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Keyboardman2 Veterano |
# jun/14
Um espaço dedicado para contarmos nossas histórias de quando começamos e onde estamos na trajetória musical, assim incentivamos a quem está iniciando a perseverar nessa maravilhosa arte musical.
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Keyboardman2 Veterano |
# jun/14
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Nascido de família humilde e com poucos recursos, despertei meu interesse por música aos 10 anos de idade, quando pela primeira vez uma banda ao vivo, tratava-se de uma banda gospel denominada Banda Rhema. Na ocasião outras bandas também se apresentaram e os teclados no palco eram Roland U20, D50 e Yamaha DX7. A partir daí nascia o sonho de ser tecladista. Aos 15 anos tive meu primeiro contato com o instrumento, um CASIO MT140, que troquei em uma bicicleta, teclas pequenas, 4/8, mas saía som e era tudo que importava. Comecei a estudar piano com uma senhora que cobrava um valor irrisório, porém a alegria durou pouco pois foi acometida de doença que a impossibilitava de lecionar. Aos 17 fui integrado um uma banda com uns caras muito bons, os quais nos reunimos até hoje pra relembrar, e com eles tive a oportunidade de tocar pela primeira vez em um teclado profissional, um KORG POLY 800. Mas até o momento o pouco que sabia, eram formação de acordes e alguns arranjos fáceis, aprendido com amigos e vídeo aula em VHS. Me inscrevi em uma escola de música chamada Clínica de Música Asaph, a 30Km da minha residência e apenas uma vez na semana, é óbvio que o desânimo veio ao terceiro mês. Aos 18 anos já tocava no Ministério de louvor da igreja, e já com emprego fixo pude investir em instrumentos, passando por uma extensa lista dos quais destacarei apenas os que foram meus, fora os que estiveram à minha disposição, gradativamente, a saber CASIO CA110, CASIO CT 700 (o primeiro MIDI e sensitivo), YAMAHA PSR 520, YAMAHA S03, ROLAND RD 150 (primeiro piano) + ROLAND JV 1080, ROLAND JV 90, YAMAHA MM6, ROLAND XP80, YAMAHA S30 e CASIO PX5S. Hoje aos 39 anos apenas toco por hobby, em reunião de amigos ou quando minha esposa quer fazer um piano e voz, mas nesse tempo pude adquirir uma série de equipamentos resumindo-se em: Caixas ativas DB Technology Cromo 12, mix Makie 8FX Pro, Microfones Senheiser E838, cajon eletroacústico Pithy com vassourinha, gaita harmônica Hering em D e G, violão que nem sei a marca, teclados Yamaha S30 e Casio PX5S, notebook com diversos programas e VSTs relacionados à música e uma interface de áudio Focusrite Scarlett 18i6.
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julioalagoas Membro Novato |
# jun/14
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Boa tarde!
Minha historia na música começou em 2002, quando entrei para Filarmônica Bom Jesus, estudei teoria por 6 meses teoria e por ter tirado boas notas nas provas peguei instrumento, inicialmente fui para a Clarineta, mas não consegui tirar som, depois fui para o Bombardino e consegui me adaptar.
Depois de um mês com um instrumento, achei o mesmo ruim para transportar, até mesmo pela idade que eu tinha (11 anos na época) e pela longa distância que eu ia a pé. Resolvi levar um mesmo em um carrinho, desses de transportar mochilas de escola, foi aí que o Maestro (de origem disciplinar e militar) se enfureceu e resolveu tomar o instrumento e me dá uma flauta transversal, daí eu sai da Filarmônica e tinha parado com a música até o momento.
Três anos mais tarde, surgiu uma proposta para eu começar a estudar teclado para poder entrar em uma banda da paróquia da cidade. Aprendi os acordes com um amigo, depois fui aprendendo sozinho. Até que em 2 meses fizemos nossa apresentação. Iniciei com um Casio - CTK e depois fui para um Yamaha PSR 520. Meu terceiro teclado foi um PSR 550, no qual toco até hoje nas missas, por não poder transportar meu Piano de Recife para o interior de Alagoas (200 km de distância).
Voltando o assunto da banda, tocamos por bons e ótimos 3 anos, no qual eu consegui desenvolver muito como músico, tocando com alguns músicos experientes. Também aprendi a tocar violão, em um nível iniciante, mas quebro um galho razoável.
Toquei em bandas de forró, MPB, religiosa, reggae..
