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silvG8 Veterano |
# mar/14
Amigos, terminei hoje de editar um vídeo feito no meio da semana com o Sub Phatty e decidi compartilhar aqui com vocês.
Entretanto, a idéia aqui não é apenas compartilhar o vídeo e sim discutir uma coisa interessante que tem uma certa validade... até onde conseguimos realmente reproduzir o som de outros sintetizadores com outro?
Percebi que mesmo utilizando dois instrumentos semelhantes (inclusive da mesma marca) não consegui obter exatamente o som do Minitaur e companhia, assim como o próprio Minitaur não tem o mesmo som do Taurus 3 (que atualmente é a única coisa que tem me despertado uma GAS).
Com tudo isso, fiquei pensando no seguinte.... um monte de instrumentos tenta recriar sons incríveis de antigos analógicos (pois isso acontece principalmente no "reino digital") mas na verdade nada parecem com o que deveriam ser. Um bom exemplo disso é a Roland tentando criar seus antigos sintetizadores no Jupiter-80, o que foi mal feito (pode parecer "mitideza" mas eu faria melhor) e ficou bastante diferente na comparação.
Enfim, será que não seria a hora dos digitais explorarem o que realmente são bons? Veja um Waldorf PPG... são sons lindos e que não remetem a nada anteriormente visto. O próprio Virus, pra mim um digital clássico, brilha justamente quando não tenta copiar outros instrumentos.
Aguardo comentários, principalmente do sr. Casper, que tem um Minitaur e poderá avaliar o quão parecido ou não ficou.
O vídeo: http://youtu.be/mVZiZGO2MFo
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Buhbor Veterano |
# mar/14
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É como tentar fazer o mesmo bolo com ingredientes de marcas diferentes, não fica igual (não sei fazer bolo =P).
Já tentei recriar timbres de um teclado da marca A num teclado da marca B e com as mesmas configurações não soa parecido. Com outros ajustes de parâmetros até chega perto, mas não o suficiente pra "enganar". Eu já tentei até mesmo pegar um vsti (minimonsta) e tentar recriar o timbre no teclado. Não é fácil e o resultado não fica lá essas coisas.
Mas me pergunto: nos antigos analógicos, é possível que um recrie exatamente o timbre do outro, como pensamos, só copiando as mesmas configurações??
Eu só discordo do que você falou sobre o Júpiter-80 que na verdade é somente uma mera homenagem a um teclado antigo, mas que não tenta recriar nada do mesmo. Tecnologia nova, sons novos, proposta nova, etc.
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Maestron Veterano |
# mar/14
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silvG8
O que você diz, que um teclado não pode copiar perfeitamente um som de outro, é para mim de grande valia, pois muita gente considera os instrumentos eletrônicos como estéreis, sem personalidade única, como instrumentos manufaturados, de fábrica, um idêntico ao outro...
Mas os analógicos estão aí pra provar que isso não é verdade, que há teclados únicos como qualquer instrumento. Ou seja, são instrumentos musicais com muita personalidade e com a capacidade expressiva de qualquer instrumento acústico. Ao mesmo tempo, isso me deixa triste, pois tenho vários VSTs que simulam os velhos clássicos e sei que jamais terei um ARP 2600 autêntico, um verdadeiro Eminent 310, um Jupiter 8 original, soando no meu estúdio...
Os teclados digitais realmente não têm essa particularidade, são mais máquinas, computador, mais parecidos entre si, os romplers então são meros repetidores de samplers, de sons gravados por outros, mas isso é justamente a sua força, o teclado digital perde em personalidade e peso no som, mas ganha em muitos quesitos como acessibilidade, processamento, polifonia, recursos, isso com certeza não pode ser ignorado como uma ferramenta preciosa de produção sonora.
Eu também nunca gostei da mentalidade de usar teclados para simular o som de outros, aliás um sintetizador não é para simular, é para criar sons únicos! Os digitais infelizmente se dedicam muito a simulação! O lado positivo é que dessa tentativa de simulação nasceram sons marcantes como os EPs e tantos outros.
