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Marco Skiter Membro |
# jan/14 · Editado por: Marco Skiter
Eu procurando sobre o álbum Close To The Edge do Yes, ao final de uma Resenha sobre o álbum encontrei as seguintes palavras:
"Em resumo, Close To The Edge é um disco que merece ser aclamado como obra-prima dignamente e é uma grande influência para o Rock Progressivo. Mesmo que as letras sejam grandes maluquices, com temas como sonho e espiritismo, elas são ótimas e infelizmente soam aquilo que o Punk Rock lutou contra (e venceu): o elitismo que Rock Progressivo possuía e ainda possui, o que é uma pena. Seria muito mais interessante termos bandas com influências mais visíveis do Rock Progressivo do que aquele simples Rock de três acordes que aparentemente qualquer um pode fazer. Rock Progressivo, apesar do endeusamento em seus músicos, era (e ainda continua sendo) um gênero riquíssimo e que traria muitas influências positivas a futuros músicos, que faria com eles se esforçassem mais para criar aquilo que os seus ídolos criaram, pelo menos é o que eu acho."
Vocês concordam? Eu particularmente concordo, mas sera que seria realmente melhor?
Algumas Resenhas e Análises do "Close To The Edge": 1º Resenha (É só traduzir, compensa)
2º Resenha (Interpretação de And You And I)
3º Resenha (Daonde tirei aquela "frase")
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Insufferable Bear Membro |
# jan/14
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Não, Close to the Edge é um resumo de tudo o que odeio no rock progressivo e eu fico muito feliz sabendo que essa fase do rock de purpurina e exageros acabou...
Tudo o que o progressivo fez foi traduzir o que já existia na música muito antes do rock para essa linguagem guitarrística, o que é válido até certo ponto, o ponto em que a música vira um borrão sonoro que fugiu de uma mente megalomaníaca. Gosto de algumas bandas progressivas, mas esse elitismo é desprezível. Tem muita música de 3 acordes mais interessante pra mim que os solinhos de 5 minutos do Rick Wakeman ou Keith Emerson. Se é seu gosto tudo bem, mas não despreze um estilo que não gosta por isso.
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Marco Skiter Membro |
# jan/14
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Se é seu gosto tudo bem, mas não despreze um estilo que não gosta por isso.
Eu não estou desprezando, só estou repassando um texto que li. Eu gosto de punk rock, não iria critica-lo. Mas se você não curte (esse "Prog" que você disse"), tudo bem.. é pra isso que postei, saber opiniões.
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Insufferable Bear Membro |
# jan/14
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Marco Skiter Seria muito mais interessante termos bandas com influências mais visíveis do Rock Progressivo do que aquele simples Rock de três acordes que aparentemente qualquer um pode fazer.
Condescendência gritando alto... O meu post não foi direcionado a você, é só um comentário para qualquer um que se identifique com esse trecho, algo muito freqüente nas comunidades de rock progressivo.
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JJJ Veterano
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# jan/14
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Eu estou vendo algumas contradições no texto. Afinal, o cara acha bom ou ruim?
As letras são "doidas". Sim, algumas são.
Elitismo? Tocar direito é elitismo? Virtuose é sinônimo de elitismo? Bullshit...
Eu gosto de punk também (algumas coisas, não todas - Sex Pistols, Clash, Ramones e mais uma ou outra banda) e gosto de rock progressivo (muito, mas não o prog chafurdado no underground - prefiro um prog mais "pop", no melhor sentido que a palavra "pop" possa ter). Cada coisa tem sua hora.
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cafe_com_leite Veterano |
# jan/14
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Insufferable Bear
Tudo o que o progressivo fez foi traduzir o que já existia na música muito antes do rock para essa linguagem guitarrística, o que é válido até certo ponto, o ponto em que a música vira um borrão sonoro que fugiu de uma mente megalomaníaca.
Se é seu gosto tudo bem, mas não despreze um estilo que não gosta por isso.
Aahhh, então isso é ironia? interessante, muito interessante.
