【FIXO】 Conhecendo melhor as bandas (Youtube)

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Unfeelingness
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# fev/10 · Editado por: Unfeelingness
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JEFFERSON AIRPLANE - JEFFERSON STARSHIP - STARSHIP

História
[editar] Jefferson Airplane
A banda foi formada na costa oeste dos Estados Unidos durante o verão de 1965 no que foi posteriormente considerado o estouro da cena folk de São Francisco. O cantor Marty Balin reuniu-se com o músico folk Paul Kantner, o guitarrista de blues Jorma Kaukonen, a vocalista de jazz e folk Signe Toly Anderson, o baterista Jerry Peloquin e o baixista Bob Harvey. A inspiração do grupo eram bandas como The Beatles, The Byrds e The Lovin' Spoonful.

Sua primeira aparição pública foi em 13 de agosto de 1965, no clube The Matrix em São Francisco. Peloquin era um músico experiente, cuja rejeição ao uso de drogas por parte dos outros membros da banda acabou o tirando da banda logo algumas semanas após o início do grupo. Skip Spence então o substituiu na bateria. A banda gradualmente desenvolveu um som mais elétrico que levou à substituição de Harvey por um amigo de infância de Kaukonen, Jack Casady, em outubro de 1965. No mesmo ano assinaram com a RCA Victor e gravaram o álbum lançado no ano seguinte, Jefferson Airplane Takes Off, bastante inspirado pela música folk.

No ano seguinte Spence foi substituído pelo baterista de jazz Spencer Dryden, e Anderson deu lugar à cantora Grace Slick, anteriormente do grupo The Great Society, também de São Francisco. Slick trouxe à banda sua poderosa voz contralto, bem combinado coma música psicadélica do grupo, como evidenciado em canções como "White Rabbit" (de sua autoria) e "Somebody to Love" (autoria de Darby Slick, do The Great Society).

A transição para a notoriedade nacional começou com a aparição no Festival Pop de Monterey em junho de 1967. O festival levou bandas de diferentes cenas incluindo Nova Iorque, São Francisco, Los Angeles e Reino Unido, e a cobertura da televisão deu exposição internacional aos grupos. Tais bandas também participaram em diversos programas de televisão, como o The Ed Sullivan Show. A famosa aparição do Jefferson Airplane no programa televisivo de Ed Sullivan apresentando "White Rabbit" é notável pelo uso pioneiro do chroma key para simular a iluminação psicodélica das apresentações ao vivo da banda.

O grupo se manteve estável até 1970, tendo gravado mais cinco álbuns. O primeiro deles, Surrealistic Pillow (1967), incluía as canções clássicas "White Rabbit" (inspirada pela droga LSD, extremamente popular em São Francisco, em Bolero de Maurice Ravel e Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll) e "Somebody to Love". O nome do álbum foi sugerido por um dos produtores do álbum, Jerry Garcia, que mencionou que, de forma geral, o álbum era tão surrealista quanto um travesseiro. Garcia foi listado nos créditos do álbum como conselheiro espiritual.

Ainda em 1967, a banda mergulhou no acid rock com o álbum After Bathing at Baxter's, que continha grandes suites, demonstrando a qualidade de grupo com o rock psicodélico. Crown of Creation (1968) foi um álbum transitório, mais estruturado que o anterior. Inclui a canção "Lather" de Grace Slick, especulada ser para o baterista Spencer Dryden, com o qual supostamente teria um caso. No mesmo ano, o Jefferson Airplane lançou Bless Its Pointed Little Head, registrando uma apresentação ao vivo no The Fillmore. Em 1969 lançaram Volunteers, um álbum mais político, com destaque para as canções "We Can Be Together", "Good Shepherd" e "Wooden Ships". Esta última, que Paul Kartner escreveu juntamente com David Crosby e Stephen Stills, foi gravada tanto pelo Jefferson Airplane quanto por Crosby, Stills & Nash. Como ambas as bandas lançaram a canção no mesmo ano e foi escrita por membros de ambas as bandas, ambas as versões são consideradas como originais.

A banda se apresentou no Festival Woodstock em agosto de 1969. Em dezembro do mesmo ano apresentaram-se no concerto na estrada de Altamont na Califórnia. O concerto, liderado pelos The Rolling Stones, foi marcado pela forte violência, como o incidente Gimme Shelter, que levou à morte do adolescente negro Meredith Hunter, fatalmente agredido em frente ao palco pelos Hell Angels (que haviam sido contratados como seguranças) sob alegação de ter sacado um revólver durante a apresentação dos Stones.

Apesar da banda ter lançado seu maior álbum de compilação em 1970, The Worst of Jefferson Airplane, suas únicas novas canção naquele ano foram disponibilizadas no compacto Mexico. O lado A contava com críticas ao presidente Richard Nixon e suas ações para combater a entrada de maconha nos Estados Unidos. O lado B marcou o início de uma obsessão de Paul Kartner pela ficção científica, que ele iria explorar pelo resto da década.

Balin decidiu deixar a banda logo após o lançamento do compacto. Logo após Kantner e Slick demitiram Dryden do grupo. Lançaram então Bark em 1971 e Long John Silver em 1972. Ambos os álbuns foram lançados pelo selo da própria banda, Grunt, que continuou a ser distribuído pela RCA. O grupo substituiu Dryden por Joey Covington (que já havia participado no vocal do compacto Pretty as You Feel, de Bark). O legendário violinista Papa John Creach também reuniu à banda no início da década de 1970.

Durante esse tempo, Kaukonen e Casady começaram o projeto paralelo Hot Tuna, uma exploração do blues tradicional. Lançaram o álbum acústico Hot Tuna em 1970, e o elétrico First Pull Up-Then Pull Down no ano seguinte. Com o tempo, os dois músicos passaram a se dedicam mais ao novo projeto que ao Jefferson Airplane. Na canção "Third Week In The Chelsea" de Bark, Kaukonen detalha seus pensamentos em deixar a banda.

O segundo álbum ao vivo da banda foi Thirty Seconds Over Winterland (1973), e é lembrado por sua capa, um esquadrão de torradeiras voadoras. Em 1974, uma coleção de material restante foi lançado como Early Flight, o último álbum oficial do Jefferson Airplane.

[editar] Jefferson Starship
Durante o período de transição no início dos anos 1970, Paul Kantner gravou Blows Against the Empire, um álbum conceitual contando com a presença de um grupo de músicos o qual ele chamou Jefferson Starship. Essa formação incluia músicos das bandas Crosby, Stills, Nash & Young (David Crosby e Graham Nash), Grateful Dead (Jerry Garcia, Bill Kreutzman e Mickey Hart) e outros remanescentes do Jefferson Airplane (Slick, Convigton e Casady). Em Blows Against the Empire, Kantner e Slick cantaram sobre um grupo de pessoas escapando da terra em uma espaçonave seqüestrada.

Kantner e Slick (com um grupo similar de músicos, mas sem os direitos autorais de Jefferson Starship) lançaram os álbuns Sunfighter (lançado em 1971 para celebrar o nascimento da China) e Baron von Tollbooth & The Chrome Nun (lançado em 1973). Ainda em 1973, Slick lançou Manhole, seu primeiro álbum solo.

Kantner é creditado pela descoberta do guitarrista adolescente Craig Chaquico durante essa época, que apareceu em Sunfighter e em outros trabalhos com Kantner e Slick. Posteriormente, Craig embarcou em careira solo de jazz.

Em 1973, com Kaukonen e Casady devotados ao Hot Tuna, os músicos da nova formação do Airplane reformularam-se como Jefferson Starship, em 1974. Kantner, Slick e Freiberg membros oficiais. A formação ainda incluía o baterista John Barbata, o violinista Papa John Creach (que já havia tocado com o Hot Tuna), Pete Sears e o guitarrista Craig Chaquico. Balin se juntou à banda durante as gravações do primeiro álbum, Dragon Fly. Sua única contribuição a essa nova fase foi na balada "Caroline", se mantendo com o grupo até o final da década. Essa formação se mostrou a mais bem sucedida da banda comercialmente, apesar de alguns dos fãs da bandas estarem infelizes com a nova direção da banda. A sofisticada balada "Miracles" de Balin, do álbum Red Octopus (1975) atingiu disco de platina. Os sucessores Spitfire (1976) e Earth (1978) também foram muito bem sucedidos.

O problema de alcoolismo de Slick tornou-se um problema para a banda, o que levou a duas noites desastrosas em concertos na Alemanha em 1978. Na primeira noite os fãs se revoltaram por Slick não ter conseguido se apresentar. Na noite seguinte, completamente bêbada, Slick chocou a audiência profanando e fazendo referências sexuais na maioria de suas canções. Ela ainda lembrou o público que seu país havia perdido a Segunda Guerra Mundial, perguntando repetidamente "Quem ganhou a guerra?", responsabilizando todos os alemães pelas atrocidades da guerra. Após esses ocorridos ela deixou a banda.

No final de 1978, agora sem Grace Slick, o Jefferson Stairship gravou Light the Sky on Fire para o seu álbum de compilações Gold. O álbum, que mostrava o trabalho da banda de 1974 à 1978, foi lançado no ano seguinte. Logo após o lançamento Balin deixou o grupo, sendo substituído pelo vocalista Mickey Thomas. O som de falsettos do novo vocalista levou o som da banda ao hard rock, levando a comparações com a banda Journey, o que foi potencializado pelo fato do antigo baterista do Journey, Aynsley Dunbar, ter substituído Barbata, que havia se envolvido em um acidente de carro.

Após o lançamento de 1979 Freedom at Point Zero (que lançou o grande hit "Jane"), Grace Slick voltou à banda, a tempo de contribuir com uma canção, "Stranger", no próximo álbum do grupo, Modern Times (1981). O álbum ainda contava com "Stairway to Cleveland", no qual a banda defende as inúmeras mudanças ocorridas em seu estilo musical, pessoal e até do nome. Slick se manteve com o grupo em seus últimos dois álbuns, Winds of Change (1982) e Nuclear Furniture (1984). Nessa época a banda começou a abraçar a era do rock pela televisão. Grace Slick apareceu frequentemente na MTV e programas de música como Solid Gold, dando à banda grande visibilidade na era MTV. Apesar disso, os dois últimos álbuns do Jefferson Stairship tiveram sucesso modesto.

[editar] Starship
Em 1984, Kantner (o último membro remanescente da fundação do Jefferson Airplane) deixou a banda, mas não antes de tomas ações legais sobre o nome Jefferson contra os outros membros da banda, que gostariam de continuar com o nome Jefferson Stairship. Kantner ganhou a ação, e o nome da banda teve que ser reduzido para apenas Starship, marcando sua terceira encarnação. Freiberg, que estava bastante marginalizado, deixou a banda da mesma maneira.

No ano seguinte o Starship lançou Knee Deep in the Hoopla, que contava com grandes hits de topo de parada como "We Built This City" e "Sara". Nenhuma outra canção do Jefferson Airplane ou Jefferson Stairship havia atingido o topo das paradas anteriormente. O álbum, que atingiu disco de platina, ainda lançou outros dois singles Tomorrow Doesn't Matter Tonight e Before I Go.

Em 1987, "Nothing's Gonna Stop Us Now" estava presente no filme Mannequin, apesar de somente Slick, Thomas e Chaquico aparecerem no longa. A canção, feita por Slick, a tornou a cantora mais idosa a cantar um topo de parada da Billboard, aos 47 anos. O recorde foi mantido até 1999, quando Cher estourou com "Believe" aos 53 anos. No ano seguinte, a canção "Wild Again" foi utilizada no filme Cocktail.

Na época do lançamento do álbum No Protection, o baixista Pete Sears deixou a banda, e em 1988 Grace Slick fez o mesmo. Ela estava descontente com a nova imagem pop do banda, jurando nunca mais se apresentar com eles novamente. A nova formação lançou Love Among the Cannibals em 1989, mas acabaram terminando o Starship no ano seguinte.

Em novembro de 2007, a canção "We Built this City" foi escolhida como a pior de todos os tempos pela revista de rock americana Blender.[1]

[editar] Reuniões
As carreiras solos e participações em outras bandas se tornaram a rotina dos ex-integrantes. Em 1981, Marty Balin lançou um álbum solo homônimo, que contava com o hit "Hearts". Em contraste de seu rock revolucionário nos tempos do Jefferson Airplane, "Hearts" se mostrou um balada pop sem conteúdo.

