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Ismah Veterano |
# mai/17
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Desculpe se pareceu isso! Eu entendi seu post, meu comentário era genérico sobre músicos e fãs de rock em geral.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# mai/17
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Ismah De certo modo, mas acabo concordando com o Bertola: pelo lado artístico não faz sentido. Mas curiosamente eu gostaria de ter acompanhado os ditos clássicos, como o Sabbath, Beatles e Stones para saber como eram vistos na época. rsrs Eram vistos como "rock". No caso do Sabbath era designado em um rótulo bem genérico de "rock pesado", que englobava de Alice Cooper à Slade, de Suzy 4 à Iron Butterfly... Essas designações "múltiplas" só surgiram muito depois, já nos anos 80.... Tirando o que for e o que deixa de ser o tal "Pe" Lanza, você está de parabéns pelo trabalho... Abç
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LeandroP Moderador |
# mai/17
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Ismah
Brincadeira minha rsrs Liga não ;)
Cara, toquei muito sertanejo numa avenida de Sampa que tem este segmento. Saia de uma casa, atravessava a avenida e entrava na outra com a guitarra na mão. Era um rodízio de músicos (panelinha mesmo) e a onda era o sertanejo. Tocar era de boa, mas pra mim era um saco ter que ouvir as músicas repetitivamente pra tirar umas guitarras "invocadas" do gênero. Hoje tá bem melhor porque dá pra tocar rock, mas ganhei dinheiro e segurei a onda um bom tempo nessa função.
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Ismah Veterano |
# mai/17 · Editado por: Ismah
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Mauricio Luiz Bertola
Não foi bem isso não, mas vamos ser francos, os caras eram bem outlaws, ao que a sociedade considerava na época como normal - nem falo de vestir camisas, coletes e gravata borboleta, mas ao altíssimo índice de uso de drogas em geral. Não eram populares entre os mais velhos, me arrisco a dizer qu'eram bandas teen na sua época, totalmente diferente do que seria uma banda teen hoje, logicamente. Da mesma forma que o Ramones, Os Tremendões, e Mamonas Assassinas, Restart ganhou fama como uma banda teen, com paradigmas fora do considerado normal na sua época...
Ozzy é lembrado até hoje por ter dado UMA mordida num morcego (e talvez ter se tornado rival do Batman rsrs). Imagina tirar o estigma de colorido, do senhor Lanza, que durou alguns meses...
LeandroP
Bem de boa, já estou vacinado contra isso ! Enquanto os puritanos morrem odiando o que fazem, eu to curtindo de boa, as vezes até num hotel chique, comendo em restaurante de certo finesse, fazendo dinheiro com o que gosto: música. Se fosse norueguês, estaria no power death malefic darkest black metal falando de satanás, ou se fosse finlandês, no symphonic folk metal falando de fadas, gnomos e lendas... É o que chamo de se adaptar.
Se puder com certeza irei embarcar num navio, pra ouvir pop internacional até enjoar. Pagando bem, que mal tem?
EM TEMPO...
O sertanejo fez dinheiro, foi atrás dos melhores músicos. Um guitarrista bom, está no jazz, rock, metal as vezes (esse forma mais bateristas) - até tem uns no country, mas não temos quase ninguém assim aqui... Um baixista bom está no funk, blues, reggae, soul, jazz...
Já sabe as origens das "guitarras medonhas"...
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entamoeba Membro Novato |
# mai/17
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Ismah De certo modo, mas acabo concordando com o Bertola: pelo lado artístico não faz sentido. Mas curiosamente eu gostaria de ter acompanhado os ditos clássicos, como o Sabbath, Beatles e Stones para saber como eram vistos na época. rsrs
Quero viver mais trinta anos, pelo menos, para corroborar a minha impressão de que Pelanza nunca vai se tornar um clássico.
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Ismah Veterano |
# mai/17
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Não disse que ele ia, e torço que não: temos músicos muito acima.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# mai/17
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Ismah me arrisco a dizer qu'eram bandas teen na sua época Cara, essa coisa de "banda teen" não existía naquela época (em que eu era criança), como hoje. Aqui no Brasil uma banda que fez muito sucesso entre a criançada foi o Secos & Molhados... que de banda teen não tem nada. Criança ainda não era "público alvo" da indústria cultural não, quando muito se compravam pra gente aqueles disquinhos coloridos com fábulas que eram narradas e tinham musiquinhas ("...quem quer casar com a senhora baratinha...") Os Beatles e os Stones fizeram esse papel um pouco antes, e eu me lembro bem, da minha mãe me levando para ver Yellow Submarine, que era um desenho animado na Tijuca onde a gente morava em 1968, eu tinha menos de 6 anos e ela 27... Abç
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Lelo Mig Membro
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# mai/17 · Editado por: Lelo Mig
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Ismah
Só para complementar, porque talvez os mais jovens não entendam... Eu e o Mauricio Luiz Bertola somos de uma geração em que criança era criança e NÃO se metia com o mundo dos adultos.
