O problema do St. Anger nao foi a gravaçao.

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Lelo Mig
Membro
# jan/15
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d.u.n.h.a.

Vamos lá, meu querido...de boa, vou tentar explicar.....e desisto...hehehe!

Início de tudo:

Nossa amiga Julia acha que a "má gravação" de St. Anger é uma desculpa para justificar um álbum ruim (ela dá a entender isso, e caso ela ache, é a opinião dela e merece respeito). Eu, apenas quis mostrar, que independente de ser bom ou ruim (o trabalho), ele é mal gravado sim (na verdade mal equalizado/masterizado). St. Anger é álbum de banda rica, gravado em grande studio, não é amador. A gravação (captação) provavelmente foi boa. Mas a equalização/masterização foi desastrosa para o gosto da maioria. Alguns, como gosto é pessoal, até curtem... isso é outra história. Se foi uma experiência sonora, também é outra conversa.

Pela colocação dela, subentende-se, que tudo feito no passado era mal gravado e então, os álbuns da década de 60 e 70, seguindo a "desculpa" do Metallica, seriam todos ruins e muitos não são, fica clara a intenção dela... a "desculpa" do Metallica para uma merda de álbum.

Só quis "mostrar" para a nossa amiga que existiram grandes gravações feitas no passado! Não estou falando em bons trabalhos e sim colocando o inverso: grandes gravações.

Antigamente, haviam bem mais dificuldades para se conseguir resultados satisfatórios, isso é fato indiscutível.

Não na "captação".....Microfones são os mesmos, instrumentos são os mesmos, amplis "de forma geral" são os mesmos, os músicos os mesmos e etc.

O problema era a "manipulação" e a transferência para as mídias (no caso geral fitas magnéticas) na época.

Para compensar tal problema, se investia muito no tratamento acústico dos ambientes, nos profissionais e no tempo necessário para recortes e edições precisas e detalhadas. A mixagem e masterização era mais complicada por conta dessas deficiências. Se investir pesado para ter a melhor captação possível era fato naquela época e é, ainda hoje, a principal qualidade num studio e o que os diferencia.

No mundo moderno edição e recortes se tornarão coisas relativamente simples. A transferência para as midias também. Isso possibilitou o acesso ao "gravar no quarto".... de forma rápida, simples, barato e com resultados interessantes.

Mas, repito, a captação, que nunca foi o grande problema num studio profissional é o grande problema nos studios amadores.

Então, há uma inversão. O tempo gasto, para tentar não perder o sinal captado, na década de 60, é gasto, na maioria dos studios amadores, em tentar salvar o que foi captado com deficiência.

O que quero dizer, é que gravar com um microfone de Notebook no quarto não é a mesma coisa que gravar com um Neumman U87, por mais simuladores e recursos à disposição, não irá soar melhor que um álbum antigo.

No entanto, não fui eu que fiz a comparação "studio profissa vs studio amador".

Um studio profissional capta com qualidade, como sempre fez e da mesma forma que era feito no passado, e possui os recursos de tratamento atuais. Neste aspecto, são melhores que antigamente.

Assim fosse, nenhuma banda ou gravadora gastaria grana com studios profissionais e profissionais gabaritados. Gravava na casa do Zé por 1,99 + um prato de sopa!

Acho que mais claro impossível...

shoyoninja
Veterano
# jan/15
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cafe_com_leite
?

shoyoninja
Veterano
# jan/15 · Editado por: shoyoninja
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Headstock invertido
Cara, a Fly By Night:

https://www.youtube.com/watch?v=naz5khvSlaE

Pode não ter os timbres modernos, óbvio, mas na captação e na mix, quais os problemas que você escuta?


E, eleve o volume dela para 100%, e compare com o Caravan a mais ou menos 60% para equalizar os volumes e permitir avaliar a diferença. Você vai perceber que, apesar de eu também preferir o timbre mais moderno da Caravan, na Fly By Night os instrumentos são mais definidos...

É uma opção, óbvio. Mas, objetivamente, tem mais conteúdo dinâmico na Fly By Night, e isso é qualidade técnica.