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Insufferable Bear Membro |
# jan/14
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cafe_com_leite Mas eu gosto de progressivo, e não é um desprezo, é simplesmente o ponto em que o prog deixa de ser interessante pra mim, explicando porque eu não concordo com esse cara. Ele diz que seria mais interessante, eu disse que não seria pra mim. Ou eu vou ter que colocar "pra mim", "na minhão opinião", "eu acho" e outras variações a cada frase para não criar mais confusão?
Tocar direito é elitismo? Virtuose é sinônimo de elitismo? Não, prog não é "tocar direito" ou virtuose puramente, tem muita coisa alí que pode ser chamada de elitismo.
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cafe_com_leite Veterano |
# jan/14 · Editado por: cafe_com_leite
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Insufferable Bear Ou eu vou ter que colocar "pra mim", "na minhão opinião", "eu acho" e outras variações a cada frase para não criar mais confusão? De mesma forma foi oque o cara do texto fez ué.
___________________________________________________________ Eu admiro o progressivo por muitas bandas não terem tantas e tantas barreiras quanto a fazer e de como será a sua sonoridade se comparado a tantos outros gêneros que se prendem no marasmo e na repetição.
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Insufferable Bear Membro |
# jan/14
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De mesma forma foi oque o cara do texto fez ué. Sim, mas diferente do texto eu não deixo passar uma idéia de "música superior" ou "o que seria melhor para o mundo do rock". Meu ponto é: eu não quero que a música mude porque existem coisas que não me agradam, eu não quero a volta da "boa música", e eu não acho que a música deveria ter tomado outro caminho por conta das minhas preferências.
Punk Rock lutou contra (e venceu): o elitismo que Rock Progressivo possuía e ainda possui, o que é uma pena. Seria muito mais interessante... Isso aqui é o meu problema, eu não sou contra o rock progressivo, sou contra pensamentos arrogantes como esse.
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cafe_com_leite Veterano |
# jan/14
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Insufferable Bear Ok.
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fernando tecladista Veterano |
# jan/14
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que os solinhos de 5 minutos do Rick Wakeman ou Keith Emerson
tá serto
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Hawklord Veterano |
# jan/14 · Editado por: Hawklord
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Rock progressivo é uma coisa que só podia ter saído dos anos 70 mesmo. Afinal os anos 70 foram a década do exagero, da auto-indulgência e do abuso de alucinogenos, não só no rock. No cinema também, por exemplo, qualquer um que já assistiu Zardoz sabe do que eu to falando.
E por mais que eu goste de prog, eu tenho que admitir que quando o ego subia a cabeça dos caras e a megalomania tomava conta o resultado chegava a ser insuportável. O Tales from Tophografic Oceans é um exemplo perfeito disso.
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Edson Caetano Veterano
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# jan/14 · Editado por: Edson Caetano
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Escuto progressivo todos os dias, mas ada muito especifico, através das radios Delicious Agony (Americana) e Morow (Francesa), concordo que tem coisa extremante chata, mas em sua grande maioria me agrada bastante
Mas é assim, acho uma música excelente para curtir, adoro analisar todos os elementos envolvidos aí, mas para eu me divertir com a guitarra só mesmo o bom e velho rock'roll
Ou seja, a vibe é outa, ambos os estilos são necessários
Todo o papo levantado pelo texto já foi muito discutido sobre musica classica e popular, acaba se enquadrando muito bem neste context
Mas gostando ou não , é um estilo que apela para o lado mais técnico da música seja na instrumentaçao, composiçao e harmonia, mesmo que vire uma bagunça kk
Mas é isso aí, Progressive for All
Edit Ortográfico
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Lelo Mig Membro
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# jan/14 · Editado por: Lelo Mig
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Marco Skiter
O pessoal, leva muito à sério isso tudo.
Têm trabalhos fantásticos no Prog, assim como têm muita porcaria e "encheção de linguiça". Têm o mainstream do Prog e os desconhecidos da grande maioria.
É apenas mais um gênero, nem inferior, nem superior... apenas mais uma vertente da música, feita por alguns caras interessantes e outros babacas.
Apenas um movimento oriundo do psicodelismo, feito por universitários classe média, cansados do rock suburbano "burro", de 3 acordes e que só falavam de mulher, carro e cerveja.
