Postem RESENHas de seus Cds favoritos AKi o/

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Mutumutum
Veterano
# set/06 · Editado por: Mutumutum


Postem, aki, seus CDs favoritos (original ou baixado) e seus comentários sobre esse CD. Pra galera entender o esquema, eu começo:

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JOE SATRIANI: The Electric Joe Satriani - An Anthology

Pra quem curtir rock instrumental, com solos de guitarra mto bem produzidos, com um dos maiores e influentes guitarristas da atualidade, uma boa pedida eh adquirir esse CD. Satriani demonstra dominar várias vertentes do rock: metal, rock and roll, hard, bem como blues.

Eh um álbum duplo, com 15 músicas em cada CD. "Slick" e "The Eight Steps" saum inéditas. Minha favorita eh "Surfing With The Alien"; mas "Summer Song" costuma ser a mais pedida do cara. Jah "I Believe", "Down, Down, Down", "Slick" e "The Eight Steps" saum músicas q eu deletaria do CD. Em sua maioria, compõe-se de músicas instrumentais, com exceção de duas: "I Believe" e "Big Bad Moon", em que o próprio Satriani as canta.

O álbum eh excelente. Contém tds os clássicos mais empolgantes e sentimentais deste guitarrista, com exceção das músicas citadas (em que eu deletaria). Entretanto, creio q 2 CDs eh exagero. Eu faria apenas 1, com as seguintes faixas: 1.Surfing With The Alien; 2.The Extremist; 3.Summer Song; 4.Crushing Day; 5.Mind Storm; 6.Crystal Planet; 7.Why; 8.Starry Night; 9.Ceremony; 10.Borg Sex; 11.The Mystical Potato Head Groove Thing; 12.Flying In A Blue Dream; 13.Not Of This Earth; 14.Cool #9; 15.The Crush Of Love; 16.Love Thing; 17.Always With Me, Always With You. Mas eh um excelente álbum. Quem naum conhece Satriani, vale a pena adquirir o CD. Quem conhece, tbm poderá adquiri-lo tranquilamente.

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NARNIA: The Great Fall

Narnia eh uma bandaça sueca de metal melódico, com músicas mto bem produzidas, vocais bem arranjados e solos virtuosos de guitarra. Uma ótima opção pra galera q curtir Stratovarius, Kamelot, Angra, Dragonforce, Malmsteen (os solos do guitarrista Carljohan Grimmark lembram a técnica do rei).

O CD contém 9 músicas. "War Preludium" eh uma intro. "Ground Zero" e "Desert Land" saum instrumentais. Jah a música q encerra o disco: "The Great Fall Of Man" eh um épico, de 14:19minutos, em q vale escutar cada segundo. A música começa com uma intro de órgão, bem devagar, com um clima de suspense, e acaba de repente, com vocais e solos de guitarra... aumentando um pouco mais o suspense. Mto baum. Jah "Judgement Day" eh a mais rápida do disco, tbm com uma introdução mto legal e bem rápida de órgão. "Back From Hell" eh uma música em que Grimmark explora outras técnicas de solo, tornando-se uma música bastante pesada, e diferente do estilaum da banda.

Tds as músicas saum ótimas, bem produzidas. Eh uma excelente pedida pra quem curtir o estilo.

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IMPELLITTERI: Faster Than The Speed Of Light

Impellitteri eh o guitarrista dessa bandaça "speed metal", com músicas q naum param, com solos ultravelozes de guitarra, cujos vocais jah contaram com Bob Rock (q jah foi produtor musical de Bon Jovi, Winger e Metallica, nos anos 80). Vale a pena conhecer essa banda e, pra quem naum a conhece, uma boa pedida eh adquirir esse CD, q eh uma coletânea q reúne músicas de tds os albuns produzidos pela banda, com exceção do último: "Pedal to the Metal" (jah q este veio depois).

Saum 19 músicas. 3 inéditas: "Freakshow", "Cyberflesh" e "Anti Social Disease" e 3 instrumentais: "Spanish Fire", "17th Century Chicken Pickin" e "Texas Nuclear Boogie" (Chris Impellitteri bem q poderia colocar, tbm, sua versaum instrumental maravilhosa de "Somewhere Over The Rainbow"; infelizmente, naum o fez). Faltaram, porém, clássicos da banda como: "Eye Of The Hurricane", "Paradise", "Countdown To The Revolution", "Fear No Evil"; mas isso eh normal para fãs de uma banda (uma coletanea nunca terá tds as musicas mais legais dos caras). Mas, como disse: para quem naum conhece a banda, vale a pena adquirir o CD.

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Entenderam??? Postem comentários resumidos de seus CDs favoritos da maneira q quiserem. Pode ser coletânea (seria legal, se for coletânea, se vcs indicassem quais as musicas legais q ficaram faltando, e quais q naum precisavam estar ali...), pode ser singles, álbuns, enfim, os CDs q vcs mais curtirem, falows???