Em 1985, após sua saída do Jefferson Starship, Paul Kantner se reuniu com Balin e Jack Casady para formar o KBC Band, lançando somente um álbum homônimo. A banda ainda contava com o tecladista Tim Gorman (que já havia tocado com o The Who) e o guitarrista Slick Aguilar (que já havia tocado com a banda de David Crosby).

Com a reunião de Kantner com Balin e Casady, a KBC Band abriu portas para uma reunião completa do Jefferson Airplane. Em 1989, durante uma apresentação solo em São Francisco, Paul Kantner se reuniu com Grace Slick e dois outros ex-membros do Airplane para uma rápida aparição. Isso levou a uma reunião formal da banda, contando com quase todos os membros originals, como Balin, mas sem Spencer Dryden. Um álbum homônimo foi lançado pela Columbia Records com vendas modestas. A turnê seguinte foi muito bem sucedida, mas a reunião durou pouco.

Atualmente existem duas versões do Jefferson Starship: uma oficialmente chamda Starship featuring Mickey Thomas, e o Jefferson Starship (também chamado Jefferson Starship: The Next Generation ou ainda Jefferson Starship-TNG) com Kantner e Balin como líderes, e Diana Mangano substituindo Grace Slick como cantora. Essa última banda se apresenta frequentemente em concertos. Um 2005, o baixista David Freiberg reuniu-se com o grupo para a turnê Jefferson Family Galactic Reunion, e continuou em turnê com a banda pelo ano seguinte. Mangano é uma vocalista bastante expressiva e eficiente, o que captura o espírito original do Airplane. A formação atual ainda conta com o ex-tecladista do The Grateful Dead Tom Constanten.

Jorma Kaukonen ainda se apresenta em turnês, frequentemente tocando por mais de cem apresentações acústicas solo por ano em casas noturnas dos Estados Unidos. Ocasinalmente Jack Casady o acompanha, se apresentando então sob o nome Hot Tuna.

[editar] Integrantes
Integrantes em negrito indicam a formação original do Jefferson Airplane.

Jefferson Airplane
Marty Balin - vocal (1965-1970; 1974-1978)
Paul Kantner - guitarra (1965-1984)
Signe Toly Anderson - vocal (1965-1966)
Jerry Peloquin - bateria (1965)
Bob Harvey - baixo (1965)
Jorma Kaukonen - guitarra e vocal
Skip Spence - bateria (1965-1966)
Jack Casady - baixo (1965-1970)
Spencer Dryden - bateria (1966-1970)
Grace Slick - vocal (1966-1978; 1980-1988)
Joey Covington - bateria (1970-1974)
Papa John Creach - violino (1971-1990)
Jefferson Starship
John Barbata - bateria (1974-1990)
Pete Sears - baixo (1974-1987)
Craig Chaquico - guitarra (1974-1990)
Mickey Thomes - vocal (1978-1990)
Aynsley Dunbar - bateria (1978)
[editar] Discografia
[editar] Álbuns
Jefferson Airplane
Jefferson Airplane Takes Off (1966)
Surrealistic Pillow (1967)
After Bathing at Baxter's (1967)
Crown of Creation (1968)
Volunteers (1969)
Bless Its Pointed Little Head (1969) (ao vivo)
The Worst of Jefferson Airplane (1970)
Bark (1971)
Long John Silver (1972)
Thirty Seconds Over Winterland (1973) (ao vivo)
Early Flight (1974) (compilação de compactos, lados B e outras faixas)
Flight Log, 1966-1976 (1977) (compilação, inclui faixas do Jefferson Starship, Hot Tuna, e canções solo)
Time Machine (1984) (compilação)
2400 Fulton Street (1987) (compilação)
Jefferson Airplane (1989)
White Rabbit & Other Hits (1990) (compilação)
Jefferson Airplane Loves You (1991) (caixa com três CDs)
The Best of Jefferson Airplane (1993) (compilação)
Live at the Monterey Festival (1995) (gravação ao vivo da apresentação no Festival Pop de Monterey)
Journey: The Best of Jefferson Airplane (1996) (compilação)
Live at the Fillmore East (1998) (gravação ao vivo de 1968 da apresentação no Fillmore East em Nova Iorque)
The Roar of Jefferson Airplane (2001) (compilação)
Platinium & Gold Collection (2003) (compilação)
The Essential Jefferson Airplane (2005) (compilação)
Paul Kantner and the Jefferson Starship
Blows Against The Empire (1970)
Jefferson Starship
Dragon Fly (1974)
Red Octopus (1975)
Spitfire (1976)
Earth (1978)
Freedom at Point Zero (1979)
Gold (1979) (compilação)
Modern Times (1981)
Winds of Change (1982)
Nuclear Furniture (1984)
Jefferson Starship at Their Best (1993) (compilação)
Starship
Knee Deep in the Hoopla (1985)
No Protection (1987)
Love Among the Cannibals (1989)
Greatest Hits (Ten Years and Change 1979-1991) (1991) (compilação, inclui também trilhas de Jefferson Starship)
The Best of Starship (1993)
Jefferson Stairship: The Next Generation
Deep Space/Virgin Sky (1995) (ao vivo)
Miracles (1995) (ao vivo)
Windows of Heaven (1999)
Greatest Hits: Live at the Fillmore (1999) (ao vivo)
Across the Sea of Suns (2001) (ao vivo)
Extended Versions (2000) (ao vivo)
Across the Sea of Suns (2001) (ao vivo)
[editar] Singles
Jefferson Airplane
"It's No Secret" (1966)
"Come Up the Years" (1966)
"Bringing Me Down" (1966)
"My Best Friend" (1967)
"Somebody to Love" (1967)
"White Rabbit" (1967)
"Ballad of You and Me and Pooneil" (1967)
"Watch Her Ride" (1967)
"Greasy Heart" (1968)
"Crown of Creation" (1968)
"Plastic Fantastic Lover" (1969)
"Volunteers" (1969)
"Have You Seen the Saucers?" (1970)
"Pretty as You Feel" (1971)
"Long John Silver" (1972)
"Twilight Double Leader" (1972)
Jefferson Starship
"Ride the Tiger" (1974)
"Caroline" (1974)
"Miracles" (1975)
"Play on Love" (1975)
"With Your Love" (1976)
"St. Charles" (1976)
"Count on Me" (1978)
"Runaway" (1978)
"Crazy Feelin"' (1978)
"Light the Sky on Fire" (1978)
"Jane" (1979)
"Girl With the Hungry Eyes" (1980)
"Rock Music" (1979)
"Find Your Way Back" (1981)
"Stranger" (1981)
"Save Your Love" (1981)
"Be My Lady" (1982)
"Winds of Change" (1983)
"Can't Finde Love" (1983)
"No Way Out" (1984)
"Layin' It on the Line" (1984)
Starship
"We Built This City" (1985)
"Sara" (1985)
"Tomorrow Doesn't Matter Tonight" (1986)
"Before I Go" (1986)
"Nothing's Gonna Stop Us Now" (1987)
"It's Not Over Til It's Over" (1987)
"Beat Patrol" (1987)
"Set the Night to Music" (1987)
"Wild Again" (1988)
"It's Not Enough" (1989)
"I Didn't Mean to Stay All Night" (1989)
"I'll Be There" (1989)
"Good Heart" (1991)
Jefferson Starship - The Next Generation
"Let Me Fly" (1998)

http://www.youtube.com/watch?v=gxDsKEJqiFs

http://www.youtube.com/watch?v=DXHnvKt6Ltc&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=Sgdfe_JRXns

http://www.youtube.com/watch?v=R2R2mavZhu0

http://www.youtube.com/watch?v=EntBFYOPIcE&feature=related

Grace e Mickey Tomas cantando Nothings Gonnas Stops Now
http://www.youtube.com/watch?v=3l2-TyTcylk&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=xzNAgT2tbis&feature=related

Unfeelingness
Veterano
# fev/10
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Pois é galera, e aí, alguém conhece mais bandas interessantes?

Goo_Bass
Veterano
# fev/10
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Acho que esse é um dos melhores tópicos que eu já vi por aqui, cara, SÓ BANDA BOA! -é claro que estou descontando Calipso e Tchan... x)
Parabéns a quem teve a iniciativa e para todos que ajudaram.
Aí vai minha contribuição:

Sonic Youth

Atuais

* Thurston Moore - (Guitarra e Vocal)
* Lee Ranaldo - (Guitarra e Vocal)
* Kim Gordon - (Baixo, Guitarra e Vocal)
* Steve Shelley - (bateria)
* Mark Ibold - (Baixo em turnê)

Ex-integrantes

* Jim O'Rourke - (Baixo, Guitarra e Sintetizador)
* Ann DeMarinus - (Teclado)
* Richard Edson - (Bateria)
* Bob Bert - (Bateria)
* Jim Sclavunos - (Bateria)


Sonic Youth é uma banda de rock alternativo norte-americana, formada no ano de 1981, em Nova Iorque. Sua formação atual é Thurston Moore (vocais e guitarra), Lee Ranaldo (vocais e guitarra), Kim Gordon (baixo, guitarra e vocais), Mark Ibold (baixo) e Steve Shelley (bateria). O grupo possui um estilo musical que mistura rock alternativo, elementos de noise, post-punk e composições avant garde. Ícone da música e da cultura alternativa norte-americana, seu estilo é considerado bastante peculiar e criativo, fundamentado em experimentações melódicas, com influências do punk rock e do hardcore.

No inicio de sua carreira, o Sonic Youth foi associado com a cena New Wave de Nova Iorque. Sendo integrada à primeira onda de bandas norte-americanas de noise rock, o Sonic teve sua própria interpretação da filosofia punk, mais focada no estilo "faça você mesmo" do que no som em si. Eles conquistaram um sucesso moderado no mainstream, e são considerados um dos grupos pioneiros do rock alternativo.

O Sonic Youth foi inspirado nas sinfonias de guitarra de Glenn Branca (com o qual boa parte da banda já tocou), no proto-punk de The Stooges, The Velvet Underground e MC5, na poesia punk de Patti Smith, o Krautrock de Can, o psicodélico garage rock do 13th Floor Elevators, assim como compositores avant-garde, como John Cage. Muitas vezes a banda é aclamada por redefinir o que uma guitarra pode fazer, ao utilizar uma variedade de afinações alternativas e modificar o instrumento, com objetos inusitados, como baquetas e chaves de fenda como forma de alterar seu timbre.

A história do Sonic Youth começa quando o guitarrista Thurston Moore se muda para Nova Iorque em 1977. Interessado pelo punk, Thursron entrou no Coachmen, um quarteto guitarrístico, assim que chegou à cidade. Lee Ranaldo, um estudante de arte na Binghamton University, se tornou fã do Coachmen, e logo se tornaram amigos. Lee foi um membro do Glenn Branca's electric guitar ensemble, que fizeram um tour pelos Estados Unidos e a Europa. Depois de sair do Coachmen, Thurston começou a tocar com Stanton Miranda, cuja banda, CKM, tinha em sua composição uma artista local chamada Kim Gordon.

Thurston e Kim formaram uma banda, que apareceu sob os nomes de "Male Bonding" e "Red Milk" antes de se tornar "Arcadians" em 1980. A banda fez seu primeiro show no Noise Festival em Junho de 1981 no New York's White Columns Gallery. O grupo de Branca que tocou no mesmo festival impressionou Thurston, que os descreveu como: "A mais feroz banda de guitarras de eu já vi". Depois disso Thurston perguntou se Ranaldo gostaria de se juntar aos "Arcadians". Lee aceitou; a banda tocou três musicas em outro festival na semana seguinte, mas sem um baterista. Cada membro então se revezou antes deles encontrarem o primeiro baterista: Richard Edson.

Thurston então renomeou a banda para "Sonic Youth". Ele veio da combinação do nome do meio de Fred "Sonic" Smith do MC5 com um grupo de reggae, que possuiam "Youth" em seus nomes. Kim depois falou que "Assim que Thurston chegou com o nome Sonic Youth, um certo clima de que era mais do que nós esperávamos fazer veio a tona."