Mais importante ainda que pensar nessa coisa de simulação é pensar na personalidade do instrumento. O DX7 e o D-50 têm muita personalidade mesmo sendo digitais. O som de piano ac do XP-80 é inigualável, apesar de ter muitos pianos considerados "melhores", tem uma personalidade marcante e fez história, mesmo sendo uma mera tentativa de copiar...
Eu também prefiro muito mais os sons únicos, sem simulações, sem comparações, sem paralelos, gosto mesmo de música estritamente eletrônica, sem nada parecido com sons acústicos. Ao mesmo tempo, tento evitar qualquer preconceito com sons simulados, se eu achar que uma flauta mal sampleada fica boa numa composição, insiro ela sem problema.
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Casper Veterano
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# mar/14
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Caro silvG8:
Terei que ouvir hoje a noite, porque aqui no trabalho as caixas e o fone de ouvido deixam muito a desejar. Uma pergunta: o senhor está usando o sub-oscilador? Ou está usando o segundo oscilador (como é no Minitaur) uma oitava abaixo do primeiro?
A primeira audição, em meus fones porcos do trabalho, parece muito, muito semelhante. A diferença, se eu notar, certamente está nos detalhes.
Caro Buhbor:
É preciso pensar que o impacto do Jupiter 8 no lançamento foi ordens de grandeza maior que o lançamento do Jupiter 80. A Roland insiste em recriar o passado de forma errada. Essa série Aira, por exemplo, tende a ser um fracasso. Ainda mais porque a Roland continua insistindo que a recriação é perfeita nos detalhes etc... e claramente não é. Isso não quer dizer que são produtos inúteis. Eles são produtos interessantes, mas não como substitutos dos originais.
Caro Maestron:
Sempre pensei no sintetizador como instrumento que proporciona liberdade, então sempre achei incoerente usa-lo para simular algo que já existe (quase sempre de forma inferior). Porque eu limitaria a ferramenta dessa forma?
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Buhbor Veterano |
# mar/14
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Casper
Eles são produtos interessantes, mas não como substitutos dos originais.
Mas é exatamente isso que eu quis dizer. No caso do Jupiter-80, não acho que a Roland pretendia lançar um substituto, mas apenas usou o nome pra fazer uma homenagem ao lançar um produto totalmente novo.
Voltando ao assunto do tópico, acredito que a maioria dos músicos é que tem a mania de querer simular algo que já ouviram ao invés de explorar a tecnologia pra criar coisas novas.
A possibilidade de simulação existe, embora não como queríamos. Mas o divertido mesmo está nas novas possibilidades como disse o Maestron.
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pirovani_es Veterano |
# mar/14
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Penso que a comparação entre instrumentos/timbres/sonoridades é um parâmetro limitado na apropriação que EU faço do que é música, embora sirva pra nortear o que estamos fazendo com a música.
Tenho pra mim que música é experimentação e disso tiro que um som em si pode ser bacana, mas pode não servir pro q faço; pode tentar simular perfeitamente algo, mas ser enfadonho com sua proposta de reproduzir (e ao se repetir nas músicas q circulam por aí, dependendo pode ficar mais cansativo ainda).
Acho q essa tentativa de reproduzir fielmente limita as empresas, que ficam colocando o passado como um parâmetro (claro q isso é estratégia d marketing tbm, mas não acho q só há limitação, há coisas boas e propostas legais e originais por aí) e isso frustra muito músico.
Concordo com a questão da originalidade que o Maestron falou. Sou fanzaço do DX7, não dos pianos principalmente. Pra mim, pode ser digital e ser marcante, ter as características que se encaixam bem numa música (ou ao vivo ou em estúdio, o que muda muita coisa também). Mas, mais do que isso, é o q a sonoridade proporciona musicalmente pra mim e para quem está ouvindo. Por isso, fazer música é um trabalho não somente de juntar sons, mas uma escolha cuidadosa, técnica, conceitual, etc.
Quanto ao video, silvG8, dou uma olhada mais tarde quando tiver com fone de ouvido!
Abraços.