Aaah... se a banda for desconhecida, ou naum mto famosa (como Impellitteri e Narnia q citei), comentem, resumidamente, sobre seu estilo, ok?

Ajudem a galera a conhecer bauns CDs pra comprar ou baxar... o/

OBS: Devo comunicar q esse tópico naum pretende fazer propaganda de site ou produto algum. Saum resenhas de CDs, mas naum indicam sites onde se pode comprá-los (aliás, naum estou FATURANDO absolutamente com isso). Embora eu acabe inserindo link do site: www.amazon.com, naum estou fazendo propaganda alguma. Cito esse site, pois tal disponibiliza uma prévia das músicas, além da capa e alguns detalhes a mais dos álbuns indicados, falows???

Guilherme.
Veterano
# set/06 · Editado por: Guilherme.
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Um dos meus cd's favoritos:

PEARL JAM - LIVE ON TWO LEGS

Em 98, após o lançamento de Yield, o PJ embarcou numa turnê que teve alguns problemas (como o saída mal explicada de Jack Irons, substituído por Matt Cameron, ex-Soundgarden). Ao final da turnê, os caras resolveram lançar o que seria o primeiro disco ao vivo do grupo. Live On Two Legs saiu no final de 1998. O disco começa com a ótima "Corduroy", com grande trabalho de guitarra e vocais. Segue com a boa "Given To Fly", de Yield. É incrível a cara-de-pau dos caras em fazer uma música IDÊNTICA à "Going To California", do Led. Mas, bem, continuemos. Lá vem "Hail, Hail", de No Code, com seu peso habitual. A seguir, clássico, que é o que o povo gosta: "Daughter", bela balada que emociona qualquer fã da banda. Vedder anuncia o quilométrico título "Elderly Woman Behind The Counter In A Small Town", outra bela balada que assim como "Daughter", é do disco Vs. Prosseguimos com a calma "Untitled", com a bela melodia de "MFC" e com o peso distorcido e experimental de "Go". Essa música é definitivamente animal. "Red Mosquito" mostra um lado blueseiro pouco expresso no Pearl Jam, talvez de influência de Neil Young, que excursionou com o grupo anteriormente. Depois, a porrada "Even Flow". Nossa, essa versão está de deixar os cabelos em pé, a bateria de Matt Cameron chega em níveis superiores, quase melhor que a original. "Off He Goes" toca os corações com sua delicadeza. Em seguida, a maravilhosa balada "Nothingman", onde Eddie Vedder chega ao seu ápice no disco. Depois de duas baladas, os caras atacam com "Do The Evolution". "Better Man" vem para acalmar de novo e anteceder o clássico "Black", na hora de acender os isqueiros. Quando a galera acha que terminou, lá vem a boa "F*ckin' Up", do mestre Neil Young, que eles tanto reverenciam. Que belo toque final! Ótima pedida para se terminar um bom cd.

Copiei a Resenha Desse Site

Mutumutum
Veterano
# set/06
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Guilherme.
PEARL JAM - LIVE ON TWO LEGS

Pela resenha, o álbum realmente parece baum. Tenho a ótima coletâna "Rearviewmirror (Greatest Hits 1991-2003)", álbum duplo, cada um dom 16 músicas (e tds mto boas).

--> Prévia do CD aki <--

Guilherme.
Veterano
# set/06 · Editado por: Guilherme.
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Mutumutum, realmente cara, esse Live On Two Legs é um dos melhores cd's ao vivo que já ouvi...

Esse que você citou deve ser bom também...

Guilherme.
Veterano
# set/06 · Editado por: Guilherme.
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Zé Ramalho - 20 anos: Antologia Acústica

Zé Ramalho grava 20 anos: Antologia Acústica comemorando 20 anos de carreira. Incluindo músicas marcantes como: Chão de Giz, Avôhai, Vila do Sossego, Admirável Gado Novo, Garoto de Aluguel, entre outras... Misturando sucessos antigos com alguns mais 'recentes'.

Guilherme.
Veterano
# set/06 · Editado por: Guilherme.
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Engenheiros do Hawaii - Filmes de Guerra, Canções de Amor

Esse disco é um prato cheio para quem curte um bom som acústico.

Mutumutum
Veterano
# set/06
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Guilherme.

Sim, sim... mas gostaria q escrevesse o PQ esses albuns saum bauns. Monte uma pequena resenha desses álbuns ae... tipo, diga quais suas músicas favoritas, quais q vc naum gostou, se vale a pena adquirir o CD e por que, etc. Sei lah... faça comentários resumidos dos álbuns, falows? :)

Guilherme.
Veterano
# set/06
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Mutumutum, ok :)

Mutumutum
Veterano
# set/06
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Guilherme.