Já toquei com Roland D-50, E-66, Korg X5D, Yamaha PSR 550, B50, Roland Juno DI, Yamaha P-95, Roland VA-3, Roland G-800 todos emprestados e de colegas, vim de uma família humilde sem condições para adquirir um instrumento... Só agora depois de 10 anos que toco teclado adquiri meu primeiro instrumento, um Piano Digital Yamaha P35B.
Toco hoje apenas por diversão, tenho 24 anos e me orgulho de participar deste fórum.
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TmKr1440 Membro Novato |
# jun/14
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Merece Stick! Mais tarde passo pra contar minha história tbm (se bem que é pouca coisa pois não tenho muito tempo haha)
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Keyboardman2 Veterano |
# jun/14
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julioalagoas
Essa é a luta da maioria, poucos são os que já começam com bons instrumentos, boas escolas ou tem um bom músico por perto.
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perkyba Veterano |
# jul/14
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Isso aí, pessoal! Eu comecei com 6 anos, aprendendo a ler partituras e algumas músicas muito fáceis. Nunca toquei profissionalmente, nem era esse o meu objetivo, mas depois de quase 15 anos de estudos posso dizer que o que eu toco dá para o gasto. Hoje tenho condições de estudar sozinho e tirar as músicas que gosto de ouvido. Parei de estudar com professores há décadas, mas ainda faço meus exercícios e estudo harmonia com métodos que se encontram facilmente na internet e em troca de experiências com colegas amadores. Bom, isso não é bem uma "trajetória" musical, mas acho que uma boa parcela dos músicos que curtem esse fórum são amadores, com histórias parecidas com a minha.
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Keyboardman2 Veterano |
# jul/14
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perkyba
Conta um pouco dos equipamentos que teve e onde chegou. Isso ajuda a incentivar os iniciantes que na maioria das vezes começam com instrumentos bem inferiores assim como eu.
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silvG8 Veterano |
# jul/14
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Vou contar minha história sucintamente... atualmente tenho 25 anos.
Tudo começou quando ainda era pequeno. Quando tinha por volta de 4 anos, minha mãe ganhou de presente um piano acústico do meu pai, Fritz Dobbert, que temos até hoje. Por volta dos 8, comecei a fazer aulas e parei com mais ou menos 9,5.
Aos 11, já voltei ao piano com mais vontade e me direcionei à musica clássica, que sempre foi algo que muito apreciei. Aos 15 comecei a interpretar pecas com um nível de dificuldade maior como Chopin e Scriabin. Fiz aula até os 21 de forma regular semanalmente e evoluí bastante no piano clássico.
Em 2008 surgiu pela primeira vez o interesse em ter um instrumento de teclas para tocar fora de casa. Comecei namorando um RD da Roland mas acabei pegando um Fantom-G8, o que me pareceu uma boa idéia na época, ja que poderia simular vários instrumentos apenas com um.
Com o passar do tempo, o G8 foi me parecendo cada vez menos interessante e me intessei por síntese sonora. Em 2010 adquiri meu primeiro VA, o Roland Gaia SH-01, que me permitiu entender varias coisas da síntese subtrativa de forma rápida.
Em 2011 vendi o G8 e peguei um V-Synth GT, que ficou comigo até 2013. Nele meus conhecimentos se aprofundaram ainda mais e pude entender grande parte da síntese com ele, pois era bastante profundo. Ainda assim, não estava satisfeito com aquele som e queria algo mais robusto em termos sonoros. Foi um momento interessante pois passamos a produzir Jams de teclado aqui no forum e me diverti bastante!
Em 2012 entrei em contato pela primeira vez com o mundo dos instrumentos analógicos... foi amor à primeira vista. Comprei um Moog Little Phatty e me diverti bastante... foi a época mais produtiva em termos de musica para mim (composição de musica popular, continuei o piano sozinho e continuo até hoje). Aquele som com aquele calor quebraram de vez o encanto com meu V-Synth GT. Foi uma época tambem quando as Jams se fortaleceram muito e produzi algumas coisas muito legais a partir de idéias fundamentadas nas minhas participações.
Em 2012 construí um blog sob síntese subtrativa e compartilhei parte do que aprendi durante os anos anteriores, e ainda coloquei muito conteúdo legal sobre sintetizadores e musica. Infelizmente não teve o impõe que almejava e acabei desistindo de mante-lo. Atualmente o conteúdo está lá, mas não atualizo mais.
