Devo comprar um Juno stage?

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ThiagoMafra
Veterano
# mai/09
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Agora o conceito da Korg foge o que você quer...

É exatamente o q eu quiz dizer. Praticamente tudo q ele falou ali é o q eu uso o XP-80 pra fazer.

Respeito o fato de q muita gente aqui prefere os korgs e adora, venera a korg(rsrsrsrsrsrrsrs), mas no caso dele acho q ele está procurando exatamente um roland. Inclusive fiquei me perguntando se ele já não tinha testado ou usado por um tempo.
Se eu tivesse 5000 na mão, choraria aqui, financiaria ali... Nessa faixa, de acordo com o seu pedido acho q o JS seria o ideal, mas eu tentaria arrumar mesmo usado ou um Fantom G ou um Fusion 6HD. Talvez desse trabalho pra procurar mas acho q com um top vc ficaria satisfeito. Agora tem q ver se vc pode fazer isso.

Ah e já ia esquecendo SP é sigla de Stage Piano. Já dá pra ver qual é foco...

Gustavo Coellho
Veterano
# mai/09
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Gente, o JS corta o som mesmo quando a mudança é feita entre os programados em favoritos?

piu-piu-BA
Veterano
# mai/09
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Olha...nunca testei o JS, mas pelo oq eu entendo....o korg irá te satisfazer melhor...isso eu te garanto!

Gustavo Coellho
Veterano
# mai/09
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Vou verificar! muito obrigado!

pomtwo
Veterano
# mai/09
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e um Kurzweil pc2 nao seria legal ? timbres bem agradaveis , possibilidades de expansao ,simulacao de hammonds , teclas excelentes ... seria bom tanto pra igreja , quanto pra banda de reggae ou outras coisas .. desconsiderando o uso de um workstation .. e pra igreja teclados como motif classic , e kurzweil pc1se , pc2 seria mais do que suficiente, apesar de que pra igreja o juno stae rola perfeitamente .. sem nenhum problema , nem em organ , por que a gente usa organs de fundo e geralmente e aquele organ com leslie em fast (isso em country, folk, e alguns ritmos distintos ,por exemplo blues , jazz , e bossa que raramente sao tocados , mais que as vezes pinta ) korg nao seria boa pedida por ter pianos acusticos ruins , mais com um bom sampler no tr o bicho fica animal .. e o mais importante ao comprar o teclado pense num bom sistema de som , por que no pa da igreja hummm , (nao tenho boas experiencias com isso ) nao rola muito bem nao

Jeferson Fernandes
Veterano
# mai/09
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Gustavo Coellho

Se você ativar a função Patch Remain ele não vai cortar a reprodução do sample na troca do timbre. O que ele faz é alterar o SET de DSPs usados, e se a discrepancia for grande entre o set DSP A, em relação ao set DSP B você terá a percepção de que houve um corte, porém perceberá que o wave tocado continua em reprodução. Caso os SETs sejam semelhantes ou identicos a troca de timbre passará desapercebida. Importante salientar que a execução das instruções MIDI cessam ao executar a próxima nota (tipo o HOLD).

Abraços.

ThiagoMafra
Veterano
# mai/09 · Editado por: ThiagoMafra
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e o mais importante ao comprar o teclado pense num bom sistema de som , por que no pa da igreja hummm , (nao tenho boas experiencias com isso ) nao rola muito bem nao

Não tem experiencias ou elas são todas ruins ? Pq as minhas são péssimas!!!

Jeferson Fernandes

Mas eu acho (não tenho certeza) q no Fantom g no modo favoritos o Patch Remain não funciona não. Será q no juno não é a mesma coisa ?

Jeferson Fernandes
Veterano
# mai/09
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MafraTH

Cara... Este modo é definido no Global/System Edit, não é função intra MODO. Você ativa esta função e ela abrange todos os MODES do teclado!
O outro lance que é usado nos Rolands é a transição por via do modo Performance, porém sem sobrepor Layers (canais distintos). Uma vez que todos os PATCHs da Performance estarão em baixo de um único MFX Setup, a transição PART-to-PART ocorre sem interferência.

Abraços.

R Palma
Veterano
# ago/09
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Outro dia postei um tópico sobre o "teclado híbrido", ou seja, aquele que reunisse absolutamente todas as características (timbres, tamanho, peso, visor, etc) que o usuário desejasse.

Prá minha tristeza, descobri que o danado "non eqiziste"

Eu uso atualmente um XP-50, que muito pouco vejo falando por aqui. Até q me atende bem, não fossem algumas limitações de timbres (especialmente os órgãos) e a leitura de SMF por disquete.

Por outro lado, ele é incrivelmente perfeito quanto ao Patch Remain, e muito fácil de programar sequências de timbres, no modo Performance. São 32 bancos de usuário, onde cabem 16 patches (1 de bateria no canal 10) por banco. Ou seja, pode-se programar 32 músicas diferentes ao mesmo tempo, uma em cada banco. E para mudar o timbre dentro da música, basta apertar um botão, e o Patch Remaisn funciona perfeitamente.

Estava em dúvida pois pretendo comprar outro teclado, já que uso muito midi de base, e gostaria de usar áudio tbm. Logo pensei no Fanton G, até pelo sequencer de 154 pistas, mas desisti por causa do preço e do peso.

Pesquisando por aí, simpatizei com o Juno Stage. Além da entrada USB e leitura de midi e áudio (MP3 e WAV), tem saída de click independente, além de entrada de áudio (mp3 player) independente, e tbm com controle de volume independente.

Sei que gosto é gosto, mas nunca simpatizei com os Korg, talvezpela dificuldade de programar o mais simples dos comandos. Uma vez toquei num Triton que demorou meia hora prá eu fazer sair um som do danado. Perguntei pro dono do estúdio: como eu faço pra acessar o banco GM? E ele me respondeu: banco o que?

Fala sério....

O XP50, que tem os mesmos timbres do 80, até agora tem me atendido, a exceção dos sofríveis timbres de órgão, mas parece q tem uma placa de órgãos. Preciso de tempo prá pesquisar.

E por falar em tempo, fucar fuçando manual e programando, programando, programando......prá mim não rola, já que mal tenho tempo de treinar as músicas do repertório.

Desculpem o email extenso, mas pelo que vi até agora, em termos de palco (apresentações ao vivo) o JS seria uma opção a se pesar.

Abs!

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