Álbuns

* Sonic Youth (1982)
* Confusion Is Sex (1983)
* Sonic Death (1984)
* Bad Moon Rising (1985)
* EVOL (1986)
* Sister (1987)
* Daydream Nation (1988)
* The Whitey Album (1989) (como Ciccone Youth)
* Goo (1990)
* Dirty (1992)
* Experimental Jet Set, Trash and No Star (1994)
* Screaming Fields of Sonic Love (1995) (compilação da "era pré-Geffen")
* Made in USA (1995) (Trilha sonora do filme homônimo)
* Washing Machine (1995)
* A Thousand Leaves (1998)
* SYR4: Goodbye 20th Century (1999)
* NYC Ghosts & Flowers (2000)
* SYR5 (2000)
* Murray Street (2002)
* Sonic Nurse (2004)
* Rather Ripped (2006)
* The Destroyed Room: B-sides and Rarities (2006) (compilação de lados b e raridades)
* Hits are for Squares
* The Eternal (2009)



Disappearer (na minha opinião o melhor)


My friend Goo


Dirty Boots


Hey Joni


'Cross the breeze


Mary-Christ



São só alguns vídeos, espero que alguém tenha gostado e que quem não conhece procure saber mais! x)

Goo_Bass
Veterano
# fev/10
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eu acho que todo mundo já conhece (também não é tão novinha assim), mas é a qual estou mais empolgada no momento ^^'

Necrophagist
Veterano
# fev/10
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Necrophagist
Myspace
Oficial

Integrantes:
Muhammed Suiçmez
Sami Raatikainen
Stephan Fimmers
Romain Goulon

Necrophagist é uma banda de death metal técnico da Alemanha, fundada e liderada pelo guitarrista/vocalista Muhammed Suiçmez. A banda é conhecida por suas composições rápidas e técnicas, e por suas influências de música clássica. A palavra Necrophagist vem de Necro e phagist, que significa "comer mortos".

Live at Summer Slaughter 2007


Extreme Unction


Only Ash Remains - Studio


Stabwound - Studio


Romain Goulon Drumming


meskaline
Veterano
# mar/10
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Florence and the Machine
A ouvir esta portentosa banda ao vivo:
http://www.youtube.com/watch?v=uu4pv3PWOhM

skiva_thrash
Veterano
# mar/10
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Ae galera! to com um video aki muito massa ouçam a musica, Nova cara do Rock Nacional, Naor Mezini com a musica Guerra.




Tenho certeza de que vcs vão curtir rapazeada.

Henrikmaru
Veterano
# mar/10
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Strokes fóda

PauL0_pe
Veterano
# mai/10
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Um dos melhores tópicos do FCC, notei que tem poucas bandas nacionais entao ai vai uma:

Engenheiros do Hawaii

Tudo começou em Porto Alegre no ano de 1984. Devido à greve na faculdade de arquitetura, as aulas se estenderiam até janeiro de 85 e diante da situação a faculdade organizou happenings com os estudantes que produzissem arte na escola.

Humberto Gessinger (que na época tocava guitarra) ficou sabendo que Carlos Maltz tocava bateria. Os dois esbarraram em Marcelo Pitz (baixista) e juntos decidiram participar da bagunça, ainda com a participação de Carlos Stein (Nenhum de Nós) na guitarra , que logo deixou a banda.

Engenheiros do Hawaii???!
Na faculdade, os estudantes de arquitetura e engenharia se envolviam em rixas curriculares, filosóficas, estilos de vida opostos... Enfim, o pessoal da arquitetura inventou um apelido pra acabar com os inimigos. "Todo estudante de arquitetura é meio arrogante, acha que os engenheiros estão abaixo. Tinha um pessoal na engenharia que usava aquelas roupas de surfista, e, para irritá-los, nós fazíamos questão de chama-los de "engenheiros" e, mais do que isso, engenheiros do hawaii, que é um paraíso meio kitsch".

Na época, Porto Alegre e o Brasil presenciavam uma explosão de bandas punk, quase sempre com nomes heróicos: Cavaleiros do apocalipse, Virgens Nucleares, Legião Urbana, Titãs, Replicantes, Garotos de Rua etc... O que segundo Humberto também contribuiu para a adoção do nome: "Sempre me assustou essa coisa heróica da música pop, porque te leva a ser meio semideus. Engenheiros do Hawaii era um nome desmistificador, ninguém nos levaria muito a sério. É um nome que até hoje nos protege de nos encararem como sacerdotes".

11 de janeiro de 1985
Essa foi a data do primeiro show, por sinal coincidindo com a abertura do Rock in Rio I. Enquanto no Rio são soltas centenas de pombas da paz os três engenheiros apresentavam com um repertório variado que ia de "Ô Mônica, abrace o elefante...", passava pelo jingle do chocolate Sem Parar, Lady Laura (Roberto Carlos) até a abertura do seriado Hawaii 5.0, além de uma ou duas músicas próprias, todas tocadas em compasso de reggae. "O Marcelo adorava e era a coisa mais fácil de tocar" lembra Humberto.

Saindo da capital
Na semana seguinte tocaram na faculdade de medicina (palco das primeiras vaias), em um bar, em outro, em outro... De bar em bar resolveram viajar pelo interior do Rio Grande. "Chegávamos nas rádios de manhã com uma fita para o cara da rádio, ele tocava e fazíamos o show à noite. Foi quando aprendemos qual é o botão de volume e o do tom da guitarra".

Naquele tempo a BMG resolveu lançar a coletânea Rock Grande do Sul, só com bandas dos pampas. Produziram um festival no Gigantinho para escolher os grupos, os Engenheiros passaram no teste... por pouco!

"Fomos tocar sem esperança, só depois fiquei sabendo que nos incluíram no disco porque outra banda desistiu", conta Humberto.

Longe demais das capitais
Eles entraram no LP com duas canções, e uma delas, Sopa de Letrinhas, estourou no sul. Com o sucesso a BMG decidiu bancar um lp só dos Engenheiros - e nasceu Longe Demais das Capitais, produzido por Miguel Plospschi. O norte musical do disco apontava de leve para o Ska: "Era a única coisa que eu sabia tocar na guitarra. Tinha trios que nos davam o norte, como o Paralamas e o Police. Mas isso era um fino verniz que logo saiu", lembra Humberto.

Puxado por músicas como Toda Forma de Poder, que foi tema de uma novela global (Hipertensão), Crônica, Longe Demais das Capitais e Sopa de Letrinhas, os Engenheiros logo foram ganhando status fora do sul.

Guitarra Nova
Marcelo Pitz não conciliou a vida de músico com a de recém casado e saiu da banda às vésperas de um novo disco. Humberto e Carlos continuaram a ensaiar, Humberto agora tocando com o baixo emprestado de Marcelo. Só que ainda estava faltando um elemento - a guitarra. Surge para completar a banda Augusto Licks, que conheceu os Engenheiros por intermédio de Nei Lisboa, que já havia feito uma participação no Longe Demais...

"Levi - Strauss na baía de Guanabara"
Augusto tinha uma guitarra mais anos setenta, que juntamente com o amadurecimento de Humberto como compositor, trouxe outro ritmo à banda. Surge o segundo lp do trio: A Revolta dos Dândis (1987), produzido por Reinaldo Barriga Brito. Neste disco começaram os primeiros "enroscos" com a crítica. Os Engenheiros eram chamados de elitistas, e até fascistas. Acusações causadas pelas citações presentes nas letras de Humberto que iam de Albert Camus a Jean Paul Sartre. Além da conhecida história do show que os engenheiros fizeram para uma comunidade judaica, em que o Humberto se apresentou com uma camiseta com a estrela de Davi desenhada, enquanto Carlos tocou com uma camiseta que trazia estampada a cruz suástica.

Humberto e Carlos respondem às acusações:
Humberto: "Às vezes, a citação não precisa ser entendida. No mundo de hoje não tem diferença entre Albert Camus e Mike Tyson. São dois produtos de consumo. Eu saboreio Camus como saboreio Mike Tyson. A maioria do povo brasileiro entende mais de existencialismo do que de boxe. Cito Camus porque está mais próximo de mim. Acho que as pessoas entendem o que é "dândi", pelo menos tanto quanto eu. A "obra aberta" possibilita que uma música seja entendida em todos os níveis. Os Titãs conseguem isso. Caetano Veloso, o mais genial de todos, não consegue. Talvez nem a gente consiga. A nível de "intelectuália" citar Camus é kitsch e demodé. Pra agradar a crítica eu citaria Levi Strauss na baía de Guanabara".
Carlos: "Fascista não é fazer citações pretensamente intelectuais, mas deixar de fazer por julgar que as pessoas não vão entender. Isso é intelectual e elitista".

Faíscas com a critica à parte, o público tomou o caminho oposto e o disco emplacou sucessos como: Infinita Highway, Terra de Gigantes, e A Revolta dos Dândis.

Alternativa Nativa
Apesar dos dois bons discos, os Engenheiros ainda não haviam sido admitidos na primeira divisão do BRock. Ainda eram uma banda colocada para abrir noites para um grupo audivelmente inferior como o Capital Inicial. Foi o que aconteceu no terceiro festival Alternativa Nativa realizado no Maracanãzinho entre 14 e 17 de julho de 1988. O Legião Urbana tocou sozinho nas duas primeiras noites e os Paralamas idem na última. Mas Gessinger, Maltz e Licks tiveram que abrir para a banda de Dinho Ouro-Preto na noite de sábado, 16. Eles ficaram ao mesmo tempo perto, abaixo e acima do Capital Inicial. O show dos Engenheiros foi uma espécie de rito de passagem entre a garagem e as grandes arenas. Nem o tropeço literal que Gessinger deu no palco ainda na primeira música, Longe demais das capitais, quebrando seu baixo, fez o trio perder o rebolado diante das 20 mil pessoas que lotavam o estádio. A partir daí, os Engenheiros encheriam estádios Brasil afora - sobretudo o Gigantinho de sua cidade natal, lotado sucessivas vezes.

*(texto extraído de "BRock - o pop/rock brasileiro dos anos 80" - agradecimentos a Thiago Picolo -, baseado no livro de mesmo nome de Arthur Dapieve)

Ouça o Que eu Digo Não Ouça Ninguém (1988)
Um ano depois do revolta os Engenheiros lançam um novo LP - Ouça o que eu digo não ouça ninguém. Neste disco começam a aparecer elementos novos na música dos Engenheiros. Pela primeira vez o teclado é incluído nos arranjos, e surge aí também a primeira composição de Gessinger e Licks - Variações sobre um mesmo tema. Mais uma vez a banda é alvo da crítica, desta vez em relação aos clichês subvertidos presentes nas letras de Gessinger.

Carlos: "Somos absolutamente fascinados por isso, frases de efeito ou sei lá como chamam. De repente, duas coisas estandardizadas como o símbolo hippie e uma engrenagem, quando juntam vão formar uma outra coisa. Essa é uma viagem da banda".
Humberto: "O que me fissura nos ditados é que são superpresentes. Fico atento pra pegar essas pérolas, essas frases de caminhão. A gente subverte uma palavra no fim e já cria um efeito ambíguo. O nonsense e o abstrato são geniais, o supra sumo da cultura ocidental. Mas hoje em dia eu tenho horror da sua vulgarização. Acham que todo nonsense faz sentido, caretearam. O que a gente tenta é sair desse atoleiro de nonsense. É buscar o significado e enlouquecer, desmistificar a razão. Pegar um ditado teoricamente careta e subvertê-lo".

Deste LP nasceram sucessos como: Ouça o que eu digo, não ouça Ninguém, Somos quem podemos ser, Tribos e Tribunais e A verdade a ver navios.

A caminho das capitais
Com o lançamento do terceiro disco os Engenheiros mudaram-se para o Rio de Janeiro. "Se a gente não viesse, a banda acabava(...) A gente foi quase expulso. Não pelas bandas mas por todo o ambiente que se formava. Não queríamos virar para o sul o que a Carmem Miranda é para o Brasil.(...) Não nos sentíamos capazes de representar o Rio Grande do Sul. Não representávamos porra nenhuma. Nossas famílias estão há apenas duas gerações por lá. não consigo nem diferenciar uma vaca de um cachorro se ele não latir", explica Humberto.

Carlos complementa: "Vaca é aquilo que tem na capa do Pink Floyd.... Mas pra mim tanto faz morar aqui ou em Porto Alegre. A minha rotina é exatamente a mesma. Eu nunca saio de casa". "A mudança para cá não foi uma experiência. No início, já existia essa possibilidade. E já estávamos virando um chavão em Porto Alegre, 'os representantes do rock gaúcho'", emenda Augusto.