-Dan
Veterano
# jan/15
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Gravo hoje no meu quarto com mais limpidez que um disco dos Beatles de 63.

chegou de voadora

shoyoninja
Veterano
# jan/15 · Editado por: shoyoninja
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Lelo Mig
Sim Lelo, e obrigado pela resposta.

Mas convenhamos também, você falou sobre os equipamentos e que a maioria não tem a disposição algo compatível. Cara só uma DAW que funcione bem já dá um banho em qualquer coisa que existia naquela época. E, o próprio SM57 que é um mic que quase todo mundo tem hoje, é o mesmo que era utilizado naqueles estúdios.


Algo que você tem absoluta razão no entanto. Esse é um dos prés mais famosos:

http://www.ams-neve.com/products/outboard/1073-mic-preamp-equaliser

Desde 1970, e é utilizado até hoje.

Olhando as especificações dele, nada mal não?


Não dá para tentar separar as coisas assim, houve vários pontos de desenvolvimento, diferentes limitações que foram superadas e que cortavam a liberdade para fazer a própria mix, mudanças no gosto da audiência, etc.

Ainda assim eu entendo o que a Júlia quis dizer, vamos voltar um pouco o relógio, se HÁ música legal em gravações da década de 50, então não dá para por a culpa no processo mais.


Denovo, acho o que o cara escreveu sem pé nem cabeça, o título do artigo fala em gravação, depois ele fala em produção, fala que a gravação nova dos caras foi bem feita e por isso conclui que as músicas do St. Anger são ruins. Sem nexo.

-Dan
Veterano
# jan/15
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Só um toque.

Tudo que soa mais alto geralmente vai soar melhor pro ouvido leigo.

Eu não acho abismal a diferença passado presente não.

Mas claro, comparando-se a mesma coisa, o de hoje me soará muito melhor que o do passado.

Quando falo comparar a mesma coisa, não é comparar a epopéia gravada nos anos 70 versus a mesma música gravada em 15 minutos com um microfone de lapela no PC.

Ademais, o headstock invertido foi o único que deu exemplos práticos do ponto de vista dele, que chega a ser inquestionável.

shoyoninja
Veterano
# jan/15 · Editado por: shoyoninja
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-Dan






Então eu pergunto também, o que soa melhor na segunda gravação? Equipare o volume das duas e você vai notar que os instrumentos são muito mais definidos na primeira e há mais dinâmica. Aqui com a Fly By Night em 100%, a Caravan ficou em 60 ou 70% Não sei dizer exatamente quanto.

Headstock invertido
Veterano
# jan/15
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shoyoninja
Talvez eu não tenha dado o melhor exemplo com Fly By Night. O que falo é d qualidade dos timbres, do nível de ruídos (no sentido estrito do termo, algo que não é proposital), da qualidade da mixagem em si.

Eu dei exemplos melhores lá atrás. mas pra tentar entender, pegue qualquer música dos Beatles, gravadas no inquestionável e todo poderoso Abbey Road, ou os primeiros do Pink Floyd, no mesmo estúdio. Todos foram gravados com o que tinham disponível na década de 60.

Você pode comparar a qualidade da percepção final de como soa uma dessas gravações com o que é feito hoje, inclusive pelas mesmas bandas. A qualidade sonora do produto final do Division Bell me soa infinitamente melhor que o produto final contido no Piper, Saucerful ou Ummagumma.
Assim como aposto que se os Beatles tivessemem atividade e gravassem um disco esse ano, a qualidade técnica e o som final soaria muito mais de qualidade que os gravados na década de 60.

É só isso que estou tentando dizer.

Lelo Mig
Membro
# jan/15
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Headstock invertido

Cara, você não esta errado... têm fundamento seu ponto de vista, e não estou brigando com você nem querendo te dar porrada... pelo contrário, se estívessemos no boteco, ia mandar o garçom do Reginaldo Rossi "descer mais uma"!

Só que as "MASTERS", a maioria delas (falo dos trabalhos consagrados), são muito boas.

