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Canário Veterano |
# abr/09
Caros...
Eu tenho um arranjador E-60 e ele (como a maioria dos teclados) tem uma função chamada Bass Invers... Minha dúvida é em relação a montagem dos acordes, pois geralmente tento manter os acordes o mais próximo um dos outros, mas usando a função de baixo invertido, por ex., caso eu queira que o baixo seja a tônica eu tenho que montar o acorde com a tônica sendo a primeira nota do acorde... Porém, quando quero o baixo em outra nota (ex. G/A) eu monto o acorde G usando: A-G-B-D e assim tenho o baixo em A, porém perco a flexibilidade de montar acordes mais "próximos" um dos outros... Isso funciona assim mesmo? Ou tem algum macete? (nestes casos, estou usando o teclado com arranjos automáticos).
Obrigado, um abraço à todos.
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janne warman Veterano |
# abr/09
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up!!! naum irei ajudar por que naum encontrei nenhuma informação na nete o meu teclado naum tem essa função ...ctk-501...
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NillMaker Veterano |
# abr/09
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Amigão, se for pra tocar num arranjador creio que o mais lógico seria fazer o que você esta fazendo mesmo.... agora, se for simplesmente pra tocar acompanhando alguem, você pode fazer o acorde normal´como voce gosta na mao direita, e tocar apenas a nota do baixo na esquerda.. agora, com arranjo, nao sei de outra forma nao.. =P
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fernando tecladista Veterano |
# abr/09
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Isso funciona assim mesmo?
é assim, ou você faz os acordes mais proximos e deixa a função desligada, ou tem que ficar saltando o acorde para que a nota mais baixa seja a feita pelo contrabaixo
no meu g-1000 eu consigo um macete, dá certo pra música que tem poucos (X/Y) ou quando eu resolvo criar algo de ultima hora
no meu teclado se eu toco somente uma nota ele executa somente ela não executa o acorde ex: se toco somente a nota dó o arranjo toca somente a nota dó em tudo que é canal, só vai executar o acorde quando eu faço a triade se eu toco duas notas ele executa essas 2 notas sem relação com acorde nenhum
então na pratica: se eu tenho um trecho com | C - - -C/B| Am - - - -| (onde esse c/b é no ultimo tempo) eu só toco a nota si que o teclado toca somente ela (não faz um Si maior) se o C/B for por mais tempo então eu toco si,do,mi que ele pega o si para o baixo e as outras 3 ficam para o acorde
um C/G posso tocar sol e do
se estou acompanhando alguém a direita pode completar as notas que faltam
se é uma música mais carniça que tem muito X/Y então fica mais facil ligar a função e ficar pulando com a esquerda como no meu ela está bem na frente do teclado é facil para ligar em um trecho da música e desligar no outro
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forrofamyliar Veterano |
# jan/11
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Não sei se entendi bem sua duvida, mas no caso, para tocar uma nota G/A, é do jeito que você está fazendo mesmo, A-G-B-D... porém, com a função Bass Invers ativada, pois só no modo Finger o teclado não entendo que o baixo tem que ser em A, como no exemplo. O dificil por exemplo é pra fazer notas como por exemplo Gm/B ou Ab/Bb. Essas notas eu tentei tocar e não deu certo.
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Felipe Felix Veterano |
# jan/11
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Putz, tópico velho, mas tudo bem.
Você pode programar seu pedal Sustain para informar quando deve e quando não deve usar baixo invertido. Procura no manual uma tabela com todas as funções pro pedal.
Depois de configurado funciona assim:
Acordes em qualqer ordem tocam acordes naturais com pedal solto; Com pedal apertado, o baixo sempre vai ser a nota mais grave do acorde usado.
Espero ter ajudado alguém de um futuro não muito distante.
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Matheus Constantino Veterano |
# out/11 · Editado por: Matheus Constantino
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Vou ressuscitar esse tópico, mas sei que vai ajudar muitas pessoas.
Nos arranjadores da Yamaha, por exemplo, se você quer tocar o acorde C/G, basta apertar, nesta ordem, as teclas Sol e Dó, que o teclado tocará o acorde de Dó maior com baixo em Sol. E se for o acorde de Cm/Eb? Basta tocar, nesta ordem, as teclas Mi bemol e Dó que o teclado entenderá Dó menor com baixo em Mi bemol.
De forma resumida: se a segunda cifra pertencer à tríade do primeiro acorde, basta tocar a tônica do 2º acorde e a tônica do 1º acorde, nesta ordem, independente se o acorde é maior ou menor, como mostrei nos exemplos acima.