Criança comia numa mesinha do lado da principal e só sentava na "grande" quando sabia manejar os talheres.....e depois "rapava" fora e ia brincar com outras crianças. Não ficava na mesa discutindo assunto de adulto e dando pitaco na vida deles.
Numa família de boa índole e condições aceitáveis tínhamos algumas obrigações... ir bem na escola, fazer a lição, arrumar o quarto, levar o lixo prá fora, e mais algumas tarefas domésticas... em famílias um pouco mais pobres já tinham pequenos empregos, ajudar no comércio e etc.
Era outro mundo... sem computador.....Rádio e TV só com autorização de mais velhos. Não mexíamos em nada que não era nosso, não possuíamos nada além de nossos brinquedos e nossas "broncas" na rua, resolvíamos nós mesmos, lá na rua, no xaveco ou no braço.
Não havia "mercado" voltado a crianças. Artistas, bandas pop, artista teen e etc... não tinha isso.
Eu chegava da escola, dava uma relaxada no sofá assistindo Nacional Kid, fazia minha lição e ia prá rua........futebol, pipa, carrinho de rolimã...
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DuBarzinho Membro Novato |
# mai/17
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vitorsouza70 Sim. Público alvo. Se você toca Heavy Metal, provavelmente não vai ser chamado pra tocar em um festival de música Sertaneja. Jovem, vôce está usando um termo que tem relação com publicidade e mercado quando o que se está sendo discutido é o valor cultural daquilo que é produzido é um erro muito comum más arte e comércio são coisas distintas
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vitorsouza70 Membro Novato |
# mai/17 · Editado por: vitorsouza70
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DuBarzinho Toda arte tem seu valor, seja histórico, comercial, e até mesmo sentimental.
O quadro da Mona Lisa por exemplo, tem os três citados acima.
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DuBarzinho Membro Novato |
# mai/17
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vitorsouza70 Exatamente, podemos dizer que você está usando o valor comercial para justificar outras coisas, inegável que Restart ganhou dinheiro, isso faz com que a música deles sirva pra algo além disso?
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Ismah Veterano |
# mai/17 · Editado por: Ismah
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No balaio dos que não fizeram sucesso tem muita gente amada no fórum... O que diabos Gun's, Nirvana e Ramones fizeram pela cultura? O que Sabbath fez pela cultura? (são perguntas, não afirmações)...
Pra mim ganhar dinheiro com sua arte é o objetivo. Nada adianta eu produzir obras equiparáveis a Mozart, Bach, Beethoven, Chopin, Strauss, e essa turma toda, quando ninguém as escuta...
E para surpreender vocês mais, possivelmente estarei escalado ou ao menos metido de curioso, para a feira do município, com Maiara e Maraisa, Henrique e Juliano, e Luan Santanna... A banda é possível que tocará, mas ainda não sei datas ou mais detalhes - festa só será em Setembro. Sabem o que eu ganho ali? Operar equipamento de ponta, macetes técnicos, novos modos de trabalhar, e com os melhores do país, fazem isso e aquilo. ;)
Mauricio Luiz Bertola Lelo Mig
Eu traduzo "teen" como "adolescente", que na época creio que seria alguém entre 15 e 25 anos... Na prática foi o período em que meus pais se tornaram independentes... Posso estar usando eles como medida errada.
Da mesma maneira não estou pensando a nível BR, mas ao público que os citados tinham na sua época...
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Ramsay Veterano |
# mai/17
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Eu sempre confundo esse tal de P. Lanza do Restart com o DH da banda Cine. Pra mim os dois são farinha do mesmo saco e não fedem e nem cheiram. A diferença é que o tal do DH ganhou 2 Milhões de Reais no programa a Fazenda e com isso ele pode fazer o que quiser...
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Ismah Veterano |
# mai/17 · Editado por: Ismah
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Não vai ter passagem de som DELE, parece que tá tocando em outro lugar. Vai chegar as 23, tocar até por volta da 1h. Embolsar um cachê de 1k5 e vocês reclamando...
E melhor, eu fui dispensado, mas com metade do cachê hehehehe
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vitorsouza70 Membro Novato |
# mai/17
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Todos os artistas que vocês gostam, e que estão na mídia são comerciais. Até mesmo as bandas de Metal precisam de dinheiro para continuar fazendo shows com aquelas mega estruturas de palco, equipamentos de ponta, gravando discos, e claro, se manterem.