O formato Vinil pedia outra equalização! Para suprir carência de mercado, colocaram todos estes grandes álbuns no mercado, em CD, com equalização para vinil. Gravar um vinil e colocar no Youtube é sacanagem... não pela gravação, mas pelo formato de equalização. Se você pegar qualquer bom álbum dos 70, re equalizados para o formato digital, sabe que esta diferença cai drasticamente.

Hoje, a grande maioria deles foi relançado no formato digital, remasterizados! Aí este comparativo, muda de figura! Mas isso não significa que foram mal gravados ou mal equalizados....a mídia era inferior!

Você sabe disso karay! Quer arrumar polêmica...rs.

Audio Original



Remaster



Headstock invertido
Veterano
# jan/15
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Lelo Mig
Sim, sei e concordo com tudo que disse aí.

Houve um mal entendido sobre O QUE era a discussão.
Veja, eu não quero discutir os porquês e os motivos de as gravações antigas soarem "ruim" nas mídias atuais.

Só que, independente dos motivos, soa. Infelizmente soa. Daí que eu entrei pra "defender" o post da menina lá. Talvez só eu tenha entendido o que ela quis dizer.

No cenário atual, aquelas gravações dos anos 60 soam "ruim". Então justificar um disco lixo/ruim/péssimo/horrível (como o St. Anger) com o argumento de "gravação ruim" é errado, pois se fosse assim, esses discos dos anos 60 seriam jogados no mesmo lixo/ruim/péssimo/horrível, o que não é verdade.

Em outras palavras, ela disse que o disco é ruim porque é ruim mesmo. Que seria ruim independente de ser bem gravado ou não, hoje ou nos anos 60.

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# jan/15
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Headstock invertido
Em outras palavras, ela disse que o disco é ruim porque é ruim mesmo. Que seria ruim independente de ser bem gravado ou não, hoje ou nos anos 60.
Concordo com vc. Tenho esse disco (em CD) aqui em casa e só o escutei uma vez... Passou batido....
Abç

Lelo Mig
Membro
# jan/15
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Headstock invertido
Mauricio Luiz Bertola

No final das contas podemos sintetizar que:

"Uma gravação ruim não pode ser desculpa para justificar um trabalho ruim; E numa banda famosa, com acesso ao que há de melhor, gravar mal é injustificável, mesmo que o trabalho fosse bom!"

d.u.n.h.a.
Veterano
# jan/15
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Lelo Mig
Acho que o mano Headstock resumiu o que ocorreu:
Houve um mal entendido sobre O QUE era a discussão


Estou completamente de acordo com isso:
"Uma gravação ruim não pode ser desculpa para justificar um trabalho ruim; E numa banda famosa, com acesso ao que há de melhor, gravar mal é injustificável, mesmo que o trabalho fosse bom!"

o/

Fernando
Veterano
# jan/15
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Vocês acham mesmo que a produção do St. Anger ou do Death Magnetic foram "erros", "desastres" etc.? Ou que o som de caixa de panela do Lars não foi milimetricamente pensado?

Não foi sem querer, galera... Aposto que os caras fizeram de propósito justamente para gerar todo esse burburinho. E devem ter dado muito risada disso tudo.

Eles não precisam provar mais nada pra ninguém e sabem disso.

Mr. Rosa
Veterano
# jan/15
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Fernando
Não foi sem querer, galera... Aposto que os caras fizeram de propósito justamente para gerar todo esse burburinho. E devem ter dado muito risada disso tudo.

A cagada dos caras foi jogada de markenting?? o.O

Mr. Rosa
Veterano
# jan/15
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Fernando
Não foi sem querer, galera... Aposto que os caras fizeram de propósito justamente para gerar todo esse burburinho. E devem ter dado muito risada disso tudo.

A cagada dos caras foi jogada de markenting?? o.O

Lelo Mig
Membro
# jan/15
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Mr. Rosa

Risada ninguém deu não amigo. O mundo do rock não é tão romântico como gostaríamos.

Essa foi uma época pesada pro Metallica.

Estavam as voltas com o processo contra a Napster, Hetfield foi prá Rehab, Metallica ficou sem rumo (e sem dono, já que "como banda não existe" todo mundo lá é empregado do Hetfield, que é o dono do Metallica). Sem o chefe, todo mundo começou a beber e brigar direto... por isso, neste período ganhou da imprensa o apelido de Alcoholica.