Ainda em 2012 comecei a produzir vídeos próprios e gostei bastante da experiência. Meu canal no YouTube deu uma crescida, passando a figurar em alguns sites que mais gostava como o SynthTopia e o MATRIXSYNTH. Atualmente tenho cerca de 75000 visualizações e quase 300 assinantes.
Ainda no mesmo ano, cheguei a estudar piano com uma professora da faculdade de musica do meu estado e tive um crescimento importante no piano clássico.
Em 2013, fui feliz ao adquirir 2 instrumentos: o Sub Phatty veio primeiro e me dei de aniversario; depois vendi o GT e consegui pegar um sintetizador analógico polifonico, o Prophet 08. Essa época coincidiu com o fim da minha faculdade e não pude aproveitar os instrumentos como deveria. De qualquer forma, consegui produzir alguma coisa e me diverti durante m bom tempo com eles...
Meus planos para o futuro são bem simples: quero que meu canal no YouTube cresça e estou planejando fazer vários vídeos para contribuir com esse desejado crescimento. Pretendo ainda reiniciar meu processo de composição de musicas eletrônicas (estilo mais alternativo, nada de dance e trance), talvez com parceria com algum cantor(a). Se nada disso casar com a minha carreira de medico, vou manter a musica como um bom refugio para me dar paz e diversão.
Espero ter contribuído pro topico!
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waltercruz Veterano |
# jul/14
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silvG8 Bela história!
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waltercruz Veterano |
# jul/14
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Bom, eu comecei com uns 10... A aprender teclado mesmo, com o cara que tocava lá na igreja. Com 13 comecei a tocar em igrejas, e aí foi até mais ou menos os meus 22. Nesse período estudei um pouco de piano popular e erudito na ULM em São Paulo, estudei tb na época programação de sintetizadores na ULM tb.
Mudei pra Brasília e um monte de fatores me levaram a praticamente parar com música. Retomei em 2010, tocando em algumas bandas cover na cidade. Hoje em dia toco com algumas bandas cover e outras autorais, produzo música em casa e tenho planos cada vez mais forte de fazer isso um modo de sustento viável para mim.
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TmKr1440 Membro Novato |
# jul/14
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Atualmente tenho 17 anos, então não tenho muita história, mas vamos lá rs
Quando tinha 7 anos meu pai comprou um Technics KN650 pra ele aprender, mas como ele não tinha tempo, desistiu e me deu o teclado
O tempo se passou e com 12 anos minha mãe me obrigou a aprender a tocar pra eu tocar na igreja, entou eu ia pra casa de uma amiga minha todos os dias para aprender, e aquilo foi criando um certo interesse pela música em mim.
Depois de dois anos, e por causa da crise econômica que está batendo na Europa, tive que sair da minha cidade e vir pro brasil, onde tocava em outra igreja com meus amigos, até que o velho Technics queimou e eu ficava sem esperanças, pois meu pai não tinha dinheiro pra comprar outro teclado. Mas depois de alguns meses consegui comprar um teclado (melhor dito, um brinquedo) Hawk hk6102, com o qual fiquei vários meses me arrependendo kkk
Eu com aquela coisa me sentia muito mal, toda vez que ia visitar outras igrejas nem levava o teclado, porque qualquer coisa era melhor do que ele!
Naquela época minha mente virava em torno de comprar um teclado melhor, sonhava muito com ter um teclado que pelo menos eu podesse colocar um pedal de sustain, mas meu sonho mesmo era um synth, e claro, não podia comprar.
Até que em certo dia eu resolvi jogar um jogo para Android chamado Ingress, no qual você joga "Na vida real" (Procurem no Google) e até convidei um amigo meu pra jogar. Todos os dias após estudar jogavamos, até que um dia recebimos um mensagem de um cara que era bem mais experiente no jogo, e de tanto conversar, acabei adicionando ao Whatsapp.
Falava com o cara bastante sobre o jogo, mas acabei descobrindo que o cara também é tecladista! E então acabou o jogo, agora eu queria falar de teclados e música kk descobri que ele tinha um bom tempo de trajetória musical, e então eu fiquei fazendo várias perguntas sobre teoria musical, onde sou bem fraco.