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Julia Hardy Veterano |
# mai/17
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Ozzy é lembrado até hoje por ter dado UMA mordida num morcego (e talvez ter se tornado rival do Batman rsrs). Imagina tirar o estigma de colorido, do senhor Lanza, que durou alguns meses...
Ozzy não é lembrado por ter dado uma mordida num morcego. Isso é só uma história. Assim como ele ter cheirado uma carreira de formigas pensando que era pó. Isso, segundo o Vince Neil. A música fala mais alto. No caso do Pelanca, ele deveria ter se esforçado mais para ser lembrado pela música que pelo visual vexatório e boiola. Cada comparação esdrúxula.
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Ismah Veterano |
# mai/17
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Eu não disse que ele era lembrado SÓ por isso.
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Lelo Mig Membro
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# mai/17
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Ismah
"Eu não disse que ele era lembrado SÓ por isso."
Ainda bem né Mano? Porque queira ou não, gostem ou não o Sabbath, se bobear, é a banda mais influente no Rock depois dos Beatles.
E o Ozzy, era nada menos, que o vocalista dessa banda!
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Julia Hardy Veterano |
# mai/17
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Bom, eu fiz um tópico sobre o Restart. Era sobre um cover que eles fizeram do Incubus. Mas, o pessoal aqui não aprovou
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Ismah Veterano |
# mai/17
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Eu e tu não nos entendemos geralmente mas tenho de dar o braço a torcer hoje... Fiz o tópico porque foi uma oportunidade curiosa. Mas só serviu de reforço para o que eu já sabia: ainda os foristas são em maioria, amadores (não é pejorativo, é a realidade) que tocam por prazer, e sem pretensão de se profissionalizar. O coração fala bem alto ainda, e se posicionam como fãs avaliando o cara, e não colegas de profissão...
Eu já notei alguns raros casos de grandes profissionais aqui dentro - não estou me incluindo nessa. E também já notei que algumas vezes eles se omitem de assuntos. Mas como eu vendo gasolina e fósforo, as vezes é bom começar o incêndio rsrsrs No meio do fogaréu, alguns se tocam do quão besta isso é, partindo de músicos. Como ouvintes, cada um ouve e aprova o que quiser, aí não se aplica a lógica...
Do ponto de vista profissional, ganhando dinheiro tá valendo. Fim, se chororô. E sempre vale muito ter essa experiência, pois o cara deu certo profissionalmente, de um jeito que talvez eu não goste, mas deu certo... Se tá dando certo, não vou julgar, mas tentar entender como que isso tá ajudando ele. Trocar experiência vale muito, nesses papos se consegue as vezes contatos, dicas, informações, até um puxão de orelha, de grande valor pra somar a banda. Como vale a troca de ideias com qualquer outro artista, de qualquer gênero...
Isso é o que se chama de visão emprendedora, que infelizmente, no país não rola. A maioria ainda prefere a zona de conforto de ser peão (empregado). Não condeno, mas não concordo.
A base de qualquer gênero está entre os amadores - é dentre as bandas amadoras que surgem as bandas profissionais! E o tópico é breve, mas recheado de ideias que mostram porque a coisa não anda, invés de tentar ver o que fez o Restart dar certo, e aplicar a sua banda, se faz julgamento...
Eu queria ter perguntado exatamente pro "PeLanza"...
- Como ele lida com esse estigma que colocaram na banda, pelo visual e toca nele de tabela? - Como isso refletiu e reflete na vida dele? - Crê que foi o visual que trouxe o sucesso pra banda, ou foi só um detalhe para a música? (considerando o ponto de vista que eles jogaram por terra os parâmetros de "rock band" nessa década) - Foi bom ser conhecido como "colorido", ou preferia melhor ter sido conhecido de outra forma?
Ficou pra outra!
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Ningen Veterano |
# mai/17
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Ismah
ainda os foristas são em maioria, amadores (não é pejorativo, é a realidade) que tocam por prazer
\o/ e é por isso que ainda venho aqui rsrs
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sandroguiraldo Veterano |
# mai/17
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Julia Hardy Ozzy é lembrado até hoje por ter dado UMA mordida num morcego (e talvez ter se tornado rival do Batman rsrs). Imagina tirar o estigma de colorido, do senhor Lanza, que durou alguns meses...
Ozzy não é lembrado por ter dado uma mordida num morcego.
Ele quis dizer que se uma história dessa "colou" na imagem do Ozzy, mesmo após tantos anos isso ter acontecido (ou não) imagina a figura de "coloridos" que esses meninos venderam durante tanto tempo. Colou mais ainda!
