Teclados da Roland = Decepção?

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André Luiz Keys
Veterano
# out/13
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jrpianissimo
(obs: ainda não testei os jupiters em P.A)

Então você deve testar. É outro som. Experiência de quem já usou XP, Fantom e Jupiter por vários anos.

Abs!

jrpianissimo
Veterano
# out/13 · Editado por: jrpianissimo
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Greenwood

Não só G ou Gi mas também permaneci 1 ano e meio tentando timbrar um Juno Stage que obviamente é para ser melhor. Quando observo o xp-30 me refiro também ao custo-beneficio. Época de ouro da Roland. Por mais que não se queira enxergar, quem sustentou esses 10 anos de linha fantom foi o legado e a história da Roland. Por que o teclado mesmo não era bom em palco e não valia o que custava na minha opinião. Daí os palcos inflamados de Motif após a linha xp. Nem a Roland apostou na continuação desses teclados. Foram um fracasso.

André Luiz Keys

Assim que puder farei isso André. Estou até ansioso mas ele não é tão fácil de achar por aqui no nordeste. Uma coisa tenho certeza, no estúdio ele é parada dura...pois já ouvi. Tem um pessoal bom dizendo que a filosofia desse teclado é diferente dos Fantoms. Se for verdade, ela virá à tona e roland volta com tudo de novo. Agora, não adianta só testar na loja, eu preciso meter ele na estrada e depois ver no que dá.

Greenwood
Veterano
# out/13
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André Luiz Keys
jrpianissimo

Amo o meu Juno Gi... Meu próximo será, com certeza, um Jupiter 50.

TrebleH
Veterano
# out/13
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Sobre essa questão do Jupiter ai... se realmente trará a Roland à tona... é bom ela dar um jeito de tornar esse teclado mais popular, fazendo o preço por aqui ficar menos inflado. Só acho!

Já passou da hora da Roland lançar um novo workstation TOP!

jrpianissimo
Veterano
# out/13 · Editado por: jrpianissimo
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Greenwood

Seria desonestidade não reconhecer o juno gi como um teclado cheio de recursos e até mesmo pioneiro como na inclusão de um gravador digital em midlevel mas isso acaba por deixar evidente o que parece interessar mais para a marca no momento: o estúdio! Ainda por cima no Gi, a roland tirou o sample player e o slot de expansão do seu pai Juno G...

Nesse momento, eu enxergo a Korg como saída para mim pois preciso de um synth paulada no P.A para meter com banda e completar meu set com nord electro e estou com pé atrás com o jupiter por causa do prejuízo que a roland me deu com o juno stage...estou pensando no Krome...

TrebleH

Não vai chegar esse workstation, a roland agora aposta no synth top Jupiter e tirou o fantom G de linha.

Edson Caetano
Veterano
# out/13
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jrpianissimo
Me apresenta uma alternativa aos modelos da Roland, para tentar entender a sua insatisfação... pode ser??

É assim, e eu acho que é o melhor... as grandes empresas, generalizando um universo de Roland, Korg e Yamaha, podemos desenhar um panorama, fácil até

Veja bem, as 3 são japonesas e inclusive são acionistas entre si, inclusive a Yamaha foi dona da Korg ou vice - versa e patentes são validas (vide o Yamaha DX7 rodar redondo no Korg Kronos )

Então eu, EU, penso assim:
- Yamaha - partiu para os Arranjadores de massa, mantendo a eterna linha PSR até hoje
- Korg - quer manter a hegemonia dos workstations e samplers a qualquer custo - Kronos, Krome, Kross, M3, M50, M1...........
- Roland - E a Roland, minha amiga hhehe, ela quer conquistar o pessoal casual, sim, como synths bacanas como o Di e o AX7, mas ela quer o Palco, eu vejo foco em instrumentos de Performance... Júpiter 80, 50

Generalizei, claro, todas as empresas tem pianos , órgãos, bla, bla, bla, mas o foco seria legal identificar

A Roland é gigantesca e no momento ela não se interessa por Workstations, afinal algum acordo com a Korg pode até existir , o Júpiter 80 é ruim?? É destruidor, animal, violento, o Gi eu acho muito bom , muito mesmo

O negocio é que as gigantes estão abrindo espaço para as menores explodirem (NORD) qualidade de construção, esmero no som, etc... mas aí é outra conversa

desculpem o texto longo

Greenwood
Veterano
# out/13
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Edson Caetano
o Gi eu acho muito bom , muito mesmo

Ebaaaaaa!!!! Defensores do Juno são raros aqui!!! Valeu!!!
Não peça desculpas pelo texto longo. Você sempre escreve de forma agradável e elucidativa.

jrpianissimo

Vc já sacou que tem um lance grande de "afinidade" com a marca que sempre rola aqui no fórum?