Então, na minha ânsia de teclados, perguntei a ele o que que ele achava do Juno DI, um teclado que eu queria ter. Aí aquela pergunta acabou na seguinte pergunta, dele: "Me diga uma coisa, sinceramente. Qual é a condição financeira da sua família?" Eu respondi que tava osso, sinceramente não poderia nem comprar o Juno di, e então ele me ofereceu o Korg 01/w dele
Eu estava pensando que ele ía querer vender mais barato pra mim, e então eu perguntei que quanto ele queria pelo 01/w, pois eu teria que falar com meu pai ao respeito, e ele disse: Nada, te dou.
Aquilo tocou na minha alma, e sinceramente não esperava isso em séculos. Também tinha aquela dúvida, pois não podemos confiar em qualquer um que conhecemos online, mas levei meu pai junto, e tudo saiu certo, ele me deu o Korg 01/w que tenho desde 30/9 do ano passado e estou cada dia gostando mais dele, e metendo a cara na internet procurando apostilas e videoaulas para melhorar musicalmente até achar um professor.
Com o tempo quero poder melhorar a condição e retribuir o presente que ele me fez.
E bom, esta é minha história até agora, espero ter muitas coisas mais para contar aqui no FCC!
Um abraço
Anderson
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mara piano Membro Novato |
# jul/14 · Editado por: mara piano
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To caminhando nessa tragetoria ainda,mais
De criança nunca viu muita fã de musica, nem partitura, nem instrumentos.. Mais depois dos meus 14 anos comecei a me interessar e fiz aula de percepção musical na igreja com intuito de entrar na banda que acabou nao dando certo, mais como ja sabia ler partitura achei que deveria tocar alguma coisa pra não ter feito aula atoa. Tava chegando meus 15 anos e nao sabia o que querer pq festa nao ia rolar, então pedi de presente um teclado e comecei fazer aula particular e me apaixonei pelo instrumento, mais fui me apaixonando mais pela a partitura de piano do que pelos acordes e os arranjos em si... Enfim passei a fazer aula de piano e sou super apaixonada e me dedico bastante, to estudando agora pesado pra entrar pra faculdade de piano.. Tenho 19 anos e está nas mãos de DEUS se ele permitir ainda seria uma ótima pianista..!
Ahh e preciso de um piano tb, pois ainda tenho teclado e comprar agr nao dá... Mais em breve vou ter um
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perkyba Veterano |
# jul/14
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perkybaConta um pouco dos equipamentos que teve e onde chegou. Isso ajuda a incentivar os iniciantes que na maioria das vezes começam com instrumentos bem inferiores assim como eu. [i] Keyboardman2, desculpe-me se fui muito sucinto, vou tentar explicar um pouco a respeito dos instrumentos que tive e tenho: Quando eu comecei aos 6 anos, meu pai não quis comprar um piano pois não sabia se aquilo iria dar certo, então eu fiquei um tempo estudando na casa da professora, que era minha vizinha. Depois de um tempo ele viu que eu não desistia e resolveu tomar duas atitudes: mudar de professora e comprar um piano baratinho, meio mequetrefe, rsrsrsrs. Assim eu comecei a estudar com mais seriedade em um piano nacional fabricado por um cara chamado Rosito, e a marca que ele fabricava tinha o nome de Rositmann, rsrsrs. Ralei muito no meu Rositman até que ele se convenceu de que poderia investir um pouco mais num instrumento, já que eu estava tocando relativamente bem para a minha idade, uns 10 anos na época. Foi aí que ele alugou um Fritz Dobert novinho. Aquilo foi melhor do que a Disney para mim! Depois de três anos estudando no piano alugado e com uma professora bem competente, eu já tocava Chopin, Burgmuller, Mozart, Beethoven e um monte de outras coisas que fazem parte do programa de estudo erudito do piano. Foi aí então que ele resolveu comprar alguma coisa mais "top" e adquiriu um piano Yamaha de armário, porque em casa não tinha lugar para pianos de caudas (nem meia cauda, nem mesmo 1/4 de cauda, rsrsrs). Aquele instrumento era lindo, todo preto e brilhante, como são até hoje os pianos acústicos da Yamaha. Casei, mudei, tive filhos e o piano começou a concorrer com a novela, com a tv das crianças e, devido ao trabalho, eu só tinha as noites para poder tocar, o que causava um certo desconforto no prédio, rsrsrs. Aí eu vendi o piano acústico para comprar um digital. O que me interessava eram as teclas, que tinham que ter o peso e a sensação do piano acústico e o som, que tinha que ter a mesma qualidade de um instrumento real. Pesquisei bastante e acabei comprando um Roland FP-4F. Foi uma das decisões mais acertadas que eu tomei - o piano tem um som excelente, toco todas as noites (com fones de ouvido), posso levar para qualquer lugar e tocar com os amigos e ainda por cima liberou um baita espaço na minha sala. Para o futuro eu estou planejando comprar um outro Roland, sucessor do que eu possuo hoje. Se fosse hoje seria o FP80. Espero ter ajudado!