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vitorsouza70 Membro Novato |
# mai/17
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Assistam ao documentário do Netflix The Mask You Live In. Fala sobre ideias erradas sobre masculinidade que se absorve deis de criança. É para refletir. Não é problema nenhum o Restart ter sido uma banda colorida. É entretenimento, é arte. Da mesma maneira que não há problema nenhum o Slipknot a cada vez que toda me fazer lembrar de jogos de Zumbis e filmes de terror. Porquê é arte. Deixe as pessoas terem liberdade para criar. E no final das contas, vai fazer sucesso quem tiver que fazer. Se você não gostava de Restart, blz. Mas lembre-se que o mundo da música não se resume ao seu gosto musical.
Me lembro da época em que o Justin Bieber estava começando a carreira, e haviam muitas pessoas que zombavam dele na internet. O próprio vocalista do Metalica, deu uma entrevista demonstrando respeito ao Justin Bieber. E não é porque ele é roqueiro. É porque o cara tem MATURIDADE, pra não ficar falando merda como muita gente fala.
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Ken Himura Veterano |
# jun/17
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foram razoavelmente inovadores pro mercado BR Tenho medo, mas vou perguntar mesmo assim: que inovação(ões) foi(ram) essa(s)?
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Ismah Veterano |
# jun/17
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Cite outra banda de expressão nacional, de vestes coloridas, tocando pop rock, com altas doses de k-pop, sucesso entre adolescentes, com letras que não envolvam nada de cunho sexual... Mamonas? Quem é pós-2000 não faz ideia do que eles foram...
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Ken Himura Veterano |
# jun/17
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Então isso é inovação? Pra mim, é um pastiche mal feito e mal aproveitado da onda (já bastante retardada) do k-pop e desse pessoal do visual teen.
Acho que temos significados bem distintos para palavras iguais.
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Lelo Mig Membro
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# jun/17 · Editado por: Lelo Mig
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Ken Himura
Concordo...
O Restart nunca foi porra nenhuma, bandinha de bosta, nem sucesso podemos dizer que fizeram... Se ficaram estourados 6 meses foi muito...
Ismah tu tá forçando...rs! Querendo catapultar a condição de "banda de expressão nacional" e inovadora uma bandinha de bosta.
No que o Restart difere ou inova em relação a essa merda de 25 anos antes?
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Luiz_RibeiroSP Veterano |
# jun/17
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Lelo Mig
Acho que piorou muito. Minha evidencia, essa musica eu acho legal pra caramba e era o "restart" dos anos 80.
Tô P da vida Tô vendo a gente tão pra baixo Num baixo astral, num cambalacho E muito pouco amor à vida
Tô P da vida E o mundo em volta da ferida Em transes loucos, transas nossas De mãos atadas vistas grossas É muito pouco amor à vida
Tô P da vida Tão pondo fogo no planeta E quem não tá vira careta A fina flor do preconceito De cor, de raça, de sujeito Isso tem jeito! Isso tem jeito!
We Are the World lá nas paradas E gerações desperdiçadas Em tantas lutas sem sentido Fecha as cortinas do passado Mundo grilado, dolorido Que se conforma
Tô P da vida Lances, jogadas ensaiadas Nas mesas das Nações Unidas Azucrinando nossas vidas Jogos de dados combinados Dados marcados
Tô P da vida Mas não me sinto derrotado Não tem gatilho, nem cruzado Que vai me pôr nocauteado A esperança é uma música Canta essa música, nossa música, é nossa música...
Tô P da vida Olhando a gente tão pra baixo Num baixo astral, num cambalacho E muito pouco amor à vida
Tô P da vida Mas isso quase não é nada Tem que enfrentar essa parada E tem que pôr a mão na terra Eu tô na guerra pela vida Só pela vida Viva a vida! Viva a vida!
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Ismah Veterano |
# jun/17 · Editado por: Ismah
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Lelo Mig
Ao contrário, eles foram inovadores de alguma forma, mas para seu tempo... Foi diferente de tudo que era mainstream na época... Se era bom, se tinha/tem algum valor cultural, é outro papo...
Os Formigos é uma banda da mesma época, mesma qualidade, mesma ideia e mesma criatividade dos Mamonas Assassinas, ao que lembre sem autoral, apenas paródias. E estão cagando pro políticamente correto... Haviam parado um bom tempo, mas voltaram a ativa em 2015 com a turnê de 18 anos... Até tiveram um pouco de mercado fora do estado, mas hoje, não são expressivos. Se por algum acaso emplacassem algo, eles seriam inovadores, mesmo que existiu no passado algo parecido...
Mas claro, isso é minha opinião... Estão livres para discordar dela...
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Insufferable Bear Membro |
# jun/17
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Quer criticar? Fique mais rico primeiro. - Ismah
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