Hetfield voltou e entrou em depressão.

St. Anger foi gravado em meio a problemas e mais problemas!

E, "de brincadeira" ou não, foi eleito o pior álbum de todos os tempos, em termos de equalização/masterização, por várias revistas de audio internacionais.

Luiz_RibeiroSP
Veterano
# jan/15
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Assisti um documentário do Metallica, que é sobre este período da banda. O vídeo é longo mas muito legal, realmente eles passavam por sérios problemas em todos os sentidos. Tentaram gravar o álbum numa prisão, depois mudaram de ideia, Hetfield brigando com todo mundo....enfim vale assistir.


Fernando
Veterano
# jan/15
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A cagada dos caras foi jogada de markenting?? o.O

Cara, você acha mesmo que foi uma "cagada"?

Se o pessoal aqui do fórum, que em sua maioria nunca entrou em um estúdio na vida, conseguiu perceber a "tosquice" da produção, você acha que os caras do Metallica não perceberam? Ou que o produtor não percebeu? Que saiu assim para prensar sem querer?

Pelo amor de Deus...

Fernando
Veterano
# jan/15 · Editado por: Fernando
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Risada ninguém deu não amigo.

Trecho de uma entrevista do Hetfield sobre o St. Anger:

“I wasn’t a big fan of not having any solos on the album,” Hetfield says. “Being a singer, there are very few songs I listen to just for the solos, but the solo is the voice for a little while. And not having that element on St. Anger was somewhat—I don’t want to say ‘boring’—but it made the album pretty one-dimensional. Either the singing was on or the riff was on. Or that snare sound was on,” he says laughing, referring to the distinctive tuning of drummer Lars Ulrich’s kit, which became the signature sound of the album.

Para mim é bem claro que eles dão muitas risadas disso, sim.

O disco se chama ST. ANGER, e o som da caixa foi justamente para deixar todo mundo INCOMODADO ao ouvir o disco. Assim como a produção tosca. Não foi nada "sem querer". Isso é impossível em uma banda do porte do Metallica.

Headstock invertido
Veterano
# jan/15
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Negócio é que são duas questões aqui:

1 - Eles deixaram o som assim de propósito ou foi um acidente?

Caso a resposta seja "de propósito", temos mais uma questão:

2 - Eles achavam que esse som estava bom ou sabiam que tava uma porcaria?

São coisas diferentes. Eles podem ter planejado essa equalização exatamente como ela foi, porque acharam que esse som era bom e iria agradar.

Ou eles podem ter feito dessa forma de propósito já sabendo que tava ruim. neste caso, seria uma "zoação".

Ou ainda podem ter deixado o som assim sem querer, como um acidente de produção. O que eu acho muito, muito, muito, mas muito pouco provável.

Fernando
Veterano
# jan/15
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Headstock invertido
Exato, cara!

O que estou querendo colocar é justamente isso, que a sonoridade de St. Anger e Death Magnetic não foi um erro. Foi muito bem pensada.

Eu acho que pode ter sido sarcasmo deles, para gerar burburinho, mas é minha opinião. De repente eles podem ter achado que esse tipo de sonoridade tosca casava com a proposta. Ou pode ser uma combinação dos dois: "Vamos fazer uma produção tosca porque combina com a proposta e vai deixar todo mundo doido hahaha".

É impossível uma banda que gravou um disco tão produzido e refinado com o Black Album não achar tosca a produção desses últimos. Eles sabem que é tosca e quiseram justamente que fosse tosca!

shoyoninja
Veterano
# jan/15
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O Lars explica:



MMI
Veterano
# jan/15
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Fernando