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Edson Caetano Veterano
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# out/11
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Ou seja em um teclado desses, se o músico é preguiçoso ele não aprende harmonia e a formar acordes de maneira nenhuma né, vai tocar só as cabeças e o teclado faz o resto sozinho
Lembro de um recurso destes em meu Roland e-66, era só dar um nota que ele completava a harmonia sozinho, sempre fui radicalmente contra usar este recurso, tanto que é o botão mais novo do meu teclado hehe
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Matheus Constantino Veterano |
# out/11
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Edson Caetano Só de o tecladista precisar saber o que é tríada, tônica, cifra, maior e menor, já é uma boa coisa, até porque esse tipo de acorde, é pouco usado.
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Edson Caetano Veterano
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# out/11
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Matheus Constantino Como assim, acorde com baixo invertido ser pouco usado?? de onde tirou essa conclusão??
Na verdade, muitos tecladistas iniciantes até sabem que existe triades, maior e menor, mas não sabe o que significa, apenas sabe que tem que apertar a tecla correspondente a tónica, ou seja ele sabe apenas o que é C, D, E, F, G, A, B e suas posiçoes no teclado
Veja bem, não estou generealizando, mas este recurso abre espaço para o tecladista se acomodar se ele quiser, e não evoluir , mas nada contra, isso é opção pessoal de cada um, e para quem toca arranjador, no final, não vai fazer diferença mesmo
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Matheus Constantino Veterano |
# out/11
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Edson Caetano As música que toco dificilmente pedem acordes com baixo invertido.
Na música sempre há o mais simples e o mais complexo, então esse recurso, deve ser bem aplicado.
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Edson Caetano Veterano
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# out/11
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Matheus Constantino , já é uma boa coisa, até porque esse tipo de acorde, é pouco usado.
Se ele é pouco usado nas músicas que você toca é uma coisa, mas do jeito que colocou me pareceu ser a realidade para todas as músicas
Mas do resto, se o recurso existe, pode e deve ser usado, e ser util para quem quer, mas se o cara que faz uso extensivo desse recurso, o dia que der de cara com outro equipamento justamente que não tiver, pode ficar boiando, acho este tipo de coisa limitadora do músico, eu PENSO assim, certamente muitos vão pensar diferente hehe
A graça taí não é mesmo
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fernando tecladista Veterano |
# out/11
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Edson Caetano mas este recurso abre espaço para o tecladista se acomodar se ele quiser, e não evoluir , mas nada contra, isso é opção pessoal de cada um mas se o cara que faz uso extensivo desse recurso, o dia que der de cara com outro equipamento justamente que não tiver, pode ficar boiando
acho que estamos falando sobre duas coisas no tópico sem destacar qual é uma, qual é outra
acho que seus comentarios são sobre o "single finger" ou nome parecido que é tocar com acordes a um dedo, tocar qualquer bemol pra acorde "m" e tocar qualquer tecla do lado direito da primeira pra acorde com 7, isso é single finger, o que ferra é que cada marca tem um sistema, os casios que tive era o menor sendo a primeira a direita (o 7 no yamaha) e 7 com duas a direita roland me parece que "m" é a direita e 7 a esquerda
outra coisa é o função baixo invertido que o teclado assume como baixo a nota mais grave da mão esquerda se eu tocar "si mi sol" o teclado executa Em/B isso enriquece a música e me "faz pensar" na sequencia do baixo se outro teclado não tem a função de baixo invertido soa o "Em" normal eu não fico "preso" a uma determinada marca ou a algum modismo de um modelo especifico
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Edson Caetano Veterano
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# out/11
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fernando tecladista Mas aí você esta fazendo a triade completa, com certeza se funcionar desta maneira o teclado sõ esta harmonizando o acompanhamento devido as notas que você está colocando
O que eu acredito que limita, e isso tinha no meu e-66, é simplesmente tocar 1 ou 2 notas e o teclado completar as outras que faltam
É aquele negócio, em um arranjador, onde o acompanhamento se cresce para cima da melodia, tocar dessa maneira pode passar desapercebido para quem não entende de música, mas e se o camarada quiser uma hora tocar com banda? ou mesmo ir para um synth ou workstation? é a isso que eu me referia
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Matheus Constantino Veterano |
# out/11
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Edson Caetano Meu caro, se eu toco mi e dó, eu já estou tocando a tônica e outra nota do acorde, já gerando uma harmonia. Você então, não concorda em utilizarmos acordes sem a 3ª?
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