Do Rio direto pra Moscou
Em 89 os Engenheiros andaram visitando terras russas. "Quando recebemos o convite, pensei que iríamos tocar na Lua, mas, na verdade, fomos até Marte", brinca Carlos. Empolgados com o convite para tocar em Moscou, os três chegaram a estudar russo por duas semanas e distribuíram, no show, panfletos com as letras do grupo vertidas para o Russo. Mesmo assim os soviéticos não entenderam nada. "É que nossas músicas não retratam a realidade deles", justifica Humberto.

"Um retrato do que já foi feito e um esboço do que vai rolar"
No mesmo ano os Engenheiros lançam o quarto disco, desta vez ao vivo. Alívio Imediato reúne grandes sucessos do grupo como Terra de Gigantes e Toda Forma de Poder em gravações ao vivo, algumas delas embaladas em novos arranjos feitos especialmente para os shows. O disco foi gravado no Canecão e fazem parte também duas músicas inéditas: Nau à Deriva e Alívio Imediato, ambas gravadas em estúdio.

Não se tratava, porém, de um "disco de sucessos". "A princípio éramos contra isso, queríamos mostrar o outro lado da banda. Quando ouvimos a fita do show, vimos que era uma demagogia, porque as músicas que ficaram mais diferentes foram as que tocaram na rádio. As outras tocamos praticamente igual. Diante deste impasse, optamos pelas melhores, hits ou não", explica Humberto.

Quem é mais pop???
Em 1990 os Engenheiros lançam o quinto LP - O Papa é Pop. Neste disco a banda grava pela primeira vez uma música que não foi composta pelo grupo - Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones, primeira música que Humberto aprendeu a tocar ao violão, ainda criança, e que era tocada inicialmente pela banda em showmícios para eleição presidencial de 1989. Este disco alçou os Engenheiros a categoria de "melhor banda de rock do Brasil". Vendeu mais de 350 mil cópias e estourou com as músicas: O Papa é pop, Exército de um Homem só, Era um garoto...(por coincidência em uma época de guerra), Pra ser Sincero e Perfeita Simetria. Além de tantos sucessos, as rádios ainda descobriram Refrão de Bolero, música do segundo LP da banda.

O disco caracteriza uma estética "limpa", desde a capa até o som, gravado com bateria eletrônica, guitarra e baixo totalmente limpinhos. Marca também o batizado da banda como produtora de seus discos, fato que se repetirá nos próximos dois LPs.

Ignorados pela Folha, elogiados pelo New York Times
No meio de toda essa briga com a crítica os Engenheiros foram convidados para tocar no Rock in Rio II, juntamente com Guns n'Roses, Sepultura, Capital Inicial, Lobão etc... Enquanto outros artistas nacionais eram apedrejados pelo público os Engenheiros fizeram um show que levantou o público com sucessos como Alívio Imediato emendada com Help dos Beatles e Era um garoto... Os Engenheiros foram a única banda brasileira a se apresentar no festival elogiada pelo jornal americano New York Times, enquanto a Folha de São Paulo ignorava solenemente duas apresentações da banda para um Ibirapuera lotado, não divulgando nem em roteiro.

"Prenda minha parabólica, princesinha Clarabólica"
Em fevereiro de 92 nasce a primeira filha de Gessinger - Clara. O músico deixou de lado as apresentações da banda e assume sua corujice em relação a Clara. "Nessas horas é que a gente vê como o homem fica pra trás, e o que vale mesmo é a mulher". A banda parou as apresentações em dezembro do ano anterior para que Humberto pudesse acompanhar o nascimento da filha. "Nada nem a banda me faria ficar sem ser pai" diz. "Já prometi pro Maltz que ela será baterista", brinca Humberto.

A cobra morde o próprio rabo
Em 1991, lançam Várias Variáveis, que marca o fim de uma trilogia iniciada com A Revolta dos Dândis (que tinha a capa amarela), e continuou com Ouça o que eu digo, não ouça ninguém (de capa vermelha). Com o verde de Várias Variáveis, completam-se as três cores primárias da bandeira do Rio Grande do Sul.

O disco trás uma cover de Herdeiro da Pampa Pobre do Gaúcho da Fronteira, uma homenagem a São Paulo e a Caetano com Sampa no Walkman, referências ao movimento político dos anos sessenta em O sonho é popular, além da irada Sala Vip, composta nos bastidores do Rock In Rio II.

Foi o segundo disco produzido pela banda e abre um espaço para a improvisação em takes falsos como na música Curtametragem e até o som do banquinho do piano rangendo em Descendo a serra. Fez sucessos como Piano Bar, Ando Só, Muros e Grades e Herdeiro da pampa Pobre.

Música Popular Brasileira ou Rock Progressivo Inglês???
No ano seguinte é lançado GLM - Gessinger, Licks & Maltz, sétimo disco do grupo. O lp traz referências, quase apologias ao rock progressivo inglês, que vão desde os arranjos de guitarra de Licks, até o próprio formato do disco, com músicas emendadas formando uma geometria perfeita como uma esfera. Os vocais mostram uma nova face de Gessinger, sem medo de tons mais altos como em No Inverno fica Tarde + Cedo.

Trouxe dois sucessos: Ninguém = Ninguém e Parabólica, composta para Clara, filha de Gessinger.

Abrindo pro Nirvana
No início de 93, os Engenheiros participaram do Hollywood Rock, abrindo o show do Nirvana, maior banda do movimento grunge, em pleno auge do movimento grunge. "Tocar Parabólica antes do show do Nirvana é uma boa coisa pra ti contar pros teus netos", lembra Humberto.

Gravação do Filmes de Guerra, Canções de Amor
Foi o nome do oitavo disco da banda, fazendo referência a uma canção do disco A Revolta dos Dândis.

O disco foi gravado ao vivo na sala Cecília Meirelles no Rio de Janeiro. É um semi-acústico gravado com guitarras, percussão e piano, além de músicas arranjadas por Wagner Tiso e acompanhadas pela Orquestra Sinfônica Brasileira. Trouxe canções rearranjadas até do primeiro disco, além de quatro inéditas: Mapas do Acaso, Quanto vale a Vida, Às Vezes Nunca, e Realidade Virtual, as duas últimas gravadas em estúdio.

Pedro Só, em crítica publicada na extinta revista General, define: "(...)O disco traz lindas canções acima dos parâmetros pop(...) Quanto vale a vida , podia ser Dylan, mas foi Gessinger mesmo quem escreveu. Em Filmes de Guerra... fica mais fácil perceber a grandeza das músicas deste que é um dos mais afiados compositores do país, independente de gênero ou geração(...) A guitarra de Licks é elegantíssima, mas Gessinger canta versos elevados sem a menor intenção de ser cool, rasgando-se em alguns rompantes. É pena que muita gente só vá perceber o valor desta galharda gaúcha quando a Marisa Monte resolver gravar alguma destas pérolas(...)".

Carimbando o passaporte
No esquema de divulgação do álbum, foram incluídas apresentações no Japão e nos EUA. Segundo Carlos no Japão a maioria da platéia era formada por brasileiros que estavam morando e trabalhando lá. Mas os Engenheiros dizem que não estavam interessados em atingir um novo público. "Não queremos conquistar a América. O primeiro mundo não precisa dos Engenheiros. Se o público gostar do nosso som, ótimo. Mas o que atraiu mesmo a gente foi a possibilidade de tocar para os brasileiros fora do país, esses caras da diáspora."

Deste disco, foi extraído o 1° Home Vídeo dos Engenheiros, gravado e lançado junto ao Filmes de Guerra... O vídeo traz imagens colhidas no Japão, em Los Angeles, alguns clipes históricos, além de toda a gravação do Filmes de Guerra.

Engenharia de Metais Pesados
No final de 93 o clima começa a pesar nos Engenheiros, e causa a saída do guitarrista Augusto Licks. São várias as versões da história: Na primeira diz-se que as brigas começaram por uma divergência de opiniões no grupo a respeito do repertório acústico de Filmes de Guerra. Segundo se comentou, Augusto queria que se levasse orquestra para os shows, enquanto Humberto e Carlos preferiam a agitação dos shows elétricos.

Numa segunda oportunidade divulgou-se que Humberto teria tirado Licks da banda porque não gostava que ele fosse considerado o único músico da banda, noticia negada em carta a revista que a divulgou.

A terceira e mais provável versão é que em meio a rixas internas e discussões, Augusto sentindo que a relação com os outros integrantes estava se tornando inviável, registrou o nome Engenheiros do Hawaii como sendo de sua propriedade. Gessinger e Maltz entraram na justiça declarando que é pública e notória a posse por parte deles do nome Engenheiros do Hawaii. Rolou a maior baixaria, com trocas de insultos e acusações de todos os lados, e depois de muita lama rolar, Carlos e Humberto ficaram com o nome.

Um guitarrista de Blues ataca no Rock
Humberto descansava em Gramado quando viu no jornal a foto de uma banda gaúcha, Big Family, onde aparecia um dos músicos que achava que conhecia. Olhando melhor reconheceu o amigo de infância, Ricardo, e retomou os contatos suspensos há dez anos.
Gessinger teve que vencer a resistência do velho amigo e ex-colega de primeiro e segundo graus do Colégio Anchieta. "O cara não acreditava nos convites, pensava que era brincadeira".

O novo guitarrista Ricardo Horn, tinha pelo menos uma coisa em comum com Augusto: os dois freqüentavam o mesmo bar no bairro do Bom Fim, em Porto Alegre. No entanto trazia consigo uma formação diferente da de Augusto. Enquanto Licks trabalhava uma linha mais popular em parceria com o compositor Nei Lisboa, Horn tocava blues e jazz.

Os dois últimos Engenheiros
Os Engenheiros continuaram com a turnê de Filmes de Guerra..., quando encontram Fernando Deluqui. Recém saído do RPM, onde tocava guitarra, Fernando participa de algumas jams com o grupo e logo depois veio a ser o sexto engenheiro da história da banda.
Meses depois entra na banda Paolo Casarin, para tocar acordeon e teclados: "Eu queria um sanfoneiro, mas que não fosse um sanfoneiro sanfoneiro, queria uma pessoa que tivesse uma formação maior de teclas, e o Casarin serviu como uma luva", justifica Humberto.

"Voltamos enfim ao início"
No fim de 1995, após dois anos sem gravar, os Engenheiros lançam Simples de Coração, um álbum diferente, com acordeom, guitarras mais pesadas e pela primeira vez traz uma música da banda que não tem a participação de Gessinger na composição: O Castelo dos destinos Cruzados.

Segundo Humberto, a partir do momento que a banda já não é mais um trio, é muito mais fácil compor e tocar, existem mais elementos pra se formar o bolo. Diz também que os Engenheiros mudaram pra não virarem cover deles mesmos, que não agüentava mais ficar no palco com um monte de pedais.

O disco foi gravado em Los Angeles, e depois de três álbuns se auto-produzindo a banda optou por uma produção gringa, que ficou a cargo de Greg Ladany.

Foi gravada também uma versão em inglês do disco, que está na mãos da BMG. O disco trouxe sucessos como A Promessa, A Perigo, e Simples de Coração.

Humberto Gessinger Trio
No decorrer da turnê de Simples de Coração Humberto se juntou a dois amigos: Luciano Granja (guitarras) e Adal Fonseca (bateria) para formar um grupo de rock instrumental. A banda no início chamava-se 33 de Espadas, chegaram a abrir shows da banda dos roadies dos Engenheiros, e, no final de junho gravaram o primeiro disco. A esta altura o grupo já se chamava Humberto Gessinger Trio. O Trio fazia um rock básico, seco e enxuto, sem pretensões, destes que a muito não se vê no chamado Brock. O cd traz pérolas da poesia de Humberto, como Vida Real e Freud Flintstone. Enfim...um disco pra quem gosta de rock... baixo, guitarra e bateria... um, dois, três e foi...

"...do pampa o vento, violino minuano..."
Em 97 novos ventos trazem mudanças aos Engenheiros, Carlos deixou a banda para se dedicar a um novo grupo: A Irmandade. Gessinger reassumiu o nome e injetou sangue novo na Engenharia Hawaiiana. Com nova formação, agora Luciano Granja, Adal Fonseca e Lucio Dorfman, respectivamente guitarrista, baterista e tecladista, os Engenheiros voltaram com novo disco intitulado Minuano. Trazendo uma mistura de regionalismos, tecnologia, e a habitual verve das composições da banda, o disco emplacou sucessos como A Montanha e Nuvem. Produzido por Nilo Romero, o disco trouxe a participação de Kleiton Ramil (dos irmãos Kleiton e Kledir), além de uma versão de "Alucinação" de Belchior.