Cara, o tema "Death Magnetic", morte do magnético, fim do tape, morte do analógico, tudo digital, é tudo zero e um agora. Zero e um? Sim, ou tem som, ou não tem som, quiseram bater o recorde de compressão e loudness war, ou é zero (sem som) ou é um (som no máximo). É o nome, é a proposta, o tema é esse. Dentro da proposta, foi brilhante, só que eu não gosto dessa abordagem, mas é problema meu, eles quiseram fazer um álbum nessa proposta, botaram no título, chamaram um super produtor para seguir essa linha. Eles acharam legal, provavelmente, criaram polêmica, viraram discussão, se mantiveram na mídia. Foi uma baita sacada, proposta interessante pela concepção (mesmo eu não gostando dessa compressão exagerada). E tem fã que ainda fica rasgando calcinha, que ainda não entendeu o significado de Death Magnetic - para eles, ótimo. kkkkkk

O St Anger foi uma fase péssima da banda (não sei até que ponto, comercial talvez, mas vá lá...). Mas foi o começo dessa proposta de sonoridade chocante, desse momento de mostrar que eles gravam com a sonoridade que eles querem. Só isso.

shoyoninja
Veterano
# jan/15
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MMI
Cara, essa tradução está incorreta, e o próprio Hetfield falou outra coisa a respeito da proposta do álbum.

Headstock invertido
Veterano
# jan/15
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Cacetas, ele simplesmente tirou a esteira?

shoyoninja
Veterano
# jan/15
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Headstock invertido
hahah eu não sei se é só brincadeira dele, mas de fato quase não tem esteira naquela mix, e tem bastante som do aro.

Acho que um Rim Shot com a esteira desarmada deve dar um som similar, mas nunca tentei.

Headstock invertido
Veterano
# jan/15
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Pra mim, o St. Anger soa como uma demo que por um motivo qualquer disseram "masteriza essas demos aí mesmo e lança, não vai dar pra gravar o definitivo".

Headstock invertido
Veterano
# jan/15
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shoyoninja
Realmente, não tem esteira ali. É como se ele tivesse literalmente batendo no aro o tempo todo. Que bizarro.

Rafael A.
Veterano
# jan/15 · Editado por: Rafael A.
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Lelo Mig
Estavam as voltas com o processo contra a Napster, Hetfield foi prá Rehab, Metallica ficou sem rumo (e sem dono, já que "como banda não existe" todo mundo lá é empregado do Hetfield, que é o dono do Metallica). Sem o chefe, todo mundo começou a beber e brigar direto... por isso, neste período ganhou da imprensa o apelido de Alcoholica.

Concordo com muito do que vc disse, mas tenho 2 pequenas correções/observações:
- O Lars é tão dono do Metallica quanto o Hetfield, segundo o que se conta da p´ropira história da banda. A demissão do Mustaine foi decidida pelos dois, dá pra ver o Lars participando da produção dos albuns em documentários, palpitando inclusive nos solos do Kirk, e foi ele quem encabeçou a guerra contra o Napster. E todas as músicas do Metallica tem o nome dos 2 nos créditos. A única exceção é Motorbreath do K&A.
- O apelido alcoholica foi dado ao Metallica em meados da década de 80. Tem fotos do James com camisetas da Smirnoff e agradecimentos à Absolut Vodka nas contracapas dos primeiros álbuns (sempre foi um pinguço! hehehe).



Fernando
O que estou querendo colocar é justamente isso, que a sonoridade de St. Anger e Death Magnetic não foi um erro. Foi muito bem pensada

Concordo com você. Inclusive esse vídeo do Lars falando da caixa da bateria tinha sido postado por outro user na primeira página, mas a discussão tomou outro rumo e deve ter passado batido.

O Bob Rock que produziu o St Anger foi o mesmo que fez os caras ficarem quase um ano no estúdio para fazer o Black Album.

No documentário do BA, o James disse que para gravar a base de Enter Sandman utilizou a mesma guitarra, trocando de cordas várias vezes para manter a sonoridade uniforme. Se tiveram tamanho preciosismo com um álbum, sabiam o que estavam fazendo nos outros. Inclusive a idiotice de engolirem o baixo do Jason no AJFA. Deram umas desculpas, mas para mim não colou...

Numa entrevista, o Bob disse que ele faz o que pedem pra ele, se querem um super álbum ele produz, se querem um álbum de B#st@, ele também indica o caminho, hehehe

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