Ae! o/

Mutumutum
Veterano
# set/06 · Editado por: Mutumutum
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Mais uma resenha, de minha autoria:

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BON JOVI: CrossRoad

Pouca gente nunca ouviu falar dessa coletânea. Da banda, entaum, acho q td mundo conhece. Bon Jovi eh líder dessa banda q leva seu nome; eh uma das bandas de hard rock (mais pra pop, tbm) mas consagradas do meio musical ate hj.

O álbum contém 14 músicas. Por ser um cd lançado em 1994, evidentemente, naum tem as musicas mais novas e famosas. Entretanto, o álbum continua sendo uma ótima pedida. "Livin' On A Prayer" eh uma das músicas mais influentes da banda. "You Give Love A Bad Name" eh outra música q td mundo gosta. "Prayer '94" eh uma regravação mais lenta de "Livin´On A Prayer".

Bon Jovi lançou uma coletânea mais atual, em 2003: This Left Feels Right: Greatest Hits With a Twist - por sinal, bem ruinzinha, jah q praticamente repete as músicas citadas na primeira coletânea, e ainda naum contém músicas do álbum "Destination Anywhere" (nem "Janie, Don't Take Your Love To Town", q naum parava de tocar nas rádios e na MTV), nem do cd "Crush", nem do "Bounce". Prefiro a coletanea mais antiga (ao menos, tem as músicas das melhores fases da banda, antes de se entregarem mais ao pop).

Mutumutum
Veterano
# set/06 · Editado por: Mutumutum
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AEROSMITH: O, Yeah! Ultimate Aerosmith Hits

Excelente coletânea desta banda q td mundo conhece. Álbum duplo q consegue a façanha de naum se esquecer de praticamente nenhuma música boa dessa banda q jah tem mais de 10 anos de estrada.

Quem naum se lembra das clássicas do rock: "Mama Kin", "Dream On", "Walk This Way", "Sweet Emotion", "Angel", "Love In An Elevator", "Cryin", "Crazy" e "Amazing"??? Tem, ainda, a baladíssima "I Don't Want To Miss A Thing". Portanto, um álbum completo. Evidentemente q, para os fãs mais trús da banda, faltariam algumas músicas pra se colocar (uma coletânea nunca agradará totalmente um verdadeiro fã da banda, por melhor que seja). Mas o álbum eh excelente! Tds as músicas contidas saum clássicos do rock! Ótima pedida, tanto para quem naum conhece a banda qto para quem jah acompanha a trajetória da banda desde seu início...

Mutumutum
Veterano
# set/06
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E ae, galera?

Taum com preguiça de escrever?

Façam, entaum, como nosso colega Guilherme, q fez uma resenha bem resumida, mas explicando legal o sentido dos CDs q indicou...

Mutumutum
Veterano
# set/06 · Editado por: Mutumutum
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Mais umas... vamo lah, galera!

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STRYPER: 7 - The Best of Stryper

Uma das bandas mais consagradas do hard rock da história, peculiar por ser cristã (e aceitos, normalmente, no meio naum cristaum), lança essa coletânea em 2003, superando a coletânea lançada em 1991: Can´t Stop The Rock; embora ainda esteja longe de ser uma coletânea completa, por imperdoável falta de alguns clássicos da banda.

O Cd contém 18 músicas, duas inéditas: "Something" e "For You" (os quais, na minha opiniaum, poderiam ser perfeitamente dispensadas), com músicas de todos os CDs lançados em mais de 10 anos de carreira. Destaco as músicas: "Shining Star", "In God We Trust", "To Hell With The Devil", "Honestly" e "Soldiers Under Command", q saum as mais consagradas da banda. Mas alguns clássicos jamais poderiam ter faltado: "You Know What To Do", "I Believe In You" e "Two Time Woman". Tbm poderiam ter colocado a clássica "Can´t Stop The Rock", gravada no CD coletânea jah citado; essa música eh mto trú.

Mas, em suma, eh um CD mto baum; principalmente para quem naum conhece a banda. Talvez o último lançado pela banda q ainda conserva o estilaum hard rock original (jah q o último CD, Reborn, na minha opiniaum, estragou a banda - embora tenha boa repercussão na crítica). Portanto, taí uma boa pedida, tanto aos fãs da banda, qto para quem naum a conhece ainda...

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TOURNIQUET: The Collected Works

Tourniquet eh uma banda thrash/speed metal, com solos ultravelozes de bateria. Ted Kirkpatrick, seu líder, estudou medicina antes de formar a banda (por isso mtas de suas músicas lembram nomes técnicos da medicina), e eh, sem dúvidas, um grande baterista. Basta analisar os solos de bateria do cara na faixa "Viento Borrascoso" - creio q vc vai se surpreender (!). Há, ainda, solos velozes de guitarra. Bem diferente do estilaum thrash com vocais vomitadões, e talz.