"Tchau controles...Tchau opressão...Tchau Big Brother...Oi vida...Oi risco"
Em 1999 os Engenheiros mudam de gravadora. Saem da BMG e entram na Universal pela qual lançam o 11° disco da carreira: Tchau Radar! "Tchau Radar é um grito de libertação. Tchau controles... tchau opressão...tchau big brother...oi vida...oi risco", define Humberto. Entre as composições de Gessinger aparecem duas versões: a primeira pra Negro Amor - da original It's All Over Now Baby Blue, de Bob Dylan, vertida por Caetano Veloso e Péricles Cavalcante e imortalizada na voz de Gal Costa, e Cruzada, de Tavinho Moura e Márcio Borges, numa versão de apenas cordas e voz. Eu Que Não Amo Você ganhou as rádios, merecendo versão acústica e vídeo clipe, do mesmo modo que Negro Amor, que também teve uma segunda versão (mais pesada) e videoclipe dirigido por Isabel Diegues.

Há mais de mil destinos em cada esquina...
10.000 Destinos, um dos nomes pensados para o Tchau Radar e título da oitava canção deste disco, batizou o disco seguinte dos Engenheiros. Gravado ao vivo no Palace em março de 2001, o disco veio fazer jus à tradição dos discos ao vivo dos Engenheiros, todos gravados a cada três discos de estúdio. Os hits ganharam novas versões, como Toda Forma de Poder e Refrão de Bolero acompanhadas por Renato Borghetti. Rádio Pirata, do RPM, e Quando o Carnaval Chegar, de Chico Buarque também ganharam versões, mas desta vez em estúdio, acompanhadas das duas inéditas Números e Novos Horizontes. "Dos dez mil possíveis destinos de uma canção, no show se escolhe um...quase nunca perfeito tecnicamente, mas sempre com a força e emoção da vida real, sem retoques. Correr este risco é maravilhoso." Revela Humberto.

Ainda na turnê 10.000 destinos - a maior da história da banda - os engenheiros voltam ao palco do Rock in Rio para fazer um dos últimos shows da formação Gessinger, Fonseca, Granja & Dorfman que anunciam seu afastamento da banda para dedicarem-se ao projeto Massa Crítica.

De um primeiro encontro no palco do Rock in Rio, Paulinho Galvão, na ocasião acompanhando Paulo Ricardo, assume a guitarra dos engenheiros, mas desta vez não sozinho. Humberto, depois de 14 anos responsável pelo baixo da banda, volta às guitarras. "Os guitarristas nunca protegeram a minha voz, tô atrás de abrigo pra ela" diz Humberto. Juntam-se ainda ao grupo Bernardo Fonseca e Gláucio Ayala. "Gláucio toca bateria e faz os vocais de apoio nos shows. Além da competência musical, é o cara de melhor astral com quem já toquei. No baixo, Bernardo Fonseca. Apesar de ser o mais jovem, ficou com a parte mais delicada, já que era meu este território desde o segundo disco da banda. Em pouco tempo ele conseguiu achar a medida certa entre a tradição da engenharia hawaiiana e a personalidade própria. Freqüentemente me esqueço que já toquei baixo naquelas músicas."

10.001 destinos
Pra selar os novos tempos sai 10.001 destinos, uma edição especial revista de 10.000 destinos dando prosseguimento à maior coletânea dos Engenheiros já lançada, completando 26 músicas em 2 discos. A capa com novas cores e a apresentação dos novos integrantes adicionam um sabor a mais, e especial, ao disco original: 16 músicas gravadas ao vivo no Palace, mais 4 feitas em estúdio. Com as 7 novas em estúdio, 10.001 Destinos soma Lado A e Lado B, sucessos e canções referenciais dos Engenheiros.

Depois de gravar o Acustico MTV repetindo o processo de Filmes de Guerra, Canções de Amor, em polgado com as novas versoes acusticas resolveu gravar outro disco Novos Horizontes tabem acusticos

Hoje, Humberto Gessinger faz parceria com Duca Leindincker em seu novo projeto Pouca Vogal


Pra Ser Sincero



Perfeita Simetria



Infinita Highway



O papa é pop



Parabólica



A violencia travestida faz seu trottoir



Além dos outdoors



Toda forma de poder



Dexterzin
Veterano
# mai/10
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AMORPHIS

Amorphis é uma banda que mescla metal progressivo, folk metal e death metal da Finlândia formada por Jan Rechberger, Tomi Koivusaari e Esa Holopainen em 1990. No início da carreira a banda era de death metal, apesar de ainda utilizar vocais guturais em algumas músicas.

* Tomi Joutsen - Vocal
* Esa Holopainen - Guitarra
* Tomi Koivusaari - Guitarra
* Niklas Etelavuori - Baixo
* Santeri Kallio - Teclado
* Jan Rachberger - Bateria




Hanam
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# jun/10
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skiva_thrash
Veterano
# jun/10
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Naor Mezini








Ir0N_M4N
Veterano
# jul/10 · Editado por: Ir0N_M4N
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Uma banda muito importante pro Rock 'N' Roll não foi citada aqui! :D

Deep Purple

Deep Purple é uma banda de rock inglesa formada em Hertford, Hertfordshire, em 1968. Juntamente com o Led Zeppelin e o Black Sabbath é considerada uma das pioneiras do heavy metal e do hard rock moderno, embora alguns de seus membros tenham tentado não se categorizar como apenas um destes gêneros. A banda também incorporou elementos de música clássica, blues-rock, pop e rock progressivo. Foram listados pelo Livro Guiness dos Recordes "como a banda mais alta do mundo", e venderam mais de 100 milhões de álbuns ao redor do mundo.

A banda passou por diversas mudanças de formação, além de um hiato de oito anos (1976-84). As formações do período 1968-76 foram comumente chamadas de Mark I, II, III e IV. Sua segunda formação, a mais bem-sucedida comercialmente, contou com Ian Gillan (vocal), Ritchie Blackmore (guitarra), Jon Lord (teclado), Roger Glover (baixo) e Ian Paice (bateria). Esta formação esteve em atividade de 1969 a 1973, e foi reunida de 1984 a 1989 e, brevemente, em 1993, antes que as rixas entre Blackmore e os outros membros da banda se tornassem intransponíveis. A formação atual inclui o guitarrista Steve Morse; com o afastamento de Lord, em 2002, conta apenas com Paice como membro original.

A marca da banda sempre foi a mistura de guitarra e teclado, com riffs simples e fortes e solos vigorosos. Sua canção mais conhecida é Smoke on the Water, gravada em 1972.

Formação "clássica":

* Ian Gillan - vocais
* Ritchie Blackmore - guitarra
* Jon Lord - teclado
* Roger Glover - baixo
* Ian Paice - bateria

Discografia de estúdio:

* Shades of Deep Purple (1968)
* The Book of Taliesyn (1968)
* Deep Purple (1969)
* Deep Purple in Rock (1970)
* Fireball (1971)
* Machine Head (1972)
* Who Do We Think We Are (1973)
* Burn (1974)
* Stormbringer (1974)
* Come Taste the Band (1975)
* Perfect Strangers (1984)
* The House of Blue Light (1987)
* Slaves & Masters (1990)
* The Battle Rages On (1993)
* Purpendicular (1996)
* Abandon (1998)
* Bananas (2003)
* Rapture of the Deep (2005)

(Fonte: Wikipédia Pt.)

Smoke On The Water


Child In Time


Ir0N_M4N
Veterano
# jul/10
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Outra banda, nem tão famosa, mas importante e irada! :D

Uriah Heep

Uriah Heep é uma banda britânica de hard rock formada no final dos anos 1960. A banda se caracteriza por suas canções melódicas e vocais harmoniosos (cortesia do fato de todos os integrantes cantarem), além do uso do órgão Hammond B3 e guitarra com pedal wah-wah.

Apesar de seu sucesso na Europa, o Uriah Heep nunca conseguiu emplacar um grande sucesso nos Estados Unidos. A banda lançou vários álbuns de sucesso nos anos 1970, tendo grande repercussão principalmente na Europa e Ásia, mas decaiu em popularidade nas décadas seguintes. O grupo ainda existe e, considerado uma banda "cult", viaja freqüentemente em turnês pela Rússia, Japão, Alemanha, Escandinávia e Brasil, entre outros. Nos últimos anos vem gravando um DVD ao vivo anual em Londres (no evento conhecido como "The Magician's Birthday Party", "festa de aniversário do mágico", homenagem ao disco "Magician's Birthday"), todo mês de novembro. O primeiro, semi-acústico, foi gravado em novembro de 2001.

Formação "clássica":

*David Byron - vocais
*Mick Box - guitarra
*Ken Hensley - teclados
*Mark Clarke – baixo
*Lee Kerslake – bateria

Discografia de estúdio:

* Very 'Eavy... Very 'Umble (1970)
* Salisbury (1971)
* Look At Yourself (1971)
* Demons & Wizards (1972)
* The Magician's Birthday (1972)
* Sweet Freedom (1973)
* Wonderworld (1974)
* Return To Fantasy (1975)
* High and Mighty (1976)
* Firefly (1977)
* Innocent Victim (1977)
* Fallen Angel (1978)
* Conquest (1980)
* Abominog (1982)
* Head First (1983)
* Equator (1985)
* Raging Silence (1989)
* Different World (1992)
* Sea Of Light (1995)
* Sonic Origami (1998)
* Wake The Sleeper (2008)

(Fonte: Wikipédia Pt.)

The Wizard


Look At Yourself


Ir0N_M4N
Veterano
# jul/10
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Mais uma, e não é uma qualquer, é outra banda porrada! ... hehe, podemos pôr três bandas seguidas né? xD

Bad Company

Bad Company foi uma banda inglesa de hard rock formada em 1973.
Seu álbum de estréia, homônimo, foi lançado em 1974 pela Swan Song, e figurou entre os cem mais vendidos da década de 1970 na Billboard (5x Multi-Platinum pela RIAA). Nele se encontram alguns dos clássicos do Bad Company, como a faixa título do álbum e Can't Get Enough. Em abril de 1975 a banda retornou com o lançamento do seu segundo álbum, Straight Shooter, que também teve excelentes vendagens (3x Multi-Platinum pela RIAA), e emplacou novos sucessos como Feel Like Makin' Love. A este segundo álbum seguiram-se Run with the Pack (1976), ainda com boas vendagens (3x Multi-Platinum pela RIAA), Burnin' Sky (1977) e Desolation Angels (1979), todos álbuns competentes. Depois do álbum de 1982, Rough Diamonds, o vocalista Paul Rodgers deixou a banda, e a mesma, ao que tudo indicava, estava destinada a se acabar. Rodgers passou a integrar a banda formada por Jimmy Page, ex-Led Zeppelin, denominada de The Firm.

Não obstante, em 1986, a banda retornou com novo vocalista, Brian Howe, apresentando um trabalho completamente diferente daquele que a havia caracterizado até então. O disco Fame and Fortune, em nada se assemelha com o hard rock dos anos 1970, se aproximando muito mais da sonoridade do glam metal americano dos anos 1980, mas sem o figurino espalhafatoso que caracteriza os integrantes habituais deste estilo. Os trabalhos posteriores, até meados dos anos 1990, seguiram esta tendência, sendo que no competente álbum de 1990, chamado Holy Water, a banda conseguiu emplacar uma música de relativo sucesso comercial, a balada If You Needed Somebody. Este disco foi certificado como Platinum pela RIAA. A ele se seguiu o disco Here Comes Trouble (1992), que ainda conseguiu atingir o certificado Gold pela RIAA.

Em 1995 a banda lança novo disco, Company of Strangers, com o novo vocalista, Robert Hart, no lugar de Brian Howe. Em 1997 a banda ainda lança um segundo disco com este vocalista, Stories Told & Untold, com regravações de antigos sucessos da banda e sete novas músicas. O disco é um fracasso comercial. Em 1998, Rodgers e Kirke discutem a possibilidade da banda voltar a sua formação original. Com o lançamento da compilação The Original Bad Company Anthology, de 1999, aparecem quatro novas músicas gravadas com Rodgers.