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silvG8 Veterano |
# mar/14
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Buhbor Devo ter me expressado mal sobre o Jupiter-80... na verdade a minha crítica não foi ao instrumento e sim à coletânea de timbres "Synth Legends", que são reproduções de sons dos antigos Roland (JP-8, Juno-6, Juno-106, D-50, TB-303, etc.), mas mal feito.
Quanto aos analógicos um copiando o outro eu te respondo categoricamente... com certeza não. Só pra você ter uma idéia, um Little Phatty não é igual a outro Little Phatty. O meu tem uma sonoridade linda e um peso absurdo, mas já vi pessoas com unidades mais fracas e com algumas falhas. É meio que jogar na loteria quando o instrumento é feito à mão.
Cada fabricante tem uma sonoridade própria e muitas vezes os analógicos de uma mesma empresa tem osciladores, filtros, etc. diferentes entre si. A verdade é que o único instrumento analógico que conheço que pode chegar perto de vários outros é o CODE, um módulo absolutamente incrível, que é vendido novo por aproximadamente U$8000.
Maestron Realmente a minha idéia é mais ou menos a sua... com instrumentos tão interessantes, acho simplesmente estúpido tentarmos recriar sons de outros. Eu acabei perdendo o tesão com o meu V-Synth, mas o bicho realmente era singular em termos de criação de sons, e ele brilhava justamente quando me afastava de sons mais tradicionais e partia pro bizarro. Um outro vídeo meu no YouTube mostra exatamente isso... https://www.youtube.com/watch?v=pzPwUzHT3BA
O lance é esse... você vê um monte de gente pegando instrumentos realmente interessantes e partindo pra mesmice. Um monte de abestalhado comprando Nord Stage mas não sabe nem por onde começar a editar as coisas. É o cara que joga dinheiro no lixo comprando um Kronos com o sonho de em um teclado ter o som do Radias, MS-20 e Poly-6 (mais outros possivelmente). É simplesmente errado..... você compra o teclado pra ter o som dele, não se pode deixar enganar pela propaganda.
Contudo, a minha idéia não é desmerecer o cara que compra um teclado pra tocar piano. Longe disso... acho que é muito mais prático você comprar um teclado do que carregar um piano nas costas. A idéia a qual me refiro é justamente em cima de sintetizadores (principalmente VA). Poucas são as empresas que apostam em uma sonoridade única. As 3 grandes por exemplo estão sempre tentando fazer a propaganda e banco de sons em cima de "inspirações xulas" dos antigos modelos. Isso é tão bizarro que acontece até com os VST, que poderiam puxar muito mais pro lado do não usualmente comum ao invés de recriar toscamente e digitalmente grandes instrumentos do passado. De um lado você tem toda a linha Arturia-V, do outro a NI com o FM8, não somente usando a síntese FM da linha DX da Yamaha, mas inovando em vários aspectos.
Casper Fico feliz que esteja bem próximo. Isso reduz bastante a minha GAS! Eu particularmente fiquei bastante surpreso com os resultados. Foi a primeira vez que sentei pra realmente tentar isso... só o fiz porque sabia que os osciladores do Sub Phatty são baseados nos do Minitaur.
Quanto a como fiz isso, vou tentar explicar aqui, mas foi bem simples. Sabendo que o Minitaur possui osciladores dente-de-serra ou quadrada, me limitei a usar somente essas formas. Tive que guardar a posição dos knobs que mais se aproximavam do som que ouvia nos vídeos do Minitaur, assim como qual volume no mixer usar como "máximo" (no caso, 9 de 12). Depois disso foi simples... me ative às limitações do Minitaur, como decay e release de mesmo valor, etc. Sei que no editor você consegue acessar outras coisas, mas preferi manter as coisas mais simples.
No aguardo pela opinião final!
pirovani_es Acho interessante quando a pessoa pensa mais na musicalidade do que nos sons individualmente. No final das contas, isso é o que interessa. Eu acabo praticando isso nas minhas músicas... parto da idéia e faço uma adequação de que sons vou usar baseado na música e não o contrário. Nunca parto de um preset pra criar uma música. Geralmente a composição é feita com piano, mesmo quando a música é "eletrônica". Talvez isso seja devido ao meu treinamento no piano "clássico", mas não consigo fazer diferente.