Eu amo a Roland!!! Se eu tivesse obrando dinheiro, eu teria um de cada marca... Korg, Yamaha, Nord... mas não posso!!! Então eu fico com a Roland!!!
O Juno Gi é fraco no P.A.? Quem disse? Pergunta pro baixista da minha banda!!!
Se sintetizar direitinho, editar legal e dosar os efeitos, ele estoura o P.A.!!! Grita mesmo!!! Não tem um ensaio que a galera não peça pra eu editar o timbre e baixar um pouquinho mais...
Agora é uma questão de paciência!!! Pra quem gosta de presets... a Korg até pode ser melhor mesmo!!!
Mas que eu vou ter um Jupiter 50... um dia eu vou!!!

Edson Caetano
Veterano
# out/13
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Greenwood
Meu primeiro Key, teclado mesmo porque já tocava em um Minami M5 quase uma década antes, foi o fabricado na Itália Roland E66

isso quando tinha 14 anos, imagina a felicidade do garoto, 1500 dólares na época, pagava hoje quase oque , um top

Me apaixonei pela marca, mas... fidelidade pra que se posso ter todas as marcas hehe

Hoje tenho muita coisa da Roland, muita mesmo, e a maioria nem está ligada a teclados, GT100, VG99, FC300, BK3, ufa APRO800, e acho mesmo perseguição quem espera um novo Fantom, a big R nem quer saber de Works, quer saber de instrumentos para as massas, portabilidade, praticidade e qualidade na medida do possível $$, é outro foco

Eu ainda tenho muita saudade do meu Juno Di e foi uma venda descabida, 1300,00 na época , um excelente key, mesmo sendo entry

jrpianissimo
Veterano
# out/13 · Editado por: jrpianissimo
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Greenwood
Edson Caetano


Eu sempre fui apaixonado por Roland...conheci teclados quando a Roland tinha a hegemonia no mercado e antes de tudo, é preciso que eu deixe claro que eu não acho os Junos teclados horríveis e também não sou antipático (hehehe) de verdade, são bons teclados médios e de entrada. Quem tem os seus teclados não os venda sem antes fazer de tudo pra deixá-lo melhor. Quando falo coloco de um modo geral para o que eu trabalho no momento (bandas) e esses teclados tem sim os seus pontos fortes. Eu ontem mesmo pensei num Juno Gi mas desisti só de lembrar da brochada que foi o stage e di que tive! Mas quando me lembro do meu xp-30 há...como era gostoso tocar naquele teclado!!!

Eu comprei um Juno Stage por 5.200, pessoal, isso é sério...aquele teclado tinha o dever de ser bom! Mas eu nunca consegui defini-lo no palco. Alguém até pode ter feito isso. (acho difícil) Esse assunto é batido, mas enfim para mim a Roland não tá dando certo...posso mudar de idéia no jupiter. Eu já defendi muito a Roland aqui nesse fórum, mas fui vencido pela experiência...

Não adiantou esse lance de SRXs (11, 07), modo performance pra dar peso foi tudo uma furada. Hoje, um simples Triton le usado tem resolvido meus problemas.

Nunca gostei de defender marcas...mas sempre gostei de comprar um instrumento de bom custo-benefício. Se o Jupiter-50 for uma paulada em P.A vou adorar voltar para a roland. Mas desculpem, eu não vou pagar pra ver...por enquanto é midlevel Krome. Testei o MOX6 e sinceramente não achei aquele teclado parecido nem com o primeiro Motif.

Casper
Veterano
# out/13
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Caro jrpianissimo:

Jupiter-50 custa 7000 Dilmas,não
tem aftertouch e a fonte é externa.
Só pode ser brincadeira.