O Punk, re inverteu essa lógica, buscando uma volta as raízes. Não há melhor ou pior. Dizer que o Prog é "metido a besta", seria o mesmo que dizer que o Punk é retrocesso.
Existe, apenas, a necessidade de expressão de pessoas, classes e culturas diferentes, buscando linguagens que os representavam.
Bandas formadas dentro de escolas superiores tradicionais inglesas não iriam soar como bandas formadas nos subúrbios por semi analfabetos. O Genesis foi formado dentro de uma universidade o Sabbath em escombros da 2a guerra por caras que nem terminaram o fundamental. Não há problema com essa diferença, muito pelo contrário.
E não há nada de errado nisso...........nem melhor, nem pior.
Ah e antes que eu esqueça.... deslumbres, viadagens, excessos, existem em qualquer segmento.
O resto é coisa de fã, que costuma ser incapaz de analisar com isenção de sentimentos.
Obs: Ainda que eu goste, Close to Edge, prá mim, não é o melhor álbum do Yes.
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Marco Skiter Membro |
# jan/14 · Editado por: Marco Skiter
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Lelo Mig
nem melhor, nem pior.
Essa Foi a frase do Ano.. em questão a esse tópico. Valeu..
Edson Caetano
O, valeu pelas rádios que você citou, curti e já add aos favoritos aqui.E sim, cada vertente da música tem meio que uma finalidade, não vou por em uma balada um Roundabout...
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JJJ Veterano
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# jan/14
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Hawklord E por mais que eu goste de prog, eu tenho que admitir que quando o ego subia a cabeça dos caras e a megalomania tomava conta o resultado chegava a ser insuportável. O Tales from Tophografic Oceans é um exemplo perfeito disso.
Lelo Mig têm muita porcaria e "encheção de linguiça".
Por isso que eu citei que prefiro o prog mais "pop", ou seja, o mais palatável, não aquele prog completamente sem pé nem cabeça que, pra mim, é insuportável, tipo solos de piano de meia hora, barulhos experimentais intermináveis, essas coisas são realmente muito chatas, IMHO.
Lelo Mig Obs: Ainda que eu goste, Close to Edge, prá mim, não é o melhor álbum do Yes.
Só por curiosidade, qual seria? Fragile, Yes Album ou Relayer? (acho que os demais não devem ser... a menos que você prefira o 950265231... - sei lá qual o número! - mas se preferir esse, vai se entregar e revelar ser um tremendo oitentista! kkkkk)
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BrotherCrow Membro Novato |
# jan/14
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Pô, meu preferido do Yes é o Going For The One, mas devo estar sozinho nessa.
Acho que a música passa por ciclos e tem evoluções/revoluções necessárias. Acho que depois do progressivo a gente precisava do punk, porque os excessos estavam se tornando mais importantes do que a música.
Mas quando dizem que o punk matou o prog (ou que o grunge matou o metal/hard, ou que o rap/R&B tá matando o rock em geral ou o que quer que seja) eu discordo. Muda o foco, tal estilo sai da evidência, mas continua existindo. E isso é muito positivo. As coisas tem que mudar. Por melhor que um estilo seja, ele nunca deve ser hegemônico. Como dizem, variedade é o tempero da vida.
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Lelo Mig Membro
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# jan/14 · Editado por: Lelo Mig
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JJJ
"Só por curiosidade, qual seria?"
Ainda que eu curta bastante o Yes, para meu gosto pessoal, foi uma banda que sempre exagerou no tempero e sempre coloca alguma música desnecessária ou que destoa do álbum. Em contrapartida, sempre há alguma canção boa, mesmo nos álbuns ruins.
Acho Close to Edge uma música incrível e inovadora em muitos aspectos, mas You and I, do mesmo álbum, me soa, forçosamente, encompridada... e o Yes faz isso em muitas canções e, repito, em minha opinião, isso quebra o ritmo dos álbuns.
Desta feita, prefiro, no conjunto da obra, Yes Album e Fragile. Com relação ao 90125 (vai se entregar e revelar ser um tremendo oitentista!), acho Changes e Owner of a Lonely Heart excelentes e uma aula de sonoridade 80, no que há de melhor nesse sentido.