Fico no aguardo do comentário sobre o vídeo!
Valeu!
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Synth-Men Veterano |
# mar/14 · Editado por: Synth-Men
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Não sei se estou certo, mas a nas últimas duas décadas, o aumento da procura por synths analógicos, se deu ao mesmo tempo da promessa dos synths digitais de imitar os analógicos ou recriar os seus sons.
SilvG8
Fico feliz em saber que dois synths do mesmo fabricante, tem sons diferentes, a ponto de um não conseguir imitar o outro. Isto significa que o consumidor levou realmente dois produtos, não um produto e meio.
É horrível esta nova maneira de lança produtos. Quando vejo anúncios de novos produtos que falam o seguinte: - O novo BXYZ que tem em sua biblioteca o som do seu antecessor AXYZ.
Caso eu conheça o AXYZ , isto me faz desistir de conhecer o BXYZ, já que terá o mesmo conteúdo do anterior e alguns novos botões.
Abraços.
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Maestron Veterano |
# mar/14
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silvG8
Ótimos seus vídeos. Um vídeo vale mais que mil palavras.. .hehehe.. Os sons que você conseguiu no V-Synth ficariam perfeitos numa trilha de filme, e têm o diferencial de serem absolutamente originais. Também penso em fazer esse tipo de som para usar como efeitos sonoros em composições mais melódicas, como faziam compositores consagrados de música eletrônica
No video do Sub Phatty, não faço ideia da comparação dele com o Minitaur, mas realmente fica bem evidente o peso diferenciado dos analógicos, gostei muito do primeiro timbre que aparece!
Casper
Eu até não me importo de tentar simular algum som acústico com, por exemplo, um sintetizador VA, na busca por um timbre de flauta poderia conseguir, por acidente, fazer um timbre diferente que gostasse muito... Mas talvez isso se devesse mais a minha inexperiência do que com a habilidade com o filtro... rssss...
E concordo totalmente com você, sintetizador é liberdade, é criatividade nos timbres. Nenhum outro instrumento pode proporcionar criatividade timbrística quanto um sintetizador, então temos que aproveitar isso dos nossos instrumentos.
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silvG8 Veterano |
# mar/14
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Synth-Men A busca por instrumentos analógicos é crescente, e vejo isso acontecendo desde que iniciei no mundo dos teclados (2007). É interessante ver que as pessoas realmente começaram a perceber que a promessa dos digitais de reproduzir a sonoridade dos analógicos é falsa e na maioria das vezes falta sempre alguma coisa.
O lance de existirem instrumentos diferentes dentro de uma mesma empresa também é algo muito legal. Muitas vezes, avaliando friamente as especificações, temos a falsa idéia de que são equivalentes, mas na prática são totalmente diferentes.
Uma outra coisa legal é que dificilmente existe um analógico de sonoridade fudida... na maioria das vezes, um entry-level é tão divertido quanto um top, só existem limitações.
Reproduzir tecnologias anteriores deve ser uma realidade pra quase todas as empresas. O problema é que como você falou, a empresa reproduz um instrumento com os mesmos sons do anterior, adicionando alguns extras e colocando dentro de uma embalagem diferente. Com os Moog, não vejo isso acontecendo... sempre tem alguma novidade. E mais, o SO dos instrumentos é constantemente atualizado, melhorando sempre que possível e muitas vezes adicionando novas funções. Com o Prophet é a mesma coisa... vira e mexe sai SO novo.
Maestron Obrigado! Então, vejo que quase ninguém tenta usar o próprio instrumento pra sair do normal... é todo mundo querendo recriar alguma coisa. Obviamente, é muito mais fácil começar tentando copiar alguma coisa, afinal, partir do zero pra uma coisa já ouvida é muito mais fácil do que pro não usual.