O àlbum contém 14 músicas; duas inéditas: "Perfect Night For A Hanging" e "The Hand Trembler". "Vanishing Lessons" lembra um pouco o estilaum dos caras do Offspring, mas Tourniquet naum toca esse estilo. Destaco as músicas: "Pathogenic Ocular Dissonance", "Psycho Surgery", "Acidhead", "Broken Chromosomes" e "Carry The Wounded", q considero as melhores da banda.

Como td coletânea, faltaram alguns clássicos: "Exoskeletons", "Phantom Limb", "Dysfunctional Domicile". Faltaram, ainda, algumas músicas do CD Crawn To China, em especial "White Knucklin' The Rosary" e "If Pigs Could Fly".

Mas eh uma coletanea mto boa. Recomendo aos fãs de Slayer, Living Sacrifice e Sepultura adquirirem esse CD e conhecer a banda.

Tiruk
Veterano
# set/06
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Angra - Temple of Shadows

Inovação. Essa é a palavra que resume o cd inteiro Temple of Shadows. As músicas contam a história de um guerreiro do seculo XVI, que questiona a igreja por cometer barbaridades em nome de um Deus. Misturando metal melódico, progressivo e música brasileira, a saga é contada através de músicas que realmentem fazem você perceber as emoções que o guerreiro vivia. Desde a morte de sua mulher e filho, contada em "No pain for the Dead" até a hora de sua morte "Late redemption", passando por momentos de confusão dentro de si mesmo, como em "Angels and demons" e "Waiting silence". Quando surge uma esperança, ele tenta ir atrás "Morning Star". Tudo isso com um vocal absolutamente fantástico de Eduardo Falaschi e letras de Rafael Bittencourt.
Nota 10 com louvor.

Tiruk
Veterano
# set/06
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Ah, eu que fiz

Guilherme.
Veterano
# set/06 · Editado por: Guilherme.
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Radiohead - Ok Computer

É tão curioso quanto arriscado eleger um álbum de uma década tão recente como um clássico, mas Ok Computer merece o posto. É modelar, é referencial. Parece ter sido concebido num daqueles raríssimos momentos de inspiração tão elevada que uma nota a mais, um segundo a menos, uma palavra mal colocada poriam tudo a perder. Um daqueles momentos em que os relógios pararam (inclusive o Big Ben!) e os olhares de todo mundo se voltaram à Grã-Bretanha para assistir ao Radiohead cravar definitivamente seu nome na História da Música.

Não é por acaso que OK Computer foi chamado o Dark Side of the Moon dos anos 90. Assim como o clássico do Pink Floyd, Ok Computer é conceitual, exige um profundo exercício mental para ser compreendido e se tornou referência imediata na música que seria feita subseqüentemente. Que o digam Coldplay, Muse, Elbow, Travis, etc.

Absolutamente todos os infindáveis "ruídos" presentes no álbum têm razão de ser. Tudo o que está ali é partícula indivisível de um organismo que compõe uma obra-prima. Mesmo com esse conceito na cabeça, assim como as grandes obras de arte, Ok Computer permanece indecifrável: a magia que permeia o álbum está sempre lá, inatingível, mesmo que você esteja escutando o disco pela enésima vez.

A temática do álbum é a do ser humano sendo "dragado" pela tecnologia e a dinâmica que governa o mundo moderno. Munindo-se de milhares de aparatos que seriam supostamente necessários para o "viver corretamente", o homem se enclausura de tal forma que acaba por não reconhecer a si mesmo e aos que o rodeiam. Na perspectiva de Ok Computer a sociedade está doente, sofrendo do mal da não convivência e da rendição às máquinas em detrimento dos sentimentos. Uma sociedade que não comunga entre si, já não poderia nem mesmo ser chamada de sociedade, não é mesmo?

Algumas análises sugerem que o álbum se trata de uma história com início-meio-fim. Não acredito que as músicas estejam seqüencialmente interconectadas, mas sim que trabalham sobre um tema em comum, com visões diferentes a cada nova faixa.

Thom Yorke personifica andróides, alienígenas e empresta sua voz aos computadores. Assim, seus personagens têm um olhar imparcial que reflete conceitos acerca da humanidade que, nós, fazendo parte dela, talvez não sejamos mais capazes de perceber. No máximo, assim como Yorke em "Subterranean Homesick Alien", ao se dar conta da essência da qual estamos lentamente nos distanciando, passamos então a nos sentir os "anormais", os "estranhos", os "não humanos".

O álbum é composto de experimentações sonoras de cabo a rabo, afinal o assunto são as máquinas. Bastou para que fosse rotulado de progressivo. Contudo, o progressivo estaria restrito às experimentações, porque, de forma alguma, encontramos em Ok Computer solos intermináveis e letras rareando. Ao contrário, a textura serve para contribuir para a sensação de espacialidade, mas de maneira geral, trata-se de um trabalho minimalista, no qual, em alguns momentos, o instrumento nada mais é do que a própria voz de Thom Yorke. Além disso, há rompantes de puro rock n´roll como em "Paranoid Android", um dos vários exemplos do deslumbrante casamento entre rock n´roll e eletrônico proporcionados pelo álbum.