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Keyboardman2 Veterano |
# jul/14
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Vejo que o amigo perkyba se identificou mais com pianos e se tornou um pianista. No meu caso eu até estudei piano por um tempo, mas depois optei pelo teclado por dois motivo: O primeiro foi o preço, eu não tinha condições de ter um piano pra treinar em casa, e segundo era o fato de me sentir atrasado musicalmente pois enquanto eu fazia aqueles exaustivos exercícios de escalas e valsa fáceis do tipo colombina, meus amigos já estavam montando acordes e acompanhando com arpejos e até solando musicas mais fáceis.
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Keyboardman2 Veterano |
# jul/14
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Vejo que o amigo perkyba se identificou mais com pianos e se tornou um pianista. No meu caso eu até estudei piano por um tempo, mas depois optei pelo teclado por dois motivo: O primeiro foi o preço, eu não tinha condições de ter um piano pra treinar em casa, e segundo era o fato de me sentir atrasado musicalmente pois enquanto eu fazia aqueles exaustivos exercícios de escalas e valsa fáceis do tipo colombina, meus amigos já estavam montando acordes e acompanhando com arpejos e até solando musicas mais fáceis.
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fernando tecladista Veterano |
# jul/14
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Keyboardman2 nem sempre os métodos de instrumentos, tem coisas interessantes de inicio, acho que instrumento tem um aprendizado igual ao filme karate kid: faz ai e não questiona que a frente verá o resultado: pinta cerca, polir carro, lixar tabua, tira casaco, pões casaco...
eu estou me arriscando em violino, fiz aula 20 anos atras, resolvi voltar a pegar por conta já que lembro do que aprendi e baixei o metodo suzuki que é o mais famoso primeira lição tocar "brilha brilha estrelinha" em semicolcheias e colheias segunda lição tocar "brilha brilha estrelinha" com 3 notas por tempo colcheia + 2 semicolcheias terceira lição tocar "brilha brilha estrelinha" tudo em semicolcheia quarta lição tocar "brilha brilha estrelinha" o tema normal
as próximas 9 músicas do livro, todas no mesmo tom da primeira aula, por mais que sejam outras músicas todas te lembram "brilha brilha estrelinha"
------------------------------------------------------------------ eu fazia aqueles exaustivos exercícios de escalas e valsa fáceis do tipo colombina tem o lado bom, você desenvolve uma coordenação motora ótima a minha banda as vezes tem a versão reduzida dela: bateria, eu no teclado, cantor com violão faço linhas de baixo na esquerda enquanto faço a base na direita, que acho mais interessante do que ficar fazendo esses acordes repetidos nas duas mãos e acordes parados, ou arpejos na direita com esquerda oitavada parada
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perkyba Veterano |
# jul/14
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Caro Keyboardman2, eu acho que existem dois caminhos quando a gente começa a aprender piano: o esmero técnico e a sofisticação da harmonia. Os dois são difíceis e penosos no começo, mas depois de dominados, você pode voltar para o outro e se tornar mais completo. Para se conseguir técnica é preciso muita repetição e exercício. Não é uma coisa que os outros gostem de ouvir e, na maioria das vezes, nem de tocar. Mas "solta" muito a mão, trabalha a independência dos dedos, a velocidade, etc. Já a harmonia requer muito raciocínio (e exercício também) mas depois de entendida flui automaticamente. Na minha opinião não existe caminho certo, nós fazemos o que nos dá mais satisfação. E nada impede de nos aperfeiçoarmos nos dois. Talvez só tempo livre para a prática...rsrsrs.
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JoaoAgs1 Veterano |
# ago/14
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perkyba
eu acho que existem dois caminhos quando a gente começa a aprender piano: o esmero técnico e a sofisticação da harmonia.
Algo que eu acho super válido é o estudo da técnica e da harmonia aplicadas a composição. Como no passado, acredito que todo músico deve saber compor, pois além de mexer com a criatividade, também é trabalhada a habilidade de interpretação musical.
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