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Mensagem |
Yardbird
Veterano |
# out/12
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O cover em si é cover :) Cover não é simplesmente tocar músicas alheias
Acontece que é diferente de pegar uma música alheia e fazer o seu arranjo. Isso é excitante de se fazer, ainda mais se você gosta daquela banda
Abs
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bruno.pdias
Veterano |
# out/12
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Acontece que é diferente de pegar uma música alheia e fazer o seu arranjo. Isso é excitante de se fazer, ainda mais se você gosta daquela banda
Isso eu concordo que é legal, é prazeroso fazer
Eu não curto tocar em bandas onde todo mundo quer fazer IGUALZINHO a versão de estúdio, cada arranjo, até o timbre vocal parecido... se for assim, prefiro colocar o cd e escutar em casa
Eu pessoalmente valorizo bem mais as bandas que fazem trabalho próprio... mas as versões de músicas já existentes tbm são legais, desde que a banda toque com sua própria identidade
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bruno.pdias
Veterano |
# out/12
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-orquestra sinfônica é "banda cover"?
Não, pois as orquestras geralmente criam novos arranjos para músicas atuais (já vi várias orquestras tocando Pink Floyd, Queen etc. e fizeram versões muito interessantes)
-atores são robozinhos quando encenam shakespeare no teatro?
Sim. Mas é bom para eles treinarem interpretação para fazer seus próprios trabalhos futuramente.
-quando eu leio um livro eu estou lendo os sentimentos de outros, eu deveria somente ler meus livros?
Não, pois vc está LENDO e não ESCREVENDO um livro igual o de outra pessoa. É igual comparar OUVIR música com TOCAR um cover.
- se eu passar em uma bar, casa de show.... e alguem de lá estiver tocando minha música, eu vou menosprezar essa banda por ela estar fazendo um cover?
Não, pois em bares a música é ambiente, e é divertido para quem está lá tomando uma cerveja ouvir musica ao vivo, ainda mais uma musica sua. Mas nenhuma banda cover de barzinho vai fazer sucesso, no máximo conseguir shows frequentes no seu bairro/cidade. Para fazer sucesso, é preciso criar (nem que sejam criar novas versões, como fez Emmerson Nogueira)
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Jeff.gomes
Veterano |
# out/12 · Editado por: Jeff.gomes
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Tomaz.
Cara... esta questão de compor e executar estão ligadas...
Eu e minha banda nos sentimos "imaturos" para lançar um CD e sair na estrada e tudo mais... até porque temos lugares para tocar em quase todo final de semana e etc.. Mas estamos estudando, tentando lidar com algumas tecnicas para que nossa criatividade não seja barrada pela nossa "incapacidade técnica"....
Yardbird e Tomaz
O grande motivo deste tópico (e tenho visto que devo ser mais claro algumas vezes e nem sempre meu português ajuda rsrs) é a questão de somente tocar covers e nunca fazer nada de novo, apenas executar algo, não tentar impor o timbre que gosta, não se expressar atraves da musica, não tentar compor, não tentar mudar, não dar a "Sua identidade" a musica.
"Comecei o tópico dizendo, nem quero falar de dificuldade de achar o seu timbre e falta de identidade musical da galera."
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Jeff.gomes
Veterano |
# out/12
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Abri o tópico pois achei que no minimo seria interessante falar em questão de compor, de ser original, de timbres, de não ser apenas um robo que executa e sim que expresse e vida o que está tocando, pois o que não falta é gutiarrista técnico, fritador e sem sentimento que vive copiando as pessoas, e faz não sei quantas palhetas por segundo e acha que é o cara por isso...
Eu brinco de "fritar" somente quando toco num solo com outro guitarrista somente para fritar, tento expressar o que sinto sempre, mesmo que as vezes tenha que poupar notas e alguem ache que não sou bom por não palhetar rapido... mas quando precisa palhetar rapido eu faço...
Música é para ser sentida, vivida.. por isso não existe ninguem melhor que ninguem ... apenas pessoas que expressam sentimento de formas diferentes /, isso quando expressam.
Sei que tenho que estudar muito, mas lendo e tentando vivencia este mundo da musica que não se resume apenas em tocar e tem muito mais por trás disso... como a vida no dia a dia.. como ser um "ser humano"... acho que estou no caminho certo.. falem que estiver errado =P
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Headstock invertido
Veterano |
# out/12
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Não. Aliás, cover é uma coisa que gosto muito. Mas ainda não é o que mais gosto de fazer.
O que me atrai mesmo é fazer/ouvir novas versões de músicas existentes.
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Jeff.gomes
Veterano |
# nov/12
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Galera dando um UP somente para mostrar algo..
Falando em Cover, eu acho legal impor nosso estilo e acho muito interessante mudar o jeito da música.
Música Original que fez sucesso no meio gospel:
Banda Horanona tocando totalmente diferente, um rock indie super pop.
Não são meus estilos preferidos, mas curti a originalidades dos caras.
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Jeff.gomes
Veterano |
# nov/12
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=]
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gpeddino
Veterano |
# nov/12
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Isso que falaram das orquestras sinfônicas é um fato. Normalmente a única diferença que é possível notar entre performances tem a ver com a interpretação do maestro. E no caso das sinfonias de Mahler, por exemplo, a partitura tem tantas anotações e restrições que fica praticamente impossível um maestro alterar alguma coisa.
E aí, isso é cover ou não?
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Jeff.gomes
Veterano |
# nov/12
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gpeddino
Acredito que sim... mas como eu disse, impor o estilo.