O V-Synth era perfeito pra esse tipo de som que demonstrei, mas acabava dando muito mais trabalho do que se usasse um VST por exemplo, então acabei desistindo. Uma outra coisa é que ele falhou em obter sons que eram mais a minha cara.
O peso dos analógicos é realmente diferenciado. Nunca ouvi 1 digital sequer que tivesse isso. Em muitas situações isso é positivo, mas existe um problema... algumas vezes fica bastante complicado equilibrar uma mix, pois cada som tenta roubar o espaço do outro.
Quanto aos sons ambientes do segundo vídeo, um VST que consegue chegar próximo daquilo sem uso de samples nem nada é o Massive da Native Instruments, 1 dos 3 VST que tenho atualmente. Fora ele tenho o FM8 e o B4 II. E 1 piano gigante (Galaxy Steinway II). Hehehehehh!
Valeu pelos comentários galera!
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Casper Veterano
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# mar/14 · Editado por: Casper
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Caro silvG8:
Comparar um instrumento que está na minha frente com um vídeo de Youtube é uma tarefa ingrata e imprecisa. O Youtube muda o som de uma forma perceptível. Mas de forma geral, os timbres do seu vídeo são parecidíssimos com o Minitaur.
Testei com meu fone preferido (AKG K44). Direto na saída do Minitaur os graves são absurdos, comparando com qualquer grave que saia do computador.
Os Graves diretos do Minitaur pareceram mais "wet", na comparação tipo esse abaixo:
https://soundcloud.com/casperjam
Abra o primeiro exemplo, do LFO.
mas eu tenho certeza que é culpa do Youtube, que f*de com o som dos vídeos.
O SO do Minitaur (e dos Moogs, DSI"s, Waldorf"s etc) evolui constantemente como o senhor disse, e muitas coisas que o minitaur precisava do editor podem ser feitas apenas com ele mesmo, agora.
A primeira imagem é o SO atual, a segunda é o que os usuários do Moog (eu inclusive) pedem:
http://makenoise.org/minitaur-update.html
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silvG8 Veterano |
# mar/14
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Casper Fico feliz em saber que o Sub Phatty chega perto. Infelizmente testar um Minitaur é por enquanto uma tarefa impossível, principalmente se quiser comparar lado a lado com um Sub Phatty.
Eu ainda tenho a impressão de que o Minitaur tem alguma coisa a mais... não sei dizer se é apenas o filtro ou osciladores, mas eu tenho a impressão de que é isso que você escreveu... ele é mais "wet" nos graves.
Se você tiver curiosidade, eu posso mandar o .aif pra web. Acho que será mais fidedigno no audio e pode ser de mútuo interesse. :)
Quanto ao SO do Minitaur, eu sabia que havia uma atualização que adicionava bastante coisa, mas não sabia de todas essas funções secundárias do painel, o que é muitíssimo interessante. Se eu de fato acabar tendo que ser exilado no RJ para o exército, eu provavelmente vou comprar um bichinho desses pra brincar com o iPad. Hehehehehhe!
Obrigado pelos comentários!
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Casper Veterano
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# mar/14
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Caro silvG8:
Mande o arquivo para algum local, acho que não é pequeno suficiente para e-mail. Se quiser, pode ser google drive.
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silvG8 Veterano |
# mar/14
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Casper Beleza, assim que chegar em casa eu mando o arquivo pra algum desses lugares... talvez DropBox.
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silvG8 Veterano |
# mar/14
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Casper Primeira parte, apenas com os "presets"... https://drive.google.com/file/d/0B2OqukjzMyhLRjV5RndHeUVtSEE/edit?usp= sharing
Segunda parte, editando do zero... https://drive.google.com/file/d/0B2OqukjzMyhLSExubldxMnF2UWs/edit?usp= sharing
Acho que com o arquivo de audio você vai ter uma idéia melhor se era apenas compressão do YouTube ou não. Aliás, quanto ao vídeo, gostou do ângulo da câmera?? Acabei fazendo outro no mesmo jeito mas não sei se ficou bom...
Enfim, valeu pelo apoio!
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