Formação "clássica":

*Paul Rodgers - Vocais
*Mick Ralphs - Guitarra
*Boz Burrell - Baixo
*Simon Kirke - Bateria

Discografia de estúdio:

* Bad Company (1974)
* Straight Shooter (1975)
* Run with the Pack (1976)
* Burnin' Sky (1977)
* Desolation Angels (1979)
* Rough Diamonds (1982)
* Fame and Fortune (1986)
* Dangerous Age (1988)
* Holy Water (1990)
* Here Comes Trouble (1992)
* Company of Strangers (1995)
* Stories Told & Untold (1997)

(Fonte: Wikipédia Pt.)

Can't Get Enought


Shooting Star


BJArmstrong_
Veterano
# jul/10
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Eu sei que ja postaram sobre o Green Day mas aqui vai uns videozinhos de musicas mais antigas...
Welcome To Paradise

Basket Case

Geek Stink Breath


Não olhe os videos risco de ficar viciado!!

SlasherFan
Veterano
# jul/10 · Editado por: SlasherFan
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Titãs

Formação Clássica:

Branco Mello - Vocal
Arnaldo Antunes - Vocal
Paulo Miklos - Vocal e Inst. em geral (Faz Tudo)
Sérgio Britto - Teclado e vocal
Tony Belloto - Guitarra solo
Marcelo Fromer - Guitarra base
Nando Reis - Baixo e vocal
Charles Gavin - Bateria

A origem dos Titãs se dá no colégio Equipe de São Paulo, quando alguns amigos se reuniram para formar uma banda de Punk Rock que é a origem do estilo dos Titãs, movimento este que tinha como lema "faça você mesmo" que representou os titãs durante essa época.

Os Titãs lançaram seu primeiro álbum em 1984 de nome Titãs nesse álbum ficariam marcadas algumas músicas, tais como:
Sonífera Ilha e Marvin (principalmente) Marvin que só começaria a fazer sucesso 4 anos depois.

Em 1986 os Titãs lançaram seu álbum Cabeça Dinossauro considerado por muitos o melhor do rock nacional de todos os tempos, nesse álbum ficou presente uma clara indignação política e social facilmente detectada em músicas como: Homem Primata, Polícia, Bichos Escrotos entre outras...

Nesse momento de "Sexo drogas e Rock'n'Roll" Tony Belloto e Arnaldo Antunes são presos por porte de heroína o último foi inclusive enquadrado como traficante sendo algemado e preso, Tony revelou que a música Polícia foi composta por ele muito como uma resposta às acusações contra ambos.

Após o estrondoso sucesso do Cabeça Dinossauro os Titãs chegam ao ápice, lançando álbuns bem sucedidos como Õ Blésq Blom e Jesus não tem dentes no país dos banguelas fazendo apresentações em grandes palcos tais como Rock in Rio II 91 e Hollywood Rock 92. mas em meio a tanto sucesso os Titãs sofreriam uma baixa em seu grupo devido à saída do vocalista Arnaldo Antunes por motivos explicados no especial Titãs - A vida até parece uma festa, no especial Branco Mello explica junto aos Titãs que Arnaldo teria chegado em um dia de gravações para o novo álbum Titanomaquia e dito que gostaria de sair da banda por motivos pessoais e devido ao fato da banda ter tomado uma proporção muito alta e que ele não conseguiria se "doar" 100% aos Titãs.

Após a saída de Arnaldo Antunes os Titãs decidiram que sua saída poderia facilitar a entrada de um rock mais pesado e para conseguir esse efeito os titãs contratam Jack Endino, produtor músical que havia trabalhado com bandas mundialmente conhecidas como Nirvana e Soundgarden.

Após a gravação do álbum Titanomaquia, marco na história dos titãs devido a seu som mais pesado que se diferenciava de outros sucessos que possuíam um Rock mais tradicional, os Titãs seguem com trabalhos medianos sendo até criticados por tentar ganhar dinheiro com regravações de hits famosos como Pelados Em Santos, entre outros.

Até que em 1997 os Titãs lançam um de seus melhores álbuns: o Acústico MTV que representou um sucesso de vendas e uma prova de fogo na qual os titãs teriam de mudar músicas antigas para o estilo acústico, no fim os Titãs conseguiram o que poucas bandas do seu estilo conseguiram, um sucesso estrondoso no acústico.

Tudo ia bem para a banda com o lançamento do novo álbum A melhor banda de todos os tempos da última semana, até que uma tragédia estaria por vir. Marcelo Fromer, guitarrista base da banda foi atropelado por um motoqueiro de noite em quando cruzava uma avenida, ficando em coma profundo por um tempo e depois de alguns dias os médicos viriam a anunciar sua morte cerebral devido a um lesionamente cerebral devido à um traumatismo crâniano

Logo após a saída trágica de Fromer, Nando Reis decide se retirar da banda por motivos profissionais, ele afirmava que seria o melhor profissionalmente para ele, existem inclusive indícios de que a música Isso teria sido quase como uma indireta para Nando Reis.

após todos os problemas passados os Titãs continuariam a existir porém um novo estilo se notava, o rock foi quase que deixado de lado e os titãs decidiram investir em um lado mais Pop presente em hits como Isso, Porque eu sei que é amor, Antes de você, entre outras.

em 2009 os Titãs lançaram seu álbum Sacos plásticos em que se destacava-se o ritmo pop rock mais para um sentido pop.

Álbuns

1984 - Titãs

1985 - Televisão

1986 - Cabeça Dinossauro

1987 - Jesus não tem dentes no país dos banguelas

1988 - Go back

1989 - Õ Blésq Blom

1991 - Tudo ao mesmo tempo agora

1993 - Titanomaquia

1995 - Domingo

1997 - Acústico MTV

1998 - Titãs volume 2

1999 - As Dez Mais

2001 - A melhor banda de todos os tempos da última semana

2003 - Como Estão Vocês?

2005 - Titãs MTV ao vivo

2009 - Sacos Plásticos










Cauê Brisolla
Veterano
# jul/10
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Essa "banda" é formada apenas por mim... rsrsrs
Assistam pra ver o que acham...

http://www.youtube.com/watch?v=ZXwD_0mTgU0

hrd
Veterano
# ago/10
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As2P
Veterano
# ago/10
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Red hot os melhores. Principalmente o John

rock222
Veterano
# set/10
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Pink Floyd

Foi uma banda de rock britânica do século XX famosa pelas suas composições de rock clássico harmónico, pelo seu estilo progressivo e pelos espectáculos ao vivo extremamente elaborados. A origem do nome "Pink Floyd" deve-se à admiração do fundador Syd Barrett pela arte dos músicos Pink Anderson e Floyd Council, do blues.

É um dos grupos mais influentes na história do rock, além de um dos mais bem sucedidos, tendo vendido aproximadamente 300 milhões de cópias de seus álbuns. A produção The Dark Side of the Moon manteve-se no Top 100 Billboard de vendas durante mais de uma década e continua a ser um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos.

Liderada pelo lendário cantor e compositor Syd Barrett, o grupo tinha um modesto sucesso na segunda metade da década de 1960 produzindo rock psicodélico. Problemas com as drogas, levaram a que Barrett fosse forçado pelos seus colegas da banda, a afastá-lo e substituí-lo pelo guitarrista e cantor David Gilmour.

Com a saída de cena de Barrett, o baixista e vocalista Roger Waters gradualmente tornou-se o líder e principal compositor do Pink Floyd. Esta fase foi marcada pela produção de álbuns conceituais como The Dark Side of the Moon (1973), Wish You Were Here (1975), Animals (1977) e The Wall (1979) --- álbuns que obtiveram êxito mundial, foram aclamados pela crítica especializada e figuraram em listas dos mais vendidos e populares em vários países.

Mas após o álbum, The Final Cut, (1983), o grupo separou-se. Em 1985, Waters declarou que o Pink Floyd estava extinto, mas os demais membros - agora liderados por Gilmour, mais o tecladista Rick Wright e o baterista Nick Mason -, após uma ação judicial (português europeu) ou briga judicial (português brasileiro), retomaram a banda com o nome oficial e seguiram gravando e se apresentando - com grande sucesso comercial - e, finalmente, fecharam um acordo com Waters.

Em 2 de julho de 2005 e pela primeira vez em 24 anos, a formação mais clássica do Pink Floyd voltou a tocar, para a sua maior platéia, no concerto Live 8, em Londres, Reino Unido. Em 15 de Setembro de 2008, o tecladista Richard Wright morreu, pondo um fim no sonho de um possível retorno dos Pink Floyd.

Em entrevista concedida ao jornal italiano La Repubblica no dia 3 de fevereiro de 2006, Gilmour indicava o fim do Pink Floyd, declarando que o célebre grupo não produzirá qualquer novo material, nem voltará a reunir-se novamente. No entanto a possibilidade de se fazer uma apresentação similar ao Live 8 não foi descartada tanto por Gilmour ou Mason.

Mais Informações : http://pt.wikipedia.org/wiki/Pink_Floyd

Discografia :

Álbuns de estúdio originais

* The Piper at the Gates of Dawn (1967)
* A Saucerful of Secrets (1968)
* More (1969)
* Ummagumma (1969) *
* Atom Heart Mother (1970)
* Meddle (1971)
* Obscured by Clouds (1972)
* Dark Side of the Moon (1973)
* Wish You Were Here (1975)
* Animals (1977)
* The Wall (1979)
* The Final Cut (1983)
* A Momentary Lapse of Reason (1987)
* The Division Bell (1994)

Álbuns ao vivo

* Ummagumma (1969) *
* The Wall (live) (1990)
* Delicate sound of thunder (1988)
* P-U-L-S-E (1995)
* Is there anybody out there?: The Wall Live 1980-1981 (2000)

*Ummagumma – Álbum Duplo contendo um disco ao vivo e um disco de estúdio com originais

Compilações

* Relics (1971) (canções não colocadas em álbuns de estúdio e singles da banda).
* Masters of rock (1974)
* A Nice Pair (1973) (Incluía na íntegra os dois primeiros álbuns da banda)
* A Collection of Great Dance Songs (1981)
* Works (1983)
* Hits (1983) (Coletânea supostamente lançada apenas no Brasil, Selo Columbia nº 412.062.

Faixas: Lado 1: "The Gunners Dream", "Money", "Sheep". Lado 2: "Shine On You Crazy Diamond", "Wish You Were Here", "Another Brick In The Wall (Part II)")

* Shine On (1992) (Caixa com 9 CDs)
* Echoes (2001)

Bandas sonoras (Trilhas sonoras)

* Tonite let's all make love in London (1967)
* More (1969) (banda sonora do filme com o mesmo nome realizado por Barbet Schroeder)
* Zabriskie Point (1970) (participação na banda sonora)
* Obscured by clouds (1972) (canção do filme La Vallée (O Vale dos Perdidos em Portugal) realizado por Barbet Schroeder)

Material não editado

* Household Objects (1974) (incompleto)

Videos :

Set The Controls From The Heart of the Sun



One of These Days



Echoes - Parte 1



On The Run / Time



Comfortably Numb



High Hopes



Sammy Page
Gata OT 2011
# out/10
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[/b]SCREAMING TREES

Screaming Trees foi uma banda dos Estados Unidos de rock, considerada parte do movimento grunge do início dos anos noventa. O som da banda era uma mistura da psicodelia dos anos sessenta com o rock agressivo da costa oeste dos Estados Unidos. Embora os críticos elogiassem o grupo, eles jamais tiveram o status de outras bandas do movimento, como o Nirvana e o Soundgarden. A banda acabou em 2000, quatro anos após seu último lançamento, "Dust", de 1996.,

HISTÓRIA

O Screaming Trees foi formado em Ellensburg, cidade próxima de Seattle, no estado de Washington, em 1985, pelos amigos Mark Lanegan, Van Conner e Gary Lee Conner. O nome da banda foi retirado de um pedal de distorção. A gravação do primeiro álbum da banda, "Clairvoyance", ocorreu em 1986. A boa repercussão do disco na época levou a um contrato com o selo SST Records - a gravadora independente mais importante daquela década.

O primeiro álbum pela nova gravadora foi "Even If and Especially When", que foi lançado em 1987. A característica do Screaming Trees era o som que mistura a psicodelia dos anos sessenta com o hard rock dos anos setenta, além de toda a agressividade do rock de garagem das bandas dos anos oitenta. Ainda pela SST foram lançados os álbuns "Other Worlds", "Invisible Lantern", ambos em 1988 e "Buzz Factory", no ano seguinte.