DuduXP
Veterano
# out/13
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Compartilho da opinião do jrpianissimo, também tive um Juno Stage, na época tinha também um M50 (que deixou saudade), mas nunca consegui timbrar/regular/ajustar/configurar/programar o Juno Stage de maneira satisfatória no PA, nos fones, eu achava lindo, na hora da pauleira, "meu Deus", porém a Roland tem sim, teclados de muita qualidade hoje, não tenho e nunca testei um Jupter em PA. ouvi em loja, porém, eu tenho hoje um VR700 o conhecido como VCombo, muito bom, muito show, em todos os seus timbres, o simulador de Hamond então dispensa comentários, os pianos são padrão Roland (extraidos das séries RD), mas diferente da experiencia que tive com o Juno Stage, eles falam muito no PA, ele se sai muito bem mesmo, e eu as vezes o pareio com um Kurzweil PC361 e com um Yamaha S70XS e o VR700 se sai muito bem, eu acredito sim que a Roland errou com os Fantom e com os Juno, mas isso não quer dizer que eles não tenham qualidade, acho que não valem o custo beneficio, mas algumas qualidades eles tem, e ao mesmo tempo concordo com as opiniões em relação aos Roland da decada de 80/90, afinal eu tive o XP80, XP30 e até o nada a ver "xp"10, esses realmente eram diferentes. Essa é minha opinião!

silvG8
Veterano
# out/13
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Casper
Heeheheheheheheheh! Total verdade!

André Luiz Keys
Veterano
# nov/13
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jrpianissimo
e estou com pé atrás com o jupiter por causa do prejuízo que a roland me deu com o juno stage

A diferença entre ambos é absurda. No mundo da tecnologia as coisas andam muito rápido e realmente os sons SuperNatural não são só um nome bonito, mas vem pesado no PA.

Eu utilizei o JUPITER-80 por mais de um ano, substituindo um Fantom-G que eu usava. Não tem comparação. O peso no PA que tantos almejavam é conseguido nos Jupiter.

Eu criei alguns sons básicos pro Jupiter-80 que posso disponibilizar.

Abs

Greenwood
Veterano
# nov/13
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Casper

Peraí... o Júpiter 50 NÃO tem aftertouch?!?!?!?!?!

silvG8
Veterano
# nov/13
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Greenwood
Nops! :)

É realmente estranho.........

Cassiano123
Veterano
# nov/13
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Eu tinha um Roland XP50 e achava um teclado magnifico em relação a timbres e efeitos só vendi o meu pq tive que juntar dinheiro para comprar um piano digital, pretendo ter um Juno Stage ainda, sou fã dos produtos Roland, tenho pedais roland, tenho um gravador BR 800 da Roland, como pode estar com os dias contados? isso é papo de cara que fala uma porcaria atras da outra, igual quando eu fui um dia em uma loja atras de um baixo modelo Jazz Bass, tive que escutar o cara falando que Jazz Bass não se usa mais hj em dia, pobre Marcus Miller, alguém tem que falar isso pra ele kkkkkkkkk cada vendedor que vemos por ai viu.

little_wolf
Veterano
# nov/13
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Não tenho opinião formada em relação aos Jupiter porque minha praia (ainda) não é synth e sim pianos digitais, mas pelos relatos acima, e pelo que fucei nos RDs (em loja, não faço ideia como falam em P.A.) tenho a sensação que a Roland hoje aproveita a reputação que conseguiu construir em anos para cobrar caro por teclados que entregam pouco. Ou cobrar caro por teclados que uma marca concorrente entrega mais por preço similar.

Rick Pac
Veterano
# nov/13
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Teclado sem aftertouch para mim não dá. sou viciado. Viva o meu X7 !
Meu sonho de consumo:um teclado com aftertouch polifônico.

Casper
Veterano
# nov/13
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Caro Rick Pac:

Seria obrigação do Jupiter 50, em 2013, fazer isso:



Piano ON GRACE
Veterano
# nov/13
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Roland V-Piano 4ever... manda esse cara se fufu

Berg Varela
Veterano
# nov/13
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Engraçado,só vim saber dessas"decepção,rejeição e etc.. depois que comecei a ler esse fórum,por aqui,o que mais tem é Roland.

manasses.ss
Veterano
# nov/13
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Casper
Então, se estiver errado me corrija, a diferença de teclas sensitivas e aftertouch, é que teclas sensitivas a velocidade que você pressiona as teclas só muda a expressão e intensidade do timbre, já aftertouch a velocidade muda também acrescenta efeitos ao timbre. Eu tenho um juno Di, alguém sabe se ele é aftertouch.

Rick Pac
Veterano
# nov/13 · Editado por: Rick Pac
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Teclas com sensibilidade = forte-fraco
Aftertouch - elemento da programação onde pode se atribuir intensidade de LFO, cutoff, ressonância, velocidade de um efx rotary speaker, etc etc.

Se você observar o vídeo acima terá uma boa noção de como funciona.