A introdução é feita pela enigmática "Airbag". Yorke preconiza ter sido salvo por um airbag ao sofrer um acidente. Agora, a sua missão passa a ser "salvar o universo".

"Paranoid Android" é uma verdadeira sinfonia provocada pela mescla de instrumentos acústicos e eletrônicos. Thom Yorke alterna os vocais entre momentos de apenas murmúrios e violenta irritação. Aos três minutos, a música dá uma belíssima reviravolta, deixando todo o ambiente extremamente ruidoso para, em seguida, encontrar-se novamente com a voz calma que traz tranqüilidade e suavidade... temporárias. De novo estamos mergulhados na profusão de ruídos e caos. Ao fundo, uma voz robótica repete "I may be paranoid, but not an android", oferecendo uma das chaves do enigma que envolve todo o álbum. A música termina abruptamente e finalmente encontra alívio em "Subterranean Homesick Alien".

A ambientação onírica em "Subterranean Homesick Alien" é causada pela combinação da letra, em que Yorke pede para ser levado por naves espaciais por não se sentir mais parte deste mundo e efeitos sonoros que iniciam-se mínimos para atingir um ápice quase já no final da música.

"Exit Music (for a film)" traz a voz de Thom Yorke introjetada pela própria incapacidade de até mesmo respirar sozinho, segundo ele canta. O tom claustrofóbico e arrepiante dado principalmente pela linha de baixo de Colin Greenwood, num dos momentos mais floydianos do álbum, incomoda, fazendo desta música possivelmente o momento mais dark de Ok Computer.

"Let Down" é doce, um óasis disfarçado. A sonoridade é bastante pop, mas esconde na letra uma tremenda decepção com a própria vida. O modo Radiohead de discorrer sobre a falta de surpresas que nos guarda.

"Karma Police" é uma melodia melancólica que questiona o ser diferente. O "anormal" deve ser detido, já que deixa as coisas fora da "ordem". A base do piano dá a cadência necessária para o desespero final de Thom Yorke ao admitir que apesar de todos os seus esforços, não consegue encontrar o encaixe para passar no teste de "normalidade".

"Fitter Happier" é emblemática. Um computador dá os comandos para ser mais feliz: não beber muito, exercícios três dias por semana, conviver mais harmoniosamente com seus colegas de trabalho, comer bem, não consumir comida de microondas e gorduras saturadas, ser um motorista mais tolerante, manter contato com velhos amigos, ou seja, níveis impossíveis de serem atingidos e conseqüente auto-estima indo por água abaixo. Te parece familiar?

"Electioneering" traz riffs de guitarra para embalar um Thom Yorke agora vestindo a persona de um político. A mais destoante do álbum, nem por isso menos importante. Ela talvez seja um dos grandes motivos de eu não acreditar que o álbum tenha uma unicidade seqüencial.

"Climbing up the walls" é serena, calma e profundamente dark. O vocal é distorcido, praticamente um lamento. Thom Yorke preparando-se para dar o bote, a música torna-se então melodiosa, novamente a sensação onírica escondendo uma letra, para dizer o mínimo, intrigante. Seria uma metáfora do que há de mais secreto em nós mesmos?

"No surprises" é minimalista ao máximo. Contradição? Possivelmente, a música mais triste do álbum, o principal instrumento é a voz de Thom Yorke e um clima quase infantil na junção dos demais instrumentos. A história de como uma vida "dentro dos padrões" pode acabar mal. Acomodar-se afinal de contas pra quê?

"Lucky" é a mais lenta do álbum. Entretanto, assim como as outras, tem seus ápices e fica mais fortalecida a cada "ouvida". A saga do homem que renasceu com a missão de salvar o Universo está chegando ao fim.

"The tourist" finaliza o álbum. Aqui, Ok Computer já não conta mais com efeitos eletrônicos e economiza nas experimentações. Os instrumentos e as vozes são claras. A calma pedida por Yorke finalmente envolve o ambiente. As coisas estão de volta aos seus devidos lugares... ou não.

Em Ok Computer, o ouvinte é convidado a fazer uma viagem tendo o Radiohead como condutor através de paisagens por vezes tranqüilas, por vezes esquizofrênicas, sufocantes e dolorosas. As nuances, a tristeza e a euforia, a era do transtorno bipolar afetivo, o claro-escuro, se encontram. A harmonia permeando todas essas relações.

Thom Yorke é o guia, utilizando-se, com expressividade incomparável e teatralidade até, de suas várias facetas. Na trajetória, os pré-conceitos vão se esvaindo e sem que se dê conta, você é tragado para o mundo verdadeiro, onde a essência do ser humano é o que importa.