Durante os anos noventa, alguns membros da banda participam de projetos paralelos, enquanto que o grupo assinava no início daquela década com o selo Epic Records. Nesta fase, lançaram em 1991 "Uncle Anesthesia", que contou com a participação de Chris Cornell, vocalista do Soundgarden como produtor do álbum. Antes de iniciarem a turnê de divulgação do disco, o baterista Pickerel deixou a banda e retornou a Ellensburg onde abriu uma loja de discos.

O auge do Screaming Trees veio em 1992, quando o grupo lançou o álbum "Sweet Oblivion", que contou com canções como "Dollar Bill", "Julie Paradise", "Winter Song" e "Nearly Lost You", o carro-chefe do disco. O álbum vendeu cerca de 300 mil cópias, graças a exposição do videoclipe desta canção.

O Screaming Trees só retomaria as atividades em 1995, com a gravação do seu último álbum, "Dust", lançado em 1996. Após o fim da turnê deste disco, a banda se dissolveu, embora chegasse a se reunir esporadicamente até 2000.

[b]
FORMAÇÃO

Mark Lanegan (vocalista)
Gary Lee Conner (guitarrista)
Van Conner (baixista)
Mark Pickerel (baterista) (1985 à 1991)
Donna Dresch (baixista) (durante turnês em 1988 e 1991)
Sean Hollister (baterista) (durante turnê em 1991)
Dan Peters (baterista) (durante turnê em 1991)
Barrett Martin (baterista) (entre 1991 e 2000)
Josh Homme (guitarrista) (durante turnês em 1996 e 1998)

[/b]DISCOGRAFIA

[b]
Álbuns de Estúdio

Clairvoyance (1986)
Even If And Especially When (1987)
Invisible Lantern (1988)
Buzz Factory (1988)
Uncle Anesthesia (1991)
Sweet Oblivion (1992)
Dust (1996)

[/b]EP'S

Other Worlds (1987)
Change Has Come (1988)
Something About Today (1989)

[b]
COMPILAÇÕES

Anthology: The SST Years (1985-1989) (1991)
Ocean Of Confusion (2005)

[b][/b]SINGLES

(1992) Dollar Bill
(1993) Nearly Lost You
(1993) Shadow of the Season
(1993) Butterfly
(1993) Nearly Lost You
(1996) All I Know
(1996) Sworn & Broken

http://www.youtube.com/watch?v=P8nYhMogMgs&feature=fvst

http://www.youtube.com/watch?v=MPYg5V3RCNA

http://www.youtube.com/watch?v=adOVc8FMpiQ

fabioawake
Veterano
# nov/10
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Musica Boa http://www.myspace.com/awakeofadream

Rodrigo Coelho Club Band
Veterano
# dez/10
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Rodrigo Coelho Club Band
Musica Instrumental... Um Blues Inesquecivel....

Arthur T.
Veterano
# jan/11 · Editado por: Arthur T.
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Disturbed:

Disturbed é uma banda de metal de Chicago, Illinois, formada em 24 de outubro de 1995 quando os músicos Dan Donegan, Steve "Fuzz" Kmak e Mike Wengren contrataram David Draiman como vocalista. Desde a formação da banda, eles venderam mais de 11 milhões de álbuns pelo mundo, tornando-os uma das maiores bandas de rock de maior bilheteria nos últimos anos. A banda lançou cinco álbuns de estúdio, quatro dos quais já estrearam consecutivamente no primeiro lugar na Billboard 200.

Antes do vocalista David Draiman se juntar ao Disturbed, eles foram conhecidos como Brawl, uma banda da qual sua formação consistia de vocalista Erich Awalt, de guitarrista Dan Donegan, de baterista Mike Wengren e de baixista Steve "Fuzz" Kmak. Antes de mudar seu nome para "Brawl" no entanto, Donegan mencionou no DVD da banda, Decade of Disturbed, que o nome foi inicialmente chamado de "Crawl" mas trocaram ele para "Brawl" devido ao nome já estar sendo utilizado por outra pessoa. Awalt deixou a banda logo após a gravação de uma fita demo e os outros três membros tiveram que colocar um anúncio para um vocalista. Eles colocaram um anúncio na publicação de música local, em Chicago, Illinois, chamado de "Illinois Entertainer". Draiman respondeu ao anúncio depois de ir a vinte outras audições desse mês. Como o guitarrista Dan Donegan comentou de Draiman, "Você sabe, de todos os cantores que tínhamos falado ou o testado, ele [Draiman] era o único cantor que estava pronto para ir com os originais. E isso me impressionou, só por tentar".

Com relação a Draiman ser o novo vocalista da banda, Donegan disse, "Depois de um minuto ou dois, ele só começou a bater aquelas melodias que eram enormes...Eu estava tocando minha guitarra e estava sorrindo de orelha a orelha, tentando não entregar que eu gostava desse cara, você sabe, porque eu não quero, você sabe ...[dizer] 'Sim, nós vamos chamá-lo de volta. Nós vamos, você sabe, discutir o assunto'. Mas eu estava tão empolgado. Frio na minha espinha. Eu estou como, "Há algo aqui'". Como o baterista Mike Wengren comentou, "Clicamos direito para fora do bastão". Draiman então entrou para a banda em 1996 e a banda foi renomeada para Disturbed. Quando questionado em uma entrevista porque ele sugeriu o nome de Disturbed para a banda, Draiman disse, "Tinha sido um nome que eu tinha contemplado para uma banda a anos. Parece apenas para simbolizar tudo o que estávamos sentindo naquele momento. O nível de conformidade que as pessoas são forçadas dentro era perturbador para nós e nós estávamos apenas tentando empurrar o envelope e o nome fazia sentido".

The Sickness (1998–2000):

Após renomear a banda, o Disturbed passou a gravar duas fitas demos de 3 faixas, a primeira tendo as demos de "The Game", "Down with the Sickness" e "Meaning of life" e com a segunda tendo as demos de "Want", "Stupify" e "Droppin' Plates".A arte foi composta do recentemente mascote da banda, The Guy. A banda eventualmente assinou com a Giant Records. Em 2000, a banda lançou seu álbum de estreia, entitulado The Sickness, que lançou a banda ao estrelato. O álbum chegou ao número 29 na Billboard 200 e vendeu mais de 4 milhões de cópias nos Estados Unidos desde seu lançamento. Antes de se juntar a turnê europeia do Marilyn Manson de 2001, o baixista Steve Kmak foi incapaz de tocar com a banda devido a um tornozelo quebrado, causado pela queda de uma escada de incêndio fora da sala de ensaios do Disturbed, em Chicago.Ele pegou a escada de incêndio para sair do prédio enquanto o elevador estava sendo usado para levar os seus equipamentos para baixo. Depois de uma operação bem sucedida, os médicos altamente recomendaram que Kmak saísse da turnê para evitar danos mais graves aos seus pés. Mas ele se apresentou com a banda nos dias 11 e 12 de janeiro de 2001 no show do Disturbed em Chicago.Durante a turnê europeia, Marty O'Brien substituiu Kmak até ele ser capaz de retornar à turnê novamente.

Believe (2001–2003):

Em fevereiro de 2001, foi anunciado que a banda tinha feito uma cover da canção "Midlife Crisis" para um álbum tibuto do Faith No More, entretanto a cover não foi usada.Em 4 de junho de 2002, o Disturbed lançou um documentário em DVD sobre a banda, entitulado M.O.L., que mostrou alguns dos momentos mais pessoais da banda em estúdio e durante as turnês, bem como com vários videoclipes e performances ao vivo.Em 17 de setembro de 2002, o Disturbed lançou seu segundo álbum de estúdio, entitulado Believe, que estreiou no 1º lugar na Billboard 200.O videoclipe para o primeiro single do álbum, entitulado "Prayer", foi retirado da maioria das estações de televisão devido a similaridades que tinha com os ataques de 11 de setembro de 2001.David Draiman gravou os vocais para uma canção chamada "Forsaken", uma canção escrita e produzida por Jonathan Davis da banda Korn, lançada em Queen of the Damned.

Durante o ciclo de gravação de Believe, Mike Wengren mencionou em Decade of Disturbed que ele não conseguia se lembrar muito deste tempo, que foi uma época escura para ele e que ele usou álcool como uma habilidades de coping. Isto foi principalmente devido à sua mãe lutando contra o câncer, a tensão entre ele e o resto da banda, e sua noiva na época deixando-o. Ele também afirmou que iria utilizar as suas "Crônicas Mikey", que estavam com ele na qualidade de comédia, para entorpecer os problemas.

Em 2003, a banda mais uma vez participou da turnê Ozzfest e começou outra de suas próprias turnês, intitulada Music as a Weapon II. As bandas Chevelle, Taproot e Unloco fizeram turnê com eles.Durante a turnê, o Disturbed estreiou uma canção inédita, entitulada "Dehumanized". Após o Disturbed terminar a turnê Music as a Weapon II, Steve Kmak foi despedido pela banda por causa de "diferenças de personalidade". Ele foi substituído por John Moyer,que é atualmente o baixista da banda. Na noite me que Moyer se tornou o novo baixista da banda, o Disturbed tocou ao vivo na House of Blues e apresentou duas novas canções, "Hell" e "Monster", ambos as quais são faixas B-side no terceiro álbum de estudio da banda, Ten Thousand Fists.

Ten Thousand Fists (2004–2006):

O terceiro álbum de estúdio do Disturbed, Ten Thousand Fists, foi lançado em 20 de setembro de 2005. O álbum estreiou no 1º lugar na Billboard 200, ao mesmo tempo vendendo em torno de 238,000 cópias na semana seguinte de seu lançamento.O álbum foi certificado platina, em remessa de 1,000,000 unidades, nos Estados Unidos em 5 de janeiro de 2006.A banda fez turnê com as bandas 10 Years e Ill Niño em apoio ao álbum. o Disturbed foi a estrela do Ozzfest de 2006 ao lado de Ozzy Osbourne, System of a Down, Lacuna Coil, DragonForce, Avenged Sevenfold e Hatebreed.Em uma entrevista com a Launch Radio Networks, o vocalista do Disturbed, David Draiman, afirmou que vinte canções foram gravadas para o álbum, mas apenas quatorze chegaram à lista de faixas final.As canções restantes incluem "Hell", que foi incluída em um dos dois singles de "Stricken","Monster", que foi incluída como uma faixa bônuas pré-encomenda do iTunes de Ten Thousand Fists,depois incluída na Ten Thousand Fists Tour Edition; "Two Worlds", que também foi incluída na Tour Edition de Ten Thousand Fists; e "Sickened", que foi incluída no single de "Land of Confusion".

Ten Thousand Fists é o primeiro álbum lançado pelo Disturbed a apresentar solos de guitarra. A banda declarou que eles sentiram que os solos de guitarra são uma parte da música que está ausente em muita da música moderna, e eles queriam trazer algo disso de volta. Canções como "Stricken", "Overburdened" e "Land of Confusion" todas apresentam solos de guitarra, bem como muitas outras.

Em 2006, uma turnê europeia foi regular, mas havia sido transferida por duas vezes devido a Draiman tendo problemas com grave refluxo ácido, que afetou a sua voz.Draiman comentou: "Eu estava tomando Lansoprazol durante cerca de quatro anos e meu corpo criando resistência a ele, até o ponto em que não estava fazendo nada de mais...Eu tive uma noite de bebedeira em Londres, seguido por um dia e uma noite bebendo em um dia de folga em Dublin, porque o que mais há para fazer na Irlanda do que beber? Isso, juntamente com um show onde eu tive que monitorar problemas, eu praticamente destrui a minha voz.

Depois desse ano, Draiman se submeteu à uma cirurgia de desvio de septo que afetou a sua voz.Ela foi bem sucedida e desde então, Draiman tem se limitado a beber na estrada.Draiman se envolveu no controverso compartilhamento de arquivos peer-to-peer por falar publicamente contra os processos da RIAA contra indivíduos de compartilhamento de arquivos, apesar do fato de sua gravadora ser um membro da RIAA. Draiman comentou: "Isso não é ciência foguete. Em vez de gastar todo esse dinheiro litigando contra crianças que são as pessoas que eles estão tentando vender coisas em primeiro lugar, eles têm de aprender a utilizar eficazmente a Internet. Para os artistas, a minha bunda...Eu não peço para eles me protegerem e não quero sua proteção."

