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Bagrito Veterano |
# mar/12
Olá, Estou com a seguinte duvida, eu tava tocando a musica Ave Maria de Gonoud no teclado, porem a pessoa que iria cantar comigo não conseguia alcançar as notas da partitura original, eu baixei 1 tom no transpose, mas fiquei pensando e se fosse um piano, como eu faria para mudar o tom e o dedilhado também? E isso se estende a outras musicas, que se eu mudar o tom o dedilhado original não fica bom... Se alguém puder me ajudar...
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Tiago Correia Veterano |
# mar/12
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Bom,
Se fosse um piano você mudaria o dedilhado (Arpejo) na unha mesmo. Diminuindo 1 tom de cada nota que você toca.
Mas no geral a formação do arpejo você mantém, só altera o tom, para que o contexto da música fique original.
Ou seja, se você consegue visualizar os acordes do arpejo e suas respectivas inversões você altera pois o tom mas mantém as mesmas inversões em tom alterado.
Agora é normal estranhar a alteração de uma tonalidade já que no geral se estuda uma música no tom original. Mas não sei te informar como a escolha de uma tonalidade influencia em uma composição. E qual seria a metodologia utilizada para isso.
Vamos esperar por mais respostas.
Mas isso se estende as outras músicas sim. Mas se você manter a mesma estrutura original você não vai estranhar tanto.
Uma vez tive que tirar uma música que seria em Eb. Mas a tonalidade estava entre D e Eb, ou seja, nas teclas a menor distancia é 1/2 tom, e a música pedia 1/4 de tom abaixo de Eb. Só foi mudar o tuning.
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fernando tecladista Veterano |
# mar/12
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Bagrito
quanto dedilhaod em sí estude todas as escalas a forma de usar os dedos em uma escala de DOM é diferente de uma em FaM ou em REbM...
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Uma vez tive que tirar uma música que seria em Eb. Mas a tonalidade estava entre D e Eb, ou seja, nas teclas a menor distancia é 1/2 tom, e a música pedia 1/4 de tom abaixo de Eb. Só foi mudar o tuning.
sim, mas isso foi pra tocar junto com o CD/mp3 ao vivo isso não vira uma banda não vai tocar 1/4 de tom abaixo só porque a gravação original de uma das músicas foi assim no teu exemplo a banda decide se vai tocar em D ou em Eb
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Tiago Correia Veterano |
# mar/12
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fernando tecladista
É verdade!
E na moral, não sei se isso é ignorância min, se for alguém por favor me corrija. Mas pra quê gravar com 1/4 de tom de diferença né?!
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fernando tecladista Veterano |
# mar/12
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Tiago Correia
vejo muito em gravações antigas, do tempo da fita e a coisa é basica dando leve acelerada na fita a música pode soar com mais pegada e o vocal alcançando mais agudos, mesmo que 1/4 de tom não de cara de diferença, talvez depois de horas de edição em fita isso acaba dando uma cara nova
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Bagrito Veterano |
# abr/12
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Tiago Correa concordo que uma musica com diferença de 1/4 de tom seja mais difícil de tirar, mas se a gente alterar o tom para mais ou para menos nossos ouvidos percebem, 1/4 de tom faz a diferença. Porem, usamos mais o tom e semitom que fica mais fácil e se adéqua a quase todas as vozes e instrumentos. Mas não entendi muito bem o que o fernando tecladista disse...
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fernando tecladista Veterano |
# abr/12
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Bagrito . Mas não entendi muito bem o que o fernando tecladista disse...
tem dois posts o primeiro somente comentei que não é comum querer baixar 1/4 de tom só porque o original da gravação é assim, tenho uns amigos noia com perfeição de fazer cover que se deixar o cara vai querer fazer isso
o segundo disse que das épocas antigas era comum para dar um brilho ou um grave mais profundo mudar a rotação da fita na hora da mixagem hoje se acerta as notas em protools mas antigamente lembro que vi uns amigos sertanejos gravando um tom abaixo com a música levemente lenta e depois alteravam a rotação do gravador de rolo para que essa música ficasse um tom acima
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Bagrito Veterano |
# abr/12
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agora sim... muito obrigado!! minha duvida era referente a essa segunda mesmo, brigadaum!:D
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