O cara pode tocar exatamente as mesmas notas e soar diferente, porque ele deixa o estilo dele na música (isso se tiver) e não tentar tocar exatamente igual ao outro.
No caso de orquestras o maestro sempre coloca o jeitinho dele.
Por mais fiel que a musica seja.
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sebber
Veterano |
# nov/12
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Para mim se a composição não é própria é cover.
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Jeff.gomes
Veterano |
# nov/12
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sebber
Para mim também é assim...
Única coias que acho legal em tocar músicas que gostamos, é dar uma mudada no arranjo para ficar mais a cara da banda, ou do guitarrista e etc.
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sebber
Veterano |
# nov/12
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Jeff.gomes
dar uma mudada no arranjo para ficar mais a cara da banda
Também concordo. Tocar exatamente igual à versão original é quase um playback, em termos de sentir a música.
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Jeff.gomes
Veterano |
# nov/12
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sebber
viu os videos que postei logo acima?
a mesma musica e completamente diferente no arranjo.
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sebber
Veterano |
# nov/12
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Jeff.gomes,
Vi ainda não cara, mas vou dar uma sacada.
Eu entrei de novo no tópico porque lembro de já ter comentado algo na primeira página, aí queria ver onde estava a discussão e me deparei com esse exemplo da orquestra.
flw
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Ju_Jenner
Veterano |
# nov/12
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Cover é complicado, principalmente nessa parte de "personalizar".
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RafaelPunkRock
Veterano |
# nov/12
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Nem sei cara, tenho 14 anos, toco guitarra a pouco tempo, to formando minha primeira banda agora, eu já fiz algumas composições e acho elas bacanas, mas acho que num show eu preferiria tocar covers do que minhas proprias músicas, fala com os caras da sua banda pra vocês comporem
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Ken Himura
Veterano |
# nov/12
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É notório que muitos aqui ainda são garotos e imaturos, que tem uma idéia completamente equivocada e romanceada do que é ser músico profissional.
E é risível ainda ver esta história de quem compõe é melhor músico do que quem só toca, o performer. Só garoto pra levantar uma questão tão boba e irrelevante como estas.
Mas deixo um pensamento: se você compõe, mas suas músicas soam "parecidas" com a de outro fulano, sorria, você está fazendo um "cover autoral". Cadê a originalidade?
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Jeff.gomes
Veterano |
# nov/12
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Ken Himura
Uma musica nunca poa soar parecido com ela, ao bater o primeiro acorde ou riff ja deve-se levar de qual musica está em questão... Se é para fazer musicas meodriocres que então faça covers...
Musica é sentimento, ninguem tem o mesmo sentimento que nós, então ninguem precisa gostar de nossas, musicas, como ninguem precisa se importar conosco. Mas da mesma forma que alguem se importa comigo, terá alguem que ouvira minha musica. Isso se for bem trabalhada ao ponto de ´passar a realidade de meus sentimentos...
Sou novo sim, apenas levantei numa forma de estar enjoado de ver tanta coisa sem originalidade, e eu começando a compor, queria ter ideia de como outros musicos aqui pensam... não vejo nada demais.
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Ken Himura
Veterano |
# nov/12
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Jeff.gomes
Musica é sentimento, ninguem tem o mesmo sentimento que nós, então ninguem precisa gostar de nossas, musicas, como ninguem precisa se importar conosco. Mas da mesma forma que alguem se importa comigo, terá alguem que ouvira minha musica. Isso se for bem trabalhada ao ponto de ´passar a realidade de meus sentimentos...
Esta é uma das confusões mais comuns que se fazem. Sentimento é sentimento, música é música. Você pode misturar, mas rebaixar música apenas a isto é ruim pra ela. Fora o fato que sentimento é muito abstrato a ponto de você não conseguir compará-los ou até defini-los com clareza - o que não acontece com a música, mesmo que também seja um pouco abstrata.
O sentimento é seu, não da música, muito menos do ouvinte.
Uma musica nunca poa soar parecido com ela, ao bater o primeiro acorde ou riff ja deve-se levar de qual musica está em questão.
Então, só vá tocar estilos que permitem improvisação, aleatoriedade, ruídos, experimentação... porque se ficar na de power chord, menor melódica, penta blues, II-V-I (...), tá perdido.
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Die Kunst der Fuge
Veterano |
# nov/12
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Ken Himura chegou dando um Shoryuken flamejante certeiro e merecido.
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Jeff.gomes
Veterano |
# nov/12
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Ken Himura
Cara ma minha visão, é muito bom estudar as músicas e aos poucos criando nosso estilo e percepção de ver o mundo da música, aprender como nos expressar e as pessoas nos entender e curtir o que estamos fazendo...
Neste ideia é ótima estudar musicas e estilos diferentes, o que eu falo de não enjoar de tocar covers, é chegar num show, que o cara somente tocou as musicas de um cara só, ou tocou de varias pessoas e parece um disco sendo tocado, sem nada de novo, sem nenhuma música propria...
Não tenho nenhum preconceito com cover, eu mesmo tirei varias musicas e uso...
Mas numa apresentação, tem varias musicas de varias pessoas, sempre colocando meu jeito, e sempre tem que ter uma propria, ao menos para quem não quer fazer musica por fazer musica, ou quer dizer, aquele que quer fazer e não apenas executar.
Die Kunst der Fuge
Sempre tem os babas ovos, que vem puxar saco e não acrescentam nada ao tópico.
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