O Radiohead abusou da liberdade para criar uma obra-prima. Intencionalmente ou não, o álbum foi aclamado pela crítica e eleito o melhor do ano (e até mesmo o melhor do século, pelos leitores da respeitada revista inglesa Q). Com Ok Computer, o Radiohead emancipou-se definitivamente do britpop para se tornar uma das bandas mais reverenciadas do mundo.

Ok Computer é isso. Indispensável. Tal qual a verdade.

Resenha feita por Luciana Maria Sanches.

Fonte

Mutumutum
Veterano
# set/06 · Editado por: Mutumutum
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Tiruk
Guilherme.

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BRYAN ADAMS: So Far So Good

Bryan Adams eh um canadense q sabe produzir rock pop romântico, e encabeçar baladas de rock de qualidade. Basta lembrar-se de "Heaven" e "Everything I Do (I Do It For You)", essa última foi trilha sonora do filmaço "Hobin Hood: O Princípe dos Ladrões". O desenho "Spirit: O Corcel Indomável" tem sua trilha sonora inteiramente composta por Bryan Adams (o q, por sinal, ficou mto baum). Bryan Adams naum eh do tipo de compor rock pesadão, com vocais gritados... eh um estilo bem mais suave, pop, do tipo que agrada a td mundo.

So Far So Good eh um álbum coletânea do cara. Lançado em 1993, eh uma de suas coletâneas mais bem produzidas (Bryan Adams jah lançou mais umas três depois). Basta mencionar q os clássicos "Summer Of '69", "It's Only Love", "Heaven", "(Everything I Do) I Do It For You" e "Please Forgive Me" estaum tds ae. Curti tds as 14 faixas do álbum; vale a pena sua aquisição. Dah pra escutar no carro, durante uma viagem (pra isso, "Summer Of `69", "It´s Only Love", "Run To You" e "Somebody" se encaixam bem), com a namorada (nem preciso citar, mas... "Heaven" e "Everything I Do" jah valem), em churrascões feitos em casa, etc.

Julia Hardy
Veterano
# set/06 · Editado por: Julia Hardy
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Nickelback - All the Right Reasons

Em seu quarto álbum, o Nickelback deixou a temática pseudogrunge de seus trabalhos anteriores parcialmente de lado, acelerando consideravelmente o andamento de algumas canções – “Someone That You’re With” soa como se o Lynyrd Skynyrd resolvesse prestar tributo a Billy Idol (ou seria o inverso?) e “Animals” não faria feio em um disco antigão do Blue Öyster Cult – e colocou peso extra em músicas até que bacanas, como “Follow Your Home”, “Fight for All the Wrong Reasons” e “Next Contestant”.
O novo batera, Daniel Adair, propicia ritmos pesados e coerentes com aquilo que cada canção necessita. Apesar de as letras continuarem fracas, “Rockstar” é uma exceção, com uma crítica sarcástica e divertida ao mesmo tempo a respeito de astros que se deslumbram com a fama repentina. Mas o grande ‘calcanhar de Aquiles’ do grupo ainda são as baladas repetitivas – “Photograph”, “If Everyone Cared”, “Far Away”, “Savin’ Me” -, todas com aquele papo de “alma torturada pelo amor não correspondido”, “saudades de nossa adolescência inocente” e outras baboseiras.
Os fãs continuarão gostando da banda, os detratores continuarão maldizendo os caras. Ou seja, o mundo permanecerá rodando com a mesma cadência, o que é uma pena.

Fonte

Bruttall
Veterano
# out/06
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O Ok Computer é fantástico!!!!

junior grunge
Veterano
# out/06 · Editado por: junior grunge
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Guilherme.
Droga sempre chego atrasado, eu iria comentar justamente esse.

Mutumutum
Veterano
# out/06
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junior grunge
Droga sempre chego atrasado, eu iria comentar justamente esse.

hehehehe... coloca resenha de outro cd, entaum...

junior grunge
Veterano
# out/06 · Editado por: junior grunge
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Nirvana- Nevermind

O segundo álbum do Nirvana, e o mais famoso, mostra o lado pop da banda de Seattle. Com letras minimalistas e composições simples, pode-se notar uma evolução em termos de produção, se comparado com o álbum anterior. A famigerada "Smells like Teen Spirit" abre o disco, música que acabaria sendo rejeitada por Kurt Cobain, devido ao seu estrondoso sucesso. Seguem "In Bloom" e "Come as you are", esta última tem uma introdução no mínimo parecida com a música "Eighties" do Killing Joke. As não menos famosas "Breed" e "Lithium" mantém o ritmo empolgante do álbum, que chega ao seu clímax com a faixa "Polly", cuja letra fala de uma garota que foi sequestrada e molestada quando voltava de um show punk. O ponto baixo do disco são as chatas "Territorial Pissings" e "Drain You". O disco retorna aos trilhos com a boa faixa "Lounge Act", que possui um baixo marcante. "Stay Way", "On a Plain" e "Something in the way" finalizam o álbum, que é considerado um dos mais importantes dos anos 90, pois veio num momento em que não se esperava que o rock fosse causar mais um fenômeno mundial.