Por último a "heresia"...hehhehe.
Se Tales from Topographic Oceans fosse apenas um álbum, com 4 canções de 6 minutos, no máximo, seria o melhor álbum de Prog da história. Mas o Yes esticou demais e encheu linguiça a exaustão nesse álbum e estragou um belo desenho colocando tinta demais.
Mas, acho alguns trechos deste álbum, das melhores coisas que já ouvi na vida.
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Filippo14 Veterano |
# jan/14 · Editado por: Filippo14
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Hawklord Lelo Mig
Nossa, o Tales para mim é um dos melhores ahahahah, Rituals é uma música muito boa, mas concordo, em alguns momentos chega a ser maçante mesmo.
É complicado, eu sou um fâ de prog e odeio punk,poderia vir nesse tópico e dizer que o Prog é melhor e tal, mas é como o Lelo Mig disse, são formas de se expressar distintas, não da para pegar alguma delas e simplesmente dizer que nula seria melhor, cada pessoa se expoe da sua forma e é isso aí, podem odiar ou adorar, pouco importa.
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Julia Hardy Veterano |
# jan/14
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Jura que ainda tem gente que insiste em discussões desse naipe? Rock progressivo vs punk?
Já que alguns expuseram suas preferências, digo o seguinte: atualmente, prefiro mil vezes um albúm dos Ramones a um do Genesis, Pink Floyd ou Emerson, Lake and Palmer que são uma das coisas mais chatas que eu já ouvi.
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Rednef2 Veterano |
# jan/14
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Essas competições de "o estilo x é melhor que o estilo y" é besteira.
Como dizem os gringos "Shut up and enjoy the song" hehehe
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JJJ Veterano
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# jan/14
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Lelo Mig
Changes é muito boa mesmo. Quem sabe até a Julia Hardy goste... rs
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Lelo Mig Membro
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# jan/14
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JJJ
Pois é.......hehehe.
Eu, há muito, parei de buscar lógica ou razão para explicar questões musicais, porque percebi que tudo no fundo não passa de "gosto ou não gosto".
Quando o ouvinte sai de seu gosto pessoal e tenta abaliza-lo com argumentos, começa a virar fã, ou vestir "camisa" de estilos......Se gosta de X não pode gostar de Y.
Eu gosto de Genesis e gosto de Bad Religion. Eu gosto de Black Sabbath e gosto de John Lee Hooker. Eu gosto de Nirvana, gosto de System, de uns 2 ou 3 álbuns da Madonna e acho Angra uma chatice insuportável.
Nada disso faz sentido algum........ainda que quando eu era mais novo, quisesse parecer que fazia.
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renatocaster Moderador
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# jan/14
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Eu acho o fãs do Prog muito conservadores. Alguns inclusive não digerem bem a ideia de que outras boas bandas surgiram nesse segmento após todas aquelas que surgiram nos anos 60 e 70. Ficam presos lá naquele mundo de mais de 40 anos atrás. O que não é uma crítica, pois há quem goste disso. E eu respeito.
Agora falando do MEU GOSTO PESSOAL: A única banda "genuína" de prog que eu curto sem restrições é o Rush. O Yes eu acho infinitamente melhor na época com o Travor Rabin na guitarra (anos 80). E o Kansas para mim é uma banda muito mais interessante do que o Yes em todos os aspectos.
Dream Theater e Symphony X, com aquele prog mais moderno, mais pesado, acho fantástico. Embora não tenham lançado mais nada de interessante já há algum tempo.
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tito lemos Veterano
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# jan/14
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renatocaster Cara, vc já ouviu o último disco do Dream Theater? Pra mim, a última faixa é uma das melhores coisas que eles já fizeram!
Mas, entrando na discussão, eu amo o rock progressivo, mas também não consigo digerir algumas maluquices que sempre apareceram. Gosto da complexidade, do virtuosismo, mas somente se bem dosados, misturados com melodias marcantes e sentimento. Se faltar isso, fica chato pra caramba mesmo.
