ele foi lá e trilhou seu caminho com uma puta competência. Do outro lado, temos aquele tal de LMFAO; também nasceram em ambiente propício, e não deram em merda nenhuma.
É a mesma coisa que o cara nascer em família de médicos e ser muito burro ou muito vagabundo, não vai adiantar o conhecimento dos pais, os contatos quentes, o dinheiro pra investir em educação e infraestrutura de um futuro consultório particular... quem quer rir, tem que fazer rir! Claro que é mais fácil pra quem tá no circo, mas vc tem que fazer acontecer.
Isso sem contar todas as i´numeras possibilidades de situações ocasionais fora do nosso controle, as tais coincidências loucas da vida, que ora ajudam e ora atrapalham, mas isso vc mesmo também pode aumentar ou diminuir as probabilidades de acontecer dependendo da sua conduta, mas é aquele ditado, a vida não tá nem aí pro teu planejamento.
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MatheusMX Veterano |
# ago/19
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Na verdade boa parte das grandes bandas "criaram" seu próprio nicho, principalmente aquelas que foram pioneiras. Se observarmos o cenário do rock britânico nos anos 50/60, vemos que toda aquela galera já se conhecia mesmo antes de serem famosos. Caras como Eric Clapton e Jeff Beck por exemplo, que tinham um networking absurdo, tocavam com muita gente, influenciaram muita gente, e fizeram uma ponte muito importante com os EUA.
Aqui no Brasil aconteceu a mesma coisa, seja nos anos 60/70 na mpb, seja no rock dos anos 80. Não foi por acaso. Era uma galera que foi crescendo junto, um movimento.
Hoje é difícil ver esse tipo de coisa. As bandas/artistas são muito mais individualistas.
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Del-Rei Veterano |
# ago/19 · Editado por: Del-Rei
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MatheusMX Hoje é difícil ver esse tipo de coisa. As bandas/artistas são muito mais individualistas.
Verdade. Fiquei 13 anos no meio de bandas autorais aqui no RJ. Nitidamente existe uma competição, ainda que tentem fazer de forma velada. Panelas fechadas. Conhecemos muita banda, muitos músicos. Tinha gente boa, mas na real, eu fiquei bem desanimado, porque percebi que a galera não quer criar um movimento coeso em favor de uma classe ou gênero musical, querem apenas se promover individualmente.
Uma de nossas músicas tinha a frase "Se formos juntos vai ser bem melhor", que explorávamos ao máximo esse sentido. Sempre que chegava nesse momento da música, acalmávamos os instrumentos, chamávamos as pessoas pra subir no palco e cantar junto. Era bem legal.
Criamos a hashtag, mandamos fazer um mar de bottons e adesivos com a frase e distribuíamos nos eventos com outras bandas autorais.
Produzimos um evento autoral com uma excelente estrutura sonora que, em regra, era um dos mais bem feitos no meio underground autoral carioca. E desembolsávamos uma boa grana pra alugar toda a estrutura de luz e som (incluindo o técnico de som), mas fazíamos porque acreditávamos na parada. Convidávamos sempre duas bandas por edição.
Na boa, a maioria dos eventos que envolvem bandas autorais são um verdadeiro terror. Tinha vergonha até de chamar familiar pros eventos.
E foram muitas bandas que participaram com a gente. Depois fazíamos um vídeo com entrevistas das bandas de cada edição. E ainda tinha fotógrafo. Cara, era bem legal. Dávamos o maior espaço pras bandas chegarem junto. Mas gastávamos bem pra produzir esse evento, como todo bom evento que se preze.
A gente queria mesmo criar um movimento coeso, ainda que fosse um embrião da parada, mas queríamos dar o início. E depois percebemos que a recíproca dificilmente era verdadeira com as bandas que tocavam no nosso evento.
Aí cansa, desanima. Hoje estou na minha bandinha de cover...
Um aceno de longe!!!
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Buja Veterano |
# ago/19
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Eu sempre achei qualquer banda muito individualista.
Quando rolam uma colaboração, é em virtude da grana ou do reconhecimento. Festivais que juntam bandas, são para interesses mútuos. Desde festival de bairro até rock n rio, ou the big 4.
Ou talvez isso seja so no meio rock, nao sei.
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