Mutumutum
Veterano
# out/06
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junior grunge
Nirvana- Nevermind

Resenha interessante. "Nevermind" eh, sem dúvidas, um disco clássico, reconhecido ate pelos q odeiam o cenário grunge... EU, por exemplo! Excelente disco, sem dúvidas... o/

Black Fire
Gato OT 2011
# out/06
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Mayhem - Live in Leipzing

É um cd true e pronto.

Ed_Vedder
Veterano
# out/06
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Mutumutum
aqui tem algumas

http://forum.cifraclub.com.br/forum/9/90377/

abraço!

lovehatelove_fe
Veterano
# out/06
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Um dos álbuns mais perfeitos que existem, com o trio chamado Alice Mudgarden... isso mesmo, o Layne, o Cornell e o Mark Arm juntos... óóó

SAP!!

Entre o estrondoso sucesso de “Facelift” e o ilícitamente inspirado “Dirt”, o Alice in Chains resolveu passar alguns dias num estúdio, gravando um material semi-acústico. Foram destas sessões sem compromisso que surgiu o EP “Sap”.
O nome “Sap” foi tirado de um sonho do baterista Sean Kinney, que havia sonhado com uma entrevista onde eles diziam que o novo álbum da banda se chamava “Sap”. É a partir deste EP que Jerry Cantrell vai se encorajando a cantar as melodias principais, deixando Layne Staley meio de lado.
Tanto que a faixa de abertura, “Brother”, Jerry canta os versos com um discreto efeito modulado, para no refrão fazer a habitual harmonia vocal com Staley, contando ainda com a participação de Ann Wilson, vocalista do Heart, dando um ar mais intimista à faixa.

Em “Got Me Wrong”, Layne reassume os vocais principais, mas ainda de uma maneira meio tímida. Esta faixa tem alguns solos e partes mais pesadas de guitarra, realçando as vozes mescladas da sempre brilhante parceria Staley/Cantrell.

“Right Turn” traz participações ilustres; desta vez, Chris Cornell do Soundgarden e Mark Arm do Mudhoney aparecem para cantar alguns versos, creditando a performance da canção à “Alice Mudgarden” uma banda fictícia batizada com palavras do nome das bandas reais de cada integrante. Engraçado que logo nas primeiras frases em que Mark Arm canta, sua voz está num tom tão grave e com efeitos de eco que chega a lembrar a voz de Ozzy Osbourne!

“Am I Inside” é o clima mais melancólico do EP, com uma das letras mais sombrias e sem esperança de Staley, sendo adocicada no refrão mais uma vez pela presença de Ann Wilson. Sem dúvida, com esta faixa Layne Staley reafirma sua posição de titular no microfone, mesmo sem explorar os tons mais fortes de sua voz; sua dramática e sincera interpretação é o que conta.

“Sap” ainda traz uma surpresa: na quinta faixa, uma voz (praticamente a de Sean Kinney) anuncia: “Love song, take one”. Após isso, pode-se ouvir um piano dando uma introdução a uma sinfonia bizarra, formada por vozes fantasmagóricas e sons flatulentos feitos com a boca -tudo na maior baixaria- para de repente aparecer uma bateria death-metal e Sean berrar coisas como “My gums are bleeding!!!” com um megafone (ele está creditado pelo megafone no encarte). Um fim estranho para um álbum tão soturno, mas serve pela distração...

LeandroCZ
Veterano
# out/06
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Metropolis part II: Scene from a memory

http://whiplash.net/materias/cds/001636-dreamtheater.html


Six Degrees of inner turbulence

http://whiplash.net/materias/cds/002558-dreamtheater.html

skyzitty
Veterano
# out/06
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Hibria- Defying the Rules
http://www.submarino.com.br/cds_productdetails.asp?Query=ProductPage&P rodTypeId=2&ProdId=1024169&ST=SE#synopsys