Exemplo prático ; você pode tirar a sensibilidade ao toque de um timbre simulando um órgão Hammond ( para quem não sabe ; um órgão Hammond não tem sensibilidade ao toque, rs), mas pode atribuir o parâmetro de "velocidade de rotary speaker" no aftertouch . Então quando mais se pressiona a tecla , mas rápido fica o efeito doppler.

No aftertouch polifônico , se você estiver tocando um acorde de cinco notas e somente apertar uma tecla, só será acionada a mudança naquela nota. No meu Fantom X7, que não tem Polyphonic Aftertouch, se você fizer o mesmo , a mudança no som será em todas as notas.

Não sei se fui claro.

manasses.ss
Veterano
# nov/13
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Rick Pac
Obrigado pelos esclarecimentos.

Greenwood
Veterano
# nov/13
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Rick Pac

Foi claríssimo. Excelente. Eu, após todos estes anos de teclados, desconhecia este detalhe.

Aftertouch é o tipo da coisa que faz falta qdo vc vê alguém fazendo ou qdo vc fica com um efeito buzinando da sua cabeça e ele seria a solução. Não fazia falta pra mim até este exato momento.

Então, meu próximo teclado NÃO será um Jupiter 50... mas será qualquer coisa da Roland.

Roland forever!!!

Greenwood
Veterano
# nov/13
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Berg Varela

só vim saber dessas"decepção,rejeição e etc.. depois que comecei a ler esse fórum,por aqui,o que mais tem é Roland.

Sim o que mais tem no mundo é Roland e usuários satisfeitos. Aqui, neste fórum, é a exceção da exceção. Tem um time que joga contra a Roland aqui. E um time grande, viu?

Edson Caetano
Veterano
# nov/13
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Greenwood
Não vejo este time tão grande não hehe, acho que você e o Berg que reparam muito nisso... o que mais tem é a galera do PSR

jrpianissimo
Veterano
# nov/13 · Editado por: jrpianissimo
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Eu cumprimento aos colegas completamente satisfeitos hehe, mas Eu fui um usuário insatisfeito e não tenho obrigação e/ou vínculo de vestir camisa de empresa que fez um teclado que não vale nem a metade do que pedem nele como o finado Juno Stage tirando 5.200 reais de um brasileiro pobre que um dia acreditou iludidamente e foi enganado na esperança de que teria um bom teclado para trabalhar direitinho e tirar o seu sustento. Não compro teclado por robby. E também não estou vendo tanto Roland por aí não, somente nos programas da globo e no site da empresa. Enfim, como consumidor busco não ser tendencioso às emoções sem fundamento e penso que o que é ruim tem que ser queimado e o que é bom precisa ser elogiado.

Rick Pac
Veterano
# nov/13 · Editado por: Rick Pac
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Eu comprei o meu primeiro synth em 1985- na época um magnífico Korg Poly 800.
Daí em diante , já tive dezenas de synths de quase todas as marcas e modelos e a marca Roland esteve presente em praticamente 75 % das minhas aquisições.
Acho essa coisa de "clubinho do Korg", "clubinho da Roland", "Clubinho da Yamaha" uma coisa bem chata, desagradável, improdutiva , coisa de dona maroca.
Sou crítico dos atuais lançamentos da Roland pois sou fã. E quando se é fã , a decepção é maior.
Mas ela tem seus acertos , como o atual JP-80.
Assim como a Korg teve seus erros e acertos, também a Yamaha , Kurzweil, Clavia, nossa querida TOKAI, etc trilham no mesmo caminho de erros e acertos. Normal em mercado tão diversificado.
Creio que o modelo a ser seguido é o teclado customizável com timbres honestamente armazenados em Flash Rom.
Aí quem toca em banda de forró vai encher de sanfonas arretadas, metais e leads , quem toca Progressivo de synths analógicos e assim por diante.
Hoje, ao contrário de antigamente, nem quero mais saber o modelo do synth ou piano digital que o tecladista usa , mas sim a suas performance, a harmonização , a precisão , a qualidade dos arranjos, a concepção da produção . etc..
Prefiro assistir um Kiko Continentino tocando num piano MIchael do que um posudo tocando um KRONOS 88, como vi na semana passada num show na TV, tocando nota para caramba, chegando a enjoar . Lembro que o Kiko tocava há até pouco tempo atrás um Roland XP-60 e agora um Roland VK-8. E basta para o show. Não é Norberto? ;-)

Rick Pac
Veterano
# nov/13
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A tempo , minha lista de desejos :
- King Korg
- Motif XF8
- Nord stage H2
- Roland JP-80
-Órgão Tokai

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