Hoje em dia não me considero mais um progger, gosto mesmo é de de boa música, seja ela feita pelo Genesis ou pelo The Clash, pelo Yes ou pelo Silverchair. Ou pelo Kitaro, Madredeus, Luiz Gonzaga, Cátia de França, El Efecto, Depeche Mode, Beethoven... Acho que me fiz entender.
Abraço a todos!
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Julia Hardy Veterano |
# jan/14
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Changes é muito boa mesmo. Quem sabe até a Julia Hardy goste... rs
Não entendi a citação. Mas, tudo bem. Fazer o quê?
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Edson Caetano Veterano
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# jan/14
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Julia Hardy Vc disse que este estilo de música é uma das coisas mais chatas que ouviu... Changes é legalzinha né, vai, dá o braço a torcer kkk
Brincadeira, respeito seu gosto, eu que sou culpado por ser eclético gostar de muita coisa e não entender direito as pessoas que se fecham em nichos musicais, sem crítica viu, apenas diferente do que eu
Até mais
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JJJ Veterano
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# jan/14 · Editado por: JJJ
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renatocaster A única banda "genuína" de prog que eu curto sem restrições é o Rush.
Pô, eu sou Rushmaníaco de carteirinha, mas o Rush tá longe de ser genuinamente prog...
O Yes eu acho infinitamente melhor na época com o Travor Rabin na guitarra (anos 80).
Estás te especializando em heresias... Não foi você que falou que não curtia muito strato SSS? hehehe E o Kansas para mim é uma banda muito mais interessante do que o Yes em todos os aspectos.
Gosto não se discute, mas... afff... kkkkkkkkkkkk
Julia Hardy Não entendi a citação. Mas, tudo bem. Fazer o quê?
Nada de mais. Acho que Changes é uma música muito boa e não é "chata" como algumas progs longas e enjoativas, então, se você der uma chance, ouvir umas duas ou três vezes... pode acabar gostando. Quem sabe pode ser sua porta de entrada para o fantástico mundo do prog! kkkkkkkkkk
Aliás, o termo "progressivo", além da coisa da construção harmônica, rítmica, etc e tal, pra mim tem a ver com o gosto. O gosto pelo prog também "progride". Quanto mais você ouve uma peça progressiva, mais você gosta. Acho que isso explica, inclusive, porque algumas pessoas até com bom gosto musical (seja lá o que isso queira dizer) não curtem rock progressivo... É porque ouviram pouco... rs
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cafe_com_leite Veterano |
# jan/14 · Editado por: cafe_com_leite
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Uma coisa que eu tenho que agradecer ao prog ( acredito que muita gente também tenha) é que ele me abriu a mente pra muita coisa que até então eu odiava, como Jazz, erudito, blues, MPB, bossa nova, música nordestina, indie rock, psicodélico e até música eletrônica. Antes do prog, odiava o som de sintetizadores, de metais em geral (instrumentos) e qualquer outro instrumento que não fosse uma guitarra, um baixo e uma bateria. Ou seja, muito do que ouço hoje é fruto da revirada que o prog fez no meu gosto musical.
E eu não sei vocês, mas vejo por estes tempos um novo fôlego de vida para o prog não preocupado com virtuosismo e sim com a musicalidade e experimentações. Só que claro, com uma nova cara, um novo nome e outras maneiras de fazer (oque é sensacional). Já ouvi pelas minhas buscas internéticas muita banda interessante, e banda nova, dos anos 2000 pra frente, algumas que nasceram por esta década.
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Julia Hardy Veterano |
# jan/14 · Editado por: Julia Hardy
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Edson Caetano
Brincadeira, respeito seu gosto, eu que sou culpado por ser eclético gostar de muita coisa e não entender direito as pessoas que se fecham em nichos musicais, sem crítica viu, apenas diferente do que eu
Não gostar das mesmas bandas que você não faz de mim uma pessoa "que se fecha em nichos musicais". Enfim...
JJJ
Eu conheço algumas bandas de rock progressivo(ou como queiram chamar). Inclusive, Yes. Mas, valeu a intenção.
De qualquer forma, vocês não entenderram nada do que eu disse. Mas, acho que é pedir demais.
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