O HIbria é uma banda gaúcha que tá na estrada há um bom tempo, tendo lançado vários singles e demos.`Porém, apenas no ano passado os caras puderam lançar o primeiro cd oficial: o Defying the Rules.
O objetivo deste cd não é e nem nunca foi surpreender. Mas é incrivel ver como a banda consegue agradar aos ouvidos de forma viciante, mesmo usando uma fórmula antiga e manjada. A sonoridade, por si só, está bem oitentista, e ao mesmo tempo, atual e moderna.
Após a "Intro", começa o hino da banda, a rápida "Stell Lord On Wheels". Esta música é uma das mais festejadas ao vivo, e nela não há frescura ou qualquer elemento surpresa: apenas heavy metal, puro e simples. É nesta música que a banda mostra a sua proposta, nun power metal super bem feito, com riffs cortantes e vocais agressivos. Na mesma linha, "Change Your Life Line" e "Millenium Quest" dão continuidade ao cd, ambas pesadíssimas e rápidas. Em ambas e sobretudo na segunda, é possível ver a categoria dos musicos, que provam que é possível fazer boa música sem qualquer inovação, apenas talento. A dupla de guitarristas Diego Kasper e Abel Camargo descarregam riffs enlouquecedores, e solos epicos. A faixa seguinte, "Kingdom to Share", é uma balada se comparada as anteriores, tem um acompanhamento mais lento, mas o peso ainda presente. "Living Under Ice" repete a dose, e o baixo de Marcos Panichi mostra a sua força.
A faixa título tem uma introdução com a batera de Sávio Lordi, que sola durante alguns segundos e logo em seguida descarrega a sau rapidez característica. Esta música é a mais epica do cd, e a voz de Iuri Sanson contrubui em grande parte para tal. O cara explode o microfone, sempre muito agressivo, e sobretudo seus agudos são o ponto alto da música. Este é, na minha humilde opinião, um dos melhores vocalistas do Brasil, e ser´s muito interessante acompanhar seu desenvolvimento dos próximos anos.
"Faceless in Charge" e "High Speed Breakout" dão seguimento, uma mais pesada que a outra, dando doses bem oitentistas ao cd, que é encerrado com a paulada "Stare at Yourself", que tem um que de trash metal.
Taí uma banda excelente, que já está e irpa fazer muito sucesso no Brasil e no Mundo.

powerguitar10
Veterano
# out/06
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Iron Maiden - A Real Live One

Album ao vivo gravado entre 92 e 93, em diversos shows. É um exelente album especificamente pelas musicas nele contidas. Mesmo com os "tradicionais" que devendem Smith até a morte ( eu \o ), Gers matou a pau musicas como Be Quick Or Be Dead, Bring your Daughter to the Slaugher, Tailgunner e etc. Podemos conferir a fantastica versão ao vivo de Heaven Can Wait, alem dos classicos Fear of the Dark e Wasting Love, dois mega hits da banda. Não fosse o bastante, o album ainda conta com a incrivel versão ao vivo de Afraid to Shoot Strangers, musica muito boa, com riffs muito legais.

O interessante desse album é ouvir as versões de musicas bem legais, e na minha opinião, esse album da um banho no Live At Donnington. Mostra o lado mais direto da banda, como ela era até o Powerslave ( ip ip urra pro Live After Dead \o/ )

ECS0786
Veterano
# out/06
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Queensryche- Operation: Mindcrime

Na minha opinião, um dos melhores álbuns de Hard/Heavy/Prog(apesar de não ser tããão Prog assim) da história do Metal. Mas é indiscutivelmente um marco na carreira da banda e influência pra muitas bandas que viriam depois.

Este já é o terceiro álbum oficial da banda(quarto se contar a Demo de 1983) e, diferente dos anteriores, este seguia para um lado menos NWOBHM e mais Hard Rock, além de ser um álbum conceitual: Conta a história de um garoto de rua chamado Nikki, que conhece um estranho que atende pela alcunha de "Dr. X", que lhe oferece drogas e prteção em troca de "serviços": Ele assassina líderes religiosos e políticos.
No meio dessa trama ele conhece Mary(uma adolescente que ao mesmo tempo é prostituta e freira) e se apaixona por ela e o Padre Willian(quem a acolheu das ruas). A trama do disco gira em torno desses personagens.

O disco começa com 2 intros: uma chatinha e dispensável e outra que convida a "entrar na história". (Na verdade, são apenas 10 músicas e 5 vinhetas) E é na terceira faixa, "Revolution Calling" que começa realmente o disco, revelando o descontentamento de Nikki(representado, claro, pelo vocalista) com a política. E na faixa título, onde ele recebe a missão, sendo contada ao longo das músicas seguintes "Speak", "Spreading The Disease"(onde ele conhece a tal Mary) e na óbvia "The Mission".

Na música "Suite Sister Mary" porém, sua vítima da vez é Mary; essa música merece um destaque pelo dueto entre Geoff Tate e sua esposa, Pam Moore, que representa a Mary; praticamente uma faixa épica contando 10 minutos de duração, abordando o sentimento que um tem pelo outro e a dor e a solidão que ele sentiria com sua morte. Passando pela rápida "The Needle Lies" e por outra vinheta, temos uma candidata a "balada romântica" "Breaking The Silence", e finalmente o grande hit do álbum "I Don't Believe In Love". Após mais 2 vinhetas, o final(que deixou brecha para uma continuação), a triste e melancólica "Eyes Of A Stranger", onde Nikki passa a refletir o que se tornou e o que perdeu levando uma vida de drogas e assassinato...Continua 18 anos depois, no próximo álbum.

Inovação. Essa é a palavra que resume o cd inteiro Temple of Shadows

Onde você viu inovação nesse CD?

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