Draiman também contou a NYRock: "[Eu sou] Muito positivo sobre a internet, o Napster. Eu acho que é uma ferramenta tremenda para chegar a muito mais pessoas do que jamais poderíamos sem ela. Quando você lança a música, você quer que ela seja ouvida pelas pessoas...Nada está fazendo isso melhor do que o Napster. Eu não posso te dizer quantas crianças vieram até mim e disseram: 'Eu baixei um par de músicas do Napster e eu saí e comprei o álbum.'...Eu realmente não ganho dinheiro com o recorde de vendas de qualquer maneira."

No final de 2006, o Disturbed foi a estrela em uma das suas próprias turnês nomeada Music as a Weapon III; as bandas Flyleaf, Stone Sour e Nonpoint fizeram turnê com eles.O Disturbed completou a primeira parte da turnê Music as a Weapon III no final de 2006.Logo depois, Draiman afirmou que não iria ser uma segunda parte da turnê e que em vez disso a banda estava indo para a estrada para começar a trabalhar no seu quarto álbum de estúdio.

Indestructible (2007–2009):

Em julho de 2007, uma nova faixa entitulada "This Moment" foi lançada na trilha sonora do filme Transformers. O Disturbed mixou seu quarto álbum de estúdio, entitulado Indestructible, em Los Angeles, Califórnia, no final de 2007. Em uma entrevista anterior, David Draiman disse que eles estavam indo para gravar quinze canções, mas apenas doze estariam no álbum.

Em 6 de março de 2008, a banda lançou uma amostra de trinta segundos de uma nova versão regravada da canção "Perfect Insanity" no seu perfil do MySpace. Em março de 2008, a canção completa ficou disponível para download no website da banda, que levou a canção a algumas estações de rádio menores, e a banda tocando ela ao vivo em Kuwait durante um evento especial, Operation MySpace.

O primeiro single de Indestructible, "Inside the Fire", ficou disponível sobre os serviços de distribuição digital para a compra em 25 de março de 2008. A banda também fez turnê pelos Estados Unidos em abril e maio de 2008 com as bandas Five Finger Death Punch e Art of Dying. O videoclipe de "Inside the Fire" foi lançado em 2 de maio de 2008 no website oficial da banda. O Disturbed lançou sua canção anteriormente gratuita "Perfect Insanity" no iTunes Store como um segundo single em 6 de maio de 2008 e o álbum Indestructible se tornou disponível por pré-encomenda para a data de lançamento em 3 de junho de 2008.

Em 13 de maio de 2008, Harmonix, os desenvolvedores do jogo Rock Band, anunciaram que tinham chegado a um acordo com o Disturbed e a Best Buy para oferecer duas faixas de Indestructible para tocar em Rock Band para aqueles que pré-encomendarem o álbum do website da Best Buy. Em 3 de junho de 2008, a Harmonix lançou três faixas de Indestructible; "Indestructible", "Inside the Fire" e "Perfect Insanity". Em 12 de maio de 2009, a Harmonix lançou "Stricken" e "Stupify" à loja de música Rock Band. O Disturbed tocou em seu primeiro concerto ao vivo online em 29 de maio de 2008. O concerto foi patrocinado pela Pepsi e pela Deep Rock Drive. Eles se apresentaram em Las Vegas.

Indestructible foi lançado nos Estados Unidos em 3 de junho de 2008 e na Austrália em 7 de junho de 2008 e se tornou a terceira estreia consecutiva da banda a chegar ao 1º lugar na Billboard 200. Uma edição especial limitada "Somente Internet" do álbum que incluí a faixa B-side "Run", um DVD making-of com vídeos instrutivos, poster em volta, laminado VIP, accesso a eventos especiais do Disturbed e um website especial com um vídeo exclusivo, aúdio raro e mais foi também lançada. A banda fez turnê em apoio do "Mayhem Festival" ao lado do Slipknot, DragonForce e Mastodon durante o verão de 2008. O Disturbed também completou uma turnê pela Austrália e Nova Zelândia até agosto e setembro de 2008.

Em 30 de setembro de 2008, a banda lançou um álbum ao vivo iTunes-exclusivo entitulado Live & Indestructible, composto de canções do Deep Rock Drive, bem como o vídeo da canção "Indestructible". A banda começou uma turnê pela Europa, começando em Londres durante outubro de 2008 e terminando durante novembro de 2008 em Helsinki. Em novembro e dezembro de 2008, o Disturbed fez turnê pelos Estados Unidos. A canção "Inside the Fire" foi nomeada para um Grammy Award de 2009 na categoria "Melhor Performance de Hard Rock". Em março de 2009, o Disturbed lançou um videoclipe para o single "The Night".

A banda começou sua turnê Music as a Weapon IV em março de 2009 e terminou no final de maio. A turnê, também apelidada de "festival", apresentou as bandas Killswitch Engage, Lacuna Coil e Chimaira no palco principal. A banda lançou uma segunda versão cover da canção do Faith No More, "Midlife Crisis", no álbum Covered, A Revolution in Sound, que também incluiu bandas como Mastodon, The Used e Avenged Sevenfold. Essa cover de "Midlife Crisis" foi originalmente gravada para Indestructible, mas a banda dicidiu não incluí-la no álbum.

Asylum (2010–presente):

Em uma entrevista anterior, David Draiman resumidamente falou sobre o quinto álbum de estúdio da banda, afirmando que o álbum seria tão escuro quanto em seu álbum anteriores, Indestructible, se não for mais escuro. Draiman também afirmou que o álbum é "ainda identificavelmente o Disturbed, mas mostrando mais maturidade." Composições para o quinto álbum de estúdio começaram no final de 2009. Em uma entrevista anterior com Mike Wengren e John Moyer, afirmava-se que, a julgar pelos sentimentos de Draiman sobre os últimos anos de sua vida, que o novo álbum do Disturbed vai ser agressivo, irritado, e "contundente", mas será semelhante musicalmente ao seu álbum Believe. Wengren também disse que o novo álbum poderá ser lançado na primavera ou no verão de 2010. Além disso, Draiman confirmou que um DVD está em obras. Um relógio de contagem regressiva apareceu no site da banda, que terminou em 12 de janeiro de 2010,e um trailer para o próximo DVD, entitulado Decade of Disturbed, foi revelado.

Em uma entrevista de julho de 2009 com a FaceCulture, Draiman afirmou que o próximo DVD estará "narrando a última década de existência do Disturbed. Era para mostrar o nosso crescimento ao longo da década." Ele também falou mais sobre o quinto álbum: "Um par [riffs de canções] que Danny fez são realmente surpreendentes. Mas eles são apenas pequenos pedaços...Não é o mesmo em duas ou três partes da progressão [ainda]."

Em 23 de março de 2010, a banda lançou uma reedição do seu álbum de estreia, The Sickness, com as faixas B-side "God of the Mind" e "A Welcome Burden", nova arte, bem como a remasterização e a remixagem da lista de faixas. Ele ficou disponível também pela primeira fez no formato vinil. Em 26 de fevereiro de 2010, a Harmonix anunciou um segundo pacote do Disturbed para download na loja musical do Rock Band, contendo as versões remasterizadas de 2010 das canções "Voices", "The Game" e "Meaning of Life".

Em 8 de fevereiro de 2010, foi anunciado que a banda tinha entrado em estúdio em Chicago, Illinois para começar a gravar seu quinto álbum de estúdio, que estava marcado para lançamento no verão de 2010. O guitarrista Dan Donegan afirmou que a banda tinha escrito por volta de 15 a 18 canções. Foi mais tarde confirmado que o título do álbum era Asylum.

O Disturbed recentemente lançou uma cover de uma canção da banda de heavy metal Judas Priest, "Living After Midnight", para o álbum Metal Hammer Presents... Tribute to British Steel.

Em 20 de abril de 2010, aproximadamente dois meses depois que eles entraram no estúdio, o Disturbed anunciou que tinham terminado de gravar o álbum e estavam prontos para começar a mixagem do álbum em Los Angeles, Califórnia. Como fizeram com o seu último álbum, Indestructible, o Disturbed afirmou que eles mesmos produziram Asylum. A banda tinha anunciado que Asylum seria lançado em 31 de agosto de 2010. Em 9 de julho de 2010, a lista de faixas foram reveladas no website oficial da banda. Asylum estreiou no 1º lugar na Billboard 200.

O Disturbed está atualmente estrelando a primeira turnê anual "Rockstar Energy Drink Uproar" com Avenged Sevenfold, também com o Stone Sour, Hellyeah e Halestorm, entre outros.

Em 8 de outubro de 2010, foi informado de que David Draiman foi diagnosticado com uma "situação grave na garganta", e que a turnê da banda nos EUA tinha sido cancelada, como processo de cura de Draiman podia demorar até quatro semanas.

O Disturbed anunciou que será dado início à turnê Music as a Weapon V em 2011, co-estrelando com o Korn e os convidados Sevendust e In This Moment.






















Abraços!

nemobonilha
Veterano
# fev/11
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JUPITER MAÇA


1 - Um lugar do caralho





2- Miss lexotan (miss lexotan 6mg significa um remedio tranquilizante, mg miligramas obvio)







vou contar o que sei dele ok ?

assim , ele é da vanguarda do rock gaucho, ja teve em duas bandas TNT e depois Os cascavelettes , depois foi pra carrera solo
eu sei que muitos podem achar ba como eu nao descobri esse cara antes
é porque o jupiter nunca teve o sucesso que mereceu , pra min é um dos brasil mesmo, sem exagero!
bjos

tcm14
Veterano
# fev/11 · Editado por: tcm14
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Dance Gavin Dance

banda americana de post-hardcore, formada em 2005, com 4 albuns e 1 ep.

atuais membros
Jonny Craig - clean vocals (2005–2007; since 2010)
Eric Lodge - bass guitar (2005–2008; since 2010)
Jon Mess - unclean vocals (2005–2008; since 2010)
Matt Mingus - drums (since 2005)
Will Swan - guitars, (since 2005); scream vocals (2008–2010)

ex-members
Sean O'Sullivan - guitars (2006–2007; 2010)
Zachary Garren - guitars (2007–2010)
Kurt Travis - clean vocals (2007–2010)
Tim Feerick - bass guitar (2009–2010)
Dan Snook - guitars (2010)
Josh Benton - guitars (2010)
Jason Ellis - bass guitar (2008–2009)
Alvaro Alcala - guitars (2005)









SingleBucker
Veterano
# fev/11
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legal

min.colina
Veterano
# abr/11
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Ministério de Louvor Colina.

Assistam nosso clipe ao vivo da música Voo de Águia : http://www.youtube.com/watch?v=185CklWfBCI

Este é o clipe (ao vivo) da música Voo de Águia, do Ministério de Louvor Colina! (do meu ministério > Ministério Colina)
Peço que assistam e ajudem a divulgar esse lindo trabalho..


E ajudem-nos a divulgar esse trabalho que vem abençoando tantas vidas! E que se você permitir também abençoará a sua!

De um tempinho para Jesus falar contigo nesse louvor!
e lembre-se:

Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus.
Mateus 10:32-33


E não deixem de visitar nosso Blog: www.ministeriocolina.blogspot.com
Lá vocês encontrarão mais músicas do ministério, letras, videos, fotos, novidades!

E para mais informações entre em contato pelo nosso e-mail: ministeriocolina@gmail.com

Beijo Conto com vocês!


kaaafé
Veterano
# ago/11 · Editado por: kaaafé
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RODOX

Foi um projeto liderado por RODOLFO ABRANTES(ex-raimundos), que hoje segue carreira com sua nova banda "Rodolfo Abrantes".

O RODOX Foi um projeto, onde Rodolfo traz uma grande performance na sua mescla de punk e nu metal.
Com vocais rápidos seguidos de screams vocais...

Rodolfo da a sua melhor performance e étcnica ao Rodox, trazendo assim uma grande harmonia, e atingindo uma melodia perfeita.

Veja mais sobre RODOX aqui.

CEGO DE JERICÓ (AO VIVO)


OLHOS ABERTOS VIDEO CLIP (MUUUUUUUUUUUUITO LOKO)


ALIVE (AO VIVO) P.O.D COVER


SEGUE A LINHA (AO VIVO)


INCINERADOR (AO VIVO)




Recomendo!!!

Vamos dar valor aos talentos do nosso pais! ;)

Ótimo Tópico!

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